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aaa ye =)ge\ )-e PARA ESCOLAS PROFISSIONAIS —— = Notes do tadutor Cicada neue Gades rte abr lazem parte de recente publicasSo do lnatuto Nacional de Pesos e Medes {INPM), no seu Sout ge Unidades Legos no Breil (éecreto N= $8 423 de 30 de egtso de 1963) Deis tna hel so eae eee tiaducie, aptcseniamos tm anero 0s tentos do quadto de unidadessupramencionado,cujosdeinigdes ete Waduter records are Sete “Molt berenss de Poterial extene ene duassegdes tansverstis de un condutor percoride por uma conente de tcc, invaridvel igual 4 um ampére, quando @ poténcia dissinaca entre essos dues secbes € lhodl vce vn serippite lntemidade de une correceelétricainvarigvel que, manide em do’ conditoresperlelos, relineos de conprinena infinto Soe (ata, A sspte ansversal insignificant sitvados no vécuo a um metfo de csibnis um do ochre mocha oe eo tums f6rca igual » 2x 107 newiors por metro de comorinento dor eonduecren "22s Rettnce elévice de um elemento pasvo de ciclo tl que una diferenca de potencelconstintc igual a un volt aphcade 08 seus terminas, fez circular no elenento una corrente de intensidede invardvel igual a ua anon *OOhm- matt: Resscvidede de vm materiel do ael un cubs homostneo ¢ is6irope tendo um meio de eres, epesenteungetséncia ‘guel @ um ohn entre faces oposts “Seisminy ber mato: Condutvidade de um nateiel do qusl um cubo honostneo € s6trope tendo um nero cle ees apretena une conduténcia de um siemens entre faces oposta. see eae se a Ge Guupidide de calor) medio pelo trabalho realizado por une Tércaconstnte igul # um newton, evjo ponte de aplicacdo se desloca de une distinco igual un metro ne ditegio de force {DNewton: Force que imprine 2 un compo de masa isu «un quilgrana una acelero de um meito por segundo na diegio de forge. **B)Newton mi linha de ecto, ‘Momento de une forca constante igual 8 um newicn em relecio a un pont stuado a um metro de distincia de ros Ore aitd de inducio magndice que graves uns super plane de éres aul o un metro qutdredo,nomal 8 diegéo de um campo magnético unifome invariével de inducio magnetics igual 4 um tele “reMreaiyindupio maantca de um canpo mesnéico unifome ¢ invrdvel qu, sbbre um conditorrtiineo nomal » dregio do cones cae nde ea cree de itensidede iverbvl gual « um anpere, eeice uma tea wal oo nom er eae conpr mento do releride condutor DAmpére-espice por metro: Intenside Invariivel igual a un ampére-esp de un compe. mognttico uniforne « invaridvel no qual se veriice ima férca magnetonotriz ablicada entre dois pontos stuados a disincio de um metro um do autra na divegio de cases ve area i natidede loanoxe isu ragdo 160 da intensiade luminasa de um centnetva quadredo da apericie ce wm valency intesral na temperetura de solidifeagio da. platine, 1epi ren Flno laninote emlido no interior de. ngulo side de um etrorradiando por una font punifeme de itenidade inve- nnével igual a uma cendels, de mesma valor em tBdar as diressee ‘Alem destes observagies, resslte- . eet amie 02S al Sr ] eo aera la z sar ee ca aE a ‘Als 0,028 | 35 | 0.0098 | Newman WM a2 one _| 2 ins 006 | 165 | 0,0039 | Comionn WM 50 050 | 20 [ra Ferro WM 13 013, 8 | 0.0046 | Nigeuteromo WM 100 100 | 40 | 0.0002 oo [loz | s_| 0.0008 | nae 50-100. |0,02-0,01| ~0,0008 Exemplo 1: Qual o valor da resistencia de um lio de aluminio de 4mm* de segio, ¢ tendo 30 metros de comprimento? eI _ 0028-30 f 4 0,212. Exemplo 2: only somprinento que um fio de constantan de 1.6mm? deve ter, para que sua resistencia seja de A= d?-0785 = 1,6-1,6- 0,785 = 2mm’; = VARIACAO DA RESISTENCIA EM FUNCAO DA TEMPERATURA. Quando um condutor € aquecide, sua resistencia se altera. Esta alterag3o depende do tipo de material, constatado que nos metsis uma elevacio de temperatura eleva o resisténcie,n0 carvio € nos liquidos 8 +. cai, no. constentan (ligas de cobre ¢ niquel) seu valor permanece priticamente inalterado. A, variacdo de resis- téncia de um condutor com resistencia de 1 ohm con ume variagSo de temperatura de 1” C, & 0 coeficiente de temperatura, e & simbolizado por 2 (elpha). RiA_ 12-2 Exemplo: 1 Ovenrolamento de cobre de uma méquine possui 20°C | A resisténcie do condutor eauecido resulta tam- um valor de 808, Qual € 0 valor de resistencia e 70°C? | bém da seguinte férmula: Coclcerte de temparobs cree ecire seounco, «label Real 2=0,004; elevacdo da resistencia para 809 com 1* C=80 waives r coenen Re = resistencia do enrolamento quente Ry = resisténcia do enrolamento frio. Elevacio de resistencia perante 70°C— 20°C, isto é, 50°C =50.0,22=160, coeliciente de temperatura (ver tabela)., Elevagéo de temperatura = kt Desta forma, o resisténcia do enrolamento o 70°C=80+16 Re = R-(1 +a At) = 80-(1 + 0,004 50) 2, = 80: (1 + 0,2) = 80° 7,2 = 960, LIGACAO DE RESISTORES. 5 LIGACAO EM SERIE DE RESISTORES. S30 desianados por resistores equéles elementos que se caracterizam pele sua resisténcie. Ligondo-se resistores em série, temos uma ampliacze do circuito de circulacéo da corrente ¢ assim uma elevacio de resisténcia (figura A tesisténcia total é igual a soma das resisténcias parciais. R=R,+R+R, Fig. 5.4 Ligacéo série de resistores Exemplo: Qual 0 valor da tesisténcis total, quando resistores de valor individual de 3Q, 15Q, 980 ¢ 390 so ligados em série? R=R+RERtR = I+ 15+ 4 2= TL. LIGACAO PARALELA DE RESISTORES. Ne ligacdo parelels de resistores, elevarse 2 seqio transversal condutore, ¢ com isto teremos « reducdo da resis- téncia total (figura 5.2) A resisténcia total € sempre infe: a menor das resisténcias parciais © inverso do valor totel da resisténcie € igual « soma dos inversos de cada valor parcial. Assim, 0 valor total € igual a soma dos valéres des condutincies perciais. tate dit aw c=cicic, a ROR RR, em EEN os . , + Fig. 52 Ligagdo parolela de resistores. =< | Qual o valor do resistor equivalente a 3 resistores ligados em paralelo, de valéres Ri = = 10Ne $1 4 1 1 1 1 meats 25 40 titel to - 3 =e 160; RoR te TR 2 P40 tw wos Roam 6 Baza of exe, de diy testoresvesy paraldle, wale exeqiieeiar re z i : . [ ep] < iiateccr SR + =R Fig. $3. Ligagio paralela de dois resistores Exemplo 2: Dois resistares de valor 1602 ¢ 400 s3a ligados em paralelo. Qual € o valor de resisténcia total déstes resistores? (figura 5.3 ). R, + Re 16-40 640 “RHR 16 eH” 56 ~ SS TIPOS DE RESISTORES. 1. Resistores de fio — Reostatos de fio. Neste tipe, 0 comprimenio do condutor resistive € variado por meio de contatos deslizantes, que reduzem ou elevam © ntimero de espiras de fio inserido no circuito. 2. Resistores sem fio. Sao sobretudo os do tipo resistor de canido, freqiientemente empregados na eletrdnica. Séo fabricados, recobrindo-se um corpo isolente com ume fine cemada de carvio, e este por sua vez protegida com ums comads de verniz adequado. 3. Resistores liquidos Sie constuidos emprogando Iiquidos condutores (4gua com sal, Scidos ou lnxivia). Esto pretentes no interior de pilhes ¢ acumuladores, Quando se trata de resistores variévels liquidos, placas metélicas sé0 imersas no lquido, Desta forma, variando-te a tecio de contato entre o metal ¢ 0 liquide, obién-se-a veriacdo de resistencia Alén déstes elementos que apresentam resistencia, aparecen alguns efeitos resistvos cue entretanta nao ser encarados como elementos de circuito, e que sdo: 4. Resisténcie de contato. ‘ E um efeito resistivo que aparece no ponto ou nos pontos de contato entre dois condutores. Quando = ligacdo de dois condutores nto € leita de modo rfgido ov quando os materivis oxidam, 0 valor deste resistin pode assumir veléres muito elevados (placas de elerramento, 9730s de carvio em microfones etc). 5. Resisténcia interna — Resisténcia externa, © ‘circuito completo de corrente represents ume ligagio de resisténcias internas dos geredores de tenso Cenrolementa da méquina ou do liquido do acumulador) ¢ de resisténcias externas prOprias dos elementos do circuito de corrente. 6 A LEI DE OHM. LEI DE OHM. di O cientists Georg Simon Ohm foi 0 primeiro « reconhecer @ dependéncia da corrente em funsio da tensio e da resistincia, Esta € 0 rézéo porque, a relac3o entre corrente, tensio ¢ resisténcia & chamada de “Lei de Cha” Experiéneia: iw 1. Aplicendo-se uma tensto de 2 V num resistor de 282, entio o amperémetro indicaré | ] una corrente de 1A, (figure 6.1) ta 2. Alimentanco-se um resistor de 20, com una tensio de 4 V, 0 amperémetro indicard uma corrente de 9A (Figura 6.9). = 3. Alimentendo-se un resistor de 442, com uma tensio de 2 V, 0 amperémetro indicaré une cowente de apenas 0,5A (igure 6.3) Fig. 6.1 Experiéncia 1 Resultado: Das experiéncias 1 2 2, resulta: Mantendo-se @ resisténcia constante, quento maior a tensio, maior a corrente, te ef Das experiéncias 1 ¢ 3, resulta: BR Mantendo-se inalterado © valor da tenséo, quanto maior a resisténcia do resistor, menor a conente, 7a A''Lei de Ohn'ertabelece genéricamente y_U 2 seguinee reliez6 ‘i “ie Fig. 6.2 Experiéncia 2 Desta equagio, poderemos obier ainda = u U=rR ™ R=$ [21 fe Mediante esta equacto, podemos calcular | Mediante este segunds relacto, podemos 4. tense, auando pelo cieuto deve | clay» ressténceR avendo pelo er Oo» ura corrente |e o mesmo tem uma resis | cuito Hul_uma corrente Isob 0 eleito da téncia R. Quanto maior o valor da resis- | tenséo U. Quanto maiora tens80 @ quan- St téncia ¢ da corrente, tanto maior seré a | to menor @ corrente, tanto maior sers a a tens3o necessdria U. resisténcia necessdria R. Fig. 63 Experiéncia 3 Exemplo 1: Qual a corrente que circula por um resistor de 4042, quando @ste est ligado 2 una lonte de 220V? Exemplo 2: A que tensio deve ser ligado um resistor de 3002, quando neste resistor deve fluir uma corrente de 0,4A? UsI-R = 04-300 = 120. Exemplo 3: Qual resisténcia de um condutor elétrico, quando neste circula uma corrente de 1,6A aplicando-se Exemplo 4: Um resistor de constentan de secio igual s 0.4mm’, deve ser ligado 4 uma tensdo de 290V. Qual € © comprimento necessério, se a corrente resultante deve ser de 4A? — a, 35.0; R oa invertendo a relagdo: | = a Exemplo 5: O enrolamento de um motor de corrente continua tem a 20°C uma resistencia de 4402 Quel a variee3o que sofre a corrente que circula neste enrolamento, quando a temperatura se eleva a 145°C? A tensto de servigo é de 290V. Elevacio da resisténcia do cobre segundo a tabela (pésina 4) 2=0,004; Caleulo da resisténcia no estado quente: Corrente no estado quente: Mr os fieteds tet = SOM Ra = 440.1 + 0,004 [145° —- 207) R. > 6608 R. = 4401 + 0,004 - 125) 1 1 he = 440 4 ee A conrente reduz-se de A pore TA Corrente no estado fio: Y= = S20 V R440 7 98A: A QUEDA DE TENSAO. 7 A QUEDA DE TENSAO DE UM CIRCUITO DE CORRENTE. Quando a corrente flui através de um elemento resistive, aparece uma queda de tensdo ¢ nesta ocasiao ocorre 8 transformacio de energia elétrica em térmica. Em cada circuito de corrente, flui sempre ume corrente tal, que téde a fensdo do gerador € consumids nos elenentos resist circuito, Como 4 fonte, os condutores ¢ 05 consumi- ores representan clemenios resistivos, sue queda de tensdo total corresponde « tensio gerada (= tens30 original ou {Sra eletronotric fe.m.). Nos getadores e nos condutores, a transformacio de energia elétrica em térmica no represents conversio itil de eneraia: por esta azo, em relacéo a0 rendimento da transnisséo de energia diz-se que houve ume queda de tensio (ligure 7-1) Férsa eletromotriz = corrente - resisténcia totel. fea [Ra [V) Re Tesiornce tran e6iens ramen ccna, @: ; U =1-Re {V) Au A queda de tenso € tanto maior quanto maior: 1, A resistencia, 2. A conente no resistor — do cndutor | fesse Queda de tens8o = resisténcie- corrente, few Ue Uy = RI IVI Fi 1. QUEDA DE TENSAO NA FONTE GERADORA. No interior de uma fonte geradora (méquina, bateris), gera-se uma tensio original ou [6rca_ eletromotriz (Lem), Pelo aparecimento da queda de tenséo devido 3 resistencia intema R, (enrolamento ou liquido de beteria) @ tensio nos terminais U sob cond le carga € reduzida clo valor da queda de tenséc U TA Queda de tensZo no cireuito de corrente jem. AU eat U-E-LR vl carga, uma tenséa de 94V_ A resisténcia interna € de 0,442. Qual deve sores quando a bateria & solicitada com 6 amperes? u L-R.=94 6-04=94 -9.4=91,6V Exemplo: Une bateria de lanterna com 45V @ resistencia interna de 0,98 € curtocircuiteds, Qual & a corrente que flui durante o curtocircuito pela bateria, quando se considera despresivel a resisténcia de con- dutor curtocircuitedo? E45 =5A, rE 4: 2. QUEDA DE TENSAO NOS CONDUTORES. R09 A queda de tensio nos condutores € indicada por AU ¢ depende da resisténcia ¢ da corrente do condutor Exemplo: Ura bateria epresente, sem sero valor da tensso AU Re Iv] Gonsidera-se cono conprinento do cordutor, © comprinento de ida ¢ 0 de volts (dist de tensaa nos conduto: le a imentagdo & daca normalmente em porcentagem da tensdo no: superar aos valdres prescritos em norms twis como, por exemplo, de 9% nos clrcultos c cirevitos de fargs (NB 3) (ver pég.3: Exempla: Ns exivenidade de um condulor de wlinentacio, cuje resiséncia € de 0,80, nede-se 920V. Até que valor 3 tenséo decrescers, quando se liga 20 circullo um aquecedor que consone 5 amperes? AUsT-8=5:0,8=AV. Tensio existente =U=290—4=216V, Exenplo: Um consunidor abrowve GA’e estd alastedo 80 metros da fonte de alimentacio, © condutor de alin rrentagio € de cobre con uns seca de 4mm’. Qual @ porcentagem.de queda de tenslo, sendo a tens¥0 de rede de 990? = 7 Resisténcia do conditor de alimentagios R= Ee= OOS 160 is dupla). A queda 0 deve % nos iluminacio, € =070 Queda de tenso: AU=I R=6-0,7=4,2V; 4 Qoeds percentis| de tensdo- AZ 10° 4 907 3. QUEDA DE TENSAO ‘NO CONSUMIDOR. No consumidor, a queda de tensio & transformada em energia Gil (calor, ur etc). Isto faz com que TiS: 154 Ferro clétrica aaiaimeaiegs + perature ajusteds foi alcangade. ‘Blswento de aqueriments an tale! FG 16 AQUECEDORES ELETRICOS 1] © AQUECEDOR DE AGUA. Possui um receptéculo interno de chape de cobre zincada, chape zincada de aco ou porcelana ¢ uma capa externa cuja finalidace € isoler_o invélucro interno contra @ perds de calor, O elemento de aquecimento com regulador de temperatura, vilwilas de descarga ¢ termineis elétricos de ligacéo estio montados numa base removivel Como elemento de aquecinenio (H) sao usados sobretudo as hastes ou besides antes mencionados. Denendendo do tamanho ¢ da finalidade do aquecedor de Squs a poténcia absorvida varia de 450 até 6000 watts, e as vezes valéres mais clevados para aquecedores de gua corrente. A regulagio da temperature nos aquecedores até 10 litros é feita pelo principio do bimetal, sendo que para aquecedores meiores ou em aquecedores de Sgua corrente, utilize-se um regulador térmico (T) com contatos de mercirio. A temperatura da égua pods essim ser ajustade para qualquer valor entre 35 3 85°C. Aquecedores de alta press8o si0 ainda equipsdos com um limitador térmico de seguranes, que tembém funcione como regulador, porém independente do regulador de temperatura. © limitedor térmico desliga automaticamente © aguecimento quando 2 temperatura ajustada (por exemplo 95°C) é ultrapassida, A teligacéo 36 pode ser feita por um especialista apés haver eliminado seu defeito, Ultimamente tem-se usado um desligador automstico de tense nula que se baseia no principio bimetdlico, que esti acoplado mecanicamente com © ajustador de temperatura ¢ que separa o aparelho da réde quando a tensio fica desligads por mais de trés minutos. Com isto pretende-se evitar que no caso de interrupcies de tenséo mais lenges, um grande n(imero de aquecedores de égus corrente permaneca na posi¢éo de ligagio, o que levaria ¢ perturbagSes na rede no ato do retéro da tensio. ]= fe Fig.161 Aquecedor com Fig. 16.2 Aquecedor sem Fig. 16.3 Aquecedor de Tenovacio continua renovacdo continua alta pressao AQUECEDORES DE BAIXA PRESSAO. Sio aporelhos, nos quais © recepticulo intemo € de chapa zincada de cobre, estendo ‘durante o seu funcionamento em contato permanente com o ambiente externo, € com isto ndo fica sob o efeito da pressto da dqua de canalizacéo. No aquecedor de renovacio continua da agua, representado na figura 16.1, @ retirada da Sgue € feita pela abertura da vélvulaC).A égua fria entrente pressiona a égua quente até o ponta mais alio do aquecedor onde pela tubulacdo@)esta ssi. O aquecedor assim esté sempre totalmente cheio de égue O tipo representado na figura 16.2. que & sem renovacéo continua, deve ser totalmente preenchide com gua através da vélvula Mentes do seu aquecimento. Pora consumo desta Agua, abre-se « véluula de descarga) Nesta operacio 0 aquecedor.nao recebe nova égua fria. Através de um dispositive (3) € possivel controlar 6 cede instante o nivel de 4gua dentro do equecedor AQUECEDORES DE ALTA PRESSAO. Possuem um recipiente interno & prova de pressio, de chapa zincada de aco, que durante © funcionamento fica sob ¢ pressio da tubulagao da dgua (cérca de 6 sim). ; © aquecedor de alta pressio (figura 16.3), precise ter no circuito adutor, por motives de segurenga, uma vélvula de seguranca (2) ¢ uma valvula direcional (3), além da vélvula normal de alimentacdo (1). Quando s presséo de Sgua supera o valor de 5 atm, € necessério ainda acrescentar una vélvula de pressio minima (4). Como medida de segurenca, recomenda-se einds 0 uso de um limitador térmico associado a0 dispositive de ajuste de temperatura. AQUECEDORES ELETRICOS II. 7 AQUECEDORES SEM ISOLACAO EXTERNA. S50 aquecedores como os descritos no .tem anterior, porém desprovidos de isolec3o térmica externa. Para um funcionamento econémico, 0 aquecimento déste, deve ser feito apenes pouco tempo antes da retireda da Sgua, Sao construldos pare volumes variéveis de daua, normalmente entre 5 e BO litros ee poténcia consumida fica en- tre 2e 6 kW. AQUECEDORES DE AGUA CORRENTE. Neste tipo de aquecedores 2 éaua € aquecida apenas quando da sua retired, por meio de um aquecedor elétrico que se liga automdticamente. Por isto 6 seu rendimento é bastante elevado (98%). As dimensdes externas so relativamente pequenas. A energia necessérie para os destinados a pias ¢ lavabos é de 9a 4 LW para os chuveiros e banheiras de 19 até 18kW. O consumidor pode ajuster a temperatura da gue variando a vasio de mesma por minuto, de acérdo com o consumo efetuado. Ainda outros tipos de aquecedores de gua so encontrados, tsis como aquecedores de imersio ¢ eparelhos que combinam 0 uso de eletricidade e carvao para o aque- cimento de Sgue para banheiras Bo dos equecedores elétricos de Sgua sempre deve obedecer as recomen: dagdes da emprésa concessiondria local de energia elétrica Em qualquer caso recomenda-se que a alinentagio do aquecedor seja feita por um clreuito independente e a ligagio etravés de um disjuntor automético de protecdo Fig. 174 Aquecedor de agua corrente © FOGAO ELETRICO. O fogio elétrico opresents uma série de vantagens que the garantem uma aceitagio sempre maior. Diversos tipos existem com duas ou mais placas de aquecimento, ebsorvendo uma poténcis entre 1000 e 2000 W. © calor em cada pleca normelmente pode ser ajystado para trés temperaturas diferentes, controladas automaticamente O foro déstes fogdes € aquecide por meio de fios de nfquel-crome envolios por material isolante. A regulagdo ds temperatura € feita por um termostato. As construcSes mais modernas optan sempre com maior freaiéncia, pela substituicdo das chaves de comendo de trés ou mais posigées por termostatos ajustdveis nas temperatures desejadas l Desipado Maier enter Calor mio grou Calor mos er 2 aloe race Fig.47.2 Funcionamento da chave de 5 posigées ia ‘A GELADEIRA ELETRICA. © tuncionsmento da geladeira se baseie no fato de que, quendo da evaporacio de un Hauido numa cfmara de relrigeracio, € retiredo calor desta cimara (calor de evaporacio). A mesma quartidede de calor, que 6 recesséria pore a evaporacio, & devalvida 20 meio anbiente na fase de condensacio dentro da cimara de liquelagio, que € externa i cimare de refrigeragio. Se 0 pressio sbore 0 liquide € reduzide, entéo 0 eveporecio st processa mois pidanente. Pela elevacio de pressio, © vepor se torne novamente liquide e devolve assin 0 calor que absorveu quendo da sua formecio. Essa lei natural € aproveitada na geledeira. Como elemento de refrigerecio sio acon- selhados liquidos fcilmente evapordveis, tals como diéxido de enxofre liquide, amoniaco ou frigeno. Disiinguen-se a) © processo de compressio (geladeire com compressor) ¢ b) © processo de absoreao (geladeira com absorvedor) GELADEIRA COM COMPRESSOR. | | | | | Fig. Geladeira com compressor © cenjunto de refrigeracio da geladeira com compressor, se compde de um evaporador (1), compressor (9), condensador (3) e vilvula de reducio ou tubo capilar (4). O compressor ab- sorve © vapor de refrigeragio do evaporedor acelera com isto a evaporacio. Quando o vapor se condensa no condensador, eleva-se @ tempe- ratura do vapor de refrigerac3o. O calor recebi- da € abcorvido pelo ar através dos radisdores do. condensador. O meio de refrigeragéo, que se torna liquide e que ainda esté sab pressio, passa pele vélvula redutora ou pelo tubo capilar té © ‘eveporedor, fechando assim 0 ciclo. Este se ini- cia novamente, e € repetido tantas vézes até que, através de um termostato embutido, 0 motor do compressor € desligado. A poténcia necesséria para uma geladeira de 100 2 200 litros é de 120 2 900W o que representa uma média anual por dia de cérca de 0,6. 1kWh, GELADEIRA COM ABSORVEDOR. eee Fig. 182 Geladeira com absorvedor Neste ipo de geladeica, o conjunto de refrigeracio se compe de um evaporador (1), um absorvedor (2), um aquecedor (3) e um condensador (4). Também neste caso, a evaporago do meio de refrigeracio € feita no evaporador (normalmente emo- niaco). O vapor do meio de refrigeragao neste caso porém nao € absorvido pelo compressor, mas por um outro meio de absorc3o como por exemplo dgua, (2). A dgua de emonisco assim obtida, € levade a um ecuecedor (3) onde & aquecida por meio de um elemento elétrico, (5). Desta forma o amo- nfaco € novamente separado em forma gasose ¢ levacla ao con- densador (4), no qual, devido a novas quantidades de amo- infeco que sempre penetram, desenvolve-se uma pressio ele- vada. O vapor aquecido troca o seu calor no condensador: com o ambiente € 0 amonfaco liquefeito € levado de retérno 0 eveporador ¢ |é novamente evaporado. Bee circuito principal tem que ser complementado por idois circuitos auxilieres. Apés a mistura final, no squecedér, a gua escorre numa tubulag3e propria, de volte eo absorvedor, 18 novamente absorvendo vapor de amoniaco. Porém, para fazer com que © amonfaco liquide evapore no evaporador, emprega-se um gi auxiliar (H4), que, pela sua presensa, divide a pressio total, de tal mode que ¢ pressao parcial do emonfaco tenha o valor suficientemente baixo para a sua evaporacdo. Hidrogénio e vapor de amonfacc chegam ao absorvedor, onde © amonfaco € absorvido pela égua enquanto o hidrogénio retora a0 evaporador. O consumo de energia, para uma geladeira de 50 litros, €, em média, de 1,5 6 2 kWh por dia. LUMINOTECNICA I. 9 A luz € energia eletromagnética em forma de onda, de determinado comprimento e fregiiéncia (3,7-10 até 83.10" Hz). A velocidade de propagacio ds luz € de 300000 km por segundo, Na luninotéenica distinguen-ie 5 srandezes fundamentais: intensidade: luninoss, fluxo luminote, iluminamento, luminancia ¢ eficiéncia luninosa INTENSIDADE LUMINOSA |. Une fontz luminoss tem uma irtadiag3o normalmente diferente, nas diferentes diregSes. A intensidade d iaghio medida numa determineda ditecio € chamada intensidade luminosa. Sua unidade de medics € uma candela (cd), representac por um elemento de radiacéo normalizado que esti & temperatura de solicifieagio de plating.“ FLUXO LUMINOSO »#. E a poténcis luminosa iradiada por uma fonte luminosa em tédas as di en, Itimem (In). Um lomen & 2 energia luminosa irra Im? ¢ cujo taio é de Im (figura 19. Assim 0 fluxo luminoso originado por uma candela € igual a superticie de uma esfera uni- téia de r= 1:8 = 4.2.52 = 19,57 Im. ILUMINAMENTO E. E a intensidade luminosa uniforme por m’. _ Fis lutinsso em Ite oe Unidode + 1 lx Cis)j 1 lux = Injnt fo a Fig. 19.2 O iluminamento decresce com 0 quedrado da distancia, 6u seja, pars 0 débro de distancia o iluminamento € reduzido a 1/4 do seu valor (figura 19.2). © iluminamento € o fundamento mais importente em todos os cSleulos e planejamentos de ilumine- Tipo de iluminacdo_grosseiro] médio | fino lextra-fing] Be it ae ati | Me (SO | Bite | AOE) Stepan, ont cecest paren dee Complementer = | "tom | “sore | 80ix | terminado local’ depende do tipo de trabalho assin como do tipo de iluminagdo. As normas de luminotécnica apresentem tabeles para anbien. tes internos em que estéo indicados os nfveis de iluminamento necessérios, Seu valor € medido com um medi- dor epropriado que se compe de um medidor de intensidade luminosa de selénio € um sistema de indicaco. LUMINANCIA B. A luminéncia de uma fonte luminoss ou de ume superficie luminosa, estabelece a reacio visual da vista Sua unidade de medide € Still (sb) Canina = Intemidele lminese p=1, 1 Sule @) = 2 eo Quando 2 luz de uma fonte ou de uma supericie que reflete a luz,"atinge vista com elevade lumindncia, ent3o corre © ofuscamento, sempre que a luminancia € superior a1 ¢b. EFICIENCIA LUMINOSA 4. E a poténcia luminosa de uma fonte, em Kimen, referida a 1 watt de poténcie ebsorvida. Sua unidade € 0 Im/W Lamp. JFluxs Funinoso (In)] Rendim. (ln/W) Lamp. fluorese, Densid. médie de luz de alguns incsnd. | 110 V | 990V | 110V | 990 V |Poténcia|Fluxo lumin| Rendim. _|tipos de fontes luminosas zw | 250 | 20 | 98 | 92 | ssw | 730—820| 35—a9 | Sol até 150,000%6 40w 50 430 11,5 10,7 25W | 1150—1600 36—50 | Fésforos — 0,75 sb ow | 820 | 730 | 137 | 122 | dow | 1700-2350) 33—05 | [ona 4 ood sb w | 1550 | 1380 | 15,5 13.8 6sw | 2650-4250| 3654 | Transpar. 5-50 sb Opaco 1=5 sb 20 LUMINOTECNICA Il, REFLEXAO, ABSORCAO E TRANSMISSAO DA LUZ. A quantidade de luz que incide s8bre um material € parcialmente refletica) parcialnente absorvida e parcialmente ide (em corpos ro opacos). A soma das trés partes sempre completa 100%, Os graus de rellexdo, de ia bésicn tanto. na fabricacio trans absorcio ¢ de transmisséo ¢ a capacidade de dispersio de um material, tém impor de lumingrias como também nz melhor intensidede luminosa ¢ tipo de iluninagéo. parte da luz refletida oxo Tuminoso incidente Tig toe Grou de reflexdo parte da luz absorvida Grou de absorcio «= Bette de luz absorvide onaeel fluxo Tuminoso incidente parte da luz transmitida Grau de transmissio + luxo Tuminoso incidente Ais Linens ieee Fig. 204 O srau de reflextio @ influenciado sobretudo pela cdr do material (por exemplo 2 cr da parede ou do teto); por Isto 0 seu valor com tintas claras € de 70 a 80%, em cinza claro & 40 a 45%, no azul escuro de 10 a 15% e com 0 préto 0.4%, © RENDIMENTO LUMINOSO 1. E 6 medida do aproveitamento luminoso de iluminacdes internas e depende: 1. de distribuigio da luz e do rendinento des luminéries (65 @ 90%). 2. das dimensées & do formato do recinto 3. ds disposicdo seoméirica das lumindries do recinto. Ba saeco cenit. doctors isucbvar cba (ais cone cbr do teto, do assoalho, das paredes € dos méveis). Tipo, de Moninagso [Diet Senidieta almente minds] Indes (Cede ig ra pare | (0.10) (10-40) | See (60-90) 0-100) Seperior'de reeinto) | (40-60) Ure soperer do recite claro | escuro] daro | escuro | dare [Caracterstica do recinto | claro jescuro| claro | escuro aaa Recintos amplos ¢ bsixos] 05 | 0,45 | 0,45 | 03 | 0,38 | 095 | 033 | 02 | 03 [ors Recintos pequenos e altof 0,45 os | 0%] 03 | a2 | 095] 075 | og | % © grau de rendimento luminoso destina-ce 4 determinar o fluxo luminoso_necessSrio pare, um determinado ilumina- mento ¢ & obtido de tabelas. Quando os condicdes do ambiente ndo so conhecidas, deve-se assumir um velor médio de 0,35. Exemplo: Qusis as lSmpadas necessirias para ume iluminagio semi-indireta de um anibiente de trabelho de 19m de comprimento € Bm de largura se a intensidade luminosa necesséria € de 190 |x’ A tenséo de réde € de 290 volts Solucio: érea=19-8=96n" Flux Weare A-E=96-120 = 11520Im. | Usando 6 lampadas, ae = 4800 Im fore eo SSIS sm a Resulta 0 emprégo de 6 lampadas de 300W ceda fra do recinto - iluminamento _ Disto reas me dlampedes 3 mine por limpada endive rT FONTES ELETRICAS LUMINOSAS I. ‘ a iluminagéo por lémpadas elétricas emprega normalmente um dos seguintes tipos: Lampadas incandescenves * . Limpada de descarga de vspor metdlico Limpade de descarge a 96s (wre > |. LAMPADAS INCANDESCENTES. © filamento cas lampadas incendescentes @ de tungsténio de didmetro eproxinado ce 1/100mm. A temperatura do filamento € de 2500 2 3000°C, moniade num bulbo de vidro a vécuo, para evitar a sus queims, Uma evapora- Go répida do filamento é evitada pelo preenchimento do bulbo com um gés nobre (cripténio) cu mistura de nitro- génio cam argbnio (lampadas de nitrosénio). O filamento € executado em forma de espiral simples ou duple, para permitir maior aproveitamento dada potencia. A durabilidade das limpedes incandescentes é em média de 1000 horas, Os diferentes tino: de lémpades so classificados segundo a forme do bulbo de vidro, da poténcia, do 385 de enchi- mento, da c6r da luz, de finalidade, do tipo de soquete ¢ outros que aqui nao sero abordados com maiores deta- thes. Os soquetes das lampadas possuzm normalmente r6sca Edson E 10,E 14,E 97 (de 15 « 200 W) ¢ a rdsca E40 para limpades especiais até 9000 W. Além disso sio fabricadas l&mpadas com soquete liso e pino de fixagio. luminoso com Il, LAMPADA DE VAPOR METALICO. ISmpades si0 usados vepbres metilicos tais coo de merctrio, onde os radiagées luninosas s80 provenientes gas elétricas. A descarga € iniciada rum ambiente de as nobre e passa em sequida a atuar no vapor mets- lca. Por, fste mativo necestan um pequeno perfado de particle de 3 § minutos. Pars ¢linitacto de covrene € introduzido um reator no circuito. 4. LAMPADA A VAPOR DE MERCURIO DE ALTA PRESSAO. Conpde-se de um vidco de quartzo ov vidro especial dotodo de dois eletrodos Eve Ee, entre 05 quais se dé a descarga. © ambiente interno é de vapor de mer- clrio. © suporte de descarga € envolto por um bulbo de formato eliptico, esférico ou cilindrico, equipado com 4 rbsce nornalmente utlizada No ato da ligecko, forma-se entre o eletcado de ignicio, Z, que esté ligado 3 réde por meio de um resistor de elevedo valor e de una bobine, ¢ o eletrodo principal E; une pequene descarge, que se destina @ ionizagdo de distancia entre tre Es. Apés 3.@ 5 mirutos, @ lémpada se ilumine, fornecendo uma luz azul- -esverdeada. Apés esta ignicdo inicial, a descarga preliminar deixa de existir por felta de ume tensSo suficientenente elevado, ¢ poténele absorvids aunenta e con isto também @ pr do gés (6 a Batm). © aproveitemento luminaso se move entre 34 a 48 In/W, para uma durabilidade de 5000 horss. Freaientemente para Nitontsis mrelhorar as condicdes de colorecio des lampadas a vapor de merciria, se aplice sSbre a perede interna do bulbo um material Huorescente, que transforma as radia- Bes ultravermethas do merctirio em luz vernelha, dendo assim como resultente um agradével eleito luminoso. Estas limpadas sic forne como limpadas Huorescentes de vapor de metcitio, dN amrtss Une religacéo imediata destss lampades no € possivel, porque a pressio interna E muito elevada; hi necessidede ce se esperar o seu esiriamento (até 5 minutos). Fig. 21.4 Lampada a vapor Usilizagéo: lluminazia de ruas, fébricas, ofcinas, paleas © escrit6rios, para fins de mere. de alta pressio de propaganda etc. Existem ainda outros tipos de lanpadas 2 vapor de mercério de alte ¢ altissines pressbes, com pequenes cimensBes ¢ elevadtssina densidade de fluxo luminoso pera:lins cinematogréficos, copiadores, projetores e outros mais. Velétes de funcionamento de limpatles de vapor de mercirio de alta pr sem material fluorescente. Poténea en W/ 5 Tipo P= n 1 |@ em In fin com|Caecitor] Comon-| eceiibrio tor dem ments |) Hoa sow 20 w | 08 so00 | 36 8 156 70 HOA wz5w | 125 | 137 | ais | S400 | 40 10 | 170 5 HOA 250w | 250 | vn26e | 215 | 1150 | 4 | 18 | 226 50 HOA dow | 400 | 25 | 325 | 20500 | 43 | 25 | 292 | 320 HeAtocow | 1000 | 10s | 75 | 5200 | so | 60 | 430 | 100 HOA zocow | 2000 | 2070 | 90 | 125000 | 60 | a7 | «0 | 100 n FONTES ELETRICAS LUMINOSAS II 2. LAMPADAS A VAPOR DE MERCURIO COM LUZ MISTA (LUZ DO DIA). Neste tipo de I&mpada, 0 bulbo de vidro que € tornado sem brilho na sua parte interna, reune o filamento de ignicko eo es apor de mercério. 5 ee O filamento ligado em série com 0 queimador, tem a funcio simult3nea de resistor de. pré-ligegSo. Com isto também nto hé necessidade do reator, ¢ a lémpade pode ser rosqueada em quelquer soquete do tipo F27 ou E40, sem els positive de partide. A luz fornecida por esta limpada € muito semelhante a do dia, e & por isto chamada de lig. pada com fuz do dia. Seu rendinento luminoso varia de 17 4 29 Im/W,com uma durabilidade de 3000 hores, e no permite grande nimero de ligagdes por unidade de tempo Empregos: Iluminagio de locais de trabalho, exposicdes, lojas ¢ iluminacio externa, Valéres de servigo de limpadas vapor de metetrio com luz do dia Dimensdes Tipo ® em Im Inj ~ Soquete | . Comarimento | Didmetro Hwa scow225v| 2750 7 187 a7 E27 HWA 250 W/225 V] 4700 9 230 106 E27 40 HWA 500W/225 v] 11000 2 ms | 80 E20 3. LAMPADAS DE VAPOR DE SODIO. Os elementos que compe éste tipo de lampada sto 0s mesmos que foram vistos no tivo vepor de merctrio, substituindo-se © mercirio por um tubo em forma de U, com gases nobres, onde 0 sédio é evaporado. Também aqui hi necessidade de um certo tempo tI iniciel de descarga, para o inicio do seu funcionamento, Pela sua luz amerelade, que éste tipo de lempade fomece, a vista aumenta 0 seu poder de visio. A durabilidace destas lanpadas € de cérca de 4000 horas, para um rendimento luminoso de 41 3 67 Il laneW, 0: iluminacéo de rues, de canais, de instslagSes portusrias ¢ represamentos, em 2s, fornos etc., minas, fachos luminosos de casas comerciais, prédios piiblicos monumentos. Também nas lampades com vapor de s6dio € possivel se efetuar 9 mistura de luzes, como tH no tivo luz do dia. Neste caso, esta lompade ligada em série com outra lampada conveniente a Fig. 224 Lampada Valéres de funcionamento de lmpades de vapor de sédio, Se Dinensdes Tivo @ em Im Imp | —__“nenses__} Capacitor Conprinento | Didmetro emul. Na 45W/220/470| 2700 a 27 30 20 Na é0w/220/470 4300 33 309 30 2 INa_35W/220/470] 6800 6 126 50 2 Na 140wi220/470| 11000 o x2 | 6 2% 4, LAMPADAS DE QUARTZO. Trats-se de uma l8mpede de vapor 4 mercirio, na qual 0 vapor de mercirio € colocado num tubo transparente de quertzo, com vacuo interno. Os raios ultravioletes do vapor de mercirio nio sio absorvidos pelo tubo de quartzo, padendo ser usados para fins medicinais, na cura de diversos tipos de doencas. © seu eleito se iguala a0 dos rive solares em altitudes elevadas. O dispasitivo de pré-ligacdo necessério. para tais [impndas pode ser acondicionado conjuntamente com a fonte de raios ultravioletas num refletor, permitindo assim também a devida utilizagio dos raios infrovermelhos. Qs radiadores'de calor podem ser ligados, individualmente, com simples chaves, e usados nas nume. rosas aplicagdes da tetapéutica por fontes de calor, 5. RADIADORES DE RAIOS INFRAVERMELHOS E ULTRAVIOLETAS. Sio fabricados com és mais diferentes designacdes comerciais. Postuem um sistema de queima de quertzo, ¢ um filamento de wollrémio sem um bulbosde video especial, com forme aproximadamente de um cogumelo, © vidio especial permite passagem das rediages em ambos os sentidos, salientando-te que as, radiagdes infra vermelhas do filanento de tunssténio tem’elevado valor terapeutico, até profundidades de 4 cn. Este efeito térmico, con filteos edequados, pode sinds ser utilizado em crisgées de pequenos animais, assim como para a secagem, o equech mento ¢ 2 solidificacdo em processos industria | Rediadores de esterilizacio, para a eliminacio de buctérias, baseiam-se igualmente nos efeitos das radiacSes ultravioletas. Estes raios sao usados na esterilizacio do leite, para limpeza do ar em instalacSes de ar con- dicionado, em salas de reunio ¢ de aula, em estabelecimentos de venda de alimentos, em cabelereiros, e € currois, semeadciras etc. FONTES ELETRICAS LUMINOSAS III. 2 6. LAMPADAS FLUORESCENTES. Consistem ce um tubo de vidio aue € recoberte na sua parte intema por ume cameds fluorescente. Em cada ume das extenidades € montedo un enceixe, dotado do correspandente eletrodo (lilemento de wolfrimio com masse ativadora). © tubo contém além de um gés raro (por exemplo Néon), certs quantidade de merctirio finamente dividido. Durante seu funcionsmento, os raios ultravioletas que se formam na vapor de mercirio por transformagies alBmicas, sdo transformedos em luz visivel pela camade Auorescente A cdr da luz depende do material fluorescente escolhido, sendo encontrades normalmente as seguintes tonalidades: branco luz do dia, -brenco, branco emarelado e branco avermelhado. O rendimento luminoso € de 32 3 S3lm{W, ou see 3.05 vézer mals elevedo que limpadss incandescentes de mesmo nlmero de watts, Em virtude da beixa luni nancia (0,4 sb), a lampada pode ser considerada livre de ofuscamento. Sua durabilidede & de 7500 horas, em média. As poténcias normalmente fabricadas sao. 10 - 16 - 20 - 95 . 40 ¢ 65 W e,mais recentemente, também para valdres acima de 100 W iy es A x <= Cae, i! Fig. 23.1 Lampada fluorescente Fig. 232 Ligacdo paralela de lampadas Principio de funcionamento: 0 ato da ligacio aparece uma descarga no sistema de ignicio, cujo calor origina 0 fechamento do contato bimetélica. Desta forma completo-se © cireuite de equecimento ¢ 0s eletrodos da lémpada aquecem. Ao mesmo tempo desaparece a descarga do ignitor, o bimetal eslria ¢ os contatos se separam. Nessa inter- rupgio do circuito de cortente, aparece a tenséo de ignigso necesséris (até 700 V) por auto-indugso na bobina do reator, Apés 2 igni¢io, 0 excesso de tensio & consumido pela reatancia (uma vez que a tensio de funciona- mento € de cérca 110 Y) ¢ com isto Iimitaca « corrente da lémpada, Para eliminar a interferéncia do ignitor, é ligedo em peralelo um capacitor (starter). A utilizac’o da reatincia motiva um fator de poténcia de cérce de 0,5 que pode ser melhorado até préximo 20 valor 1, pela ligagdo paralela de um capacitor de compensacio. Ligagio duple contra 0 efeito das flutuagdes. Durante o funcionamento das l3mpadas fluorescentes, podem ocorrer flutuagdes prejudicials 3 vista, motivadss por uma descarge irregular, sobretudo auando 0 objeto iluninado se move ou gira, Line meneira de eliminar estas flutuacdes, € 8 assaciaco de dois tubos fluorescentes alimentados por correntes delesadas entre si, ce modo que, erquenta uma lampada atinge o méxina da sua luminosidade, a outra estd num nivel mais baixa, ebtendo-se como resultante um nivel mois constente. Esta ligacdo apresenta una das lSmpadas ligedas através de um elemento indutive (restor) ¢ « outra lampada, por seu lado, através de um elemento capacitive (bobina mais capacitor en série) A ligacio série do capacitor com a reatincia, apresenta vantagens, que se fazem sentir sobretido para o comonde « distincia ¢ em altas frequéncias Na ligacdo paralela dos capacitores, @ resisténcla oposta 3 corrente alternads em alta freqiléncia & multo baixa ¢ a energia de comando flui princinalmente através do capacitar a0 invés de pasar pelo dispositive de comando. Por isto, 35 vézes, € vantajos0 no liger o camicitor de compensacio em peralelo mas sim em série com @ consumidor, Ligagio wilésica: Una segunde possbilidade de reduzir 23 Hutuacées (eleito estroborcépico) € « utilizagao de lisa- ‘3o wilésica, onde entre cade condutor de fase € nevtro lige-se un dos trés sistenas de iluninacio (figura 93.3). Considerando que neste sistema as trés tenses (e correntes) ‘estdo defacedes entre si, as fuluacdes simultenees das teés Tampadas dao une lusinosidade resultante bem préxino de fem valor corstonte. Une combinesio. da ligacéo trifésica Kem elligacio duple ontes descrita, apresenta ainda resulta- dos melhores, Observe-se que em recintos onde as pecas siren, éste tipo de combinasdo € obrigatéro. Ligagao trifasica 4 FONTES ELETRICAS LUMINOSAS IV, LAMPADAS DE DESCARGA A GAS, wem-se neste tino lampadas néon, tubos luminosos € tubos fluorescentes. ts LAMPADAS NEON. ‘S30 lampadas cujo bulbo de vidro € preenchide com ¥&s néon € dentro do qual dois eletrodos esto montados com Beqveno efestamento entre si. Quendo ligados em corrente contfnua, © eletrado negativo € recoberto com uma pelicula luminescente; 0 mesmo acontece no caso de slimentacéo por corrente altemsda, quando ambos os eletrodos 880 recobertos com esta pelicula. Dois tipos so encontrados, sendo © primeira dotado de resistor de pré-ligacto € que pode ser ligado diretamente 4 réde; 0 segundo tipo, sem @ste resistor, ndo permite sua ligecso diceta Aplicacdes: nos casos de peouena solicitacio cle luz em servica permanente (peaueno consumo de corrente), indi cadores de tenséo, como limpadas de contrdle e sinalizecio em instalacdes de corendo ede chamada ¢ como ilumi- nagio noturna em hospitei. 2. TUBOS LUMINOSOS. Seu funcionamento se baseie na descarga elétrica em um gés nabre de pequen densidade. A tensio de servico Necesséria & fungéo do diémetra do tubo (que varia normalmente de 10 a 35mm) movendo-se normalmente entre 360 © T000V por metro de tubo. As tensbes necessdrias so nomelnente forecides por transtormadores de alts tensSo. ue eo mesmo tempo efetuam 4 queda de tensdo ¢ a limitaggo da corrente, ¢ cuja relagio de transformacao

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