Será que fazer a diferença realmente demanda alguma competência a mais ou é apenas uma questão de atitude? Algumas pessoas acham que fazer a diferença é ressaltar suas competências, fazer seu melhor, custe o que custar, em busca de um “lugar melhor ao sol” e um reconhecimento profissional ou pessoal. Outras acham que fazer a diferença é dar o melhor de si e surpreender as pessoas, fazendo algo não esperado, que encante o outro e supere suas expectativas, seja no contexto familiar, social, profissional, etc. No final ela te leva para o mesmo reconhecimento profissional e pessoal, mas com uma importante diferença de que foi feita de forma positiva, visando o bem. Fazer a diferença para mim não demanda necessariamente competências específicas, mas sim atitudes positivas. Fazer a diferença está no mesmo e sincero bom dia que damos às pessoas, desde ao cobrador do ônibus, à copeira da empresa, colegas de serviço, até ao Presidente da empresa. Está no ouvir e dar atenção, e sentir que contribuiu para que a pessoa se sentisse melhor. É encantar o cliente com uma simples atenção inesperada, uma ligação para saber se está tudo bem ou uma resolução de um problema, antes mesmo que ele o tenha percebido. É ser proativo e não reativo. É ajudar ao próximo, desde exercer uma ação de caridade na comunidade até apoiar seu time a crescer e alcançar seus objetivos. É se importar, respeitar as opiniões alheias, sejam elas do seu amigo ou seu concorrente.
Fazer a diferença não é buscar status e sim sentir,
acreditar e ser reconhecido como alguém que agrega valor em todos os sentidos. “fazer a diferença”, “não precisa ser perfeito, basta fazer a diferença”.
Fazer a diferença está ao alcance de todos nós, basta