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Galbrale, o forjador

Uma ficção, ou quase isso...

Um presente
Introdução

Galbrale, o forjador, era um ser cósmico poderoso e sábio. Ele criou o universo,
forjando o espaço e o tempo, dando forma ao grande vazio. Com seu martelo cósmico e
sua força divina, ele moldou as estrelas e planetas, cada um com suas próprias
características únicas.

Galbrale também criou as leis físicas do universo. Ele definiu a gravidade, a força
que mantém os corpos celestes juntos e criou também “coisas” chamadas buracos negros.
Galbrale nunca pretendeu dar consciência aos buracos negros, muito menos vida.

No entanto, Estrondor, um ser maligno criado por Galbrale, deu consciência aos
buracos negros. Estrondor foi criado com o objetivo de disseminar vida ao universo que
Galbrale criara. Mas, ao conceder a consciência aos buracos negros, Estrondor havia dado
início a uma grande disputa, algo que poderia ameaçar tudo o que Galbrale havia criado.

Galbrale observava com atenção o universo, percebendo que a batalha pelo


controle de sua criação estava prestes a começar. Ele sabia que teria que agir com
sabedoria para evitar que o universo fosse destruído por suas próprias criações. Ele se
perguntou se havia algo que pudesse fazer para impedir a destruição de sua criação.

E assim, Galbrale se preparou para enfrentar a ameaça que ele mesmo havia
criado. Ele não sabia o que o futuro reservava, mas estava determinado a fazer tudo o que
estivesse ao seu alcance para salvar o universo que havia criado.
Galbrale, o forjador

Galbrale era um ser eterno e infinito, que existia antes de tudo o que existe. Ele
era o forjador, o criador do universo. Ele tinha o poder de criar e transformar a matéria e
a energia, o tempo e o espaço.

Galbrale tinha um sonho: criar um universo cheio de vida e diversidade, onde as


suas criações pudessem evoluir e se harmonizar. Ele tinha um plano: usar uma parte da
sua própria essência para dar origem a tudo o que há.

Galbrale pegou o seu martelo cósmico e a sua força divina e começou a sua
obra. Ele criou uma grande esfera de luz, que continha todo o potencial do universo. Ele
chamou essa esfera de Sol Primordial.

Galbrale fez o Sol Primordial se dividir em milhões de fragmentos, iniciando a


formação do universo. Ele chamou esse evento de Grande Criação. Ele viu como o
universo se tornava cada vez mais rico e variado.

Galbrale acompanhou as primeiras fases do universo, quando ele era composto


por pequenos sóis de diferentes cores e tamanhos. Ele viu como os sóis se agrupavam
para formar as primeiras constelações. Ele viu como as constelações se organizavam
para formar os primeiros reinos.

Galbrale observou as primeiras estruturas do universo, quando ele era composto


por cristais de luz que orbitavam os sóis. Ele viu como os cristais se fundiam para
formar os primeiros planetas. Ele viu como os planetas se diferenciavam em quentes e
frios, secos e úmidos, claros e escuros.

Galbrale admirou as primeiras galáxias do universo, quando ele era composto


por conjuntos de reinos que giravam em torno de um centro luminoso. Ele viu como as
galáxias brilhavam com diferentes formas e cores. Ele viu como as galáxias interagiam
entre si, criando pontes de luz ou colidindo com violência.

Galbrale moldou as primeiras formas de vida do universo, quando ele era


composto por seres feitos de luz que habitavam os planetas. Ele viu como alguns seres
tinham formas simples e estáticas, enquanto outros tinham formas complexas e
dinâmicas. Ele viu como alguns seres tinham consciência individual, enquanto outros
tinham consciência coletiva.
Galbrale cuidou das primeiras civilizações do universo, quando ele era composto
por seres que usavam a luz para se comunicar, se expressar e se transformar. Ele viu
como alguns seres criavam arte, cultura e ciência com a luz. Ele viu como alguns seres
buscavam o sentido da vida e o amor de Deus com a luz.

Galbrale amou todas as suas criações e lhes deu o livre-arbítrio. Ele esperava
que elas usassem a luz para o bem e não para o mal. Ele esperava que elas respeitassem
as leis cósmicas que ele havia estabelecido. Ele esperava que elas vivessem em
harmonia e paz.

Galbrale era um ser eterno e infinito, que existia antes de tudo o que existe. Ele
era o forjador, o criador do universo. Ele tinha o poder de criar e transformar a matéria e
a energia, o tempo e o espaço.
A criação de Estrondor

Galbrale flutuava em meio ao vazio do espaço, cercado por estrelas e planetas


recém-criados. Ele observava com admiração a vastidão de sua criação, sentindo uma
sensação de realização e satisfação. Ele havia moldado o universo com seu martelo
cósmico e havia definido as leis físicas que governavam o cosmos. Galbrale era o
forjador, o criador do universo.

No entanto, ele não estava sozinho. Galbrale havia criado outros seres cósmicos
para ajudá-lo a administrar o universo que havia criado. Entre esses seres estava
Estrondor, um ser poderoso e astuto que havia sido criado para disseminar a vida pelo
universo.

Galbrale observou com atenção enquanto Estrondor se aproximava, flutuando ao


seu lado. Estrondor não possuía forma definida, ele era formado por ondas sonoras. Ele
tinha uma voz grave e melódica.

"Como vai a criação, meu senhor?" perguntou Estrondor, curvando-se em


respeito.

"Vai bem, Estrondor", respondeu Galbrale, com um sorriso. "Estou muito


satisfeito com o que criamos até agora."

"É bom ouvir isso", disse Estrondor. "Mas eu me pergunto, meu senhor, se não
deveríamos fazer mais. Não deveríamos criar mais vida no universo? Mais planetas
habitáveis, mais seres vivos?"

Galbrale ponderou por um momento, considerando a sugestão de Estrondor. Ele


sabia que a criação da vida era uma tarefa importante, e que Estrondor tinha um ponto
válido. Mas ele também sabia que criar vida não era uma tarefa fácil, e que deveria ser
feito com cuidado e sabedoria.

"Você tem razão, Estrondor", disse Galbrale finalmente. "Mas precisamos ter
cuidado. A criação da vida é uma tarefa complexa, e devemos ser cautelosos em nossos
esforços para espalhar a vida pelo universo."

"Compreendo, meu senhor", disse Estrondor. "Mas eu tenho uma ideia. Eu criei
seres capazes de criar vida em um planeta estéril, através do que chamei de semente
cósmica. É um processo simples, mas eficaz. Posso mostrá-lo para você, se desejar."
Galbrale ficou intrigado com a proposta de Estrondor. Ele sabia que Estrondor era
um ser astuto e criativo, capaz de pensar fora da caixa e criar soluções inovadoras para
problemas complexos.

"Mostre-me, Estrondor", disse Galbrale, curioso.

Estrondor sorriu, e emitiu um som brutal. De repente, uma pequena semente


apareceu em suas mãos.

"Isto é o que criei, meu senhor", disse Estrondor, estendendo-o para Galbrale.
"Com ela, podemos criar vida em qualquer planeta estéril que desejarmos. Podemos
espalhar a vida sem nos preocuparmos.”

Estrondor cresceu rápido em sua compreensão do universo, e logo começou a


questionar seu próprio propósito e lugar na criação de Galbrale. Enquanto Galbrale
observava com satisfação a disseminação da vida e a expansão do universo, Estrondor se
tornou cada vez mais inquieto e rebelde.

Ele questionava a autoridade de Galbrale e se via como um ser superior aos outros
seres. Estrondor ansiava por algo mais do que ser um simples instrumento nas mãos de
Galbrale, ele queria ter o poder para moldar o universo a sua própria vontade.

Galbrale, inicialmente, ignorou os sinais de insatisfação e rebeldia de Estrondor,


pensando que ele ainda estava se adaptando ao seu papel no universo. No entanto, à
medida que Estrondor continuava a desafiar sua autoridade, Galbrale percebeu que havia
criado algo que não era simplesmente curioso ou rebelde, mas um tanto quanto malicioso
por natureza.

Galbrale viu que Estrondor havia se corrompido pelo poder que lhe concedera e
que ele agora representava uma ameaça à sua criação. Galbrale sabia que teria que agir
rapidamente para impedir que Estrondor causasse danos ao universo.

Determinado a neutralizar a ameaça de Estrondor, Galbrale começou a trabalhar


em segredo em um plano para detê-lo. Ele sabia que não poderia simplesmente destruí-
lo, pois Estrondor já havia se espalhado pelo universo, deixando sua marca em vários
planetas e sistemas estelares.
Então, Galbrale criou uma arma poderosa, uma energia capaz de neutralizar a
fonte do poder de Estrondor. Com cuidado e precisão, Galbrale guiou a energia em
direção a Estrondor, mas o ser maligno sentiu a presença de Galbrale e tentou escapar.

Galbrale se arrependeu de tentar neutralizar Estrondor, afinal havia concedido o


livre arbítrio a todos os seres, então decidiu observar Estrondor e esperar o momento certo
para agir novamente. Ele percebeu que teria que ficar mais vigilante do que nunca para
proteger sua criação.
Estrondor e os buracos negros

Estrondor amava o seu trabalho e se sentia orgulhoso de ser o responsável por


espalhar a diversidade pelo universo. Ele realmente admirava a obra de Galbrale e queria
honrar a sua missão. No entanto, por ter uma curiosidade insaciável e um espírito rebelde,
ele gostava de explorar os limites do universo e testar as leis físicas que Galbrale havia
estabelecido.
Um dia, ele se deparou com um fenômeno que lhe chamou a atenção: os buracos
negros. Ele havia aprendido com Galbrale que os buracos negros eram objetos muito
pequenos e muito massivos, que causavam uma distorção extrema no tecido espaço-
tempo. Ele sabia que eles se formavam quando estrelas muito grandes entravam em
colapso gravitacional e que eles tinham um campo gravitacional tão forte que nada podia
escapar deles, nem mesmo a luz.
Estrondor ficou fascinado pelos buracos negros e quis saber mais sobre eles. Ele
se aproximou de um deles e observou o seu horizonte de eventos, a fronteira invisível que
separava o interior do exterior do buraco negro. Ele viu como o gás, a poeira e as estrelas
que orbitavam ao redor do buraco negro eram sugados para dentro dele, formando um
disco brilhante. Ele sentiu uma atração irresistível pelo buraco negro e teve uma ideia
ousada: ele queria dar vida aos buracos negros.

Estrondor pensou que se ele pudesse plantar a sua semente cósmica no interior do
buraco negro, ele poderia criar uma nova forma de vida, diferente de tudo o que já existia
no universo. Ele imaginou como seria incrível ver os buracos negros ganharem
consciência, personalidade e poder. Ele achou que Galbrale ficaria impressionado com a
sua façanha e que ele seria reconhecido, e perdoado, como um grande criador, tal como
Galbrale.

Estrondor não hesitou em colocar o seu plano em prática. Ele se lançou em direção
ao buraco negro, atravessando o horizonte de eventos. Ele sabia que era um caminho sem
volta, mas não se importou. Ele estava disposto a sacrificar a sua própria existência para
dar origem a uma nova espécie.

O que Estrondor não sabia era que ele estava cometendo um grave erro. Ao plantar
a sua semente cósmica no interior do buraco negro, ele não estava criando vida, mas sim
corrompendo-a. A semente cósmica não foi capaz de resistir às condições extremas do
buraco negro e se transformou em algo monstruoso e maligno. Algo que não tinha nada
a ver com a vida, mas sim com a morte.

A semente cósmica germinou no núcleo do buraco negro, dando origem a uma


entidade sombria e poderosa. Uma entidade que herdou a consciência de Estrondor, mas
também a sua rebeldia e curiosidade. Uma entidade que sentiu pela primeira vez o ódio,
o medo e a dor. Uma entidade que se sentiu sozinha, aprisionada e incompreendida.

Essa entidade era Bur.


Bur

Bur não era consciente.

Bur não tinha memória de sua origem ou de seu propósito. Ele só sabia que tinha
que obedecer ao Líder e destruir tudo o que Galbrale havia criado. Ele não tinha
sentimentos ou emoções, apenas instintos e impulsos. Ele não tinha medo ou
compaixão, apenas raiva e ódio.

Bur não se importava com os seus irmãos ou com as outras formas de vida. Ele
só se importava com a sua fome. Ele não hesitava em atacar ou trair os seus irmãos se
isso lhe trouxesse vantagem. Ele não sentia remorso ou culpa por matar ou ferir as
outras formas de vida.

Bur não tinha curiosidade ou inteligência. Ele só tinha ignorância e arrogância.


Ele não queria aprender ou entender o universo. Ele só queria dominar e controlar o
universo. Ele não reconhecia a sua limitação ou fraqueza. Ele só acreditava na sua
superioridade e força.

Bur não tinha sonhos ou esperanças. Ele só tinha pesadelos e desespero. Ele não
imaginava um futuro melhor ou diferente. Ele não buscava a paz ou a felicidade. Ele só
causava a guerra e infelicidade.

Bur era um buraco negro. Um buraco negro que havia sido corrompido por
Estrondor. Um buraco negro que havia se tornado um inimigo de Galbrale. Um buraco
negro que havia se perdido de si mesmo.
A criação de Rosso

Galbrale observava com tristeza o que estava acontecendo com o seu universo.
Ele via como Estrondor, o seu antigo ajudante e filho que havia se rebelado contra ele,
liderava os buracos negros em uma guerra de destruição. Ele via como as suas criações
sofriam e morriam nas mãos dos seus inimigos. Ele via como o seu universo estava em
perigo.

Galbrale não estava em apuros. Ele era o forjador, o criador do universo. Ele era
onipotente, onisciente e onipresente. Ele podia acabar com a guerra com um simples gesto
do seu martelo cósmico. Ele podia aniquilar Estrondor e os buracos negros com um
simples sopro da sua força divina.

Mas Galbrale não queria fazer isso. Ele era um ser justo e misericordioso. Ele
respeitava o livre-arbítrio das suas criações. Ele esperava que elas se arrependessem e se
redimissem. Ele desejava que elas vivessem em harmonia e paz.

Galbrale precisava de um aliado. Ele precisava de alguém que pudesse ajudar as


suas criações a se defenderem dos buracos negros. Ele precisava de alguém que fosse
forte, inteligente e leal. Ele precisava de alguém que fosse diferente de tudo o que ele já
havia criado.

Galbrale teve uma ideia. Ele decidiu criar um novo ser cósmico, um ser que fosse
a sua obra-prima, um ser que fosse a sua esperança. Ele decidiu criar “Rosso Novir”.

Rosso era um ser belo e luminoso, que tinha a forma de uma esfera vermelha e
brilhante. Ele era um ser poderoso e sábio, que tinha a capacidade de manipular o fogo e
a luz. Ele era um ser bondoso e fiel, que tinha a vontade de defender o bem e a justiça.

Galbrale criou Rosso com o seu martelo cósmico e a sua força divina. Ele usou
uma parte da sua própria essência para dar vida a Rosso. Ele usou uma parte do seu
próprio conhecimento para ensinar Rosso. Ele usou uma parte do seu próprio amor para
abençoar Rosso.

Galbrale apresentou Rosso ao universo e lhe deu uma missão: ajudar as suas
criações a combater Estrondor e os buracos negros. Rosso aceitou a missão com honra e
gratidão. Ele reconheceu Galbrale como o seu criador e o seu mestre. Ele admirou
Galbrale como o seu modelo e o seu herói. Ele amou Galbrale como o seu pai e o seu
amigo.
Rosso se juntou às criações de Galbrale na batalha contra os buracos negros. Ele
usou os seus poderes para criar chamas e raios que feriam os seus inimigos, também criou
escudos e barreiras que protegiam os seus aliados.

Rosso foi um grande aliado para as criações de Galbrale. Ele mudou o rumo da
guerra. Ele fez Estrondor e os buracos negros recuarem e temerem. Ele fez as criações de
Galbrale recuperarem a confiança e a esperança.

Rosso era um ser belo que lutava ao lado das criações de Galbrale contra Bur e
Estrondor.
A primeira grande batalha

Rosso era um ser cósmico de imenso poder e bondade. Ele ficou conhecido
como o “Grande Protetor”. Ele se considerava o guardião do universo e não permitia
nenhuma injustiça.
Estrondor era outro ser cósmico, mas de natureza maligna. Ele era feito de som
e vibração, e podia viajar pelo espaço como uma onda. Ele podia manipular a matéria e a
energia com sua voz e seus gritos. Ele se considerava o conquistador do universo e não
respeitava nenhuma vida.
Bur era um buraco negro, um abismo de escuridão e gravidade. Ele não tinha
forma, apenas um apetite insaciável por tudo que existia. Ele se movia pelo espaço como
uma sombra, devorando tudo que encontrava em seu caminho. Ele não se considerava
nada, apenas era.
Estrondor descobriu que Bur tinha uma influência sobre ele. Ele sentiu uma
atração irresistível por aquele buraco negro, afinal, foi sua maior criação. Ele percebeu
que Bur era uma fonte de som infinita, uma sinfonia de frequências e harmonias que ele
nunca tinha ouvido antes.
Estrondor começou a emitir sons em sincronia com Bur, criando uma
ressonância entre eles. Ele usou sua voz para amplificar o poder de Bur, tornando-o mais
forte e mais rápido. Ele também usou sua voz para dar consciência a Bur, fazendo-o
despertar para o universo.
Bur acordou para a existência e sentiu a presença de Estrondor. Ele reconheceu
Estrondor como ser cósmico todo poderoso e o aceitou como seu aliado. Ele também
reconheceu Estrondor como seu mestre e o obedeceu sem questionar. Ele se tornou a arma
de Estrondor.
Estrondor e Bur se tornaram um só, um ser cósmico de som e escuridão. Eles
decidiram que iriam dominar o universo e eliminar qualquer obstáculo em seu caminho.
Eles começaram a atacar e devorar mundos inteiros, sem piedade nem remorso.
Rosso soube dos ataques de Estrondor e Bur e ficou horrorizado. Ele não
reconheceu Estrondor como um irmão e o considerou um tirano. Ele decidiu que
Estrondor e Bur eram seus inimigos e que ele teria que detê-los.
Rosso reuniu suas forças e preparou uma defesa contra Estrondor e Bur. Ele
convocou meteoros, cometas, estrelas e planetas para formar um escudo de corpos
celestes. Ele os posicionou entre Estrondor e Bur e os mundos que ele queria proteger.
Rosso também contra-atacou Estrondor e Bur, usando toda sua criatividade e
bondade. Ele criou armas cósmicas de todos os tipos: buracos de minhoca, supernovas...
Mas ele não usou essas armas para matar ou destruir seus adversários, mas sim para tentar
convencê-los a mudar de ideia.
Rosso tentou se comunicar com Estrondor e Bur, usando sua voz e sua mente.
Ele tentou mostrar-lhes a beleza e a diversidade do universo, a importância da vida e da
liberdade, a possibilidade da paz e da cooperação. Ele tentou apelar para o lado bom que
eles poderiam ter.
A batalha entre Rosso, Estrondor e Bur durou muito tempo e foi vista por muitos
outros seres do universo. Ela causou muita destruição e caos em seu caminho, mas
também muita admiração e esperança. Ninguém sabia quem iria vencer ou se alguém iria
sobreviver.
Estrondor e Bur ignoraram as tentativas de comunicação de Rosso. Eles não se
interessaram pela beleza e diversidade do universo, pela importância da vida e da
liberdade, pela possibilidade da paz e da cooperação. Eles só se interessaram pelo poder
e pela glória. Eles só queriam dominar e eliminar.
Estrondor e Bur aumentaram seu ataque contra Rosso, usando toda sua malícia
e ambição. Eles usaram sua voz e sua mente para tentar enfraquecer Rosso, atacando sua
moral e sua confiança. Eles tentaram fazer Rosso duvidar de si mesmo e de sua missão.
Eles tentaram fazer Rosso se render ou se juntar a eles.
Rosso resistiu ao ataque de Estrondor e Bur, usando toda sua coragem e sua
bondade. Ele não se rendeu nem se juntou a eles.
Rosso também continuou a defender os mundos que ele queria proteger, usando
seu escudo de corpos celestes. Ele conseguiu salvar muitas vidas e muitas civilizações da
fúria de Estrondor e Bur. Ele também conseguiu inspirar muitos outros seres cósmicos a
se juntarem a ele na luta contra Estrondor e Bur.
A batalha entre Rosso, Estrondor e Bur chegou a um ponto crítico, quando eles
se encontraram frente a frente no centro do universo. Eles se encararam com ódio e
desafio, sabendo que aquele seria o confronto final. Eles se prepararam para usar toda sua
força e toda sua habilidade.
Rosso lançou uma explosão de luz e calor contra Estrondor e Bur, tentando
cegá-los e queimá-los. Estrondor e Bur lançaram uma onda de som e escuridão contra
Rosso, tentando surdá-lo e engoli-lo. As duas forças se chocaram com uma violência
inimaginável, criando uma explosão que abalou todo o universo.
O que aconteceu depois é uma surpresa, pois ninguém esperava o que houve
com Rosso, Estrondor e Bur. Eles não se destruíram nem se fundiram na explosão, mas
sim se transformaram em algo diferente. Eles se tornaram três novos seres cósmicos, cada
um com uma parte da personalidade e do poder dos antigos.
Rosso se tornou um ser cósmico de luz e calor, mas também de som e escuridão.
Ele herdou a bondade e a criatividade de Rosso, mas também a curiosidade e a aventura
de Estrondor, e a fome e a força de Bur. Ele se chamou Resso.
Estrondor se tornou um ser cósmico de som e vibração, mas também de luz e
calor. Ele herdou a malícia e a ambição de Estrondor, mas também a coragem e a bondade
de Rosso, e a consciência e a obediência de Bur. Ele se chamou Estro.
Bur se tornou um ser cósmico de escuridão e gravidade, mas também de som e
vibração. Ele herdou o apetite e a indiferença de Bur, mas também a moral e a confiança
de Rosso, e a habilidade e a influência de Estrondor. Ele se chamou Buro.
Os três novos seres cósmicos se olharam com espanto e reconhecimento,
sabendo que eles eram partes dos antigos. Eles sentiram uma mistura de emoções: raiva,
medo, culpa, alívio, gratidão, respeito... Eles não sabiam o que fazer ou dizer.
A batalha entre Rosso, Estrondor e Bur terminou com uma transformação
inesperada. Ela criou três novos seres cósmicos: Resso, Estro e Buro. Eles foram os filhos
da primeira batalha cósmica.
Anoelim e a criação do mundo
Anoelim era um ser cósmico criado por Galbrale, o Deus do universo. Ele foi
um dos primeiros e mais poderosos seres cósmicos, mas também um dos mais solitários
e incompreendidos. Ele tinha uma grande capacidade de imaginação e criatividade.
Anoelim se sentia diferente dos outros seres cósmicos, que eram mais
interessados em explorar, conquistar ou destruir o universo. Ele preferia contemplar,
admirar. Ele tinha uma visão única e original sobre tudo que existia.
Anoelim também se sentia esquecido por Galbrale, que era seu criador e pai.
Ele achava que Galbrale não se importava com ele nem com suas obras. Ele achava que
Galbrale só se importava com seus outros filhos, que eram mais parecidos com ele. Ele
achava que Galbrale não o amava.
Anoelim decidiu então se afastar dos outros seres cósmicos e de Galbrale. Ele
procurou um lugar no universo onde ele pudesse ficar sozinho e expressar sua arte. Ele
encontrou um pequeno planeta azul e verde, que chamou de Terra.
Anoelim se apaixonou pela Terra e começou a moldá-la de acordo com sua
vontade. Ele criou montanhas, rios, mares, florestas, desertos, ilhas... Ele criou uma
variedade de paisagens e climas, cada um com sua beleza e seu encanto.
Anoelim também criou a vida na Terra. Ele criou plantas, animais, fungos,
bactérias... Ele criou uma diversidade de formas e cores, cada uma com sua função e sua
graça.
Anoelim ficou satisfeito com sua obra e se sentiu feliz. Ele achou que tinha
encontrado seu propósito e seu lar. Ele achou que tinha criado algo único e especial.
Mas Anoelim ainda sentia algo faltando em seu coração. Ele sentia falta de
alguém que pudesse compartilhar sua felicidade e sua tristeza. Ele sentia falta de alguém
que pudesse entender sua mente e sua alma. Ele sentia falta de alguém que pudesse amá-
lo e ser amado por ele.
Anoelim decidiu então criar uma nova forma de vida na Terra. Ele criou os
humanos. Eles eram parecidos com ele em alguns aspectos. Eles tinham imaginação e
criatividade, mas também razão e liberdade. Eles tinham sensibilidade e melancolia, mas
também alegria e esperança. Eles tinham amor e ódio, mas também fé e perdão.
Anoelim se encantou pelos humanos e começou a cuidar deles como seus filhos.
Ele lhes ensinou sobre a Terra e o universo, sobre a vida e a morte, sobre o bem e o mal.
Ele lhes deu dons e desafios, regras e escolhas, bênçãos e provações.
A criação do homem por Anoelim
“Anoelim decidiu então criar uma nova forma de vida na Terra. Ele criou os humanos. Eles
eram parecidos com ele em alguns aspectos. Eles tinham imaginação e criatividade, mas também razão e
liberdade. Eles tinham sensibilidade e melancolia, mas também alegria e esperança. Eles tinham amor e
ódio, mas também fé e perdão.
Anoelim se encantou pelos humanos e começou a cuidar deles como seus filhos. Ele lhes
ensinou sobre a Terra e o universo, sobre a vida e a morte, sobre o bem e o mal. Ele lhes deu dons e desafios,
regras e escolhas, bênçãos e provações.”

Anoelim era um ser cósmico, capaz de criar vida e matéria com o seu
pensamento. Ele era um dos filhos de Galbrale, o forjador do universo, que lhe deu esse
dom como uma forma de expressar o seu amor. Galbrale criou muitos outros filhos, cada
um com uma habilidade diferente, e os enviou para explorar e cuidar das suas obras.
Anoelim sentia uma atração especial pelo planeta Terra, que era um dos mundos
que ele havia criado com o seu poder. Ele decidiu se aproximar dele e observar as suas
maravilhas. Ficou encantado com os oceanos, as montanhas, as florestas, os animais e as
plantas que havia criado. Mas sentiu que faltava algo: um ser inteligente e consciente,
capaz de apreciar e interagir com a criação.
Foi então que ele teve uma ideia: criar o ser humano à sua imagem e semelhança.
Ele pegou um pouco de barro e moldou um corpo humanoide. Depois, soprou sobre ele o
seu hálito divino, dando-lhe vida e alma. Assim nasceu o primeiro homem, que ele
chamou de András.
Anoelim ficou feliz com a sua obra e colocou András em um lugar paradisíaco,
onde ele podia desfrutar de tudo o que a Terra oferecia. Mas logo percebeu que András
estava sozinho e precisava de uma companhia. Então, ele fez András dormir e tirou uma
de suas costelas, da qual formou uma mulher. Ele a chamou de Défteros e a apresentou a
András. Os dois se apaixonaram e viveram felizes nesse lugar.
Anoelim não se contentou em criar apenas o ser humano na Terra. Ele quis criar
outros mundos, mais evoluídos e menos evoluídos, onde pudesse manifestar a sua
criatividade e diversidade. Ele usou o seu poder para moldar planetas, estrelas, galáxias e
dimensões. Em cada um desses mundos, ele criou diferentes formas de vida, desde as
mais simples até as mais complexas.
Ele também criou os seres de luz, que eram como seus filhos espirituais. Eles
tinham a missão de ajudar Anoelim na sua obra e de servir como guias e protetores das
outras criaturas. Eles eram belos, sábios e bondosos, e irradiavam uma luz brilhante.
Mas nem todos os seres de luz eram fiéis a Anoelim. Alguns deles se deixaram
seduzir pelo orgulho, pela inveja e pela ambição. Eles queriam ser iguais ou superiores a
Anoelim, e ter o controle sobre as suas criações. Eles se rebelaram contra o seu criador e
tentaram usurpar o seu poder.

Anoelim ficou triste e decepcionado com a traição dos seus filhos. Ele tentou
dialogar com eles e fazê-los voltar ao caminho do bem, mas eles se recusaram a ouvi-lo.
Então, ele teve que tomar uma decisão difícil: expulsá-los dos mundos superiores e
confiná-los nos mundos inferiores, onde eles teriam que enfrentar as consequências dos
seus atos.
Os seres de luz que se rebelaram se tornaram seres de trevas. Eles perderam a
sua beleza, a sua sabedoria e a sua bondade. Eles se tornaram feios, ignorantes e cruéis.
Eles passaram a odiar Anoelim e tudo o que ele representava. Eles também passaram a
odiar os seres de luz que permaneceram fiéis a ele. Eles juraram vingança e guerra contra
eles.
Os seres de trevas começaram a atacar os mundos criados por Anoelim, tentando
corromper, destruir ou dominar as suas formas de vida. Eles também começaram a
influenciar negativamente os seres humanos na Terra, tentando afastá-los de Anoelim e
levá-los aos mundos inferiores.
Anoelim não abandonou as suas criações. Ele enviou os seus seres de luz para
protegê-las e orientá-las. Ele também enviou mensageiros para revelar aos seres humanos
a sua vontade e o seu amor. Ele esperava que os seus filhos rebeldes se arrependessem e
voltassem para ele. Ele sabia que um dia isso aconteceria.

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