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CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ABÍLIO PAULO

FABRÍCIO BAUER PERES

O AVANÇO DO PROCESSO DE LOW-CODE/NO-CODE

CRICIÚMA

2021

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FABRÍCIO BAUER PERES

O AVANÇO DO PROCESSO DE LOW-CODE/NO-CODE :


Consequências futuras aos desenvolvedores?

Trabalho apresentado como requisito parcial para


obtenção de nota ao Centro de Educação Profissional
CEDUP Abílio Paulo.

Orientador: Jucemar F. Cândido

CRICIÚMA

2021

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RESUMO

Ao decorrer de todo este artigo, foi debatido o avanço do processo de low-code e


no-code, de tal forma que, fossem evidenciados os pontos positivos e negativos de sua
utilização, assim como as demandas que esses ambientes suprem.

Para tanto, foram levantadas hipóteses preliminares que ajudaram a fortalecer o


debate e deixar mais produtivo, a fim de uma melhor compreensão por parte dos leitores.
Com isso, as principais plataformas low-code e no-code estão apresentadas no referido artigo.

De forma geral, o low-code é o termo usado para ambientes que possibilitam um


nível médio de abstração. Já o no-code, diz respeito aos ambientes de alto nível de abstração,
que carecem de código. Tem-se portanto, que a ausência de código torna dispensável o
conhecimento elevado a respeito de programação. O que proporciona ao uso empresarial, um
menor gasto quando dispõem dessa tecnologia, além disso, traz praticidade, agilidade e
economia no âmbito do desenvolvimento low-code/no-code.

2
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ...…………………………………………………………..5

1.1 Objetivos ...…………………………………………….…………..........................5

1.1.1 Objetivo Geral ………………………….……………………....……........5

1.1.2 Objetivos Específicos ……………………………….………….....……....5

1.2 Delimitação do estudo ………....……………………………………….…...5

1.3 Hipótesis preliminares …..…………..………………………………………….....7

1.3.1 A prática do no-code/low-code pode substituir a programação? ………....7

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ….……………………………………..8

2.1 As linguagens de programação ………………………………..…….….........…...8

2.1.1 As principais linguagens de programação …………….……...…............. 9

2.2 TI empresarial …………….………………………………………………..….....10

2.2.1 A inovação do no-code/low-code nas empresas .……………..………....11

2.2.2 Plataformas low-code/no-code no meio empresarial ………....………....11

2.2.2.1 Plataforma Microsoft Power Apps …………………...…............12

2.2.2.2 Plataforma SalesForce …………………………………..............12

2.2.2.3 Plataforma Mendix ……………………………………...…........13

2.2.2.4 Plataforma Cronapp ………………………………………..........14

2.2.2.5 Plataforma OutSystems ………………………………..…..........15

3 METODOLOGIA ….…………………….……………………………….17

4 CONCLUSÃO ….….…………………….………………………………..18

REFERÊNCIAS ….…………………………………………..………...…...19

3
Lista de figuras
Figura 1 - Linguagens de programação e suas classificações …………………….….…….9

Figura 2 - Ranking de Popularidade de Linguagens do IEEE …….………………...…….10

Figura 3 - Plataforma Microsoft Power Apps ……………………………….......…...……12

Figura 4 - Plataforma Sales Force ……………………………………………...… ..….....13

Figura 5 - Plataforma Mendix ……………………………………………………….…....14

Figura 6 - Plataforma Cronapp …………………………………………………….……...15

Figura 7 - Plataforma OutSystems ……………………………………………..………....16

4
1 INTRODUÇÃO

1.1 Objetivos
No decorrer deste tópico, serão apresentados os objetivos referentes ao artigo em
questão. Sendo divididos em objetivos específicos e objetivo geral.

1.1.1 Objetivo Geral


Apresentar o novo jeito de desenvolver aplicações, retratando seus impactos no
mercado atual e na programação futura.

1.1.2 Objetivos Específicos


● Referenciar as principais plataformas dessa técnica;
● Demonstrar o uso das plataformas de no-code/low-code;
● Retratar e exemplificar as funcionalidades da técnica, bem como a forma de
utilização;
● Apontar as aplicações no mercado atual;
● Evidenciar as limitações do processo de no-code/low-code;
● Mostrar a importância da programação na íntegra.

1.2 Delimitação do estudo


A área da informática vem em uma ascendência desde os anos 60, facilitando
inúmeros serviços e substituindo práticas antigas de comunicação e trabalho (Portal
Educação, 2020). Surgiu-se, contudo, a necessidade de armazenar e administrar informações
de uma forma mais prática e inovadora, principalmente devido ao avanço das indústrias
oriundas da revolução industrial. Com isso, se criaram as chamadas linguagens de
programação, estas por sua vez, vêm evoluindo com o passar dos anos e com as devidas
demandas que o mercado implica. Por conta dessa grande demanda, foi-se procurando
maneiras mais ágeis e simplificadas de criar sistemas e softwares.

A partir disso, criaram-se ferramentas, na qual, seu enfoque principal é construir


softwares de baixo custo e de rápida elaboração, buscando a princípio, a ausência de
complexidade, tornando capaz qualquer indivíduo com baixo envolvimento em sistemas apto
a desenvolver tal produto. Para esses ambientes damos o nome de ferramentas
low-code/no-code. Contudo, GOSLING deixa claro “Esse tipo de ferramenta não substitui de

5
verdade o trabalho de programação: o que elas fazem, na verdade é aumentar o nível de
abstração”, e é justamente esse aumento no nível de abstração que fazem dessas ferramentas
muito interessantes para as pequenas empresas, pois, permitem a entrega de softwares muito
mais rápido, em contrapartida, esses ambientes sempre esbarram em limitações. Tais
limitações podem ser irreversíveis, tendo assim, que ser refeito o projeto inicial.

Em alguns casos ainda, não é necessário a reelaboração do projeto, porém, neste


caso é recorrido à programação, e esta etapa não pode ser feita com o uso de plataformas
no-code, além de ser obrigatoriamente a presença de um profissional da programação. Têm-se
então, como desvantagem, a manutenção do sistema desenvolvido, visto que, sua estrutura é
pouco volátil, dificultando que sejam feitas elaborações. Vê-se, portanto, que o uso dessas
ferramentas atende uma demanda muito específica e simplificada, conclui-se então, que para
uma necessidade maior, precisa-se recorrer a outras plataformas e profissionais, mas que para
pequenos projetos pode atender muito bem sua demanda.

Uma comparação feita por GOSLING exemplifica bem a relação de programação


e de no-code “Você não consegue ser um chef cozinhando cup noodles”, tal relação não
significa dizer que o ‘cup noodles’ não é uma comida, mas sim que apenas ela não é o
suficiente para se considerar um chef, sendo assim ela serve para algumas pessoas, entretanto
não para todo mundo. Da mesma forma ocorre na parte de desenvolvimento, quando se
considera o no-code insuficiente para ser chamado de programação, uma vez que sozinho ele
não atende a todas as demandas e nem mesmo tem ligação com codificação.

Como citado anteriormente, estes processos estão diretamente ligados ao nível de


abstração, ou seja, quanto maior o nível de abstração, mais próximo de uma plataforma
no-code ela é classificada, podendo assim ser classificada também como low-code, nesta
última é mesclada a programação com um nível médio de abstração, facilitando a elaboração
de projetos, mas sem excluir a programação.

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1.3 Hipóteses preliminares

No presente tópico, serão levantadas hipóteses iniciais referentes ao tema em


questão, com a finalidade de enriquecer o debate e propor questionamentos no que engloba a
temática escolhida.

1.3.1 A prática do no-code/low-code pode substituir a programação?

Esse é um questionamento muito frequente entre os profissionais de TI, entretanto


como afirma GOSLING “Esse tipo de ferramenta não substitui de verdade o trabalho de
programação”, até porque, existem inúmeras limitações, Gabriel Fróes exemplifica uma
dessas limitações “Pode-se fazer a instalação e edição de plugins nessas plataformas, porém
não é possível criar plugins”, tal situação pode se tornar inviável por essa limitação.

Percebe-se então, que os processos de no-code e low-code são distintos da


programação, e quem diz isso é o próprio GOSLING ao deixar claro “Não é programação”,
evidenciando que a demanda de programação no mundo, não será apenas por sistemas de
no-code e low-code, portanto a programação se difere quanto às limitações deles.

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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A fundamentação teórica desenvolvida neste artigo, foi organizada em dois


grandes blocos: As linguagens de programação; TI empresarial. Estas, por sua vez,
dividem-se em outros sub-tópicos, bem como: As principais linguagens de programação; A
inovação do no-code/low-code nas empresas, Plataformas low-code/no-code no meio
empresarial. Respectivamente.

2.1 As linguagens de programação

Para FONTES e SILVA, “as linguagens de programação de computadores


evoluíram muito nos últimos cinco anos“. Sendo assim, eles ainda dizem “Atualmente elas
oferecem uma vasta gama de recursos, que permitem desde a elaboração de simples
programas para cálculos matemáticos até a construção de sistemas de computação com
engenharia complexa”. Essa evolução citada por FONTES e SILVA vem de encontro com as
práticas de low-code e no-code, uma vez que, a demanda do mercado por aplicações ágeis e
de fácil elaboração se fez necessária (Cléber R. Fontes e Fabio W. O. da Silva, 2008).

Para tanto, as linguagens de programação podem ser classificadas da seguinte


forma (figura 1):

8
figura 1 - Linguagens de programação e suas classificações
Fonte:https://apretatech.medium.com/linguagens-de-programa%C3%A7%C3%A3o-e-suas-classifica%C3%A7
%C3%B5es-708cfa69fa3a

Neste artigo nós vamos nos ater ao grau de abstração, como visto anteriormente, é
o nível de abstração que configura o ambiente como low-code/no-code (James Gosling,
2020). Tendo isso em vista, pode-se fazer algumas observações mediante a figura
apresentada, para tanto retira-se a partir de uma rápida análise que o baixo nível de abstração
retratado, refere-se à programação na íntegra, com poucos desvios dessa metodologia,
dispondo de uma rasa variedade de bibliotecas e blocos de programação. Ainda assim, o
médio nível já poderia apresentar sistemas low-code, onde a abstração se faz presente em uma
frequência maior. Por fim, o alto nível de abstração que configura os sistemas low-code e
no-code, característicos desse nível os blocos de programação e as grandes bibliotecas, que
dispensam nobre conhecimento em codificação para realizar projetos.

2.1.1 As principais linguagens de programação


Neste tópico serão abordadas de forma sucinta as linguagens de programação,
para tanto segue a figura abaixo (figura 2) com as linguagens mais usadas segundo o Ranking
de Popularidade de Linguagens do IEEE.

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figura 2 - Ranking de Popularidade de Linguagens do IEEE
Fonte:https://imasters.com.br/noticia/ranking-de-popularidade-de-linguagens-ieee

2.2 TI empresarial

Segundo LAURINDO et all, a tecnologia da informação não se limita apenas aos


sistemas de informação ou as tecnologias computacionais, mas se configura em relações
pessoais, bem como em áreas administrativas.

Atualmente a informática é essencial em todos os segmentos da sociedade.


A informática vem adquirindo cada vez mais relevância na vida das pessoas
e das empresas. Sua utilização já é vista como instrumento de
aprendizagem e sua atuação no meio social vem aumentando de forma
rápida. (OLIVEIRA e MALINOWSKI, 2017)

ALBERTIN e MOURA afirmam: "A tecnologia de informação (TI) é um dos


componentes mais importantes do ambiente empresarial atual, oferecendo grandes
oportunidades para as empresas que têm sucesso no aproveitamento de seus benefícios”.

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Nicholas G. Carr, retrata a forma como o TI passa a ser um requisito das
empresas, “Com a expansão do poder e da presença da TI, o empresariado cada vez mais a
encara como um recurso crucial para o sucesso, um fato nitidamente refletido em seus hábitos
de investimento”. Têm-se com isso, um conectivo com o que fala ALBERTIN e MOURA ao
citarem:

A contribuição do trabalho é a identificação dos benefícios oferecidos pela


TI, a relação com o desempenho empresarial e a sua aplicação no
gerenciamento de projetos de TI. Além da identificação, a apresentação de
um instrumento não só de análise e avaliação, mas também de orientação
para o tratamento adequado do uso de TI. (ALBERTIN e MOURA, 2008)

Informática e empresas se complementam, “Hoje, toda empresa necessita ser


informatizada para se manter no mercado, bem como acompanhar as novas tecnologias, o
computador veio para inovar e facilitar a vida das empresas", este é o pensamento de
OLIVEIRA e MALINOWSKI.

2.2.1 A inovação do no-code/low-code nas empresas

Para LAURINDO et all "A TI evoluiu de uma orientação tradicional de suporte


administrativo para um papel estratégico dentro da organização.”. Evidencia-se que o TI
evolui muito no meio empresarial, para tanto GONÇALVES et all demonstram,

O uso de tecnologia da informação (TI) tem crescido visando proporcionar


maior suporte ao controle do negócio, notadamente em função do complexo
ambiente empresarial atual, no qual a governança corporativa nas
empresas tem sido cada vez mais requerida pela
sociedade.(GONÇALVES et all, 2016)

Do ponto de vista de GOMES, a revolução tecnológica do low-code permite que


empresas criem seus próprios softwares com um custo reduzido e com uma maior agilidade, o
que provoca um maior investimento por parte delas nessas plataformas. GOMES, diz ainda
que não é necessário conhecimento profundo em programação, ainda que em determinadas
situações possa ser necessário a utilização de códigos.

2.2.2 Plataformas low-code/no-code no meio empresarial

Neste tópico serão abordadas cinco das principais plataformas de


low-code/no-code do mercado. Serão apresentados seus respectivos ambientes, bem como
seus pacotes de licenças (Carente de valores) e suas utilizações, a fim de fornecer uma visão
mais ampla do conteúdo em destaque.

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2.2.2.1 Plataforma Microsoft Power Apps

Na figura abaixo (figura 3), pode-se ver a interface da plataforma Microsoft


Power Apps. Focada em programação web e aparelhos móveis, essa plataforma dispõe de
vários componentes visuais e é escassa de codificação, tendo um nível de abstração alto, pode
ser classificada como uma plataforma low-code, mas que pode realizar aplicações no-code
também.

Essa plataforma disponibiliza 30 dias de uso gratuitos para testes, após esse
período é necessário adquirir o produto, que disponibiliza pacotes de usuário/mês,
usuário/ano ou por aplicativo.

figura 3 - Plataforma Microsoft Power Apps


Fonte:https://www.appnove.com/2296/desenvolvimento-low-code-e-no-code-sao-imprescindiveis-para-pequenas
-e-medias-empresas/

2.2.2.2 Plataforma SalesForce

Na figura abaixo (figura 4), é apresentada a plataforma SalesForce. Esta


plataforma se destaca pelo seu CRM (Customer Relationship Management) que aproxima o
cliente da empresa, facilitando o entendimento do que o cliente procura. Classificada como
low-code também, ela representa umas das mais antigas plataformas low-code do mercado.

Ela oferece dois planos de aquisição, um chamado Sales Cloud Essentials e o


Service Cloud Essentials. Ambos dispõem de um período de teste gratuito.

12
figura 4 - Plataforma Sales Force
Fonte:https://www.salesforce.com/blog/lightning-platform-mobile-app-development/

2.2.2.3 Plataforma Mendix

Na figura que segue (figura 5) é apresentada a plataforma Mendix, que segundo


GOMES, “esta plataforma é uma das poucas que permite o trabalho de profissionais e de
cidadãos, não vinculados a um ambiente empresarial”. Isso porque ele afirma ainda, ”O
Mendix usa microsserviços que permitem criação desde simples aplicações até as mais
complexas, que podem apresentar nível de criticidade alto.”. Percebe-se que esta desfruta de
um leque mais diversificado de usuários, uma vez que, não é específico apenas para
empresas, mas sim para novos atuantes da área, que não dispõem de uma demanda muito
grande. Sendo classificada como low-code, mas que permite desenvolver projetos no-code.

Tendo isso em vista, o Mendix disponibiliza uma versão gratuita, uma versão de
teste gratuita e uma versão paga que engloba todas as funcionalidades da plataforma.

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figura 5 - Plataforma Mendix
Fonte:https://www.ibm.com/us-en/marketplace/mendix-platform

2.2.2.4 Plataforma Cronapp

A figura abaixo (figura 6) , representa a plataforma Cronapp. Uma plataforma de


desenvolvimento web e mobile, que trabalha com a prática do low-code e do no-code.
Disponibiliza uma grande variedade de blocos pré-programados para o desenvolvimento de
sistemas, o que faz dela ser uma das principais plataformas de no-code do mercado. Outro
diferencial desta plataforma é a possibilidade de realizar cursos por meio dela, gerando como
público alvo os estudantes e até programadores experientes (Cronapp, 2021).

Além disso, essa plataforma se destaca pela sua licença gratuita que engloba
diversas funcionalidades, porém limitada a 1 (um) desenvolvedor. Para tanto, é oferecido
outros planos, sendo eles: Standard (3 desenvolvedores inclusos), Enterprise (5
desenvolvedores inclusos) e Corporate (10 desenvolvedores inclusos). Eles ainda se diferem
pelas suas integrações com outras plataformas e pelo seu desempenho (Cronapp, 2021).

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figura 6 - Plataforma Cronapp
Fonte:https://docs.cronapp.io/display/CRON2/Tour+pelo+Cronapp

2.2.2.5 Plataforma OutSystems

Na seguinte figura (figura 7), é expresso o ambiente de desenvolvimento da


plataforma OutSystems. Possuidora de inúmeras bibliotecas, a OutSystems é referência no
ramo do desenvolvimento low-code/no-code, com enfoque ao mobile e a web. Trabalha tanto
na parte de front-end quanto no back-end, com integrações ao JavaScript, Json, Bootstrap,
Excel nativo entre outros.

No que diz respeito às licenças dessa plataforma, ela dispõe de três pacotes:
Gratuita, crie seu primeiro aplicativo para até 100 usuários finais; Standard, “crie e execute
vários aplicativos para seus funcionários, clientes e parceiros”; Enterprise, versão master da
plataforma. O principal problema dessa plataforma é o preço, para recém atuantes na área o
valor pode ser alto. Entretanto, a versão Enterprise oferece uma proposta customizada o que
pode beneficiar grandes empresas (OutSystems, 2021).

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figura 7 - Plataforma OutSystems
Fonte:https://wkrh.com.br/outsystems/

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3 METODOLOGIA

O tipo de pesquisa realizada neste projeto foi a descritiva, sendo assim, utilizado
artigos acadêmicos, com busca na rede mundial de computadores (internet), bem como livros
e projetos referentes ao tema em questão.

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4 CONCLUSÃO

Concluímos que a prática do low-code/no-code é de extrema utilidade para


atender uma demanda específica de mercado. Este processo, que está em constante evolução,
pode trazer praticidade para as empresas, fazendo com que se torne facultativa a presença de
um profissional de programação no ambiente. Entretanto, como visto neste artigo, ela não
substitui a programação na íntegra, deixando espaço e esbarrando em limitações.

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REFERÊNCIAS

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empresarial. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rap/a/37B3xwwvmvw5bnVzJRXyXLD/?format=pdf&lang=pt

ALBERTIN e MOURA. Tecnologia de Informaçăo e Desempenho Empresarial no


Gerenciamento de seus Projetos: um Estudo de Caso de uma Indústria. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rac/a/pVRprPvqJrL64rCYmgqr3Qd/?format=pdf&lang=pt

ANA CATARINA TEODORO BERNARDINO JANUÁRIO. Desenvolvimento de uma


plataforma de low-code em sales force automation. Disponível em:
https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/21007

APPNOVE. Desenvolvimento Low-code e No-code são Imprescindíveis para PMEs.


Disponível em:
https://www.appnove.com/2296/desenvolvimento-low-code-e-no-code-sao-imprescindiveis-p
ara-pequenas-e-medias-empresas/

CRONAPP. Tour pelo Cronapp. Disponível em:


https://docs.cronapp.io/display/CRON2/Tour+pelo+Cronapp?src=contextnavpagetreemode

FONTES e SILVA. O ensino da disciplina linguagem de programação em escolas técnicas.


Disponível em: http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/view/221/120

GOMES. Ambiente de desenvolvimento Low-code: estudo de caso da utilização da


ferramenta Microsoft power apps na empresa ferrovia Tereza Cristina para o desenvolvimento
de soluções. Disponível em: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/14450

GONÇALVES et all. Governança de Tecnologia da Informação: Uma Análise do Nível de


Maturidade em Empresas Atuantes no Brasil. Disponível em:
https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5506358

GOSLING. James Gosling, criador do Java, fala sobre carreira, low-code e futuro da
linguagem. Disponível em:
https://computerworld.com.br/negocios/james-gosling-criador-do-java-fala-sobre-carreira-low
-code-e-futuro-da-linguagem/

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IMASTERS. Ranking de Popularidade de Linguagens do IEEE Disponível em:
https://imasters.com.br/noticia/ranking-de-popularidade-de-linguagens-ieee

KARMALI. Desenvolvimento de aplicação móvel para submissão/revisão de despesas


recorrendo a metodologias ágeis de desenvolvimento e à plataforma low-code OutSystems.
Disponível em: https://repositorio.iscte-iul.pt/handle/10071/20094

LAURINDO et all. O papel da tecnologia da informação (TI) na estratégia das organizações.


Disponível em:
https://www.scielo.br/j/gp/a/vt5SZnMwqNVyxFnkvJnLXCH/?format=pdf&lang=pt

MENDIX. Win in a software-driven world. Disponível em:


https://www.ibm.com/us-en/marketplace/mendix-platform

NICHOLAS G. CARR. TI já não importa. Disponível em:


http://files.vinhais.webnode.com.br/200000128-1543b15889/TI%20j%C3%A1%20n%C3%A
3o%20importa.pdf

OLIVEIRA E MALINOWSKI. A importância da tecnologia da informação na contabilidade


gerencial. Disponível em:
http://www.revistas.fw.uri.br/index.php/revistadeadm/article/view/1596

OUTSYSTEMS. O que é OutSystems? Curso e aplicações dessa linguagem de arrastar e


soltar. Disponível em: https://wkrh.com.br/outsystems/

PORTAL EDUCAÇÃO. História da informática. Disponível em:


https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/informatica/historia-da-informatica/
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PRETATECH. Linguagens de Programação e suas classificações Disponível em:


https://apretatech.medium.com/linguagens-de-programa%C3%A7%C3%A3o-e-suas-classific
a%C3%A7%C3%B5es-708cfa69fa3a

SALESFORCE. The Future of Mobile App Development at Salesforce. Disponível em:


https://www.salesforce.com/blog/lightning-platform-mobile-app-development/

20
TOMELIN FUSI. Desenvolvimento de um sistema para gerenciamento de dados buscando a
otimização de processos de fundição. Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/228709

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