Guia - 10 Indicadores de Manutenção

16/12/2022 07:45 Guia - 10 indicadores de manutenção
Início > Gestão > Guia – 10 indicadores de manutenção
Guia – 10 indicadores de manutenção

Gestão / Por Sara Correa / 16 de abril de 2021 / 14 minutos de leitura
Os indicadores de manutenção te ajudam a garantir maior eficiência na operação.

É um aliado poderoso na gestão de serviços e se tornou um diferencial
competitivo para quem quer crescer cada vez mais no mercado.
Partindo deste ponto, preparamos esse texto com tópicos importantes sobre o
assunto. Aqui você vai conferir:
https://www.produttivo.com.br/blog/indicadores-manutecao/ 1/27
O que você vai ver neste conteúdo:

Quais são os indicadores de manutenção?
Classificação dos indicadores de manutenção
Como analisar corretamente os indicadores de manutenção?
Software de Manutenção: o aliado perfeito na hora de extrair seus
dados e indicadores
Quais são os indicadores de manutenção?

Os indicadores de manutenção são informações e dados recolhidos em campo
através dos serviços prestados. Eles auxiliam o gestor a mensurar a qualidade das
inspeções, o tempo de atendimento ou a periodicidade do serviço necessária
para cada equipamento, por exemplo.
Existem 10 principais indicadores de manutenção atualmente. São eles:
1 – MTBF – Mean Time Between Failures
O conceito desse indicador é simples: tempo médio entre falhas. Ou seja, aqui
medimos o tempo de bom funcionamento do equipamento entre uma
manutenção realizada e uma nova falha.
Essa mantenabilidade conserva ou recoloca um ativo em condições de uso

completo.
Para este cálculo existe uma fórmula que deve ser aplicada:
TD – Tempo total de disponibilidade do equipamento, ou seja, o tempo que ele

deveria estar funcionando sem falhas;
TM – Tempo total de manutenção, a quantidade de tempo em que o
equipamento ficou parado até a conclusão dos reparos;
P – Paradas, que é a quantidade de vezes que o equipamento precisou parar
por conta das falhas.
Na prática: imagine que um equipamento devesse funcionar durante 24 horas.

Neste período ficou em reparo por 3 horas, decorrentes de 2 paradas.
Temos: MTBF = (24 – 3) / 2 = 10,5 horas.
2 – MTTR – Mean Time To Repair
MTTR significa o tempo médio para reparos, que nos mostra o tempo aproximado
que um técnico levará para finalizar a manutenção e fazer com que o ativo volte a
funcionar novamente.
Então, com esse indicador temos o foco na produtividade do time e na sua

capacidade de reparar as falhas.
Também existe uma fórmula para calcular este indicador:
Na prática: vamos imaginar o mesmo exemplo anterior de sendo o tempo total de

manutenção de 3 horas com um total de 2 paradas.
Temos: MTTR = 3 / 2 = 1,5 horas.
3 – Disponibilidade Inerente
Para que seu PCM – Planejamento e Controle da Manutenção seja realizado com
sucesso e otimize de fato seus processos, é necessário ficar de olho tanto na
confiabilidade dos ativos quanto na sua disponibilidade.
Calcular a disponibilidade de um equipamento é fundamental especialmente em

operações que não podem parar. Dessa maneira, você pode pensar
estrategicamente quais manutenções priorizar e qual a frequência.
Aqui também utilizamos uma fórmula:
Temos: % DISPONIBILIDADE = 10,5 / (10,5 + 1,5) x 100 = 87,5 horas.
4 – Confiabilidade
Quem rege este indicador é a norma NBR-5462 da ABNT. Ela descreve a

confiabilidade como a probabilidade de um equipamento de cumprir uma função
requerida sob condições especificadas, durante um intervalo de tempo
determinado.
Ou seja, a confiabilidade de um ativo precisa, necessariamente, estar ligada ao

período de tempo do seu funcionamento.
Vamos pensar que queremos apresentar para a equipe a confiabilidade de um

motor industrial.
Existem algumas fórmulas para chegar nesses números precisamente. Você pode
conferir algumas delas clicando aqui.
5 – CMF – Custo de Manutenção sobre Faturamento
Outro indicador importantíssimo para a comprovação de uma boa gestão de

manutenção é o CMF. Nele estão envolvidas despesas com materiais,
terceirização de serviços, mão de obra interna, depreciação dos maquinários,
perda de faturamento, entre outros.
Este indicador precisa sempre estar saudável, pois ele impacta diretamente na
estabilidade financeira da empresa. Por exemplo, se os gastos com manutenção
estão acima do planejado, logo, os valores dos serviços prestados ou da
produção de itens serão mais altos.
Se você trabalha internamente dentro de um setor de manutenção de uma

empresa, esse indicador pode ser valioso para comprovar os resultados da sua
área. Se você é um prestador de serviço, pode utilizar tanto para apresentar para
seu cliente, quanto para calcular o valor dos seus serviços.
Veja a fórmula para calcular esse indicador:
Na prática: uma indústria fabricante de itens de limpeza teve um gasto com

manutenção de R$1 milhão durante o período de 1 ano. Neste mesmo intervalo
de tempo a companhia faturou R$25 milhões bruto.
Temos: CMF = 1.000.000 / 25.000.000 x 100 = 4,00%
Mas não termina por aqui. Após o cálculo é preciso fazer um comparativo de
mercado para saber se esses 4,00% estão dentro de uma meta saudável para a
empresa.
O mais assertivo é compará-lo com a média do segmento em que sua empresa

está atuando.
6 – CPMV – Custo de Manutenção sobre Valor de Reposição ou ERV
Temos aqui mais um indicador financeiro essencial para uma gestão de

manutenção de sucesso.
Com o CPMV é possível analisar o custo de manutenção empregado em cada

equipamento e identificar se seria mais vantajoso continuar mantendo o ativo ou
comprar um novo, por exemplo.
Aconselhamos utilizar esse indicador para equipamentos de alta criticidade.
Calcular este indicador não é difícil, mas antes precisamos entender o que é a
sigla ERV (Estimated Replace Value).
O Valor Estimado de Troca, como o próprio nome já se refere, é a quantidade de

capital que você terá que bancar para comprar um novo equipamento.
Vamos aos números:
Na prática: digamos que o orçamento do conserto de um ativo na empresa saiu

R$4.000 mil. Já o preço de um ativo igual, porém novo seria de R$190.000.
Temos: CPMV = 4.000 / 190.000 x 100 = 2,10%
6% é o valor máximo aceitável para esse indicador dentro do período de um ano.

Mas atenção! Este número pode depender de uma análise do equipamento, em
alguns casos 2.5% já basta.
Para um resultado positivo, precisamos encontrar um número menor dos que

estes estipulados, caso contrário é mais vantajoso comprar um novo equipamento
do que continuar mantendo o antigo.
7 – Custo de Manutenção sobre Unidade Produzida
Para analisarmos este indicador, vamos recapitular o conceito de Custo de

Manutenção, que é o somatório de todas as despesas e gastos com a própria
manutenção.
Dentre estes itens estão:
Custo de Manutenção Direto: ativos que precisam ser destacados em cada

reparo e em cada Ordem de Serviço. Geralmente é composto por materiais e
pessoal utilizados no reparo;
Custo de Manutenção Indireto: são custos que ocorrem durante a realização de
um reparo, por exemplo, energia elétrica, salários dos técnicos, transporte,
impostos, entre outros.
Conforme a Abraman (Associação Brasileira de Manutenção e Gestão de Ativos), o

custo de manutenção está na média geral de 4% em relação ao faturamento das
empresas. Um dado indispensável nos comparativos realizados dentro do

indicador que citamos no título deste tópico Custo de Manutenção sobre Unidade
Produzida (CMUP).
O objetivo do CMUP é conhecer o quanto o custo de manutenção impacta o

preço final de cada unidade de produto fabricado em uma indústria.
Caso o seu segmento seja industrial, aplique os números gerados na sua empresa
na seguinte fórmula:
8 – Backlog
Backlog é compreendido como o tempo levado pelos técnicos para efetuar todos
os serviços, desde as atividades pendentes até as finalizadas, apontando a
relação entre as demandas de serviços e a capacidade que os profissionais têm
de atendê-los.
Em outras palavras, o backlog é a soma da carga horária dos serviços planejados,

programados, executados e pendentes do setor de manutenção.
Por ser um indicador de tempo o seu cálculo deve ser dado em minutos, horas,
dias, semanas, meses, etc.
Acompanhe neste vídeo como ele é feito!
9 – HH Empregado por Tipo de Manutenção
HH é uma sigla para o termo Homem Hora.
Consideramos para esse indicador, levantar o total de Homem Hora investido na

inspeção e segmentar, através das OS’s, por tipo de manutenção aplicada.
Um alerta sobre esse indicador é que, caso suas manutenções realizadas estejam
sendo, em sua maioria, corretivas, é um sinal muito negativo.
O tempo de mão de obra que deve ser aplicado em serviços planejados como
manutenção preventiva e, por exemplo, é de, no mínimo, 80%. Fique atento!
10 – Fator de Produtividade da Mão de Obra
Qual o tempo médio que um funcionário seu leva para colocar um ativo de volta
em operação de forma 100% eficiente?
O Fator de Produtividade da Mão de Obra, também conhecido como Wrench

Time, que traduzindo para o português seria “Tempo de Chave”, tem o propósito
de mensurar isso, trazendo maior previsibilidade das demandas e entregas.
Não podemos esquecer que os técnicos da manutenção não estão disponíveis as

8 ou 12 horas contratuais. Existem alguns fatores que diminuem o tempo aplicado
realmente na inspeção planejada.
Quem analisa esse indicador, normalmente é o gestor ou um auditor interno que

precisa levar em consideração pontos como:
Tempo produtivo – é o período real utilizado pelo técnico para deixar tudo nos
conformes;
Deslocamento até o equipamento – Considere aqui se há uma rota para chegar
ao cliente, por exemplo;
Obtenção de ferramentas e materiais – O técnico precisou sair para comprar
cabos ou peças para que não estavam no planejamento inicialmente? Isso
conta por aqui;
Pausas autorizadas – Horários de almoço, café da tarde, etc;
Atrasos de coordenação – Mudanças no planejamento ou refação de serviços;

Recebimento de instruções – O momento onde aquela peça esperada que
atrasou a entrega chegou;
Ociosidade geral – Distração da equipe com conversas, por exemplo;
Atrasos e términos adiantados – Geralmente analisado com base no ponto que
o técnico bate, se com atrasos ou contando horas extras;
Ociosidade por excesso de mão de obra – Existem mais profissionais do que
demanda de trabalho? Isso também deve ser considerado e incluído nessa
análise.
Faça uma porcentagem média de cada um desses tópicos por membro da equipe
e obtenha o indicador necessário.
Classificação dos indicadores de manutenção

Quando falamos de dados e indicadores de manutenção, precisamos entender a
definição de 3 pilares:
1. Indicadores estratégicos;
2. Indicadores táticos;
3. Indicadores operacionais.
As descrições abaixo vão te ajudar a entender o conceito de cada um desses

indicadores.
1 – Indicadores estratégicos
Estão diretamente ligados ao planejamento estratégico das empresas. São metas

e números macro que, geralmente, são definidos com base na visão e valores do
seu negócio.
Por exemplo, o crescimento do número de clientes. Com quantos clientes você

iniciou o ano e com quantos a mais pretende fechar daqui a 3, 5 ou 10 anos? E
como pretende chegar lá?
Essa meta é definida pela alta administração (Diretores e sócio-proprietários). Os

responsáveis também devem propor diretrizes para a equipe alcançar esses
objetivos Essas metas macro , por sua vez, devem ser desdobradas nos
indicadores táticos (tópico abaixo).
Uma boa aposta para estabelecer os indicadores estratégicos é a análise SWOT

(Forças, Fraquezas, Riscos e Oportunidades).
Através da SWOT você vai fazer um raio X do seu negócio, colhendo todas as
informações (internas e externas que possui). Aqui entram informações como:
Reclamações de clientes;
Elogios de clientes;
Pesquisas internas e externas;
Análise de concorrentes;
Análise do panorama geral político e econômico;
Indicadores dos seus serviços e da equipe;
Qualquer outra informação relacionada ao setor que você atua.
A ideia é identificar como você se encontra hoje, onde quer chegar e quais são as
suas forças, fraquezas, riscos e oportunidades nesse cenário.
Dica: medir a satisfação do seu cliente, através do indicador de Net Promoter

Score (NPS), logo após as visitas técnicas ou finalização dos serviços, é um ótimo
caminho para você saber no que está acertando e no que pode ter algum ponto
de atenção e otimizações.
2 – Indicadores táticos
A análise e o controle desse indicador é feita pelo engenheiro responsável ou

pelo coordenador da equipe.
Aqui envolvemos as metas gerenciais, de médio prazo, que mostram os

resultados dos processos internos. Vale pensar que esses indicadores devem
contribuir para o alcance dos objetivos estratégicos gerais da empresa.
Por exemplo:
Tempo de atendimento dentro do prazo;

Pontualidade e assiduidade;
Preenchimento padronizado de checklists e Ordem de Serviço;
Fotos de qualidade;
100% de cobertura das OS’s.
Dentro do indicador tático podemos considerar o Service Level Agreement (SLA)

e o First Contact Resolution (FCR) como aliados para as análises.
Veja o gráfico abaixo:
Ter informações como essas facilita a planejar rotas, a entender a complexidade

de cada cliente e qual técnico pode atender melhor as necessidades dele e até
entender o desempenho de cada profissional, gerando assim uma promoção e
reconhecimento.
Sem dúvidas, analisar dados tangíveis como estes elevam a qualidade dos
serviços e encurtam o caminho para chegar aos resultados positivos.
Dica: compartilhe o planejamento tático com seu time, envolva os técnicos, ouça
quem está em campo e seja justo na definição das metas. É preciso focar na
solução, mas não podemos nunca esquecer quem faz parte dos meios que nos
levam até ela.
3 – Indicadores operacionais
Pegando um gancho da dica anterior, aqui, envolvemos os colaboradores de

forma plena, pois ele tem um papel fundamental e contribui ativamente para os
objetivos estratégicos da organização.
Os resultados desses indicadores são utilizados e controlados por supervisores e

técnicos.
Por exemplo, vamos pensar sobre o histórico dos equipamentos. Se sua equipe
possui informações operacionais como: quais peças foram trocadas, quantas
vezes o ativo foi inspecionado em um período X de tempo etc, é possível usar
tudo isso para padronizar e agilizar os atendimentos em campo, evitando
retrabalhos ou gastos desnecessários durante as manutenções.
Olha que bacana o gráfico a seguir:
Este é um exemplo de relatório de alertas gerados pela equipe externa. Com a

ajuda da evolução tecnológica do segmento da manutenção já é possível ter um
acompanhamento efetivo dos ativos, gerenciando de forma estratégica as
inspeções, antecipando os problemas e focando em soluções inteligentes.
Utilize os indicadores Tempo Médio de Espera (TME) e Tempo Médio de

Atendimento (TMA) para esta análise.
Dica: aliar a competência dos técnicos às novas tecnologias que surgem no

mercado para otimizar operações é uma forte tendência do setor e uma aposta
de médias e grandes empresas.
Como analisar corretamente os indicadores de

manutenção?
Algumas dicas para você extrair o melhor desses indicadores. Confira!
Tenha objetivos claros
É sempre bom lembrar que as metas traçadas lá nos indicadores estratégicos

precisam ser claras, objetivas e alinhadas com a equipe de ponta a ponta.
Assim as chances de gerar ruídos de comunicação são quase nulas e as análises

dos resultados serão fiéis às expectativas geradas em todos.
Categorize as informações por quantitativas e qualitativas
Sim, existem dois métodos de análise que precisam ser separadas e

categorizadas para te ajudar a ter uma visão ainda mais estratégica e
compreensível das métricas propostas.
Com a análise quantitativa o resultado é numérico. Por tanto, ela tem como
característica principal ser racional, mais objetivo.
Já a qualitativa é um tanto mais complexa pois depende da particularidade de

cada objeto de estudo. Por isso agregar conhecimento e aplicar novas técnicas do
mercado ajudam muito na tomada de decisão.
Esse material gratuito pode já ser um bom começo para seus estudos.
Utilize ferramentas estratégicas para gestão
Por falar em gestão, ter o controle das Ordens de Serviço e dos Relatórios
Fotográficos durante as manutenções é fundamental para pensar
estrategicamente em melhorias contínuas.
Para isso já existem sistemas e aplicativos como o Produttivo que auxiliam nesse
acompanhamento.
Através dele é possível personalizar seu próprio padrão de ordem de serviço com
muita facilidade e autonomia. Você configura uma única vez e o sistema gera
todas suas ordens de serviço automaticamente no modelo configurado. Demais

né?!
Vale a pena testar!
Mapeie hipóteses e cenários distintos
Fazer o exercício de pensar em hipóteses para analisar dados é um processo

bastante interessante, especialmente para gerar aprendizado e melhoria
contínua. Sempre que notar um problema ou uma oportunidade para sua
empresa anote os processos envolvidos e tudo o que foi realizado, além claro dos
testes realizados nos reparos propostos.
Caiu o desempenho da equipe em campo e você acha que a queda tem relação
com a insatisfação dos colaboradores ou falta de suporte e treinamentos?
Aqui está uma boa oportunidade de pontuar o que pode ser melhorado com base
nas informações colhidas durante os atendimentos e feedbacks do time.
Para não ficar no achismo, claro, é importante comprovar as hipóteses por meio
de ferramentas de qualidade, como diagramas de causa e efeito ou folhas de
verificação.
Compartilhar os indicadores de manutenção
Compartilhar os dados com outros líderes ou profissionais da empresa é

fundamental para que eles possam dar uma segunda interpretação às
informações apresentadas.
A colaboração das equipes neste aspecto pode oferecer um aumento na

produtividade. Um dado pode ser interessante para mais de um setor e com isso
todos ficam alinhados e chegam no objetivo geral da empresa mais rápido com
maior eficiência.
Dicas para apresentar os indicadores de manutenção para a sua equipe
Apresente com clareza os indicadores para a equipe e o caminho para alcançá-

los. Nesse momento, certifique-se que todos estão à vontade para opinar e
contribuir com as suas opiniões.
Transforme os dados em estratégias, por meio deles mostre ao time o porquê de

determinado resultado, a identificação de problemas e, mais do que isso, a
conclusão e definição de soluções.
Além de trazer segurança à equipe, essa metodologia pode abrir portas para
novas ideias e melhorias.
Software de Manutenção: o aliado perfeito na hora de

extrair seus dados e indicadores
Voltamos a falar do Produttivo para que você compreenda ainda melhor como
um sistema de manutenção funciona.
Com o aplicativo você aproveita de recursos como:
Fotos ilimitadas tiradas com marcação de hora e GPS;

Questões de checklist e não-conformidades com alertas e pontuação;
Histórico e indicadores para o acompanhamento das visitas técnicas e saúde
dos equipamentos;
Assinatura digital;
Funcionamento offline;
QR Code para identificar equipamentos e ativos;
+ 7 recursos
Já pensando em gestão, o dashboard da ferramenta ajuda nos insights

necessários para chegar nos resultados. São mais de 8 gráficos que geram:
Relatórios de preenchimentos realizados;
Relatórios de alerta;
Relatório de volume de trabalho;
Relatório de tempo de atendimento;
Indicadores de inspeção.
Bacana, né?!
É possível testar o software por 15 dias totalmente grátis. Basta clicar aqui e
começar agora mesmo. Qualquer dúvida é só nos chamar no chat aqui do lado
direito da tela que teremos o prazer de lhe mostrar todas as possibilidades que a
ferramenta oferece.
← Post anterior Post seguinte →
Você também pode gostar:
Como fazer relatório técnico de Qualidade em Serviços: 5 práticas

qualidade? Confira dicas! fundamentais
Gestão / Por Carla Carvalho Gestão / Por Carla Carvalho
Gestão de equipes externas: um guia para

sua empresa
Gestão / Por Carla Carvalho
Deixe um comentário
O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados
com *
Digite aqui...
Nome* E-mail*
Website Salvar meus dados neste navegador

para a próxima vez que eu comentar.
Publicar comentário »
SHA RES
Produttivo Empresa Blog Materiais

Aplicativo IOS Agendar PMOC: o que é e gratuitos
Aplicativo Demonstração como fazer? Modelo de
Android Trabalhe Aqui Laudo técnico ar Ordem de
Login condicionado Serviço
Sistema de Relatório de Modelo de
Suporte
Ordem de Visita Técnica Checklist
Central de ajuda
Serviço 16 modelos de Modelo de
Software PMOC check list PMOC pronto em
Aplicativo 7 modelos de Excel
Relatório ordem de Plano de
Fotográfico serviço Manutenção em
Plano de Excel
Manutenção
SHA RES

Guia - 10 Indicadores de Manutenção

Uploaded by

Document Information

Original Title

Copyright

Available Formats

Share this document

Share or Embed Document

Sharing Options

Did you find this document useful?

Is this content inappropriate?

Copyright:

Available Formats

Guia - 10 Indicadores de Manutenção

Uploaded by

Copyright:

Available Formats

16/12/2022 07:45 Guia - 10 indicadores de manutenção

Início > Gestão > Guia – 10 indicadores de manutenção

Guia – 10 indicadores de manutenção

Os indicadores de manutenção te ajudam a garantir maior eficiência na operação.

O que você vai ver neste conteúdo:

Quais são os indicadores de manutenção?

Existem 10 principais indicadores de manutenção atualmente. São eles:

1 – MTBF – Mean Time Between Failures

Essa mantenabilidade conserva ou recoloca um ativo em condições de uso

TD – Tempo total de disponibilidade do equipamento, ou seja, o tempo que ele

Na prática: imagine que um equipamento devesse funcionar durante 24 horas.

Temos: MTBF = (24 – 3) / 2 = 10,5 horas.

2 – MTTR – Mean Time To Repair

Então, com esse indicador temos o foco na produtividade do time e na sua

Também existe uma fórmula para calcular este indicador:

Na prática: vamos imaginar o mesmo exemplo anterior de sendo o tempo total de

Temos: MTTR = 3 / 2 = 1,5 horas.

Calcular a disponibilidade de um equipamento é fundamental especialmente em

Aqui também utilizamos uma fórmula:

Temos: % DISPONIBILIDADE = 10,5 / (10,5 + 1,5) x 100 = 87,5 horas.

Quem rege este indicador é a norma NBR-5462 da ABNT. Ela descreve a

Ou seja, a confiabilidade de um ativo precisa, necessariamente, estar ligada ao

Vamos pensar que queremos apresentar para a equipe a confiabilidade de um

5 – CMF – Custo de Manutenção sobre Faturamento

Outro indicador importantíssimo para a comprovação de uma boa gestão de

Se você trabalha internamente dentro de um setor de manutenção de uma

Veja a fórmula para calcular esse indicador:

Na prática: uma indústria fabricante de itens de limpeza teve um gasto com

Temos: CMF = 1.000.000 / 25.000.000 x 100 = 4,00%

O mais assertivo é compará-lo com a média do segmento em que sua empresa

6 – CPMV – Custo de Manutenção sobre Valor de Reposição ou ERV

Temos aqui mais um indicador financeiro essencial para uma gestão de

Com o CPMV é possível analisar o custo de manutenção empregado em cada

Aconselhamos utilizar esse indicador para equipamentos de alta criticidade.

O Valor Estimado de Troca, como o próprio nome já se refere, é a quantidade de

Vamos aos números:

Na prática: digamos que o orçamento do conserto de um ativo na empresa saiu

Temos: CPMV = 4.000 / 190.000 x 100 = 2,10%

6% é o valor máximo aceitável para esse indicador dentro do período de um ano.

Para um resultado positivo, precisamos encontrar um número menor dos que

7 – Custo de Manutenção sobre Unidade Produzida

Para analisarmos este indicador, vamos recapitular o conceito de Custo de

Dentre estes itens estão:

Custo de Manutenção Direto: ativos que precisam ser destacados em cada

Conforme a Abraman (Associação Brasileira de Manutenção e Gestão de Ativos), o

empresas. Um dado indispensável nos comparativos realizados dentro do

O objetivo do CMUP é conhecer o quanto o custo de manutenção impacta o

Em outras palavras, o backlog é a soma da carga horária dos serviços planejados,

Acompanhe neste vídeo como ele é feito!

9 – HH Empregado por Tipo de Manutenção

HH é uma sigla para o termo Homem Hora.

Consideramos para esse indicador, levantar o total de Homem Hora investido na

10 – Fator de Produtividade da Mão de Obra

O Fator de Produtividade da Mão de Obra, também conhecido como Wrench

Não podemos esquecer que os técnicos da manutenção não estão disponíveis as

Quem analisa esse indicador, normalmente é o gestor ou um auditor interno que

Atrasos de coordenação – Mudanças no planejamento ou refação de serviços;

Classificação dos indicadores de manutenção

As descrições abaixo vão te ajudar a entender o conceito de cada um desses

Estão diretamente ligados ao planejamento estratégico das empresas. São metas

Por exemplo, o crescimento do número de clientes. Com quantos clientes você

Essa meta é definida pela alta administração (Diretores e sócio-proprietários). Os

Uma boa aposta para estabelecer os indicadores estratégicos é a análise SWOT