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CHALLENGER
APPLICATION EQUIPMENT
ROGATOR - TERRAGATOR
TREINAMENTO
DEMONSTRADOR
CONTEÚDO
1 Conceitos básicos
2 Tecnologia de Aplicação de Sólidos
3 Produtos RG e TG
4 Calibrações e Regulagens
5 Operação Sistema
6 Demonstrações
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CONCEITOS BÁSICOS
Aplicação de sólidos:
É a prática agrícola que consiste no fornecimento de fertilizantes e corretivos ao solo,

de modo a recuperar ou conservar a sua fertilidade, suprindo a carência de nutrientes e
proporcionando o pleno desenvolvimento das culturas vegetais. A adubação correta
aumenta a produtividade agrícola.
Dos itens que compõem os insumos a adubação é o mais caro (entre 25 a 35% do
custo total de soja), devendo ser aplicado de forma correta a fim de evitar desperdício
ou falta,
Tipos de fertilizantes:
• Mineral: NPK, Uréia, Sulfato de Amônio, Superfosfato Simples, KCl, etc.

• Orgânico: Esterco de curral, vinhaça, adubos verdes, etc.
Métodos de aplicação:
• Nos sulcos (plantio)

• Em faixas (localizado)
• À lanço
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CONCEITOS BÁSICOS
Por que aplicar à lanço?
 Algumas aplicações de cobertura já eram realizadas anteriormente à lanço e já

há algum tempo passaram a ser realizadas também em pré-plantio (plantadeiras
só com caixas de sementes).
 Aumento da eficiência operacional para realizar as aplicações dentro das

janelas de plantio que estão cada vez mais ficando menores (principalmente nas
regiões de grandes propriedades).
 É necessário atentar para a fertilidade do solo para fazer o uso desta

ferramenta, nas áreas de abertura e de baixa fertilidade ainda é recomendado a
aplicação de fertilizantes nos sulcos. Além disso alguns nutrientes são de alta
volatilidade e baixa mobilidade no solo, por isso alguns produtores ainda utilizam
os mesmos junto com as semeadoras com sulcadores.
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CONCEITOS BÁSICOS
Produtividade de soja em Goiás utilizando diferentes tratamentos de adubação:
T1: 100% fertilizante no sulco de plantio
T2: 50% fertilizante à lanço e 50% no sulco
T3: 100% fertilizante à lanço
T4: testemunha (sem fertilizantes)
FONTE: COMIGO
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CONCEITOS BÁSICOS
Adubação no sulco x à lanço em milho safrinha no MT (Fundação MT):
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CONCEITOS BÁSICOS
Tipos de aplicadores:
Acoplado Arrasto Autopropelido
Capacidade e Capacidade e
Velocidade baixa velocidade altas
velocidade baixas
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CONCEITOS BÁSICOS
Produtividade:
Velocidade Área (ha) / Hora (h)

(km/h)
Faixa de Aplicação (m)
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CONCEITOS BÁSICOS
Produtividade:
FÓRMULA BÁSICA PARA CALCULO DA PRODUTIVIDADE:
VELOCIDADE X FAIXA DE APLICAÇÃO

(Km / hora) (m)
PRODUTIVIDADE = = ha / hora
(ha / hora)
10
Lembrando: 1 Km/h = 1.000 m/h  20 Km/h = 20.000 m/h
1 ha = 10.000 m2
1 alq = 24.200 m²
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CONCEITOS BÁSICOS
Produtividade:
FÓRMULA BÁSICA PARA CALCULO DA PRODUTIVIDADE:
RG 1300 - Exemplo 1 RG 1300 - Exemplo 2
Velocidade de Trabalho 25 km/h Velocidade de Trabalho 20 km/h
Aplicação de KCL Aplicação de Sulfato de Amônio
Faixa de aplicação 28 m Faixa de aplicação 18 m
Produtividade 70 ha/h Produtividade 36 ha/h
Horas disponíveis 10h Horas disponíveis 10h
Hectare/dia = (70 x 10) = 700ha/dia Hectare/dia = (45 x 10) = 450ha/dia
700ha/dia ??? 360ha/dia ???
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CONCEITOS BÁSICOS
Eficiência Operacional:
Do tempo total disponível para trabalho não conseguimos aproveitar todo esse tempo devido a alguns
fatores.
Uma Eficiência Operacional aceitável para um pulverizador seria em média 55% dependendo dos
fatores comentados anteriormente.
 Velocidade de Trabalho ↑ trabalho ↑
 Faixa de aplicação ↑ trabalho ↑ Obs.: Valores ótimos

 Capacidade de tanque ↑ trabalho ↑ são acima de 70%
 Formato da área quanto menos irregular, trabalho ↑
 Topografia plana ou suave ondulado, trabalho ↑
 Logística da fazenda eficiente, trabalho ↑
 Condições climáticas favoráveis, trabalho ↑
 Taxa de Aplicação ↓ trabalho ↑
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CONCEITOS BÁSICOS
Eficiência Operacional:
Obs.: Quando não calculamos fatores de

clima, ou seja, fatores que não depende da
máquina a Eficiência fica acima de 70%
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CONCEITOS BÁSICOS
Produtividade:
ÁREA:
Acidentado / Dobrado
Plano
Talhões irregulares
Talhões regulares
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CONCEITOS BÁSICOS
Produtividade:
LOGÍSTICA:
 Distância do talhão/produto;
Talhão  Abastecimento:
- Caminhão com tanque basculante
- Big Bags
- Trailers
 Planejamento das áreas de aplicação;
 Falta de produto;
Abastecimento de produto
 N° paradas para abastecimento;
 Manobras
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CONCEITOS BÁSICOS
Abastecimentos:
CAMINHÃO C/ TANQUE BASCULANTE:
Itens RG1300
Faixa de aplicação 30m
Área aplicada 257,1 ha
Velocidade média 26 km/h
Horas aplicação + manobras 3,88 hs
Horas abastecimento produto 2,68 hs
Horas totais 6,56 hs
Rendimento teórico 78 ha/h
Rend aplicação + manobras 66,26 ha/h
Total rendimento real c/ abastecimento 39,19 ha/h
Eficiência operacional aplicação 85 %
Eficiência operacional c/ abastecimento 50,3 %
Rendimento teórico de 78 ha/h cai para33,19 ha/h
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CONCEITOS BÁSICOS
Abastecimentos:
ESTEIRA PORTÁTIL:
Description RG1300
Eficiência operacional aplicação 83,27 %
Rendimento teórico de 78 ha/h cai para 36,54 ha/h
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CONCEITOS BÁSICOS
Abastecimentos:
BIG BAGS NO LOCAL DA APLICAÇÃO:
Description RG1300
Rendimento teórico de 66 ha/h cai para 51,3 ha/h
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CONCEITOS BÁSICOS
Abastecimentos:
COMPARATIVO ENTRE SISTEMAS:
Itens Caminhão basculante Esteira portátil Big Bags no local
Tempo médio gasto por

14 min 18 min 10 min
carregamento
Eficiência Operacional
52% 50% 68%
média
Vantagem Facilidade de locomoção Custo baixo e mobilidade Sistema rápido
Depende muito da velocidade Depende da altura de

Depende da qualidade do
Desvantagem do eixo sem fim e capacidade carregamento do tanque e
produto
do caminhão. do local de armazenamento.
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CONCEITOS BÁSICOS
Abastecimentos:
OUTRAS OPÇÕES:
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CONTEÚDO
3 Produtos RG e TG
6 Demonstrações
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TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO
Características físicas importantes dos corretivos e
fertilizantes:
 Densidade
 Granulometria (tamanho e forma)
 Dureza
 Fluidez ou escoabilidade
Estas características alteram a faixa que o material pode

ser distribuído e quanta energia pode ser aplicada
(RPM dos discos) para que o material não seja
pulverizado ou quebrado.
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Densidade:
 É a relação entre massa e volume do produto, podendo ser utilizada a

unidade Kg/dm³.
 Este valor é medido através do copo medidor de densidade e deve ser
inserido no controlador (valor em Kg/dm³ x 100).
 É importante ser medido sempre antes de iniciar uma aplicação pois a maioria
dos fertilizantes tem alta higroscopicidade (aborção de água).
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Granulometria:
 São os tamanhos de grânulos encontrados no produto. A maioria dos

fertilizantes comercializados no Brasil são misturas de grânulos, tendo vários
tamanhos em um mesmo produto.
 Em misturas, a % de cada tamanho de grânulo pode ser medida através de
copo medidor com diferentes peneiras (homogeneidade).
 Menores partículas podem resultar em menores faixas de trabalho.
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Granulometria e Escoabilidade:
Com produtos de grande diversidade de tamanho de grânulos

dificilmente se obtém grandes faixas de trabalho.
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Granulometria:
Partículas maiores e mais duras resultam em maiores faixas faixas de

trabalho (maior RPM discos).
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Faixa de aplicação Misturas x Complexos NPK:
A faixa de aplicação de partículas leves como a uréia é menor do que

as mais pesadas como DAP e KCL.
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Dureza:
 Partículas mais suaves do que os valores mínimos irão resultar em materiais

pulverizados.
 Partículas mais duras podem ser espalhados em velocidades mais elevadas
dos discos, resultando em maiores faixas de trabalho.
 Pode ser medido através de um medidor de força (o mesmo é aplicado em um
grânulo até que o mesmo se romper)
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Quadro Geral:
Grânulo Máquina alta flutuação Máquina de cobertura
Malha Força de RPM máxima (TG) (RG)
SGN Esmagamento Discos (Altura discos 132 cm) (Altura dos discos 183 cm )
Largura de trabalho ft (m ) Largura de trabalho ft (m )
140-200 1 600 60-65(18-20) 70-75(21-23)
3 650-700 65-70(20-21) 75-80(23-24)
6 750-800 70-75(21-23) 80-85(24-26)
8 850-900 75-80(23-24) 85-90(26-27)
220-300 1 600 70-75(21-23) 80-85(24-26)
3 650-700 75-80(23-24) 85-90(26-27)
6 750-800 80-85(24-26) 90-95(27-29)
8 850-900 85-90(26-27) 95-100(29-30)
320-400 1 600 80-85(24-26) 90-95(27-29)
3 650-700 85-90(26-27) 95-100(29-30)
6 750-800 90-95(27-29) 100-105(30-32)
8 850-900 95-100(29-30) 105-110(32-33)
>400 1 600 90-95(27-29) 100-105(30-32)
3 650-700 95-100(29-30) 105-110(32-33)
6 750-800 100-105(30-32) 110-115(33-35)
| 8 850-900 105-110(32-33) 115-120(35-37)
Coeficiente de Variação:
CV à Lanço: 15 a 20 %
CV Queda Livre: 5 a 10%
| Fonte: ANDA
Coeficiente de Simetria:
Influência do vento, desgastes de palhetas e discos.
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Ferramenta de medição de velocidade do vento, temperatura e umidade.

Ventos acima de 15 Km/h podem prejudicar o CV e o CS da aplicação
(depende do produto aplicado).
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Part # 308907
Kit para teste de dureza e granulometria New Leader
AGCO PN : 524945D1
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Coeficiente de Variação: Adulanço
Excel feito pela ESALQ disponível e contendo manual de instruções em:

http://www.agriculturadeprecisao.org.br/pagina/pg/18/downloads
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Gráfico de CV gerado de acordo com a faixa de trabalho

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Perfil de distribuição gerado de acordo com os pesos coletados e

distâncias, mostra o que foi coletado nas bandejas.
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CONTEÚDO
3 Produtos RG e TG
6 Demonstrações
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HISTÓRIA AG CHEM
1963: Fundação da Ag Chem, empresa norte americana com sede em Jackson, MN, fabricante
de equipamentos de aplicação de químicos e fertilizantes.
1969: Fabricação do primeiro auto propelido 4 rodas, o Gator 404 SP.
1973: Fabricação do primeiro aplicador de 3 rodas flutuadoras, o Terragator 1253.
1992: Produção do pulverizador Rogator com 3 rodados, protótipo conhecido como RG 663.
1993: Produção do Rogator 664, com 4 rodados.
1998: Introdução de novo conceito de Terragator, com transmissão power shift.
2000: Produção de uma nova geração de Rogator (1254/1054), opções de tanque para
aplicações líquidas, tanque para aplicações de sólidos com distribuição centrífuga
(New Leader) e o Air Max (distribuição de sólidos pneumática com barras).
2001: AGCO adquire AG CHEM, fortalecendo ainda mais o nome já reconhecido mundialmente.
2011/12: Nova geração Challenger de Rogators e Terragators (produção atual).
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HISTÓRIA AG CHEM
Gator 404 SP (1969) Rogator 1300 (2012)
Terragator 1253 (1973) Terragator 8300 (2012)
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CHALLENGER
1987: Introdução da marca Challenger na América do Norte.
2002: AGCO adquire os ativos de negócio da Catterpillar Inc. para os tratores de esteiras da
linha Challenger.
2004: AGCO adquire Valtra, nascendo uma rede forte de concessionários na América do Sul,
representando também a linha Challenger. Atualmente a Challenger oferece um amplo
portfólio de produtos com alta tecnologia, entre eles equipamentos para plantio,
pulverização e adubação, tratores, enfardadoras e colheitadeiras.
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PROJETO CHALLENGER SA
Finalidade
“Trazer para o Brasil produtos altamente confiáveis e já consagrados mundialmente,

agregando valor a marca Valtra, bem como, oferecer solução completa para nossos clientes.
Produtos
 Trator de esteira
 Rogator (Distibuidor fertilizante e calcário)
 Terragator (Distribuidor de fertilizante e calcário)
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PROJETO CHALLENGER SA
RG/TG
- Produtos confiáveis
- Grande capacidade operacional
- Maior precisão na aplicação
- Utilizar know-how de outras plantas Agco
- Aplica pré e pós-emergente
- Challenger é considerada marca forte
- Oportunidade de entrar em clientes exclusivos JD
- Conectar marca Valtra/Agco com tecnologia
- Oferecer solução completa para nossos clientes
- Incrementar vendas de peças e serviços
- Já estar presente em grandes produtores quando
do lançamento de novos produtos
- Menor compactação (Terragator)
- Não há competidores específicos no Brasil (Terragator)

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CHALLENGER RG1300 SPINNER
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Distribuidor de fertilizantes sólidos e calcário
Características técnicas
Caixa de fertilizantes
Motor - Capacidade: 7,3m³ (8,8ton)
- Marca: Agco power de 339hp - Material: Aço inox
- Potência: 339hp e power boost de 370hp - Distribuição: área total por dois discos
- Reserva de potência: 370hp - Largura de trabalho: Até 32m
- Torque: 1135nm @1500rpm - Esteira: 76cm sobre correntes auto-lubrificantes
Transmissão
- Tipo: Hidrostática com 7 velocidades
- Tração: 4x4 integral
Chassis
- Tipo: Flexível (Flex-frame)
- Suspensão: Pneumática ativa
- Bitola: Ajuste hidráulico de 3,04 à 3,86m
- Vão livre: 1,27m
- Rodado: 380/90R46, 480/80R42 ou 620/70R46
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Principais pontos fortes:
 Equipamento líder de mercado nos Estados Unidos;

 Caixa de fertilizantes de alta capacidade: 7,3m³ (8,8ton)
 Maior qualidade da aplicação;
 Alto rendimento operacional (ha/hora);
 Aplica à taxa variável;
 Telemetria (Agcommand);
 Piloto automático
hidráulico;
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Motor
Baixo consumo e alta eficiência
RG1300
• Motor AGCO Power 8.4

• Cilindrada 512 cu in (8.4 L)
• Potencia 339 hp (253 kW)
• Sobre Potencia 370 hp (276 kW)
• Torque 1,135 ft-lbs (1,540 Nm) @ 1,500 rpm
• Longa vida útil motor agrícola
• Baixa manutenção
Consumo em média de 24 Lt/h (dependendo das condições)

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Motor
Filtro de ar
Filtro combustível e
separador água(opcional)
Nível óleo motor
Tanque radiador e visor

de nível
Duplo Alternadores 150 AMP
Filtro óleo motor

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Luzes
Iluminação com luzes
de halogênio p/
trabalho e transporte
Botões p/
iluminação
auxiliar
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Transmissão
Transmissão Hidro 4x4
4 Motores de rodas Sauer Danfoss

107 cc de cilindrada
• Redutores Bonfigioli 609

• 22.1:1 Redução.
• 7 Velocidades
• 58 km/h velocidade máx. (transp.)
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Transmissão
Marchas Velocidades km/h Aplicações
Terrenos difíceis e área com alta
1st 16 umidade/carregamentos
2nd 22 Terrenos declinosos
3rd 29 Condições normais
4th 35 Terrenos firmes
5th 42 Terrenos firmes
Transporte (rotação cai para 1900

6th 48 rpm)
Transporte (rotação cai para 1900
7th 58 rpm)
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Chassis
Suspensão
Chassis FlexFrame
• Chassis totalmente parafusado sem

pontos de solda
• 12° de torção
• Contato permanente das rodas no

solo
• Suspensão pneumática ativa

independente com regugalem
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Bitolas
Bitolas Variáveis hidraulicamente
• Infinitamente Variável
(3.05-3.87 m)
• Ajustável da cabine.
(visualização da distância do
eixo traseiro no C1000)
• Permite utilizar bitolas

diferentes entre os eixos
P
dianteiros e traseiros. r
e
P
(redução de compactação e/ou sr
se
danos às culturas) ts
o
s
st
e
o
ts
w
e
it
d
w
ti
h
d
1
|
Vão Livre : 1,27 m h
t
2
Cabine
• Desenhada para longas jornadas de
trabalho
•Ampla visibilidade 360 °e de pneus

dianteiros/traseiros
•Cabine pressurizada com filtros de carvão

ativado, com baixo nível de ruído
•Banco pneumático com apoio de braço sujeito

ao mesmo
• Manche e apoio de braço com todas as

funções de aplicação
•Espelhos elétricos
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Cabine
Filtro Triplo
• Filtro primário para partículas maiores
• Filtro de carbono para químicos
• Filtro de recirculação dentro da cabine

( evita entrada de poeira e odores)
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Cabine
Controles Painel Lateral
Ajuste de bitolas dianteiro
individuais
Botões A/B auxiliares
Ajuste de bitolas traseiro

individuais
Abertura e fechamento lona

tanque
(apenas estes são utilizados
para o spinner)
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Cabine
Controles Arm Rest
RoGator Management Center
(RMC)
Auto lubrificação esteira
Master Switch aplicação
Marchas (parte de trás

manche)
RPM Motor
Freio estacionário
Modo Transporte (corta
sistema hidráulico e ativa
| marchas 6 e 7)
Lado esquerdo
Tanque água limpa e torneira
(31 Lt capacidade)
Tanque DEF (fluído controle de

poluição diesel) – Não
equipado
Armário armazenamento de
objetos
Tanque combustível
|
Lado direito
Abastecimento de
combustível lado direito
Compartimento triplo para

objetos e hidro lavadora
(opcional)
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Reservatório Hidráulico
Chassis
Filtro respirador
Abatecimento óleo hidráulico

(capacidade 136,2 Lt)
Visor nível e temperatura
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Baterias Baterias estão localizadas abaixo da
plataforma de acesso à cabine
Acionamento motor (aumento e
diminuição RPM) – utilizado no sistema
líquido para abastecimento produto
Chave geral
Fusível principal
Jumper
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Tecnologia
Monitor Viper 4
• Tecnologia Raven
• Monitor touch screen 12,1” compacto e anti corrosão
• Piloto automático hidráulico Smart Trax
• Sinais submétrico, decimétrico e centimétrico (apenas com
slingshot, deve ser consultado disponibilidade na região)
• Receptor P300 DGPS
• Controla taxa + rpm discos
• Corte de seção
• Taxa variável
Barra de Luz Externa

• Montada no capô externo para melhor
visualização quando não é utilizado piloto.
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Sistema Controle
Caixa com proteção lado direito

da máquina com 2 nodos Raven
de produto (1 para a esteira e 1
para os discos) e módulo Marlin
do sistema geral da máquina
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Sistema Controle Esteira
Encoder – sensor responsável
pela taxa de aplicação (esteira) –
360 pulsos Multi Volt (4 a 12)
Válvula esteira (válvula rápida

que fecha)
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Sistema Controle Discos
Sensor óptico de rotação (2 pulsos –
Arruelas de fixação palhetas)
Válvula discos
(PWM)
|
Sistemas Controle
Controle PWM e RPM Controle taxa

discos (velocidade da esteira)
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Hardware Raven
Phoenix 200/300 Viper 4 AccuBoom
AutoBoom/Sensors (AIM) SmarTrax Nodo Produto
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Smar Trax
Módulo Smar Trax
piloto automático
localizado no canto
Display de inferior direito
configurações cabine
antena localizado
no canto superior
direito cabine
Pedal de
acionamento piloto
Smar Trax localizado
ao lado do freio
auxiliar
|
B Series – Piloto Automático
PVED – Série B não
utiliza mais bloco
Raven
(calibração via EDT)
Sensor SASA
(feedback para o
sistema de controle da
direção – posição)
WAS - sensor
ângulo de roda
(calibração via
EDT)
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Boom Sense
Recebe informação do radar

Comunica on/off status
Localizado abaixo da cabine lado
direito
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RoGator
Management Center
(RMC)
• Diagnósticos e códigos de erros.
• Controle dos sistemas vitais da máquina (temp,

motor, transmissão, elétrico).
• Ajuste de bitolas.
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Caixa de Fertilizantes/Calcário
L4258G4 New Leader
Materiais da caixa:
• New Leader L4258 G4
• A maioria dos componentes críticos se encontram

na parte dianteira da caixa minimizando contato com
fertilizante.
• Caixa de aço de liga metálica com inox e pintura.
• Alta durabilidade e resistência a corrosão.
Capacidade: 7,3 m³ (8,8 ton)
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Sistema hidráulico independente:
• Tanque próprio com capacidade para 90 Lts protege

o sistema hidráulico da máquina contra possíveis
contaminações.
• Sistema de refrigeração próprio.
• Duas válvulas PWM para controle da esteira e discos

para uma aplicação mais eficiente.
Manômetro de pressão do sistema:
• Permite ao operador visualizar qualquer alteração no

sistema hidráulico através da leitura da pressão de
dentro da cabine.
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Esteira acima da corrente:
• Permite aplicar calcário e fluxo ininterrupto de

fertilizante granulado.
• Opção de só corrente para aplicar produtos

abrasivos como calcário ou gesso
Comporta ajustável:
• A altura da comporta é ajustável desde 0 ate 28

cm de forma manual
Lona de proteção da caixa:
• Operada da cabine eletricamente
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Esteira auto lubrificante:
• Permite uma lubrificação mais eficiente da esteira

através de botão de dentro da cabine.
Janela de visualização
• Permite que o operador visualize o interior do tanque de

dentro da cabine
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Tela de proteção:
• Inserida no centro do tanque para evitar perdas no

carregamento.
• Protege de fertilizantes “empedrados”.
• Fácil instalação e retirada.
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Ajustes “V invertido” :
Configuração standard abaixo do Configuração acima do suporte

suporte (Fertilizantes) (Gesso e Calcário)
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Manutenções Caixa L4258
Ajuste da esteira:
90 a 100 cm de distância
Parte de trás da soleira até onde a Local de ajuste da esteira (ajustar os

esteira toca no chassi dois lados igualmente)
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Limpeza discos e divisor:
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Palhetas:
Palhetas em estado ruim de conservação ou com alterações feitas podem prejudicar o

padrão de distribuição.
OBS: O número de horas para substituição depende do produto e rotação de trabalho
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Óleo esteira e corrente:
25% óleo
75% diesel
Ativar a lubrificação da corrente através do botão da cabine ao menos

uma vez ao dia no final do trabalho com a esteira ligada.
Verificar entupimento das saídas.
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Mola amortecimento tanque:
A mola deve estar apertada a ponto de ter um curso.

Utilizar apoio de madeira ou borracha entre o tanque e chassi.
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Óleo sistema hidráulico:
Substituir elemento filtrante e óleo a cada 1000 horas ou 6 meses (a

primeira troca deve ser feita com 100 horas)
Óleo indicado: Óleo hidráulico multi viscoso para transmissões (SAE
15W40 ou 10W30)
| Código filtro: 522466D1
Engrenagem esteira:
1 - abastecimento óleo (2000 horas SAE 90 API GL-4)

2 – Entrada graxa (diariamente)
3 – Nível de óleo (checar a cada 250 horas)
4 – Dreno de óleo
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Engraxamento rolamentos:
Engraxar a cada 50 horas todos os rolamentos da esteira

Dianteiros e Traseiros
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Engraxamento rolamentos:
Engraxar a cada 250 o sistema de abertura e fechamento de

comporta.
Há duas entradas para facilitar o engraxamento do solo devido a
altura da comporta.
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Engraxamento:
Engraxar a cada 250 o sistema de movimentação dos discos
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Manutenções
Principais
| Filtros e Correias
Manutenções
Principais
Chassi
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Manutenções
Principais
Chassi
|
Manutenções Principais Chassi
Lubrificantes indicados:
Sistema hidráulico (240 Lt):
Tellus 100 ou ISSO VG 100 com no máx 800 ppm Zinco
Redutores (3,4 Lt):

SAE 75W40 Multi – viscoso
SAE 90 API GL-5
Motor (22,7 Lt):

SAE 10W30 API Gr CJ-4
Refrigerante do motor (25,36 Lt):

50/50 Água e Etilenoglicol sem aditivos anti -vazamento
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CHALLENGER TG8300 SPINNER
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Características técnicas
Caixa de fertilizantes
Motor - Capacidade: 8,5m³
- Marca: Agco power 8,4L - Material: Liga aço com inox
- Potência: 365 hp e power boost de 370hp - Distribuição: área total por dois discos
- Reserva de potência: 393hp - Largura de trabalho: Até 30m
-Torque: 1237nm @1500rpm - Esteira: Sobre correntes auto-lubrificantes
Transmissão
- Tipo: CVT
- Velocidade de até 67 Km/h frente e 35 km/h ré
Chassis
- Tipo: Rígido altamente resistente
- Suspensão: Rígida montada no eixo traseiro
- Suspensão da cabine: Pneumática
-Rodado: Triplo com pneus flutuadores
1000/50R25
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Principais pontos fortes:
 Caixa de fertilizantes de alta capacidade: 8,5m³
 Qualidade da aplicação aliado ao alto rendimento operacional (ha/hora);
 Baixa compactação do solo (pneus flutuadores)
 Transmissão CVT (facilidade de operação e alta performance;
 Piloto automático hidráulico;
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Motor
Baixo consumo e alta eficiência
TG8300
• Motor AGCO Power 6cc.

• Cilindrada 512 cu in (8.4 L)
• Potencia 365 hp
• Sobre Potencia 393 hp (276 kW)
• PeakTorque 1,180 ft-lbs (1,599 Nm) @ 1,500 rpm
• Longa vida útil
• Baixa manutenção
Consumo em média de 26 Lt/h (dependendo das condições)

|
Transmissão
Transmissão CVT
• Mantém a mesma velocidade de aplicação em

diferentes situações, com opção de programação de
velocidades e rotações desejadas.
• Redução de consumo de combustível.
• Facilidade de operação.
|
Transmissão
Transmissão CVT
• Joystick para aumento/recuo de velocidade e

acionamento de piloto automático.
• Opção de acionamento por pedal.
• TMS (TG Management System): controle automático

de velocidade e RPM.
|
Transmissão
TMS (TG Management System)
Quando ligada a chave no TMC aparecerá sempre até que se pressione o

pedal de embreagem :
Versão de software Versão de software

motor transmissão
|
Transmissão
RPM motor A RPM motor B
Velocidade Pre- Veloc SV1 e SV2

config Frente
Velocidade Pre- Modo Joystick

config Ré
Velocidade potencial
(% que o pedal é
pressionado Máx Velocidade
(modo pedal)
RPM motor ajustada
(máx) |
Transmissão
Agressividade para
muda direção Agressividade mudar
(frente e ré) SV1 p/ SV2
Sensibilidade modo
pedal
Função turbo
embreagem (não
funcional)
Configurar RPM
motor A e B
(acionamento botões)
|
Transmissão
Agressividade para
muda direção Agressividade mudar
(frente e ré) SV1 p/ SV2
Sensibilidade modo
pedal
Função turbo
embreagem (não
funcional)
Configurar RPM
motor A e B
(acionamento botões)
|
Transmissão
SV1 – RPM A e SV2 – Agressividade mudar

RPMB SV1 p/ SV2
(configurar velocidade de
trabalho e de manobra
com rpm motor)
Contador de
combustível (resetar
no botão OK por 5
Cpnsumo total de
seg)
combustível
Excelente para
(não configurável)
medição de consumo
|
Transmissão
Alteração unidade US para métrico (m/h para km/h):
- Girar a chave de ignição sem dar partida

- Pressionar e soltar o pedal da embreagem
- Dentro de 5 seg presssionar botões para esquerda e direita no DOT matrix
- Quando aparecer CAL 3 na tela pressionar OK
- Ir até o item unidades e pressionar Ok (tela acima)
- MpH são os itens 0 e 1 e KmH item 2, escolher e pressionar OK
- Pressionar o botão Casa no DOT matrix
- Desligar a chave e aguardar 8 seg para dar partida
|
Chassis
• Rígido, retangular, altamente

resistente, com alta capacidade de
carga,.
• Freios a ar no eixo traseiro.
• Poucos pontos de manutenção.
• Alta tecnologia na pintura e

acabamento visando alta
resistência à umidade, químicos e
clima.
|
Cabine
• Desenhada para longas jornadas de
trabalho.
• Ampla visibilidade lateral, frontal e traseira.
• Cabine pressurizada com filtros de carvão

ativado, com baixo nível de ruído
• Banco pneumático com apoio de braço

sujeito ao mesmo
• Confortável banco de instrutor.
• Manche de transmissão e apoio de braço

com todas as funções de aplicação
|
Cabine Luz aplicação ON e OFF
Comandos
Joystick: avanço/recuo
Botão lateral: acionamento piloto e
aplicação
SV1 e SV2
Aumento/Diminuição manual
velocidades
Modo TMC ou modo pedal
RPM A e B (modo auto)
Modo transporte
Modo tartaruga/lebre (nunca alterar

com a máquina em movimento)
RPM motor modo manual

|
Cabine
Comandos
Abertura e fechamento Multi Bin

(quando equipado)
Abertura e fechamento lona

(quando equipado)
RPM Turbina (Air Max)
Lubrificação esteira
|
Tecnologia
Monitor Viper 4
• Tecnologia Raven
• Monitor touch screen 12,1” compacto e anti corrosão
• Piloto automático hidráulico Smart Trax
• Sinal submétrico.
• Receptor P200.
• Controla taxa + rpm discos
• Corte de seção
• Taxa variável
Barra de Luz Externa

• Montada no capô externo para melhor
visualização quando não é utilizado piloto.
|
B Series – Piloto Automático
PVED – Série B não
utiliza mais bloco
Raven
(calibração via EDT)
Sensor SASA
(feedback para o
sistema de controle da
direção – posição)
WAS (sensor de
ângulo de roda) –
localizado abaixo do
capô à frente da
máquina
|
Tecnologia
AGCOMMAND
• Sistema de gerenciamento à distância
• Controle de eficiência operacional
• Rastreabilidade
• Controle de serviços e manutenção
• Disponível também para Smartphone e
Tablets IOS
|
L4000G4 New Leader
Materiais da caixa:
• New Leader L4000 G4
• A maioria dos componentes críticos se encontram

na parte dianteira da caixa minimizando contato com
fertilizante.
• Caixa de aço de liga metálica com inox e pintura.
Capacidade: 8,5 m³ (aprox 10,0) ton)
|
Sistema hidráulico independente:
• Tanque próprio com capacidade para 90 Lts protege

o sistema hidráulico da máquina contra possíveis
contaminações.
• Sistema de refrigeração próprio.
• Duas válvulas PWM para controle da esteira e discos

para uma aplicação mais eficiente.
Manômetro de pressão do sistema:
• Permite ao operador visualizar qualquer alteração no

sistema hidráulico através da leitura da pressão de
dentro da cabine.
|
Esteira acima da corrente:
• Permite aplicar calcário e fluxo ininterrupto de

fertilizante granulado.
• Opção de só corrente para aplicar produtos

abrasivos como calcário ou gesso
Comporta ajustável:
• A altura da comporta é ajustável desde 0 ate 28

cm de forma manual
Lona de proteção da caixa:
• Fechamento manual traseiro.
|
Tela de proteção:
• Inserida no centro do tanque para evitar perdas no

carregamento.
• Protege de fertilizantes “empedrados”.
• Fácil instalação e retirada.
|
Manutenções L4000
Mesmas manutenções utilizadas

para a caixa L42584, utilizada no
RG1300
|
Manutenções Principais
Filtros
| e Correias
Manutenções
Principais
Chassi
(Diárias)
|
Manutenções
Principais
Chassi
|
Manutenções
Principais
Chassi
|
Manutenções
Principais
Chassi
|
Manutenções
Principais
Chassi
|
Manutenções Principais Chassi
Lubrificantes indicados:
Transmissão (57 Lt):
15W40 STOU (Serie S) – troca a cada 2000 horas/2 anos
Sistema hidráulico (51 Lt):

Tellus 100 ou ISSO VG 100 com no máx 800 ppm Zinco
Rodados traseiros (22 Lt):

SAE 80/90 API GL-5
Motor (22,7 Lt):

SAE 10W30 API Gr CJ-4
Refrigerante do motor (31 Lt):

50/50 Água e Etilenoglicol sem aditivos anti -vazamento
|
CHALLENGER TG8300 AIR MAX
Air Max Precision
|
Distribuidor de fertilizantes sólidos
 Motorização, Transmissão e Tecnologia iguais aos do TG 8300 Spinner já
apresentados.
 Caixa de fertilizantes de alta capacidade: 8,78 m³
 Qualidade da aplicação aliado ao alto rendimento operacional (ha/hora);
 Maior homogeneidade na aplicação proveniente de barra de 21m com ar assistido;
 Baixa compactação do solo (pneus flutuadores)
 Transmissão CVT (facilidade de

operação e alta performance;
 Piloto automático hidráulico;

|
Caixa de Fertilizantes
• Caixa de fertilizantes de aço inoxidável e
pintura.
• Caixa extra para aplicação de micronutrientes

com capacidade para 1,13m³ montada na parte
traseira do tanque principal.
• Assistência à ar nas barras realizada por

turbina com rotação de até 5.000 rpm.
• Grade de proteção standard.
Capacidade: 8,78 m³ + 1,13 m³ para micro

|
• Acesso traseiro com escada basculante.
• Grade de proteção standard.
• Roll Tarp (fechamento de lona de proteção

elétrico, com acionamento da cabine).
|
• Esteira transportadora de 40cm em aço inox.
• Protetores da esteira em V dão suporte em grandes

pesos e melhoram a distribuição até a saída.
• Sistema hidráulico com tanque independente de 117 Lt e

bloco com PWM para controle da taxa.
|
• Sistema de distribuição que visam levar o produto até a saída da barra de forma precisa
através de canais e transportadores.
|
Barra
• Barra de 21 m com assistência de ar.
• Defletores nas saídas para melhor distribuição do

produto.
• Descanso de braço com travamento elétrico.
• Controle automático de altura (Auto Boom)
• Não aplica calcário.
|
Câmera de ré/monitoramento
• Câmera opcional de fácil instalação e mudança de local (ímã de alta potência) com monitor
para até 4 câmeras.
• Monitoramento da aplicação e/ou visualização de obstáculo em movimento para trás.
|
PRODUTOS
Perguntas
|
CONTEÚDO
3 Produtos RG e TG
6 Demonstrações
|
REGULAGENS E CALIBRAÇÕES
Regulagem Esteira:
1. Colocar a comporta na posição adequada, checar taxa e

velocidade de aplicação e utilizar Excel.
2. Verificar a densidade do produto através do copo medidor.
3. Retirar o divisor de produto na saída da esteira.
4. Utilizar a auto calibração do controlador fazendo a pesagem de

produto e mudança da constante (quanto maior o peso maior
será a precisão, se possível utilizar uma máquina com pá frontal
e fazer a coleta, caso não seja fazer a coleta utilizando uma
lona)
A constante de calibração deve ser realizada toda vez que
a altura da comporta for modificada.
|
Ajuste da comporta:
|
Densidade do produto:
Valor em Kg/dm³ - Inserir o valor no controlador x 100:

Ex: valor no copo = 1,1 – valor no controlador = 110
A densidade deve ser medida em todo produto.

O ideal é que se meça diariamente pois os fertilizantes são
altamente higroscópicos e podendo alterar sua
| densidade.
Pesagem de produto:
Seguir as orientações da auto calibração no Viper e fazer a pesagem
de produto para atualizar a constante
Coleta e pesagem com Coleta e pesagem com carregadeira

lona e baldes. (ideal pois tem maior capacidade)
|
Divisor de produto:
O divisor também deve ser retirado para a aplicação de

calcário.
Para fertilizantes após a calibração recolocá-lo.
|
Regulagem Discos:
1. Colocar o conjunto de discos na posição inicial (depende do

produto aplicado, seguir tabela).
2. Checar as posições das palhetas (sempre começar na posição

2-1-2-1 e ajustar apenas se necessário após todas as
regulagens).
3. Verificar RPM dos discos (depende do produto aplicado, seguir

tabela).
4. Fazer o teste de distribuição e reajustar as configurações se

necssário.
A regulagem dos discos é muito importante para ajustar a
faixa de trabalho, de acordo com o perfil de
| distribuição.
Posição dos discos:
Depende do produto aplicado, podendo ser iniciado de acordo com a

tabela abaixo e ajustado se necessário após o teste de padrão.
MATERIAL Posição Discos

(kg/cu m) (Ver decal)
Calcário leve (1281)
1
OBS: Remover divisor de produto
Calcário pesado (1601)
0
Note: Remove divider back plate.
Fertilizante KCl/SFS (1040) 3.5 – 3.75
Ureia (768) 3.75 – 4
Misturas (1040) 3.75
Estes são apenas pré – configurações que devem ser

ajustadas se necessário
|
Posições dos discos:
Uréia
Misturas Calcário
Gesso
|
Posição 0
|
Posição 4.25
|
Posição 3.5
|
RPM discos:
É recomendado verificar a dureza e granulometria do produto para

saber a máx RPM dos discos e não pulverizar os grânulos
Conhecendo estes valores podemos configurar a rpm dos

discos e a máxima largura de trabalho para cada tipo
| de produto
RPM discos:
Grânulo Máquina alta flutuação Máquina de cobertura
Malha Força de RPM máxima (TG) (RG)
SGN Esmagamento Discos (Altura discos 132 cm) (Altura dos discos 183 cm )
Largura de trabalho ft (m ) Largura de trabalho ft (m )
140-200 1 600 60-65(18-20) 70-75(21-23)
3 650-700 65-70(20-21) 75-80(23-24)
6 750-800 70-75(21-23) 80-85(24-26)
8 850-900 75-80(23-24) 85-90(26-27)
220-300 1 600 70-75(21-23) 80-85(24-26)
3 650-700 75-80(23-24) 85-90(26-27)
6 750-800 80-85(24-26) 90-95(27-29)
8 850-900 85-90(26-27) 95-100(29-30)
320-400 1 600 80-85(24-26) 90-95(27-29)
3 650-700 85-90(26-27) 95-100(29-30)
6 750-800 90-95(27-29) 100-105(30-32)
8 850-900 95-100(29-30) 105-110(32-33)
>400 1 600 90-95(27-29) 100-105(30-32)
3 650-700 95-100(29-30) 105-110(32-33)
6 750-800 100-105(30-32) 110-115(33-35)
| 8 850-900 105-110(32-33) 115-120(35-37)
Padrão de distribuição:
Após certificar que tudo está regulado e em boas condições

colocar as bandejas espalhadas em uma área que tenha
espaço suficiente.
|
Padrão de distribuição (teste inicial):
Passar com a máquina algumas vezes em um único sentido para fazer o

ajuste inicial dos pratos, para então fazer o teste de sobreposição
|
Padrão de distribuição (sobreposição)
OBS: alguns clientes possuem seu próprio modo de disponibilizar as

bandejas e o trajeto entre as mesmas.
|
Após passagem com a máquina sobre as bandejas coletar e

verificar o perfil de distribuição.
Pode-se pesar os produtos para inserção no software Adulanço
(já comentado anteriormente)
|
Video New Leader Pattern Test

|
Fatores que podem afetar o perfil de distribuição:
1. RPM dos discos muito alta ou muito baixa
2. Posição dos discos/ Estado de conservação
3. Posição das palhetas/ Estado de conservação
4. Nivelamento da comporta
5. Nivelamento e centralização do divisor de produto
6. Velocidade e sentido do vento (o teste deve ser feito

paralelamente ao mesmo)
|
|
Perguntas
|
CONTEÚDO
3 Produtos RG e TG
6 Demonstrações
|
OPERAÇÃO SISTEMA
Viper 4
1. Configurações do Terminal
2. Configurações do Veículo e Produto
3. Trabalho
4. Exportando/Removendo dados
|
OPERAÇÃO SISTEMA
CONFIG TERMINAL
|
OPERAÇÃO SISTEMA
CONFIG TERMINAL
|
OPERAÇÃO SISTEMA
CONFIG TERMINAL
|
OPERAÇÃO SISTEMA
CONFIG TERMINAL
|
OPERAÇÃO SISTEMA
CONFIG TERMINAL
|
OPERAÇÃO SISTEMA
CONFIG TERMINAL
|
OPERAÇÃO SISTEMA
CONFIG TERMINAL
|
OPERAÇÃO SISTEMA
CONFIG TERMINAL
|
OPERAÇÃO SISTEMA
CONFIG TERMINAL
|
OPERAÇÃO SISTEMA
CONFIG TERMINAL
|
OPERAÇÃO SISTEMA
CONFIG TERMINAL
|
OPERAÇÃO SISTEMA
CONFIG TERMINAL
|
OPERAÇÃO SISTEMA
CONFIG TERMINAL
|
OPERAÇÃO SISTEMA
CONFIG VEÍCULO E PRODUTO
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
|
OPERAÇÃO SISTEMA
TRABALHO
|
OPERAÇÃO SISTEMA
TRABALHO
|
OPERAÇÃO SISTEMA
TRABALHO
|
OPERAÇÃO SISTEMA
TRABALHO
|
OPERAÇÃO SISTEMA
TRABALHO
|
OPERAÇÃO SISTEMA
TRABALHO
|
OPERAÇÃO SISTEMA
TRABALHO
|
OPERAÇÃO SISTEMA
TRABALHO
|
OPERAÇÃO SISTEMA
EXPORTANDO/DELETANDO DADOS E TRABALHOS
|
OPERAÇÃO SISTEMA
EXPORTANDO/DELETANDO DADOS E TRABALHOS
|
OPERAÇÃO SISTEMA
EXPORTANDO/DELETANDO DADOS
|
OPERAÇÃO SISTEMA
EXPORTANDO/DELETANDO DADOS
|
CONTEÚDO
3 Produtos RG e TG
6 Demonstrações
|
DEMONSTRAÇÕES
 Produtos de alta tecnologia e valor agregado como os
aplicadores RG e TG nos obriga a realizar demonstrações
cada vez melhores, mostrando o que há de melhor em nossa
máquina em quesitos como desempenho, operação,
robustez e tecnologia .
 Por isso é importante seguir alguns passos para que a

demonstração saia da melhor maneira possível, atingindo
uma alta satisfação para que a decisão de compra seja a
nosso favor.
|
DEMONSTRAÇÕES
1. Preparação da máquina
Antes de levar a máquina no primeiro cliente, NA CONCESSIONÁRIA deverá ser feita
a verificação dos itens abaixo. Após cada demonstração, todas estas verificações deverão
ser feitas novamente em local adequado.
 Verificação de possíveis vazamentos hidráulicos
 Verificação dos níveis de óleo e arrefecimento (motor, transmissão, radiador,

motores hidráulicos dos discos)
 Funcionamento do sistema de aplicação (verificar todas as regulagens e

manutenções descritas e acionar esteira e discos e verificar se estão em correto
funcionamento)
 Funcionamento e configurações do controlador e piloto automático
 Abertura e fechamento de bitolas
 Limpeza do tanque de produto, discos e esteiras com restos de fertilizantes e da

máquina em geral
 Verificação
| de códigos de erros
DEMONSTRAÇÕES
|
DEMONSTRAÇÕES
2. Máquina Estática
Já no local da demonstração, é muito importante fazer uma explanação prévia dos
principais pontos fortes da máquina ao cliente, gerente ou operador, fazendo com que
entendam melhor o funcionamento da mesma e se atentem nos pontos positivos.
 Conforto operacional (suspensão, assento pneumático, cabine, etc.)
 Qualidade e proteção dos componentes (chassi e aplicador New Leader)
 Facilidade de acesso e manutenção
 Chassi, transmissão, suspensão
 Lubrificação da esteira, fechamento de lona de dentro da cabine
 Sistema hidráulico independente para o sistema aplicador
 PWM para controle rpm dos discos
 Facilidade na regulagem
|
DEMONSTRAÇÕES
|
DEMONSTRAÇÕES
3. Demonstração dinâmica
É imprescindível acompanhamento integral para garantir o melhor desempenho da
máquina e também para coleta de resultados e informações para serem apresentados
posteriormente.
 Calibração da máquina e teste para o padrão de distribuição mostrando a

qualidade da aplicação a ser realizada
 Facilidade de operação do sistema
 Conforto operacional durante o trabalho
 Consumo de combustível (essencial medir o consumo de combustível durante o

trabalho efetivo podendo ser medido abastecendo e reabastecendo o tanque ou
utilizando o controle eletrônico através do DOT Matrix)
 Rendimento operacional (essencial medir o tempo gasto com e sem

abastecimento para mostrar os resultados através da eficiência operacional de cada
cliente)
 Monitoramento das condições meteorológicas (ventos)

|
DEMONSTRAÇÕES
|
DEMONSTRAÇÕES
4. Resultados
Os resultados obtidos devem ser apresentados aos clientes, principalmente dados como
consumo de combustível, área aplicada e rendimento operacional, bem como mapa
extraído da aplicação. Estes resultados podem ser inseridos em uma apresentação em
ppt.
|
DEMONSTRAÇÕES
Dados de campo RG1300 Spinner: Bom Futuro – Sapezal (MT)
Descrição RG1300
Produto SFS + 12-46-00
Densidade 1,06 kg/dm³
Taxa Variável (250 a 400 kg/ha)
Largura trabalho 30 m
Cultura Algodão
Área aplicada 257, 1 ha
Tempo de aplicação + manobras 3,88 hs
Tempo abastecimento 2,68 hs
Tempo Total 6,56 hs
Produtividade teórica 78 ha/h
Produtividade aplicação + manobras 66,26 ha/h
Produtividade total (c/ abastecimento) 39,19 ha/h
Eficiência operacional aplicação 85 %
Consumo por hora 21,33 Lt/h
Consumo por hectare 0,759 Lt/ha
|
DEMONSTRAÇÕES
Dados de campo RG1300 Spinner: Grupo Scheffer – Sapezal (MT)
Descrição RG1300
Produto Sulfato
Taxa 320 kg/ha
Cultura Algodão
Área aplicada 150 ha
Tempo Total 6,63 hs
Consumo combustível por hora 28,04 Lt/h
Consumo combustível por área 1,12 Lt/ha
|
DEMONSTRAÇÕES
Dados de campo RG1300 Spinner: Faz São Francisco – LEM (BA)
Descrição RG1300
Produto KCl
Taxa 200 kg/ha
Cultura Algodão
Tempo Total 1,30 hs
Produtividade teórica 66,0 ha/h
Consumo combustível por hora 21 Lt/h
Consumo combustível por área 0,440 Lt/ha
|
DEMONSTRAÇÕES
Dados de campo TG8300 Spinner: V Agro – Nova Mutum (MT)
Descrição Talhões CH 03,05 e 07
Produto KCl
Taxa 150 kg/ha
* OBS: Os consumos
Largura trabalho 28 m de combustível nesta
Velocidade média 30 km/h * área foram mais
elevados devido ao
Cultura Solo preparado solo pré-preparado e
Área aplicada 882,1 ha com umidade, com
altas velocidades que
exigem maiores
Produtividade aplicação + manobras 78,9 ha/h potências da
máquina.
0,903 Lt/ha *
Consumo combustível
37,94 Lt/hr *
|
DEMONSTRAÇÕES
Dados de campo TG8300 Spinner: V Agro – Nova Mutum (MT)
Descrição Talhão CH 23
Produto KCl
Taxa 150 kg/ha
** OBS: Os consumos
Velocidade média 25 km/h * de combustível nesta
Cultura Palhada milho área foram menores
devido ao solo estar
Área aplicada 246,4 ha coberto com restos de
Produtividade teórica 70 ha/h palhada de milho, além
de conter alguns
Produtividade aplicação + manobras 60,4 ha/h terraços que não
Produtividade total (c/ abastecimento) 49,4 ha/h permitiam velocidades
acima de 30 km/h.
0,489 Lt/ha **
Consumo combustível
22,4 Lt/hr **
|
DEMONSTRAÇÕES
Dados de campo TG Air Max: Faz Paraná – LEM (BA)
Description TG Air Max

Produto KCl
Taxa 100 Kg/ha
Faixa de trabalho 21m (barra)
Cultura Soja (pré plantio)
Area aplicada 496,9 ha
Velocidade média 27,5 km/h
Horas de aplicação c/ manobras 8,75 hs
Horas carregamento 2,35 hs
Total horas 11,1 hs
Rendimento teórico 57,5 ha/h
Rendimento aplicação + manobras 56,8 ha/h
Total rendimento c/ carregamento 44,8 ha/h
Eficiência operacional c/ carregamento 77,9 %
Consumo por hora 34.75 Lt/h
Consumo por área 0,845 Lt/ha
|
DEMONSTRAÇÕES
Perguntas
|
MUITO OBRIGADO!!
Lucas Zanetti
Coordenador mkt produto
Application equipment
(51) 8238-2526
lucas.zanetti@agcocorp.com

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2 Tecnologia de Aplicação de Sólidos

É a prática agrícola que consiste no fornecimento de fertilizantes e corretivos ao solo,

• Mineral: NPK, Uréia, Sulfato de Amônio, Superfosfato Simples, KCl, etc.

• Nos sulcos (plantio)

 Algumas aplicações de cobertura já eram realizadas anteriormente à lanço e já

 Aumento da eficiência operacional para realizar as aplicações dentro das

 É necessário atentar para a fertilidade do solo para fazer o uso desta

Produtividade de soja em Goiás utilizando diferentes tratamentos de adubação:

T1: 100% fertilizante no sulco de plantio

T2: 50% fertilizante à lanço e 50% no sulco

T3: 100% fertilizante à lanço

T4: testemunha (sem fertilizantes)

Adubação no sulco x à lanço em milho safrinha no MT (Fundação MT):

Acoplado Arrasto Autopropelido

Velocidade Área (ha) / Hora (h)

Faixa de Aplicação (m)

FÓRMULA BÁSICA PARA CALCULO DA PRODUTIVIDADE:

VELOCIDADE X FAIXA DE APLICAÇÃO

Lembrando: 1 Km/h = 1.000 m/h  20 Km/h = 20.000 m/h

RG 1300 - Exemplo 1 RG 1300 - Exemplo 2

Velocidade de Trabalho 25 km/h Velocidade de Trabalho 20 km/h

Aplicação de KCL Aplicação de Sulfato de Amônio

Faixa de aplicação 28 m Faixa de aplicação 18 m

Produtividade 70 ha/h Produtividade 36 ha/h

Horas disponíveis 10h Horas disponíveis 10h

Hectare/dia = (70 x 10) = 700ha/dia Hectare/dia = (45 x 10) = 450ha/dia

700ha/dia ??? 360ha/dia ???

 Velocidade de Trabalho ↑ trabalho ↑

 Faixa de aplicação ↑ trabalho ↑ Obs.: Valores ótimos

 Topografia plana ou suave ondulado, trabalho ↑

 Logística da fazenda eficiente, trabalho ↑

 Condições climáticas favoráveis, trabalho ↑

 Taxa de Aplicação ↓ trabalho ↑

Obs.: Quando não calculamos fatores de

Rendimento teórico de 78 ha/h cai para33,19 ha/h

Rendimento teórico de 78 ha/h cai para 36,54 ha/h

Rendimento teórico de 66 ha/h cai para 51,3 ha/h

Itens Caminhão basculante Esteira portátil Big Bags no local

Tempo médio gasto por

Vantagem Facilidade de locomoção Custo baixo e mobilidade Sistema rápido

Depende muito da velocidade Depende da altura de

2 Tecnologia de Aplicação de Sólidos

Estas características alteram a faixa que o material pode

 É a relação entre massa e volume do produto, podendo ser utilizada a

 São os tamanhos de grânulos encontrados no produto. A maioria dos

Com produtos de grande diversidade de tamanho de grânulos

Partículas maiores e mais duras resultam em maiores faixas faixas de

A faixa de aplicação de partículas leves como a uréia é menor do que

 Partículas mais suaves do que os valores mínimos irão resultar em materiais

Influência do vento, desgastes de palhetas e discos.

Ferramenta de medição de velocidade do vento, temperatura e umidade.

Kit para teste de dureza e granulometria New Leader

Excel feito pela ESALQ disponível e contendo manual de instruções em:

Gráfico de CV gerado de acordo com a faixa de trabalho

Perfil de distribuição gerado de acordo com os pesos coletados e

2 Tecnologia de Aplicação de Sólidos

1969: Fabricação do primeiro auto propelido 4 rodas, o Gator 404 SP.

1973: Fabricação do primeiro aplicador de 3 rodas flutuadoras, o Terragator 1253.

1993: Produção do Rogator 664, com 4 rodados.

1998: Introdução de novo conceito de Terragator, com transmissão power shift.

2011/12: Nova geração Challenger de Rogators e Terragators (produção atual).

Terragator 1253 (1973) Terragator 8300 (2012)

“Trazer para o Brasil produtos altamente confiáveis e já consagrados mundialmente,