MINUTA DO CADERNO DE INSTRUÇÃO

DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

– FORMAÇÃO BÁSICA –

MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES

CADERNO DE INSTRUÇÃO
DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
– FORMAÇÃO BÁSICA –

1a Edição
2020
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PORTARIA No XX COTER, DE XX DE XXXX DE 2020

EB: XXXXXXXXXXXX

Aprova o Caderno de Instrução de Comunicação

Social – Formação Básica – (EBXXXXXXXXX),
1a Edição, 2020, e dá outras providências.

O COMANDANTE DE OPERAÇÕES TERRESTRES, no uso da atribuição que lhe

confere o inciso IIl do art. 11 do Regulamento do Comando de Operações Terrestres
(EB10-R-06.001), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 691, de 14 de
julho de 2014, e de acordo com o que estabelece os art. 5º, 12 e 44 das Instruções Gerais
para as Publicações Padronizadas do Exército (EB10-IG-01.002), aprovadas pela Portaria
do Comandante do Exército nº 770, de 7 de dezembro de 2011 e alteradas pela Portaria
do Comandante do Exército nº 1.266, de 11 de dezembro de 2013, resolve:
Art. 1º Aprovar o Caderno de Instrução de Comunicação Social – Formação Básica
– (EBXXXXXXXX), 1ª Edição, 2020, que com esta baixa.
Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Gen Ex JOSE LUIZ DIAS FREITAS

Comandante de Operações Terrestres

(Publicado no Boletim do Exército nº XX de XX de XXXXXX de 2020)

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FOLHA REGISTRO DE MODIFICAÇÃO (FRM)

NÚMERO DE ATO DE PÁGINAS

DATA
ORDEM APROVAÇÃO AFETADAS
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ÍNDICE DE ASSUNTOS

CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
1.1 Finalidade…………………………………………………………………………………..
1.2 Considerações iniciais…………………………………………………………………….
CAPÍTULO II – A MISSÃO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL DO EXÉRCITO BRASILEIRO
2.1 Considerações Gerais……………...……………………………………………………..
2.2 Missão….………………………………..………………………………………………….
2.3 Objetivos.…………………………………………………………………………………...
2.4 Agentes...…………………………………………………………………………………….
CAPÍTULO III – A ÉTICA MILITAR E A COMUNICAÇÃO SOCIAL
3.1 Considerações Gerais……………………………………………………………………..
3.2 Condutas morais e profissionais do militar relacionadas à imagem institucional…...
CAPÍTULO IV – A IMPORTÂNCIA DO MILITAR COMO AGENTE DE COMUNICAÇÃO
SOCIAL E O ATENDIMENTO AO PÚBLICO
4.1 Considerações Gerais……………………………………………………………………..
4.2 A conduta do agente de Com Soc em diversas situações durante a atividade
profissional………………………………………………………………………………………
4.3 A conduta do agente de Com Soc em diversas situações no meio civil……………..
4.4 A postura adequada no atendimento aos variados públicos…………………………
CAPÍTULO V – O USO DAS MÍDIAS SOCIAIS NO EXÉRCITO BRASILEIRO
5.1 Considerações Gerais……………………………………………………………………..
5.2 O impacto das mídias sociais na imagem do Exército Brasileiro……………………..
5.3 A utilização das mídias sociais pelos militares………………………………………….
5.4 Principais riscos das redes sociais..............................................................................
5.5 Cuidados a serem tomados...........................................................................................
CAPÍTULO VI – CONCLUSÃO
ANEXO – SUGESTÃO PARA INSTRUÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – FORMAÇÃO
BÁSICA DE MILITARES DO EXÉRCITO BRASILEIRO ........................................................
REFERÊNCIAS
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CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO

1.1 FINALIDADE
1.1.1 A exata compreensão dos militares, em todos os níveis, dos múltiplos aspectos da
Comunicação Social (Com Soc) e de seu emprego como um instrumento influenciador e
de preservação da imagem do Exército Brasileiro (EB), ensejará o aperfeiçoamento da
Instituição e a conquista eficaz de seus objetivos.
1.1.2 O presente caderno estabelece ações e procedimentos com a finalidade de orientar
os militares do EB, especialmente os recém-incorporados à Instituição, acerca da
importância da Com Soc na missão de preservar e fortalecer a imagem institucional.

1.2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

1.2.1 A necessidade da comunicação surge pela ideia-força de interação entre os seres
humanos. Nesse sentido, tornou-se comum o uso do termo Comunicação Social como
instrumento que possibilita e determina a integração social. No EB, a Com Soc é definida
como o processo pelo qual se podem exprimir ideias, sentimentos e informações, visando
a estabelecer relações e somar experiências.
1.2.2 A credibilidade e o “capital de confiança” alcançados pelo Exército Brasileiro (EB)
perante a sociedade, em face de resultados obtidos nas mais diversas ações em que a
Força Terrestre (F Ter) se fez e se faz presente, aumentam sua exposição na mídia.
Sendo assim, tornou-se impositiva a aproximação da Instituição com os diversos
segmentos da sociedade.
1.2.3 A Instituição considera a Com Soc um importante meio de que dispõe o comandante
operacional para motivar e liderar seus subordinados, além de manter os princípios que
norteiam o EB. Ela considera, ainda, a comunicação como um excelente instrumento a
ser utilizado para projetar a imagem da Força, pautada em valores como a
responsabilidade, a austeridade, a honestidade, a disciplina, a dedicação integral e o
profissionalismo.
.
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CAPÍTULO II
A MISSÃO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL DO EXÉRCITO BRASILEIRO

2.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

2.1.1 A Comunicação Social no Exército Brasileiro é considerada uma ferramenta valiosa
para multiplicar o poder de combate e para fortalecer o moral, a coesão e o espírito de
corpo da tropa.
2.1.2 Para organizar, coordenar e integrar suas atividades de Relações Públicas,
Divulgação Institucional e Assessoria de Imprensa, foi criado o Sistema de
Comunicação Social do Exército (SISCOMSEx), o qual é gerido pelo Centro de
Comunicação Social do Exército (CCOMSEx). Como Órgão de Assistência Direta e
Imediata (OADI) do Comandante do Exército (Cmt Ex), cabe ao CCOMSEx gerenciar o
Sistema para ser um efetivo instrumento de Com Soc para os públicos interno e externo.
2.1.3 Grande parte das Organizações Militares (OM) do EB fazem parte do SISCOMSEx e
se ligam ao órgão central por meio do seu canal técnico – a Rede do Sistema de
Comunicação Social do Exército (RESISCOMSEx) – racionalizando e agilizando os
fluxos comunicacionais, sem desprezar a cadeia de comando.

2.2 MISSÃO
2.2.1 A missão da Com Soc no EB é preservar e fortalecer a imagem da Instituição junto
às comunidades nacional e internacional.

2.3 OBJETIVOS
2.3.1 Para cumprir sua missão, a Com Soc baliza suas ações na busca dos seguintes
objetivos no EB:
a) fornecer respostas adequadas e oportunas aos questionamentos da sociedade
relacionados à̀ Instituição;
b) privilegiar a atividade-fim da Força Terrestre (F Ter), considerando a importância das
atividades subsidiárias na integração Exército-comunidade e da opinião pública no
respaldo às decisões militares;
c) atuar para manter, em níveis elevados, a credibilidade e a confiança da sociedade
na Instituição; e
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d) promover o aumento do poder de combate da F Ter pela prevenção dos erros de

entendimento e de percepção dos públicos interno e externo.

2.4 AGENTES
2.4.1 Todos os integrantes do EB, militares e civis, em qualquer situação, são agentes de
Com Soc no processo de preservação e manutenção da imagem da Força, sendo
difusores, por excelência, dos valores da Instituição.
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CAPÍTULO III
A ÉTICA MILITAR E A COMUNICAÇÃO SOCIAL

3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

3.1.1 A apresentação pessoal adequada e a postura ilibada de todos os integrantes
estimulam atitudes de respeito e admiração por parte da população. A conduta apropriada
em diferentes situações e a crença na Instituição refletem de forma positiva a imagem do
EB, contribuindo para o aumento da credibilidade da Força perante a sociedade.
3.1.2 Sendo todo militar agente de comunicação social, é, portanto, sua obrigação zelar
para o cumprimento da missão de preservar e fortalecer a imagem da Força. Dessa forma,
precisa agir sob os preceitos da Ética Militar, que impõe conduta moral e profissional
irrepreensíveis.

3.2 CONDUTAS MORAIS E PROFISSIONAIS DO MILITAR RELACIONADAS À

IMAGEM INSTITUCIONAL
3.2.1 O sentimento do dever, o pundonor militar e o decoro da classe impõem, a cada um
dos integrantes das Forças Armadas, conduta moral e profissional irrepreensíveis, com a
observância de preceitos da Ética Militar que refletem positivamente a imagem da Força.
3.2.2 Entre as diversas condutas morais e profissionais que cabem a todo militar,
previstas particularmente no Estatuto dos Militares, destacam-se, para a Comunicação
Social, aquelas que possam refletir na imagem da Instituição, tais quais:
- o respeito à dignidade da pessoa humana;
- a prática da camaradagem e o espírito de cooperação;
- a boa educação;
- a discrição nas atitudes, maneiras e na linguagem escrita e falada;
- o cumprimento dos deveres de cidadão;
- a abstenção de discutir ou provocar discussões pela imprensa a respeito de assuntos
políticos ou militares, com exceção daqueles de natureza exclusivamente técnica, se
devidamente autorizado;
- o zelo pelo bom nome das Forças Armadas e de cada um de seus integrantes,
obedecendo e fazendo obedecer aos preceitos da Ética Militar, entre outros.
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CAPÍTULO IV
A IMPORTÂNCIA DO MILITAR COMO AGENTE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL E O
ATENDIMENTO AO PÚBLICO

4.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

4.1.1 Considerado Instituição de Estado, o EB tem o dever de dar conhecimento ao
público em geral de suas ações oficiais, aproveitando para fortalecer a identificação da
Força como relevante e imprescindível à Nação.
4.1.2 Enquanto agente de Com Soc, representante da imagem da Força e conhecedor da
Ética Militar, cada integrante é responsável por difundir os valores e representar a imagem
da Instituição, devendo, como já visto, possuir adequada apresentação pessoal, postura e
conduta em todas as situações.
4.1.3 Dessa forma, sua maneira de falar e agir influenciará a imagem formada sobre o
Exército.

4.2 A CONDUTA DO AGENTE DE COM SOC EM DIVERSAS SITUAÇÕES DURANTE A

ATIVIDADE PROFISSIONAL
4.2.1 Nos dias atuais, é importante ter em mente que a exposição de qualquer indivíduo
aumenta em função do uso de aparelhos de telefone celular e das redes sociais, que
permitem, facilmente, a produção e o compartilhamento de fotos e vídeos. Isso aproxima
a sua vida pessoal com a profissional, o que pode levar à associação da sua imagem
individual com a da organização em que trabalha.
4.2.2 Estando fardado ou sendo devidamente identificado como integrante do Exército, é
preciso que cada militar compreenda que, automaticamente, reflete a imagem da
Instituição. Portanto, cabe a ele manter conduta moral e profissional adequada aos
preceitos da Ética Militar, conforme já visto.
4.2.3 Além disso, é preciso ter em mente que só responde pela Força quem assim estiver
designado. Logo, qualquer militar em situação de normalidade ou situação de emprego,
quando perguntado sobre a ação do EB, deverá encaminhar, respeitosamente, qualquer
indivíduo, grupo ou até mesmo equipe de reportagem à seção ou ao militar responsável
por esclarecer os questionamentos e atender às demandas, que normalmente é a Seção
de Com Soc da OM.
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4.3 A CONDUTA DO AGENTE DE COM SOC EM DIVERSAS SITUAÇÕES NO MEIO

CIVIL
4.3.1 O respeito às convenções sociais e ao ordenamento jurídico deve ser recorrente na
conduta de todo militar, em qualquer situação e ambiente. Estando fardado ou à paisana,
o militar continua sendo representante da imagem institucional e, portanto, deverá seguir
as orientações para o uso adequado do uniforme e trajes civis. Isso inclui seu
deslocamento de casa para o quartel, e vice-versa, assim como a manutenção de uma
postura discreta, firme e educada no trato com os variados públicos, dentro ou fora da OM.
4.3.2 As condutas morais e profissionais que cabem a todo militar e que refletem na
imagem da Instituição, como o respeito à dignidade da pessoa humana, a prática da
camaradagem, a discrição nas atitudes, a boa educação, entre outras visualizadas no
item 3.2.1, e previstas no Estatuto dos Militares, devem ser ressaltadas continuamente.

4.4 A POSTURA ADEQUADA NO ATENDIMENTO AOS VARIADOS PÚBLICOS

4.4.1 Quem se dirige a uma OM busca solucionar alguma demanda que lhe é importante,
e espera que quem vier atendê-lo o faça de forma especial, reconhecendo a importância
de sua pessoa e de sua solicitação.
4.4.2 Sendo assim, o tratamento cordial, com respostas rápidas e precisas deve ser o
foco de todas as OM do EB, de forma a estimular atitudes de respeito e admiração,
4.4.3 A OM pode estar fisicamente estruturada para atender ao público, mas se não
dispuser de militares e/ou servidores civis preparados para dispensar às pessoas o devido
tratamento, poderá colocar em risco a imagem institucional. Assim, qualquer que seja o
grau hierárquico de quem tiver contato direto ou indireto com o público-alvo, será
considerada pessoa envolvida neste processo, devendo ter atenção para:
- ser polido, simpático e atencioso, tendo uma postura firme e educada, a fim de
respeitar e obter respeito dos variados públicos;

- manter a calma e a paciência mesmo em situações adversas;

- não usar gírias e/ou conotações de intimidade, dando o tratamento formal e adequado
com o devido pronome de tratamento a qualquer visitante;

- ter iniciativa em atender e manter uma postura séria e profissional, num tom
agradável, entre outras.
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CAPÍTULO V
O USO DAS MÍDIAS SOCIAIS NO EXÉRCITO BRASILEIRO

5.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

5.1.1 O avanço tecnológico dos meios de comunicação, um dos fatores mais importantes
no cenário complexo da atualidade, permite a produção e a recepção de informações em
tempo real, seja na paz ou na guerra, demonstrando que a notícia não tem fronteiras.

5.2 O IMPACTO DAS MÍDIAS SOCIAIS NA IMAGEM DO EXÉRCITO BRASILEIRO

5.2.1 É preciso reforçar o cuidado, dentro e fora do ambiente militar, seja em espaço físico
ou virtual, com a disciplina e o respeito à hierarquia, assim como com o cumprimento da
legislação vigente.
5.2.2 Enquanto agentes de Com Soc, os militares, inclusive pelo uso do fardamento,
refletem a imagem institucional da Força, sendo necessário que compreendam a sua
importância para evitar crises ou incidentes inadequados que possam vir a ter
repercussões negativas na sociedade, incluindo a publicação e/ou compartilhamento de
vídeos amadores ou ações de desinformação que circulam em redes sociais.
5.2.3 Atualmente, até mesmo a Justiça do Trabalho no Brasil enquadra alguns casos de
comportamentos inadequados em redes e mídias sociais como “lesão à honra da
empresa”, o que pode levar à demissão por justa causa. Portanto, há a necessidade de
haver a atenção devida e a adoção das orientações previstas nas legislações em vigor.

5.3 A UTILIZAÇÃO DAS MÍDIAS SOCIAIS PELOS MILITARES

5.3.1 De acordo com as Instruções Gerais para a Utilização da Rede Mundial de
Computadores pelo Exército, é vedada a divulgação, em sítios ou redes sociais, de fotos,
vídeos ou outras informações relacionadas à rotina de qualquer OM, ou que possam
comprometer sua segurança e a imagem institucional do Exército. Isso inclui a produção
e/ou circulação de vídeos amadores em diversas redes e mídias sociais que possam vir a
ser prejudiciais à reputação da Força.
5.3.2 Enquanto agente de comunicação social do EB, é dever de todo militar zelar pelo
cuidado de sua imagem pessoal em associação com a imagem institucional. Entre as
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normatizações vigentes sobre a criação e o gerenciamento das mídias sociais no âmbito

do EB, estão as orientações sobre a criação de perfis pessoais e funcionais, tais quais:
a. a criação de perfis pessoais é livre, sendo o autor responsável por todas as suas
interações digitais, observando-se fielmente o prescrito no Estatuto dos Militares e no
RDE, além do ordenamento jurídico vigente;
b. a função militar somente poderá ser associada ao perfil pessoal em mídias
destinadas à publicação de currículos, bem como a criação de perfis funcionais não é
permitida, exceto para os oficiais generais que pertencem ao Alto Comando do Exército
(ACE);
c. o uso de sua imagem deverá respeitar todas as normas em vigor (portarias,
diretrizes e NGA por exemplo), não apenas quanto ao uso adequado do uniforme, mas
também com a observância de preceitos da Ética Militar, como já visto; e
d. é preciso ficar atento observar sua conduta militar para não cometer
transgressões, como:
1) faltar à verdade;
2) utilizar-se do anonimato;
3) portar-se sem compostura;
4) representar a OM ou o EB, assim como prestar declarações ou divulgar
informações sem estar devidamente autorizado;
5) manifestar-se, publicamente, sem autorização, a respeito de assuntos de
natureza político-partidária;
6) discutir, por qualquer veículo de comunicação, sobre assuntos políticos ou
militares, sem autorização;
7) fazer apreciação sobre autoridade constituída ou ofender, provocar, desafiar,
desconsiderar ou desacreditar outro militar, por atos, gestos ou palavras, mesmo entre
civis, entre outras.

5.4 PRINCIPAIS RISCOS DAS REDES SOCIAIS

5.4.1 Os principais riscos das redes socias são:
a. invasão de privacidade;
b. furto de identidade;
c. invasão de perfil;
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d. instalação de programas maliciosos;

e. acesso a conteúdos impróprios ou ofensivos;
f. contato com pessoas mal intencionadas;
g. Disponibilização de informações para criminosos, que podem ser usadas em
tentativas de sequestro e/ou para furto de bens;
h. uso indevido de informações;
i. danos à imagem e à reputação;
j. vazamento de informações;
k. recebimento de mensagens contendo códigos maliciosos e/ou phishing (tentativa
fraudulenta de obtenção de informações confidenciais).

5.5 CUIDADOS A SEREM TOMADOS

5.5.1 A seguir, encontram-se alguns cuidados que deverão ser tomados por todos os
militares:
a. PRESERVE A SUA PRIVACIDADE
1) considere que você está em um local público;
2) pense bem antes de divulgar (não há como voltar atrás);
3) use as opções de privacidade oferecidas pelos sites e procure ser o mais restritivo
possível;
4) mantenha seu perfil e seus dados privados;
5) restrinja o acesso ao seu endereço de e-mail;
6) seja seletivo ao aceitar seus contatos;
7) não acredite em tudo o que você lê;
8) seja cuidadoso ao se associar a grupos e comunidades; e
9) seja cuidadoso ao divulgar fotos e vídeos, pois ao observar onde foram gerados,
pode ser possível deduzir sua localização.

b. RESPEITE A PRIVACIDADE ALHEIA

1) evite falar sobre ações, hábitos e rotina de outras pessoas;
2) não divulgue, sem autorização, imagens em que outras pessoas apareçam e
mensagens ou imagens copiadas do perfil de usuários que restrinjam o acesso;
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3) tente imaginar como a outra pessoa se sentiria ao saber que aquilo está se
tornando público; e
4) tenha cuidado com o conteúdo publicado nas redes sociais, evitando opiniões
ofensivas a pessoas, empresas ou instituições, pois tais opiniões podem ser enquadradas
como criminosas.
c. PROTEJA SEU PERFIL
1) seja cuidadoso ao elaborar as suas senhas, usando senhas longas, compostas de
diferentes tipos de caracteres e não utilize dados pessoais, como nome, sobrenome e
datas;
2) seja cuidadoso ao usar as suas senhas e evite usar a mesma senha para acessar
diferentes sítios na internet; e
3) denuncie aos responsáveis pela rede social caso identifique abusos, tais como
imagens indevidas, perfis falsos e spam.

d. PROTEJA SUA FAMÍLIA

1) oriente-os sobre os riscos de uso das redes sociais;
2) oriente-os para não se relacionarem com estranhos, não marcarem encontros e
não usarem a webcam; e
3) oriente-os para não divulgarem a localização geográfica (atual ou futura), dados
pessoais e hábitos familiares.
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– FORMAÇÃO BÁSICA –

CAPÍTULO VI
CONCLUSÃO

O Exército Brasileiro é uma instituição secular, baseada na hierarquia e disciplina, cujo

respeito às normas e leis é uma premissa a ser observada por todos os seus integrantes.
Enquanto agentes de Com Soc e representantes da imagem da Instituição, os militares,
inclusive pelo uso do fardamento, refletem a imagem institucional da Força. É necessário
compreenderem a sua importância no intuito de evitarem crises ou incidentes
inadequados que possam vir a ter repercussões negativas na sociedade.
Isso inclui o mau atendimento ao público e a publicação e/ou compartilhamento de
vídeos amadores ou notícias falsas que circulam em redes e mídias sociais.
Portanto, o respeito ao previsto nas normas em vigor, particularmente quanto à postura,
ao uso do uniforme, e quaisquer outras atividades profissionais e/ou inerentes ao serviço,
deve ser uma preocupação constante de todos os integrantes de modo a preservar a
imagem institucional e manter a credibilidade do Exército Brasileiro perante a sociedade.
Os homens e mulheres que integram a Instituição são a força da nossa Força, façam a
sua parte!

EXÉRCITO BRASILEIRO
Braço Forte – Mão Amiga
 MINUTA DO CADERNO DE INSTRUÇÃO

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ANEXO
SUGESTÃO PARA INSTRUÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
– FORMAÇÃO BÁSICA DE MILITARES DO EXÉRCITO BRASILEIRO –

COMUNICAÇÃO SOCIAL NO EXÉRCITO BRASILEIRO

1º TEMPO

OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS
- CONHECER A MISSÃO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL NO EXÉRCITO BRASILEIRO
(EB): preservar e fortalecer a imagem do Exército Brasileiro (EB) perante as
comunidades nacional e internacional.

- COMPREENDER A IMPORTÂNCIA DO PAPEL QUE CADA MILITAR DESEMPENHA

COMO REPRESENTANTE DA IMAGEM INSTITUCIONAL DO EXÉRCITO
BRASILEIRO E O COMPORTAMENTO ADEQUADO NO ATENDIMENTO AOS
VARIADOS PÚBLICOS: a apresentação pessoal e a postura de todos os integrantes, a
conduta adequada em diferentes situações e a crença na Instituição refletem, de forma
positiva, na imagem institucional da Força, estimulando atitudes de respeito e admiração
e contribuindo para o aumento da credibilidade do EB perante a sociedade.

ASSUNTOS

1. A COM SOC DO EB:

a. Sua estrutura:

- A Comunicação Social (Com Soc) no EB é uma ferramenta valiosa para multiplicar o

poder de combate e fortalecer o moral, a coesão e o espírito de corpo. Para organizar,
coordenar e integrar suas atividades de Relações Públicas, Divulgação Institucional e
Assessoria de Imprensa, foi criado o Sistema de Comunicação Social do Exército
(SISCOMSEx). Ele é gerido pelo Centro de Comunicação Social do Exército
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(CCOMSEx), que é subordinado ao Gabinete do Comandante do Exército;

- A grande maioria das organizações militares (OM) do EB fazem parte do SISCOMSEx
e devem possuir uma estrutura de Com Soc.

b. Os agentes de Com Soc da sua OM:

- Todos os integrantes do EB, militares e civis, são elementos fundamentais de Com

Soc e, portanto, são difusores dos valores da Instituição. Seja nos momentos de
normalidade, operacionalidade ou crise, todos os integrantes têm a obrigação de
zelar pelo cumprimento da missão de preservar e fortalecer a imagem institucional
do EB.

2. CONDUTAS MORAIS E PROFISSIONAIS DO MILITAR RELACIONADAS À

IMAGEM INSTITUCIONAL:

- O sentimento do dever, o pundonor militar e o decoro da classe impõem, a cada um

dos integrantes das Forças Armadas, conduta moral e profissional irrepreensíveis,
com a observância de preceitos da Ética Militar, que refletem positivamente a
imagem da Força e, consequentemente, aumentam a credibilidade perante a
sociedade;

- Entre as diversas condutas morais e profissionais que cabem a todo militar, destacam-
se, para a Com Soc, aquelas que refletem diretamente na imagem da Instituição,
ressaltando-se:
a. o respeito à dignidade da pessoa humana;
b. a prática da camaradagem e o espírito de cooperação;
c. a boa educação;
d. a discrição nas atitudes, maneiras e na linguagem escrita e falada;
e. o cumprimento dos deveres de cidadão;
f. a abstenção de discutir ou provocar discussões pela imprensa a respeito de
assuntos políticos ou militares, com exceção daqueles de natureza exclusivamente
técnica e apenas se autorizado;
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g. o zelo pelo bom nome do EB e de cada um de seus integrantes, obedecendo e

fazendo obedecer aos preceitos da Ética Militar, entre outras.

3. CUIDADOS COM A IMAGEM INSTITUCIONAL E O ATENDIMENTO AO PÚBLICO:

a. o militar como agente de Com Soc:

- Nos dias atuais, é importante ter em mente que a exposição de qualquer indivíduo
aumenta em função do uso de celulares, que permitem, facilmente, a produção e o
compartilhamento de fotos e vídeos. Isso aproxima a sua vida pessoal com a
profissional, o que pode levar à associação da sua imagem individual com a da
organização em que trabalha;

- Enquanto agente de Com Soc, cada integrante do EB é responsável por difundir os

valores e representar a imagem da Instituição, devendo, como já visto, possuir
adequada apresentação pessoal, postura e conduta em todas as situações para
aumentar a credibilidade da Força Terrestre (F Ter) perante a sociedade, balizando

suas condutas pelo que prescrevem o Regulamento Disciplinar do Exército (RDE) e as

normas vigentes, evitando comportamentos inadequados, e até previstos como
transgressão disciplinar, tais quais:

1) contrair dívida ou assumir compromisso que afete o bom nome da Instituição;

2) ter pouco cuidado com a apresentação pessoal e com o asseio próprio ou

coletivo;

3) tomar parte, fardado, em manifestações de natureza político-partidária;

4) dar conhecimento de assuntos militares a quem não deva ter ciência ou neles
intervir; e

5) apresentar-se sem uniforme, mal uniformizado, com o uniforme alterado ou em

trajes em desacordo com as disposições em vigor, entre outros;

- Atualmente, até mesmo a Justiça do Trabalho no Brasil enquadra alguns casos de

comportamentos inadequados em redes e mídias sociais como “lesão à honra da
empresa”, o que pode levar à demissão por justa causa. Portanto, há a necessidade de
 MINUTA DO CADERNO DE INSTRUÇÃO

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haver a atenção devida e a adoção das orientações previstas nas legislações em vigor.
b. a conduta do agente de Com Soc em diversas situações durante atividade
profissional:
- Estando fardado, ou sendo devidamente identificado como integrante das Forças
Armadas, é preciso que cada militar compreenda que automaticamente reflete a boa
imagem da Instituição. Portanto, cabe a ele manter uma conduta moral e profissional
adequadas aos preceitos da Ética Militar, conforme já visto;
- Em qualquer situação, particularmente em locais públicos, o não cumprimento das
leis é circunstância agravante na prática de uma transgressão;
- É preciso ter em mente que só responde pela Força quem assim estiver designado.
Logo, qualquer militar, em situação de normalidade, operacionalidade ou crise, quando
perguntado sobre ação do EB, deverá encaminhar, respeitosamente, qualquer
indivíduo, grupo ou até mesmo equipe de reportagem à seção ou ao militar
responsável por esclarecer os questionamentos e atender às demandas, que
normalmente é a Seção de Com Soc da OM.

c. a conduta do agente de Com Soc em diversas situações no meio civil:

- O respeito às convenções sociais e ao ordenamento jurídico deve ser recorrente
na conduta de todo militar, em qualquer situação e ambiente. Estando fardado ou à
paisana, o militar continua sendo representante da imagem institucional e,
portanto, deverá seguir as orientações para o uso adequado do uniforme e trajes
civis;
- Isso inclui seu deslocamento de casa para o quartel e vice-versa, assim como
deverá manter uma postura discreta, firme e educada no trato com os variados
públicos, dentro ou fora da OM;
- Lembre-se das condutas morais e profissionais que cabem a todo militar, como o
respeito à dignidade da pessoa humana, a prática da camaradagem, a discrição nas
atitudes, a boa educação, entre outras já vistas.
d. a postura adequada no atendimento aos variados públicos:
- O tratamento cordial, com respostas rápidas e precisas, deve ser o foco de todas
as OM do EB;
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– FORMAÇÃO BÁSICA –

- Qualquer que seja o grau hierárquico de quem tiver contato direto ou indireto com o
público, será considerada pessoa comprometida neste processo de solicitude, que
envolve algumas situações como:

1) seja sempre polido, simpático e atencioso, tendo uma postura firme e

educada, a fim de respeitar e obter respeito dos variados públicos;

2) mantenha a calma e paciência mesmo em situações adversas;

3) não use gírias e/ou conotações de intimidade, e dê o tratamento formal e

adequado com o devido pronome de tratamento a qualquer visitante;

4) tenha iniciativa em atender e mantenha uma postura séria e profissional,

num tom agradável;

5) qualquer pessoa que procure uma OM deverá ser tratada com atenção e
respeito, e encaminhada à seção ou militar responsável pela recepção e
esclarecimento dos questionamentos e demandas, que normalmente é a Seção de
Com Soc da OM.
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COMUNICAÇÃO SOCIAL NO EXÉRCITO BRASILEIRO

2º TEMPO

OBJETIVO INTERMEDIÁRIO

- DESCREVER O USO CORRETO DAS MÍDIAS SOCIAIS PARA A IMAGEM

INSTITUCIONAL DO EXÉRCITO BRASILEIRO: é preciso reforçar o cuidado, dentro e
fora do ambiente militar, seja em espaço físico ou virtual, com a disciplina e o respeito à
hierarquia, assim como com o cumprimento da legislação vigente.

ASSUNTOS

4. A UTILIZAÇÃO DAS MÍDIAS SOCIAIS PELOS MILITARES:

- Enquanto agente de Com Soc do EB, responsável pela missão de preservar e
fortalecer a imagem institucional, é dever de todo militar zelar pelo cuidado de sua
imagem pessoal em associação com a imagem institucional. Entre as normatizações
vigentes sobre a criação e o gerenciamento das mídias sociais no âmbito do EB, estão
as orientações sobre a criação de perfis pessoais e funcionais, tais quais:

a. a criação de perfis pessoais é livre, sendo o autor responsável por todas as

suas interações digitais, observando-se fielmente o prescrito no Estatuto dos
Militares e no RDE, além do ordenamento jurídico vigente;
b. a função militar somente poderá ser associada ao perfil pessoal em mídias
destinadas à publicação de currículos, e a criação de perfis funcionais não é
permitida, exceto para os oficiais generais que pertencem ao Alto Comando do Exército
(ACE);
c. o uso de sua imagem deverá respeitar todas as normas em vigor, não apenas
quanto ao uso adequado do uniforme, mas também com a observância de preceitos
da Ética Militar, como já visto;
d. é preciso ficar atento para não cometer transgressões, como:
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1) faltar à verdade;
2) utilizar-se do anonimato;
3) portar-se sem compostura;
4) representar a OM ou o EB, assim como prestar declarações ou divulgar
informações sem estar devidamente autorizado;
5) manifestar-se, publicamente, sem autorização, a respeito de assuntos de
natureza político-partidária;
6) discutir, por qualquer veículo de comunicação, sobre assuntos políticos ou
militares, sem autorização;
7) fazer apreciação sobre autoridade constituída ou ofender, provocar,
desafiar, desconsiderar ou desacreditar outro militar, por atos, gestos ou palavras,
mesmo entre civis, entre outros.

5. PRINCIPAIS RISCOS DAS REDES SOCIAIS

- Os principais riscos das redes socias são:
a. invasão de privacidade;
b. furto de identidade;
c. invasão de perfil;
d. instalação de programas maliciosos;
e. acesso a conteúdos impróprios ou ofensivos;
f. contato com pessoas mal intencionadas;
g. Disponibilização de informações para criminosos, que podem ser usadas em
tentativas de sequestro e/ou para furto de bens;
h. uso indevido de informações;
i. danos à imagem e à reputação;
j. vazamento de informações;
k. recebimento de mensagens contendo códigos maliciosos e/ou phishing (tentativa
fraudulenta de obtenção de informações confidenciais).
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6. CUIDADOS A SEREM TOMADOS

- A seguir, encontram-se alguns cuidados que deverão ser tomados por todos os
militares:
a. PRESERVE A SUA PRIVACIDADE
1) considere que você está em um local público;
2) pense bem antes de divulgar (não há como voltar atrás);
3) use as opções de privacidade oferecidas pelos sites e procure ser o mais restritivo
possível;
4) mantenha seu perfil e seus dados privados;
5) restrinja o acesso ao seu endereço de e-mail;
6) seja seletivo ao aceitar seus contatos;
7) não acredite em tudo o que você lê;
8) seja cuidadoso ao se associar a grupos e comunidades; e
9) seja cuidadoso ao divulgar fotos e vídeos, pois ao observar onde foram gerados,
pode ser possível deduzir sua localização.

b. RESPEITE A PRIVACIDADE ALHEIA

1) evite falar sobre ações, hábitos e rotina de outras pessoas;
2) não divulgue, sem autorização, imagens em que outras pessoas apareçam e
mensagens ou imagens copiadas do perfil de usuários que restrinjam o acesso;
3) tente imaginar como a outra pessoa se sentiria ao saber que aquilo está se
tornando público; e
4) tenha cuidado com o conteúdo publicado nas redes sociais, evitando opiniões
ofensivas a pessoas, empresas ou instituições, pois tais opiniões podem ser
enquadradas como criminosas.

c. PROTEJA SEU PERFIL

1) seja cuidadoso ao elaborar as suas senhas, usando senhas longas, compostas de
diferentes tipos de caracteres e não utilize dados pessoais, como nome, sobrenome e
datas;
2) seja cuidadoso ao usar as suas senhas e evite usar a mesma senha para acessar
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diferentes sites; e
3) denuncie aos responsáveis pela rede social caso identifique abusos, tais como
imagens indevidas, perfis falsos e spam.

d. PROTEJA SUA FAMÍLIA

1) oriente-os sobre os riscos de uso das redes sociais;
2) oriente-os para não se relacionarem com estranhos, não marcarem encontros e
não usarem a webcam; e
3) oriente-os para não divulgarem a localização geográfica (atual ou futura), dados
pessoais e hábitos familiares.
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Estatuto dos Militares. Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980;

_______Regulamento Disciplinar do Exército (RDE). Decreto-Lei no 4.346, de 26 de

agosto de 2002;

_______Código Penal. Decreto-Lei nº 2.848, de 7 DEZ 1940.

_______Código Penal Militar. Decreto-Lei nº 1.001, de 21 OUT 1969.

_______Normas para Criação e Gerenciamento das Mídias Sociais no Âmbito do

Exército Brasileiro. Portaria no 196-EME, de 1o de julho de 2019;

_______MINISTÉRIO DA DEFESA. EXÉRCITO BRASILEIRO. Estado Maior do Exército.

Instruções Gerais para Salvaguarda de Assuntos Sigilosos (IG 10-51). 1ª Edição
2001.

_______MINISTÉRIO DA DEFESA. EXÉRCITO BRASILEIRO. Estado Maior do Exército.

Instruções Gerais para Utilização da Rede Mundial de Computadores pelo Exército
Brasileiro (EB10-IG-01.010). 2a Edição 2015;

_______MINISTÉRIO DA DEFESA. EXÉRCITO BRASILEIRO. Estado Maior do Exército.

Manual de Fundamentos - COMUNICAÇÃO SOCIAL (EB20-MF-03.103). 2ª Edição
2017.

_______MINISTÉRIO DA DEFESA. EXÉRCITO BRASILEIRO. Estado Maior do Exército.

Manual Técnico - TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
(EB10-MT-11.001). 2ª Edição 2017.

_______MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Segurança da informação e

comunicações: responsabilidade de todos – Brasília: MTE, SPOA, CGPGE, 2011. 20 p.
Il.

_______SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA.

Manual de orientação para atuação em redes sociais. 1ª Edição 2012.

_______CERT.BR. Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de

Segurança no Brasil. Cartilha de segurança para Internet. Fascículo redes sociais.
AGO 2012. Disponível em: <http://cartilha.cert.br/>.

_______PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Gabinete de Segurança Institucional.

Departamento de Segurança da Informação e Comunicações. Diretrizes para o uso
seguro das redes sociais na administração pública federal, NC 15/IN01/DSIC/GSIPR,
de 11 JUN 2012.
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COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES

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