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Introdução

as
Metodologias

Ativas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Discentes:
Jéssica Salustiano
Marília Gabriely
Renata Brito
ABORDAGEM
COLABORATIVA
METODOLOGIAS
ATIVAS
O que são metodologias ativas?

Na metodologia ativa, o aluno é personagem principal

e o maior responsável pelo processo de aprendizado.


BENEFÍCIOS DAS

METODOLOGIAS ATIVAS

Alunos
adquirir mais autonomia;
desenvolver confiança;
tornarem-se aptos a resolver problemas;
tornarem-se profissionais mais qualificados e valorizados;
tornarem-se protagonistas do seu aprendizado;
instigar o aluno a ser mais proativo

mais satisfação dos alunos com o ambiente da sala de aula;


oferecer maior liberdade e autonomia, a intenção é que eles

desenvolvam outras percepções e habilidades;


fortalecer a capacidade de pensar, avaliar e interpretar antes de

absorver os conteúdos;
formar pessoas mais criativas, inovadoras;
METODOLOGIAS
ATIVAS
Como o professor atua nesse processo?
Deixa de ser o único detentor do conhecimento para se

tornar um facilitador. Sua função deve ser atuar como

mediador entre o conhecimento e os alunos, estimulando

essa interação e ajudando nas dificuldades.


PRÍNCIPIOS DAS

METODOLOGIAS ATIVAS

Aluno Autonomia Inovação


Agente construtor de seu
Desenvolvimento da
Maneiras alternativas de

próprio conhecimento autonomia do aluno interação entre professor e

aluno

Problematização da

realidade e reflexão Trabalho em equipe Professor


Ação do estudante em criticar
Momentos de discussão e de Papel de mediador, de

e/ou refletir sobre a realidade e


interação social facilitador, de orientador e não

de se desafiar na resolução dos


mais de fonte de informações

problemas propostos. e de transmissor.

Fonte: Diesel, Baldez e Martins (2017).


APRENDIZAGEM

ESTUDO DE

BASEADA EM

CASO
PROJETOS

JOGOS DE

práticas de ensino-aprendizagem mais


EMPRESAS
comuns nas metodologias ativas de
APRENDIZAGEM

aprendizagem? BASEADA EM

PROBLEMAS

SALA DE AULA

INVERTIDA

Aprendizagem
colaborativa
Aprendizagem
colaborativa

A aprendizagem colaborativa é uma estratégia diferenciada de ensino que se


baseia na interação e na participação ativa dos alunos no processo de
construção do conhecimento.

Principal pilar: ensino baseado em interação


Os alunos não dependem totalmente do professor, pois compartilham e
constroem as próprias trilhas de aprendizagem.
Qual a importância dessa estratégia?

Valoriza a colaboração e a empatia em sala de aula;


Incentiva a autonomia, o autoconhecimento e o protagonismo dos alunos;
Estimula a busca pelo conhecimento de forma autônoma;
Proporciona uma maior socialização entre os estudantes;
Promove a troca de experiências, o cooperativismo e o engajamento dos

estudantes;
Aprendem a se relacionar com os colegas, entender opiniões alheias e

tomar decisões em conjunto.


1. Estímulo ao trabalho em equipe

2. Aprendizagem compartilhada

benefícios da 3. Maior interação entre professores e alunos

aprendizagem 4. Aplicação do aprendizado na prática

5. Desenvolvimento do senso crítico, analítico e lógico

6. Aumento da autoestima e da automotivação


1. Ambiente centrado no todo

Quais são as 2. Professor visto como um orientador

características da
aprendizagem 3. Aprendizagem proativa e investigativa

colaborativa? 4. Aplicabilidade dos conteúdos

Como implementar
ESSA ESTRATÉGIA DAS AULAS?

Atividades em grupo
permitem que os estudantes trabalhem em conjunto para
produzir o conhecimento e chegar a conclusões

Utilização da tecnologia
A escola pode utilizar blogs, vídeos e outros formatos para
que os alunos produzam conteúdos de acordo com seu
conhecimento

Cultura maker
As atividades que privilegiam a “mão na massa”
permitem que os estudantes participem ativamente das
aulas, construindo em grupo projetos sobre os temas
propostos.
CPC 00 (R2) - Estrutura

Conceitual para Relatório

Financeiro

sumário
1. Contextualização

2. Objetivo do relatório financeiro para fins gerais

Características qualitativas de informações financeiras

3. úteis 5. Elementos das demonstrações contábeis

4. Demonstrações contábeis e a entidade que reporta


6. Reconhecimento e desreconhecimento

7. Mensuração
1. contextualização
CPC 00

Normas baseadas em regras Pronunciamentos Baseados em


(forma jurídica) Princípios
(essência econômica)

1. contextualização
CPC 00
Advento da Lei 11.638/2008 e 11.941/2009;

Convergência brasileira ás normas Internacionais de Contabilidade emitidas pelo IASB.

Motivações:
Evolução e crescimento do comércio globalizado e das relações internacionais;
Avanços tecnológicos;
Acesso a comunicação.
Objetivo:
Reduzir diferenças entre os procedimentos e as normas contábeis adotados nos diferentes

países;
Comparabilidade dos relatórios financeiros com a padronização.
1. contextualização
CPC 00
CPC
A estrutura conceitual 00
não é norma!
Não é lei!
Não é regulamento

A finalidade desta Estrutura Conceitual é:

auxiliar o desenvolvimento das Normas Internacionais

de Contabilidade (IFRS);
auxiliar os responsáveis pela elaboração dos relatórios

financeiros a desenvolver políticas contábeis

consistentes quando nenhum pronunciamento se

aplica à determinada transação ou outro evento;


auxiliar todas as partes a entender e interpretar os

Pronunciamentos.
2. objetivo do relatório financeiro para fins gerais
CPC 00

Objetivo Utilidade Limitação


3. características qualitativas de informações financeiras úteis
CPC 00
3. características qualitativas fundamentais
CPC 00
Relevância: influência de uma informação nas decisões econômicas de seus usuários.
3.1 CARACTERÍSTICAS

QUALITATIVAS

FUNDAMENTAIS

Relevância
Materialidade: A informação é material se a sua

omissão ou sua divulgação distorcida (misstating)

puder influenciar decisões que os usuários tomam

com base na informação contábil-financeira acerca

de entidade específica que reporta a informação.


A materialidade é um aspecto de relevância.
3.1 CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS FUNDAMENTAIS
Representação fidedigna: a realidade retratada precisa ter três atributos. Ela tem que ser

completa, neutra e livre de erro.


Informação
3.2 CARACTERÍSTICAS

QUALITATIVAS DE MELHORIA

Comparabilidade Verificabilidade

Tempestividade Compreensibilidade
3.1 CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE MELHORIA
COMPARABILIDADE: Permite aos usuários
VERIFICABILIDADE: Diferentes

identificar e compreender similaridades e


observadores independentes podem chegar

diferenças entre itens. Informações são mais


a um consenso sobre uma mesma

úteis se... informação.



Consistência
3.2 CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE MELHORIA

Tempestividade
As Informações devem ser oportunamente

informadas em tempo hábil.

Capazes de influenciar suas

decisões
3.2 CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE MELHORIA
Compreensibilidade
A clareza e a concisão das informações deve

ser indispensável tendo em vista a atenção

Tempestividade ao aspecto geral da informação.


As Informações devem ser oportunamente

informadas em tempo hábil.


A característica qualitativa de melhoria pode ter de ser

diminuída para maximizar outra característica

Capazes de influenciar suas


qualitativa de melhoria.
decisões
EX: aplicação prospectiva de novo pronunciamento

pode ser vantajosa para aumentar a relevância ou a

representação fidedigna em longo prazo, porém,


erá a redução temporária na comparabilidade.
3.2 CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE MELHORIA
Compreensibilidade
A clareza e a concisão das informações deve

ser indispensável tendo em vista a atenção

Tempestividade ao aspecto geral da informação.


As Informações devem ser oportunamente

informadas em tempo hábil. Custo


Capazes de influenciar suas


decisões X

Benefício
4. demonstrações contábeis e a entidade

que reporta
Qual o objetivo das

demonstrações

contábeis?

Fornecer informações financeiras sobre

os ativos, passivos, patrimônio líquido,

receitas e despesas da entidade que

reporta que sejam úteis aos usuários das

BALANÇO
demonstrações contábeis.
NOTAS

PATRIMONIAL
DEMONSTRAÇÃO EXPLICATIVAS
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO

DO RESULTADO
OUTRAS

ABRANGENTE
DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÕES
4. demonstrações contábeis e a entidade que reporta

Premissa de continuidade operacional


As demonstrações contábeis são normalmente elaboradas

com base na suposição de que a entidade que reporta está

em continuidade operacional e continuará em operação no

futuro previsível.
4. demonstrações contábeis e a entidade que reporta
Entidade que reporta: A entidade que reporta é a entidade que é obrigada a, ou decide,
elaborar demonstrações contábeis. A entidade que reporta pode ser uma única entidade ou
parte da entidade ou pode compreender mais de uma entidade.

Demonstrações contábeis consolidadas e não consolidadas:


As demonstrações contábeis consolidadas fornecem informações sobre os ativos, passivos,
patrimônio líquido, receitas e despesas tanto da controladora como de suas controladas como
uma única entidade que reporta.
Demonstrações contábeis não consolidadas destinam-se a fornecer informações sobre os
ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas e despesas da controladora e, não, sobre aquelas de
suas controladas.
Demonstrações contábeis combinadas é quando a entidade que reporta compreende duas ou
mais entidades que não são todas vinculadas pelo relacionamento controladora-controlada.
5. ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
5.1 elementos patrimoniais
Ativo é um recurso econômico presente controlado pela entidade

como resultado de eventos passados.


Futuro
Recurso econômico é um ou conjunto de direitos que tem o potencial

benefício
de produzir benefícios econômicos. Não precisa ser certo, ou mesmo

provável, que esse direito produzirá benefícios econômicos.


ATIVO
A entidade controla um recurso econômico se ela tem a capacidade

presente de direcionar o uso do recurso econômico e obter os


Controlado
Resultado de

benefícios econômicos que podem fluir dele. pela


eventos

entidade passados
Produção de bens e serviços a serem vendidos;
Direitos de usar e vender um bem (direitos em um único ativo)
5.1 elementos patrimoniais
Passivo é uma obrigação presente da entidade de transferir

Transferir

um recurso econômico como resultado de eventos

um recurso

passados.
econômico
A obrigação é o dever ou responsabilidade que a entidade

não tem a capacidade prática de evitar.


PASSIVO
A obrigação de transferir um recurso econômico é passivo,

mesmo se a probabilidade de transferência de recurso


Resultado de

Obrigação

econômico for baixa. eventos

presente
passados

Obrigações de pagar a um fornecedor.


5.1 ELEMENTOS PATRIMONIAIS
Patrimônio líquido é o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos

todos os seus passivos.

PATRIMÔNIO LÍQUIDO = ATIVO - PASSIVO EXIGÍVEL

PASSIVO

ATIVO =
PATRIMÔNIO

LÍQUIDO
5.2 ELEMENTOS DE DESEMPENHO
5.2 ELEMENTOS DE DESEMPENHO
Despesas são reduções nos ativos, ou aumentos nos passivos, que resultam em reduções no patrimônio líquido,

exceto aqueles referentes a distribuições aos detentores de direitos sobre o patrimônio.


6. RECONHECIMENTO E

DESRECONHECIMENTO
Reconhecimento consiste na inclusão no BP ou na DRE e na DRA dos item que atenda

à definição de um dos elementos das demonstrações contábeis – ativo, passivo,

patrimônio líquido, receita ou despesa.

Critérios de reconhecimento:
É reconhecido somente se o reconhecimento fornece aos usuários das

demonstrações contábeis informações que são úteis, ou seja:


(a) informações relevantes;
(b) representação fidedigna;

Desreconhecimento é a retirada de parte ou da totalidade de ativo


ou passivo reconhecido do balanço patrimonial da entidade.
6. RECONHECIMENTO - ATIVO
6. RECONHECIMENTO - ATIVO E PASSIVO
Baixa probabilidade de entrada ou saída de benefícios econômicos
O ativo ou passivo pode existir mesmo se a probabilidade de entrada ou saída de benefícios econômicos

for baixa.
Nesse sentido, as informações mais relevantes podem ser informações sobre a magnitude das possíveis

entradas ou saídas, sua época possível e os fatores que afetam a probabilidade de sua ocorrência. A
localização típica dessas informações é nas notas explicativas.

Incerteza na mensuração
Em muitos casos, essas mensurações devem ser estimadas e, portanto, estão sujeitas a incerteza

na mensuração. O uso de estimativas razoáveis é parte essencial da elaboração de informações

financeiras e não prejudica a utilidade das informações se as estimativas são descritas e explicadas

de forma clara e precisa, não impedindo, necessariamente, essa estimativa de fornecer

informações úteis.
6. RECONHECIMENTO - RECEITA E DESPESA
7. MENSURAÇÃO
Os elementos reconhecidos nas demonstrações contábeis são quantificados em termos
monetários. Isso exige a seleção de uma base de mensuração. A base de mensuração é
uma característica identificada – por exemplo, custo histórico, valor justo ou valor de
cumprimento – de item sendo mensurado.
7. MENSURAÇÃO
7. MENSURAÇÃO
obrigadA!

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