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Alimentos e aditivos

A importância de alimentos energéticos é enorme na cultura de animais.

Carboidrato estrutural e carboidrato não estrutural

CE: celulose e hemicelulose e pectina

CNE: açucares amido frutosana galactana Betaglucanas ácidos orgânicos

Carboidratos: fibrosos e não fibrosos

CF: celulose hemicelulose e lignina

CNF: açúcares amido pectina frutosana galactana Bglucana Acidos organicos

Carboidrato fibroso motilidade ruminal taxa de mastigação e saúde animal

Rúmen: ACIDO GRAXO VOLATIL E LACTATO

Alimentos ricos em pectina: polpa cítrica, polpa de beterraba, polpa de maçã

Pectina em ruminantes: Rúmen: AGV; intestino GROSSO: AGV

Amido

Localização nos vegetais: Endosperma dos grãos, tubérculos, raízes, caules


dos vegetais

Alimentos ricos: Grãos de cereais e tubérculos

Cereais

72 a 65% de amido

dieta 30 a 65

Eficiência na utilização dos cereais: digestibilidade do amido, local de digestão


do amido
otimizar degradação de amido no rúmen

fatores que afetam a digestibilidade do amido

fonte de amido

matrizes protéicas, teor de amilose x amilopectina

endosperma farináceo x córneo

Processamento de grãos

aumento da área superficial

gelatinização do amido

ruptura das matrizes proteicas

Milho é mais utilizado que o sorgo para a formulação das rações/dietas

a silagem de sorgo não é tão proveitosa como a silagem de milho, já que as


máquinas não conseguem moer a semente do sorgo

Pericarpo

Após o rompimento do pericarpo, por mastigação ou processamento, a taxa de


fermentação dos grânulos de amido é determinada pela concentração e rigidez
da matriz protéica e pela presença da parede celular das células do
endosperma

muitos microrganismos ruminais são capazes de digerir amido mas podem ser
incapazes de digerir a matriz protéica e a parede celular rica em celulose

pericarpo e parede celular devem ser destruídas por bactérias celuloliticas para
que os grânulos de amido se tornem acessíveis a bactérias amiloliticas

Necessário reduzir o teor de amido nas fezes

Tipos de processamento

Moagem fina ou grossa, extrusão, micronizaçao, tostagem, peletização,


laminação
processamento com adição de água aos grãos na forma de vapor com a
pressão

maceração laminação a vapor floculação reconstituição explosão


cozimentos a vapor

Moagem: aumento da área superficial, ruptura moderada matriz protéica

grau de moagem

laminação a seco

Colheita precoce do milho: 35% de umidade do milho seguido de moagem ou


laminação e armazenamento anaeróbico

Reconstituição:; moagem ou laminação do milho com aproximadamente 14%


de matéria seca, seguido de adição de água até 35% de umidade e
armazenamento anaerobio

máximo de 5 grãos inteiros por mão cheia dupla

Uso de fibras para ruminantes

Fornecimento de energia

Manutenção da saúde ruminal ruminação

Consumo de MS e energia tempo de ruminação

Síntese das proteínas microbianas do rúmen

Propriedades:

Densidade física

Capacidade de hidratação

Tamanho de partículas

Tempo de retenção ruminal

Para gado leiteiro precisa de uma quantidade maior de forragens e uma


qualidade melhor que gado de corte

Subprodutos devem ser utilizados quando o milho estiver com um preço


elevado, com isso, pode ocorrer a alteração de dias de confinamento, ou pode
ser utilizado produtos de origem vegetal e a adição de gordura.
Sal proteinado 10%

Rações p garrotes: 20% pra gado leiteiro; 25% para gado de corte

Ração creep beef para bezerros: 8% para gado leiteiro e 25% para gado de
corte

Caroço de algodão: é um alimento único. Fornece simultaneamente energia


proteina fibra e fósforo em concentrações elevadas

Excelente opção para dietas de animais de alta produção. Poucas opções


fornecem o alto teor energetico e fibra de alta efetividade como no caroço de
algodão

Torta de algodão tem pouca gordura e muitas fibras

Casca de soja

Baixa efetividade!!!!

muita variabilidade na composição

Altamente palatavel, rica em fibra digestivel

subproduto do processamento da soja para produção do óleo ou farelo

Residuo de cervejaria

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