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Conselho Editorial ‘Nex Primo - UERGS ‘Alvaro Nunes Larangetra- UTP Carla Rodrigues = PUC) (Gro Marcondes Filho - USP Cestiane Fretas Gutfeind - PUCRS edgord de Asss Carvalho ~PUC-SP Eck Flint ~ VER) | Roberto Whitaker Penteado ~ESPM, Joo Freire Fo - UFR) Juremit Machado da Siva - PUCRS ‘Marfa Immacolata Vassallo de Lopes - USP Michel Mafesll Paris V ‘MunleSodre ~ UFR) Philippe fron ~ Montpelier Pierre le Quéau ~ Grenoble Renato Janine bei ~ USP Sandra Mara Corazza - UFRCS Sara Viola Rodrigues - UFRGS ‘Tania Mara Gall Fonseca ~ UFRGS ‘Vicente Melina Neto - UFRGS Maura Penna MUSICA(S) e seu Ensino 2 edicao revisada e ampliada 3 Bator Saline (© Mave Pena, 208, a Lica Lange Pj ie, FOSFOROGRIACOC Sse Fst Stardato Revs Gaia Ka ts Ls ames Pedgio— rimrsso Das nero Casi na ag OF Blac gi Dnse x de eae Sas OR 10980 Puan Pena ous Wale ueroo Marafuns 2 0 ean Page: Sina, 2012, wp Isa 75 95-205 05755 Wisin 2 Misia ase. | Tl I es, Nou oo. 780 cov s7e818 8 ess us tego esas Tora eM LTA ‘Osa rata, 40 coy 1D, iP. 10 — Fr lege AS Te 1) 251-0 Fae) 3614196 sules@eitasaina comb vwevsatasiva cami eo 2012 Ingress no rst itn Bri ‘A meus filhos, Tiago e Danilo, com quem tenho compartihado projetos de vida SUMARIO Perri ~ Jusamara Souza 9 Amesexragho. 1 Parte I~ MUsica(s) e musicauizagno 17 Cariruto 1 D6, #6, mi, fe muito mas: ‘iscutindo 0 que émisiea 19 “Musicaizagdo: tema e reavaliagtes 29 Cariruto 3 ~ Miisica(s) seu ensino:reflexdes sobre cenas cotidianas 50 Caviruio 4 ~ Contribuigdes para uma reviso das nocies de arte como linguagem ecoma comunicagso 66 Cavinuto 2 Pagte IL Mosica(s) ecuLtura(s) 79 ‘Cariruto 5 ~ Podticas musicas epriticas socials: refledes sobre edueago musical dante da diversidade 81 ‘Cartru.o 6 ~ Misica(s,plobalizagio e identidade regional © projeto “Pernambuco em Concerto” 101 Panre III - Muisica wo curnicuto escovan 119 ‘Cantru.o 7~ A dupa dimensto da politica eucacional ‘© misica na escola: I~ analisando a leislagto cetermos normativos 121 Cariruto 8 ~ A dupla dimensto da politica educacional © a misica na escola: I da legislagao A pritia escolar. 143 Pare IV — PENSANDO A pRAnICA pepacoaica 171 ‘Caviruvo 9~ Ressignificandoe recriando rnsicas: 18 proposta do re-aranjo em coautoria com Vaniido Mousinko Marko. 173 Cariruvo 10 A fala como recurso na educag0 musical: possibilidades e relagies 208 Rerenencias 231 nem uma recita pronta para esse projeto de uma educagio musical democratizante. E preciso consruito,¢, para al, dss atiudes reno- -vadoras sto imprescindiveis: 1) Em lugar da acomadagao, que leva a repetir sem critica ou {questionamentos os modelos radicionais de ensino de mi- slea, fz-senecessiriaa disposigio de buscar e experimentar altemativas, de modo conseient. 2) Em lugar de se prender a um determinado “pedrao” musical, faze necessitio encarar a misica em sua diversidade ¢ dinamisme, pois sendo ume linguagem cultural ehistori- ‘amente construida, a misica & viva e esti em constante ‘Sendo assim, na medida em que forms capazes de ampliara ‘nossa concepedo de misica,estaremos em sintonia com esse projeto de democratizaydo no acesso 8 arte e& culture, contribuindo para a sua efetiva construgo. 28 2. MUSICALIZACAO: tema e reavaliacdes’ ode parecer que todos entendom o que & “musicalizagda” Porém, essa primeira apreensio é vaga e abstrata em contraste com a riqueza de significados que essa nogdo pode adquirir, quando sub- ‘metida 20 crivo da reflexBo Explicar a musicalizagao apenas em terms de misica (ou cortelatos) épermanecer no nivel da abstragdo,em queamisica éum pressuposto dado, inquestionavele sagrado, que se autodetermina, Mas, como bem evidencia Aronoff (1974, p34): "A misica é uma cexperiéncia humana. Nao deriva das propriedades fsicas do som ‘come tas, mas sim da relago do homem com 9 sont ‘A patir dessa constatagao,reinguiindo sucessivamente 0s termos de nessa linguagem corrente - 0 que ¢ mica, 0 que € arte, linguagem artsticae assim por diante-,tornase possivel a reapro- priagdo da musicalizapio em suas determinagdes. Definit,afinal, & cexplictar uma concep de musiealizaglo, como uma proposta que revela uma visio de mundo. Escolhemos pararepensar a musicalizago-reflexdo que de veri fundamentara pitica a vertente sociologicaeeducacionl, que acteditamos ser mais adequada para tentar responder aos problemas 4a realidade brasileira, Como ponto de partida de nossa discuss2o, tomemos as seguintes defnigdes: Verso revs do pretico capo do lv de nossa astra, Rewa= lager seas em miata (So Pst: Layo, 1909. 13-37. Para ‘mais detahes sobre revit emprecria, er Apresentagie Ei dos os casos de original en nguaesrangin, a trade & nos, 29 + Musicalizagio: ato ou processo de musicalizar. Musicalzar(-se):torar(-se) sensvel& misica, de modo que, inernamente, a pessoa reaja, mova-se com ela (ef. Gainza, 1988, p, 101). Proviseriamente, pode-se dizer assim. No entanto, convém ir mais a undo nesse pequeno enuneiado, para revelare delimitar ‘melhor importantes questbes subjacentes, 1* reavaliagéo: a musica como linguagem socialmente construida “A misica éa nossa mais antiga forma de expresso, mais antiga do que a linguagem ou a arte; comega com a voz e com a nossa necessidade preponderante de nos dar os outros”. Com essa fiase, Menuhin e Davis (1981, p. 1) comegam a sua exposigao sobre A misica do homem. E da vor que se langs, 0 homem constuiu, em seu desen: volvimento histrico, misica como uma linguagem artistica esteu- turada e organizada. Como uma forma de arte eujaespecificidade ter o som como material bisico®-,earacteriza-se como um meio de expresso ede comunicasao, Meio de expresso, por objetivar€ ar forma a uma vivéncia humana, ¢ de comunieagdo por revelar ‘ssa experiéncia pessoal de modo que possa aleangar o outro e ser ccompanthada (cf. Vasquez, 1978). Porém, para que posse ser efe- tivamente compartthada, precisa set “compreendida” ~ uma forma 4e compreensto sem dvds distinta da que se aplica& linguagem veal cotidiana, conceitual, cuja apreensio é mareada por um alto ru de automatism, Sendo uma linguagem antistca, culturalmente constrida, 4 misica — juntamente com seus principios de organi2ago ~ & um {endmeno hstérico e social. Desse modo, por exemplo, a evilizag20 europea, em sua evolugdo, consolidou a mica tonal, com base no © Asse reset, vero Capita 30 sistema temperado, detimitando, entre todas as possibilidades sono- ras, um certo leque de sons como “material musicar" eestabelecendo as rgras para sua manipulagéo: [oa a eeals de sete sons, 2 tonic st. representa codigos formas acs quais a misica ocidental obedeceu lurante ws séulos, que a opSem nitdamente& sien ‘hos outros continents, que pode ns parece ncompreen- sivel ou monstona simplesmente porque no xe Basia mas mesmas convengdes(. (Forgin, 1982.42). Além disso, o sistema temperado, igualando os semitons, «que sio tomados como a menor distancia “possivel” entre os sons, condiciona a prépria diseriminago auditiva gerando difculdade para a identificagdo de intervalos menores. No entanto, outros gru- os e outras cultras criaram modelos distntos para a organizagao dos son. Pode-se até dizer que 0 som naturalmente toca e faz as pessoas dangarem, como uma tendéncia universal do ser humano, «isso até poderiaservr para explicara“necessidade da misica", a sua existéacia nas mais diferentes sociedades, em todas as épocas Mas esta necessidade é respondida por formas concretas de orga~ nizagio dos sons, dferenciadas no tempo (histérico) € no espago (social). Assim, a compreensio da misica, ou mesmo a sensibilidade ela, tem por base um padrio culturalmente compartihado para a ‘organizago dos sons numa Tinguagem artstica, padrio este que, socialmente construido ¢socialmente apreendido — pela vivéncia, pelo conto cotidiano, pela familarizasdo -,emibora também possa ser aprendido na escola = Comessas afirmagbes, toma-se masclaro que o"sersensivel a misica” ndo 8 uma questo mistice ou de empatia, no se refere a ‘uma sensibilidade dada, nem a razdes de vontade individual ou de ddom inato. Trata-se, na verdsde, de uma sensibilidade adquirida, ‘construida num processo ~ muita vezes nfo consciente em que as potencialidades de cada individuo (sua capacidade de discriminago 31 auditva, sua emotividade et.) sto trabalhadas e preparadas de modo ‘a reagir to estimulo musica. Seo educadoraereditarquea questo da sensbilidade € dada ou ndo de bergo, ou que, em termos de misc “no nada para entender, basta escutar”,ento tora initio se préprio trabalho. [.) mo basta escuar: quando no se disp dos instr -mentos de percepeao que permit 4 individuo “situa se", a misica permanece sendo um mundo hermtico, lume massa informe, um ruido monéiono ou aborecido [1 Porquin, 1982, p40), A condigio para que o individuo possa apreender a obra, , "respite ver Captus 78 Com bate em nossa cxperinca como professors da rede pics do Go- ‘vero do Distrito Federal enreos anos de 1977 1984, presentamoscomo ‘xcmpl cao de Bria onde ac em uma da rede fi de csi mai te estrada, fomecend educa gratuita amplas e dfereacadas ‘amas da populae2e. Ene a escols da rede, encontam se » Escola de Masia de Brasilia alver a maior esas bem equiped escola pion nivel mio especializada em misicndo pis ~ eas Eolas Pargue ‘estoadasa vgndes de complementao da formato regular, dete clas ts atades, Plo menor sé 198, quando err quo ae Esclas Par, 39 ‘eursos, que os alunos desses estabelecimentos ndo dispoem ‘ormalmente, em seu ambiente familiar, de condigdes favoraveis 4 um bom desempenho escolar, ou que possam promover uma Aisposigio durivel para prética cultural (nos termos em que @ escola ie exigin, No nivel do processo pedagégico propriamente dito, a ‘sco valoriza e reforea os padres culturis expressos no vocabu- lério, na estrutura das frases, nas maneiras de se relacionar vigentes ‘nas camadas médias, segregando 0s alunos que no 0s possuem. A ‘so pedagogica se basiae se utiliza desses padries (a linguagem, ‘omportamentos,interesses), endo de dificil assmilagdo para aqy "es que ndo os vivenciam em casa, Esses mecanismos agem de tal forma que dissimulam a diseriminagdo que produzem, eo aluno que € tevado a fracassar interioriza “as razbes da culpa como devidas fi ‘ua propria incapacidade¢ falta de motivagio" (Cunha, 1983p. 217). Enfocando especificamenteo ensino de misica, também se ‘Encontram evidéncias da atuagdo dos mecanismosassinalados, O que ‘epresena a atitude “estudei misica, mas no dow para isso”, elem <4 incorporagio da culpa pelo fracasso com falta de talento, aptidio, (8 musicalidade, quando a realidade mostra um processo de ensino ‘we, preso a determinados padrbes(e mesmo a certos métodos que a sles comespondem), & incapaz de atender as necessades do sluno? © que dizer de alguém com uma experigncia pritica no campo da ‘misica popular, que toca de ouvid, improvisa ea mesmo compe, © due procura uma escola especializada para aprofundar seus conhe- imentos ¢ ampliar suas possibiidades e sai de li desiludido, para hunca mais voltr, por vezes deixando até de tocar? Foi excluido; su vivéncia ndo foi valorizada ou mesmo considerada; por: a sua ‘usicalidade nao era “a musicalidade” que norteava o ensino al {2s las localizvam-se no Plano Pio, onde oaivel de vid rams alo. 0 rofessores spcialzadosem mise de pena um sola Pact mor mimero qu conjunto desses profeseres ma Rend eu das kddessties mas distant 40 Bourdieu e Darbel (2003, , 100-111), discutind a formagao «da competénciaartistica, demonstram que os mecanismos que agem ‘no interior do sistema de ensino (em geral) paraa exclusio e asl tividade so os mesmos que agem no campo atstico, pois se tata de ‘uma nica e mesma questi 6 acesso a uma cultura erudita, formal, ‘queno ¢dadoa todos na sociedad A escola tua sobre experinias cultura presents, trazidas pelos alunos de sua vivénca familiar «© cotidiana. Assim, sto pressupostas certas eondigdes prévias como base paraaagao escolar. A propria comunicago pedagégica¢fungio da cultura ~como sistema de esquemas de percepyao, de apreciagio, de pensamento ede agio, historicamente constiuido e socialmente ‘condicionado” - que o receptor deve a seu meio, e que se aproxima mais ou menos “da cultura erudita transmitida pela Escola e dos ‘modelos lingusticos culturas segundo os quais a Escola efetua tal ‘ransmissio" (Bourdieu; Darbel, 2003, p. 110-111) essa forma, 0 easino antistco encontrado nas escolas — inclusive nas especializadas ~ s0 pode ser eficaz para aqueles que tiveram as condigdes socias necessirias para desenvolver uma com petéocia prévia, uma familiaridade e pritica cultural como pressu- postos para o aprendizado formalizado. A competéncia artista, tio referida, € adquirida através das “aprendizagens imperceptiveis © inconscientes” de uma educagio precoce, “ao mesmo tempo diftsa €toial” (Bourdieu; Dasbel, 2003, . 108), que, através de ume lenta familirizagao, € capaz de interiorizar a cultura como uma “dispo- siglo permanente e generalizada para deciffar os objetos eos com- Portamentos eulturais" através do dominio de suas linguagens, de ‘seus principios de organizagio (p. 110) [us aeducasdo escolar end a fivorece reload cone - ciemte de esquemas de pensamento, de peeepglo ou de expresso, écotroladoeinconscientemente, por um ado, 30 formula explictamente o prineipios da gramtica cra ora, por exemplo, 35 es dahannonia edo contaponte cu asregrasda composi pictur, por our, 20 frnecero mer veraleconceiualindispensive pare dar nome is 4 iterengas anes de tudo, prcebidas de mancieapramente ingitiva Bourdieu: Darel, 2008, . 106), A revelacio desses mecanismosrelativos & atuagio da es colaéoque permite entender plenamente a nossa colocagio anterior 4 respeito ds musica erudta, como um padrdo que tem narteado © ‘nso na ea: € 0 padtio a alcancar,legiimado pela escola, que a «tabelece como a misica digna de ser admirada; 20 mesmo tempo, um ideal incessive, uma vez que a ago pedagigica 36 & eficaz sobre uma vivénca cultural prévia, que a escola pressupie, mas no romove sistematicamente Se. condigto para o sucesso na escola, tanto no campo da ‘isiea como no desempenho global, & uma competéncia prévia, _getuda por experiencias culturais que sdo desigualmentedistribul- dasa sociedade, a escola acaba por reproduziressas desigualdades ini, Sea insttugdo escolar se dispensa de promover metodica- rene st cultura que ela pressupde, “ao [se] omitir de fornecer a todos 0 que alguns recebem da familia” - como dizem Bourdieu e Date (2003, p. 108) ~ estaré perpetuando e legitimando as desi= uidades socias,ndo sendo capaz de quebrar 0 cireulo vicioso que conden so facasso as ages de educagdo cultural (dentro e fora da seo, como os concertos gratuitos, por exemplo), Noentanto, sea escola reproduz a estrutura de classes, man tendoelegitimando o acesso diferenciado cultura arte e& msi, elatambém é um lugar de conflito,passivel de ser transTormada (ot mesmo conguistada) A escola ¢ uma realidade complexe dindmi- ‘x prodto histico da sociedade na qual se insere, nfo deixa de infuencé-l, também produzindo essa mesma sociedade, E portanto 1m espa vivo, onde © processo de ensino-aprendizagem, n0 seu fazersea cada dia, € um movimento que traz em sia posibilidade donovo, Assim, enquanto a escola, como instituigdo socal, ndo se ‘ransfoma em seu carter seletivo, cada educadorndo pode se eximi tae mnt #apovearqalgacrndiagao ue permit referee eats para engjameto no abalh para nab ar experince soncas musi 1am ees apontamoincialmente & preciso considera qu, aivegomasel a contemporaneidade, cto presents diver: rasa qu explora aaa rimada cow entanada sores bola €orepet- ale de produ ibis, anes LOU eee. Asin unde ce gue cniergcages coma vvencia musical noses los consaemes maiitagtes musics, promovendo 0 dil com tite PA masse Clu a exporgto coe afl, epee ceri eles, send eee isc ine sempee aber, 230 REFERENCIAS ABBAGNANO, Nicola, Dilonirio de lai 3 amp So Paul: Marin Fonts, 198, AKOSCHKY, Judith. Covdtfnas: instruments snore realizado con ob Jetos etidanes. (2. ed] Buenos Aies: Rico, 1991, Acompanbad da Mix Ke7 Guach Sonores, ALENCAR, Eunice Soriano de. Com desemolr potncal era: ust ‘ia par itera da critividade em sala de aul. Peps: Voz, 191 ALMEIDA, Cia Mara de Csr, Concepts pics attics sol FERREIRA, el (Ore) enn dat air-con camino, Campin: Pairs, 2001p. 1-38 ALMEIDA, Cristian, Ofcings de misc set a forma aadmica eces- sia Educa, Sta Mri, x30, 105-118, 2005. (Disponve online “tpi uf bseeevia>) AANIOS, Moacr dos. Locallobal’ arte em rns, Rio de Jenin: Jorge Zahar, 2008, ANPPOM.~ASSOCIAG:AO NACIONAL DEPOS-GRADUACROE PESQUISA, EM MUSICA. Boletn sormativo, apo VI. 4 1985, ANTUNES. 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