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PEER REVIEW, Vol.

5, Nº 3, 2023
DOI: 10.53660/193.prw213
ISSN: 1541-1389

Bubalinocultura no Brasil: principais raças, características e


importancia ao agronegócio

Bubalino culture in brazil: main races, characteristics and importance to


agribusiness

Ana Juvelina da Silva Nascimento¹, Geraldo de Nardi Junior1*, Paulo André de Oliveira¹,
Bernadete Rossi Fantin¹, Ariane Dantas¹

RESUMO

Os búfalos foram originalmente inseridos no Brasil em meados do século XIX. A Associação Brasileira de
Criadores de Búfalos (ABCB) tem por função incentivar a bubalinocultura no país, por meio da organização
dos principais interesses dos produtores. A criação de bubalinos destina-se principalmente a produção de
carne, mas percebesse o crescimento na exploração leiteira. Os búfalos estão sujeitos a doenças zoonóticas
assim como os bovinos, sendo assim carecem de cuidados médicos mão de obra especializada, para que a
criação possa apresentar um estado de saúde física e mental completa, em equilíbrio com o ambiente em
que vive. Mesmo com a predominância da bovinocultura, a bubalinocultura é um campo promissor ao
agronegócio. Este trabalho tem por objetivo conhecer a bubalinocultura no Brasil, suas principais raças,
bem-estar animal e sua importância ao agronegócio. Cabe aos profissionais do agronegócio a correta
orientação aos produtores e proprietários rurais sobre as características de criação da bubalinocultura no
Brasil.
Palavras-chave: Bem-estar animal; Bubalinocultura; Raças

ABSTRACT
Buffaloes were originally introduced in Brazil in the mid-19th century. The Brazilian Association of
Buffalo Breeders (ABCB) has the function of encouraging buffalo farming in the country, through the
organization of the main interests of producers. The breeding of buffaloes is mainly intended for meat
production, but it has grown in the dairy farm. Buffaloes are subject to zoonotic diseases as well as cattle,
so they need medical care and specialized labor, so that the creation can present a state of complete physical
and mental health, in balance with the environment in which it lives. Even with the predominance of cattle
farming, buffalo farming is a promising field for agribusiness. This work aims to know the buffalo culture
in Brazil, its main breeds, animal welfare and its importance to agribusiness. It is up to agribusiness
professionals to correctly guide producers and rural landowners on the characteristics of buffalo breeding
in Brazil.
Keywords: Animal welfare. Buffalo farming. Races.

1
Faculdade de Tecnologia de Botucatu *E-mail: geraldo.nardi@fatec.sp.gov.bv

Recebido: 03/02/2023 | Aceito: 06/03/2023 | Publicado: 10/03/2023


INTRODUÇÃO

Os búfalos foram domesticados no terceiro milênio a.C, na Mesopotâmia, no


segundo milênio a.C. na China e durante a Idade Média, os búfalos foram introduzidos
na Europa, extremo Oriente e África (VIEIRA et al, 2011), inseridos no Brasil a partir de
meados do século XIX, em lotes pequenos, oriundos da Ásia, Europa e principalmente da
Itália e Caribe, atraído principalmente pelo seu exotismo às suas qualidades zootécnicas
(COELHO, 2019). Nos dias atuais a bubalinocultura se apresenta como uma atividade em
crescimento em todo o Brasil, acompanhando a tendência mundial, todavia ainda é uma
alternativa secundária (PINTO, 2021).
Segundo Santos et al. (2016) atualmente, a criação de animais bubalinos destina-
se principalmente a produção de carne, entretanto, nas últimas décadas verificou-se uma
crescente exploração leiteira, uma vez que o leite bubalino possui sua composição físico-
química diferente do bovino, permitindo assim que sejam produzidos derivados lácteos
de alto valor comercial e consequentemente o crescimento da bubalinocultura leiteira.
Embora no Brasil, a criação de bubalinos também siga a inclinação mundial de
crescimento, ainda não figura entre as alternativas pecuárias mais numerosas e de
destaque nacional. Isso se deve ao desconhecimento da natureza e das particularidades
anatômicas e funcionais dos búfalos, principalmente em relação à qualidade da carne,
derivados lácteos, qualidade do couro e ao modo de criação e condições de manejo
(SANTOS et al. 2016).
Os búfalos e vacas são suscetíveis as mesmas doenças, entretanto os búfalos
dispõem de maior resistência. Dentre essas doenças destacam-se a leptospirose e a
brucelose, pois causam os mesmos problemas reprodutivos, resultando em diminuição da
produção de carne e leite (PAULIN, et al., 2021).
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2017) o rebanho
bubalino no Brasil atingiu o número de 1.351.631 milhões de cabeças. A maior
concentração do rebanho está localizada na região Norte reunindo cerca de 66% do
efetivo o restante distribuídos entre as Regiões Sudeste (13%), Nordeste (9%), Sul (8%)
e Centro-Oeste (4%). Os Estados do Pará e Amapá juntos concentram cerca de 59,09%
do rebanho nacional no ano de 2017. Dando a região norte o status de maior rebanho
bubalino do Brasil (IBGE, 2013).

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Uma das principais ações para organização da cadeia produtiva da
Bubalinocultura foi a criação da Associação Brasileira de Criadores de Búfalos (ABCB),
fundada em 21 de abril de 1960, articulada pelo produtor Paulo Joaquim Monteiro Silva
e pelo Zootecnista Alberto Alves Santiago, com o objetivo de incentivar a bubalinocultura
no país, por meio da organização dos principais interesses dos produtores de búfalos além
do aprimoramento técnico-científico na criação de bubalino, sendo a primeira no mundo
a oferecer o serviço de registro genealógico dos animais bubalinos (ABCB, 2018).
As primeiras criações de búfalos surgiram com a chegada dos primeiros animais
ao Brasil a cerca de um século, das várias raças existentes no mundo, a Associação
Brasileira de Criadores de Búfalos, ABCB, reconhece somente quatro espécies (ABCB,
2010).
Este trabalho tem por objetivo conhecer a bubalinocultura no Brasil, suas
principais raças, desafios, bem como tratar sobre o bem-estar animal e sua importância
ao agronegócio.

DESENVOLVIMENTO DO ASSUNTO

Sempre houve, na história da humanidade, uma forte relação entre seres humanos
e animais. Muitos animais são essenciais para a produção de alimentos, como é o caso
dos bubalinos (SILVA et al., 2021). O rebanho nacional vem crescendo de maneira
constante e significativa, o que é mais representativo, em todas as regiões do País, o que
derrubou o estigma de que a criação deste animal só era possível na região norte do
Brasil na qual, de fato, possui o maior rebanho (IBGE, 2013).
O Brasil possui quatro espécies que são reconhecidas pela Associação Brasileira
de Criadores de Búfalos (Murrah, Mediterrâneo, Jafarabadi e Carabao) (TEIXEIRA
NETO, 2018). Nos criatórios brasileiros a raça Murrah (Figura 1) tem maior
predominância devido à sua maior habilidade para produção de leite e seus constituintes,
quando comparada com as outras no Brasil (JÚNIOR, 2014). Originária do Noroeste da
Índia, difundindo-se no Norte do país e temperamento dócil (ANDRADE et al., 2005).

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Figura 1. Raça Murrah

Fonte: Associação Brasileira dos Criadores de Búfalo (2011)

Mediterrânea os animais desta raça (Figura 2) apresentam porte médio e são


medianamente compactos. De origem italiana, é uma raça de dupla aptidão, embora os
mediterrâneos brasileiros tenham mais aptidão para corte (ABCB, 2010). Suas
características corporais são semelhantes às da raça Murrah, porém seu porte é mais alto
e os chifres mais longos, fortes e grossos, de seção oval ou triangular, dirigidos para trás,
para fora e para o alto, terminando em forma semicircular ou de lira. Os olhos são
arredondados, levemente projetados, vivos, límpidos e pretos. As linhagens mais
leiteiras mostram corpo mais longo e menos musculoso. Possuem pescoço fino com
pouca barbela (CAVALI, 2020).

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Figura 2. Raça Mediterrâneo

Fonte: Associação Brasileira dos Criadores de Búfalo (2011)

A raça Jafarabadi (Figura 3) originária da Floresta de Gir, península Kathiavar,


estado de Gujarat, oeste da índia, de temperamento dócil e tem aptidões para produção
de leite e carne. Caracteriza-se pela forma peculiar da cabeça com os chifres longos,
caídos e voltados para cima. A pelagem preta e bem definida (MORAES et al., 2015).

Figura 3. Raça Jafarabadi

Fonte: Associação Brasileira dos Criadores de Búfalo (2011)


A raça Carabao (Figura 4) se caracteriza por animais de pântano conhecidos
como o “trator do oriente”, principalmente por sua força e musculatura desenvolvida e
é originário da Indochina. Possui a cabeça triangular, chifres grandes e pontiagudos,
voltados para cima e porte médio. É uma raça adaptada a regiões pantanosas e, por isto,

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apresentam pelagem mais clara em relação às demais raças de búfalos (MORAES,
2015).

Figura 4. Raça Carabao

Fonte: Associação Brasileira dos Criadores de Búfalo (2011)

O BEM-ESTAR ANIMAL E OS DESAFIOS DA BUBALINOCULTURA


BRASILEIRA

Existem vários conceitos de bem-estar animal, que diz que o animal deve se
encontrar em um estado de saúde física e mental completa, em que o mesmo deve estar
em equilíbrio com o ambiente em que vive (SANTOS, 2010).
Um dos grandes desafios na bubalinocultura brasileira reside certamente na
busca da implementação, da melhor organização e do estabelecimento de um maior
equilíbrio nas cadeias comerciais de seus derivados, seja de carne, ainda muito
incipiente, seja no leite, em que a distribuição da rentabilidade concentra-se hoje
principalmente nos setores de distribuição em detrimento da produção primária e de
insumos (BUBALINOCULTOR, 2010), é uma área que tende a crescer no decorrer dos
anos, pois é uma espécie fácil de ser manejada, são animais dóceis e sua qualidade do
leite é superior aos bovinos (JORGE et al, 2011).
Muitos criadores possuem a ideia errônea que estes animais produzem em
qualquer ambiente, os colocando em situações precárias sem sombreamento e com
ausência de água para banho, impossibilitando-os de expressarem seu comportamento
natural, os criando como bovinos. Os búfalos são animais que possuem poucas glândulas

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sudoríparas, consequentemente seu mecanismo de termorregulação é pouco
desenvolvido, tornando-os susceptíveis ao estresse térmico (RIBEIRO, 2019).
No entanto, as diferenças existentes entre as espécies são evidenciadas com o
aumento da produtividade animal, que normalmente introduz ou favorece o
aparecimento de patologias decorrentes das alterações de manejo (CAVALLINI, 2015).
A criação, o manejo e principalmente os cuidados médicos a bovinos e bubalinos
carecem de mão de obra especializada, a qual deve ser devidamente treinada, a adoção
de condutas de boas-práticas de produção para estas espécies, além de benéfica em
termos de qualidade de vida, também são interessantes economicamente, pois animais
criados em sistemas que respeitem sua fisiologia tendem a ser mais produtivos, o que se
reflete economicamente no valor do produto final (PONTES, 2020).
Dessa forma, para se ter sucesso na bubalinocultura é necessário fornecer-lhes
condições de sobrevivência próprias à criação e o controle e a profilaxia devem consistir
em manejo adequado, vacinações de todo o rebanho. Assim como medidas ambientais e
cuidados com o manejo de feridas e traumatismos (CAVALLINI, 2015). Cabe aos
profissionais do agronegócio buscar constante novos conhecimentos capazes de
promover a correta utilização dos processos aplicados (DA SILVA NASCIMENTO et
al., 2021).

IMPORTÂNCIA DA BUBALINOCULTURA PARA AO AGRONEGÓCIO

Com o passar do tempo, a criação de bubalinos se tornou uma realidade, visto o


seu enorme potencial de mercado, oferecendo, cada vez mais, uma enorme diversidade
de produtos para o consumidor. Além disso, o leite de búfala tem características únicas,
possui mais rentabilidade, teores mais elevados de proteína, gordura e minerais em sua
composição figura 5, quando comparado ao leite de vaca conforme a tabela 1, fato este
que o torna ainda mais relevante para a saúde humana (SILVA et al., 2021).

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Tabela 1. Leite de Búfala x Leite de Vaca
COMPONENTES DO BUFALO VACA
LEITE

Proteínas 4,00% 3,50%

Lipídios 8.00% 3,50%

Lactose 4.90% 4,70%

Água 82% 87,80%

Colesterol total 214 mg % 319 mg %

Fonte: Associação Brasileira dos Criadores de Búfalo (2020)

O leite de búfala ocupa um lugar de destaque dentro do mercado. O sucesso e a


expansão das vendas dos laticínios dos bubalinocultures refletem investimentos feitos
no desenvolvimento de produtos mais atrativos ao paladar. Além da já tradicional
muçarela de búfala, outros produtos como requeijão, iogurte, ricota e outros tipos de
queijo, como cottage e frescal, são encontrados no mercado consumidor (ERNESTO,
2017).
Figura 5. Produtos derivados do leite de búfala

Fonte: Manarini (2018)


Dentre todas as aptidões produtivas dos búfalos, a produção leiteira do Brasil é a
que mais se destaca, despertando o maior interesse dos produtores, por isso o

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conhecimento e o controle da produção são fundamentais para o sucesso econômico da
criação (CAVALI et al., 2020).
As raças criadas no Brasil com aptidão para a produção de leite são as seguintes:
Murrah, Mediterrâneo e Jafarabadi. Elas são reconhecidas também pela aptidão em
produção de carne segundo a Associação Brasileira de Criadores de Búfalos (ABCB,
2018).
O búfalo por suas características zootécnicas de elevada fertilidade, longevidade
produtiva, baixas morbidade e mortalidade, maior capacidade na digestão de fibras e
grande adaptabilidade às mais adversas condições, além de ser uma espécie de alta
qualidade em termos de tração, carne e leite. Fatores que elevam tanto na introdução
estratégica, quanto na busca para otimização de explorações pecuárias ( USP ESALQ,
2019).
O gestor da propriedade pôde realizar o acompanhamento zootécnico do
rebanho, a partir dos dados gerados de índices produtivos de cada animal e com isso,
tomar decisões acerca do manejo sanitário, nutricional e reprodutivo (DA COSTA et al.,
2018).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A bubalinocultura no Brasil ainda enfrenta importantes desafios, mesmo sendo


uma cultura promissora, há ainda a ausência de tecnificação do setor produtivo,
retardando o desenvolvimento da atividade como um todo.
Mesmo com a predominância da bovinocultura, a bubalinocultura vem ganhando
espaço no setor do agronegócio. Cabe aos profissionais do agronegócio a correta
orientação aos produtores e proprietários rurais sobre as características de criação da
bubalinocultura no Brasil.

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