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Construções no Brasil
Fonte: IME-EB
Ora, embora, explicitar este processo histórico seja difícil e um mais longo trabalho,
fontes existem, para que permitamos investigar este interessante enfoque, e
resgatar o que há de relevância e introduzir novas considerações.
Vai ser bom aqui lembrarmos o que é engenharia, engenharia não é técnica, é
ciência profissional (2) que estuda e aplica as regras das construções civis,
militares e navais, tendo no sentido amplo a capacidade de aplicar a ciência para
utilizar os recursos da natureza, pondo-os a serviço do progresso humano, da
maneira mais racional e econômica. A denominação provém do vocábulo engenho,
máquina, especialmente para fins bélicos, e remonta ao tempo – aliás, bastante
recente – em que se aplicava a denominação aos técnicos militares, encarregados
de produzir engenhos de guerra ou realizar construções de estradas, pontes,
fortalezas, para o serviço dos exércitos.
Não é mais possível fazer verdadeira engenharia sem operar e calcular preços e
custos, de forma clara, é exigência da sociedade. Justa exigência para a qual
precisamos nos preparar, e apresentarmos aos cidadãos num formato de qualidade.
E para isto o controle e o gerenciamento de custos é primordial, e deve funcionar
com alta tecnologia em suas posições, “sendo nós os profissionais da área a serem
valorizados a altura de responsabilidades e cargos diretivos, dando fim a era leiga
da administração de empreendimentos de engenharia.”