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ESTADO DE GOIAS (Publicada no DOEPM n? 147 de 08.08.19) POL CIA MILITAR Portaria n° 12175/2019 - PM Aprova a IS-3-PM: Regimento de Ensino da Policia Militar do Estado de Goiis -2* Edicao. O COMANDANTE-GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DE GOIAS, no uso de suas atribuigdes legais que lhe conferem 0 § 3° do art. 3° cle art. 4° da Lei estadual n° 8,125 de 18 de junho de 1976, € Considerando a edigdo do IS-1-PM: Manual de Padronizagéio dos Modelos de Documentos na Policia Militar, o qual descteve os atos normativos no ambito da Policia Militar, os seus detalles, modelos e regulamenta a sua contecgao, Considerando a necessidade de revisao e atualizagao da IS-3-PM: Regimento de Ensino da Policia Militar do Estado de Goias, publicada no Diario Oficial Eletronico da Corporagao n° 52 de 16 de margo de 2018: Considerando, por fim, o que consta no Proceso n® 201800002009231 SEL RESOLVE Art, 1° - Aprovar a IS-3-PM: Regimento de Ensino da Policia Militar do Estado de Goias - 2* Edigao, anexo a esta Portaria. Art, 2° - Fica, doravante, revogada a 1* (primeira) edigao da IS-3-PM, publicada no Diario Oficial Eletronico da Policia Militar do Estado de Goias n° 52 de 16 de marco de 2018. Art, 3° - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicagaio em Diario Oficial desta Corporagao. Comando-Geral da Policia Militar, em Goiania-GO, 06 de agosto de 2019. Renato Brum dos Santos - Coronel PM ‘Comandante-Geral da PMGO ANEXO IS-3-PM: REGIMENTO DE ENSINO DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DE GOIA: 2* EDICAO. TITULOL DISPOSICOES INTRODUTORIAS Ait. I° - © presente Regimento tem por finalidade estabelecer parametros para o planejamento e execugao do ensino profissional na Policia Militar do Estado de Goias, visando: 1 - cumprir as diretrizes estabelecidas pela Secretaria de Estado da Seguranga Publica, pelo Comando-Geral da PMGO e pelo Comando da Academia de Policial Militar (CAPM); IL - supervisionar, coordenat, controlar ¢ fiscalizar as atividades de ensino relativas a cursos que ficam subdivididos em: formagao, aperfeigoamento e aprimoramento técnico; III - fortalecer e aperfeigoar o ensino-aprendizagem, por meio da compreensio da importancia do processo politico pedagogico para a corporagao; IV = adequar o ensino policial militar Matriz Curricular Nacional para as ages formativas dos profissionais da area de seguranga piiblica; \V - aprimorar 0 programa de pos-graduago com foco na pesquisa e extensio, Art. 2° A aplicagdo deste Regimento possibilitara a padronizagao das ages formativas dos policiais militares do Estado de Goias, focadas no processo de aprendizagem e no desenvolvimento de competéncias cognitivas, operativas e afetivas. 1 - Competéncia: & entendida como a capacidade de mobilizar saberes para agir em diferentes situagdes da pratica profissional, em que as reflexdes antes, durante e apos a agao estimulem a autonomia intelectual. II - Competéncias Cognitivas: so competéncias que requerem 0 desenvolvimento do pensamento por meio da investigagao e da organizagao do conhecimento. Elas habilitam o individuo a pensar de forma critica e criativa, posicionar-se, comunicar-se e estar consciente de stias agdes. II - Competéncias Operativas: sio as competéncias que preveem a aplicagio. do conhecimento tedrico em pritica responsavel, refletida e consciente. IV - Competéncias Atitudinais: so competéncias que visam estimular a percepgao da realidade, por meio do conhecimento e do desenvolvimento das potencialidades individuais conscientizagao de sua pessoa e da interagdo com grupo; capacidade de conviver em diferentes ambientes: familiar, profissional e social, TITULO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO CAPITULO PLANEJAMENTO DO ENSINO Art, 3° - O ensino na Policia Militar do Estado de Goiis devera proporcionar aos seus integrantes a necesséria capacitagao para o exercicio dos cargos e fungdes previstas na legislagao, Art. 4° - O planejamento anual de ensino determinara 0 cronograma de cursos a serem desenvolvidos na PMGO, conforme a demanda técnica-institucional e da sociedade. Art 5°- 0 ano letivo no Comando da Academia de Policia Militar (CAPM) e nas demais unidades, onde excepcionalmente funcionarem cursos, sera regulado pelos respectivos planos de curso, observando suas caracteristicas especificas. Paragrafo tinico, O recesso escolar sera fixado, por Portaria, pelo CAPM e pelas unidades que excepcionalmente forem designadas para ministrarem cursos especiticos. CAPITULO IL DO REGIME ESCOLAR Ait. 6° - O regime escolar sera regulado pelo respectivo Plano de Curso. Art. 7° - Os cursos do CAPM e outras unidades designadas para ministrarem cursos especificos funcionarao em regime de tempo integral, com atividades de segunda a sexta-feira § 1° - Semanalmente sera disponibilizado um periodo de folga, preferencialmente o periodo vespertino na quarta-feira ou sexta-feira; § 2°- No periodo notumno e no final de semana poderdo ser ministradas aulas quando previsto no plano de curso ou, excepcionalmente, por meio de nota de instrugao encaminhada com antecedéncia de 30 dias para analise e aprovagao do CAPM, desde que seja observado as nommas relativas a0 controle da jomada de trabalho da PMGO. Art, 8° - A carga horiria semanal sera distribuida pelo chefe da sero competente e tera no maximo 45 (quarenta e cinco) tempos de aulas. § 1° - Cada hora/aula tera duragao de 45 (quarenta e cinco) minutos. § 2° - As aulas consecutivas e de natureza teorica, nao poderao exceder a trés tempos, salvo em situagdes de relevancia, com autorizagao do Comandante da Unidade de Ensino. § 3° - 0 intervalo entre aulas consecutivas e a proxima subsequente sera de no minimo 10 (de2) minutos e no maximo de 20 (vinte) minutos, § 4° - Caso haja antecipagao da data de formatura, a carga horéria semanal sera ajustada e submetida a aprovagao do Comandante-Geral § 5° - Em casos excepcionais ¢ de interesse da corporagao, poder set elaborado um Quadro de Distribuigdo de Tempos (QDT), com carga horaria semanal superior citada no caput deste artigo, porém sem exceder a 50 (cinquenta) horas aulas semanais, desde que seja observado as normas de controle da jomada de trabalho da PMGO. Art. ® - © QDT do curso deverd prever tempos de aula disposigao da diregao de ensino, 05 quais serao destinados a: 1 - reajustamento do ensino; IL atividade extraclasse (Palestras, seminérios, congressos, entre outros): II - realizagao de estagios; TV -- treinamentos para formaturas; V - visitas de estudos; VI- realizar pesquisas; VIL- otientagao para elaboragio do Trabalho de Conclusio de Curso (TCC). CAPITULO IIT DA ESPECIFICIDADE DE ENSINO Art, 10 - O ensino na Policia Militar do Estado de Goiis obedece as seguintes modalidades: 1 - Formagao: destinada a incluso de Oficiais (Curso de Formagio de Oficiais) e de Pragas (Curso de Formagao de Pragas) na Corporagao, promovendo a sua habilitagao técnica, humana € conceitual para o exercicio consciente, responsavel € ctiativo das tungdes de execugao, gestio e assessoramento nos lnmites de suas atribuigdes hierarquicas, dotando-o de capacidade de andlise de questdes atuais que envolvam as atividades de policia ostensiva, de preservagio da ordem piblica, além de outras definidas em lei, com énfase para o respeito aos Direitos Humanos e no Uso Seletivo da Forga IT - Aperfeigoamento: destinada a habilitar as Pragas € Oficiais ascensio funcional através do aprimoramento e qualificagao de suas habilidades para o desempenho das atribuigdes de sua nova posigdo hierérquica. Dos destinados as Pracas estdo os Estagios de Adaptagao de Cabos (EAC) e de Sargentos (EAS), Curso de Aperfeigoamento de Sargentos (CAS) e Curso de Habilitagao de Oficiais Auxiliares (CHOA), Curso de Habilitagdo de Oficiais Mitsicos (CHOM). Os cursos destinados aos Oficiais sto 0 de Oficiais da Saude (COS), de Especializagao em Gestao de Seguranga Publica (CEGESP), € 0 de Altos Estudos em Seguranga Publica (CAESP). III - Aprimoramento téenico: destinada ao aprofindamento de especialidades Policial Militar e Seguranga Publica, onde 0 profissional da area obteri 0 conhecimento téenico, cientifico, profissional e/ou tecnolégico, ampliando as competéncias necessarias ao exercicio das fimgdes especificas. IV - Pés-Graduagao CAPITULO IV DOS CURSOS NA PMGO Art. 11 - Os cursos poderio ocorrer nas modalidades distancia, presencial semipresencial, conforme plano de curso. § 1° - 0 estigio supervisionado sera considerado uma disciplina e seguir as especificagdes do referido plano de curso: § 2° - Os cursos serio instituidos e mantidos segundo os interesses e necessidades institucionais: § 3° - A proposta de criagdo de curso deve ser direcionada ao CAPM para apreciagaio € posterior anilise e aprovagaio do Comando-Geral da Corporagao. § 4° - As Unidades interessadas em iniciar qualquer curso de aprimoramento técnico devem assim proceder 1 - verificar se existe a previsio do curso no Regimento de Ensino da PMGO (REPMGO) em vigéncia; IL - nao existindo a previsao do curso, solicitar sua incluso para 0 proximo exercicio ow propor sua inser¢ao no REPMGO, por Portatia do Comando-Geral da Corporagio;, III - nao existindo plano de curso ou estando este desatualizado, elaborar proposta, em consonancia com as normas atuais, encaminhando ao CAPM para apreciagio e posterior andlise e aprovagao do Comando-Geral da Corporagao; TV - enviar copia da documentagao pertinente ao Comando de Gestao e Finangas (CGF), pata inicio do processo seletivo, se for 0 caso; V - executar 0 curso conforme o Plano de Curso. § 5° - Os distintivos de cursos, com sta descrigao e forma de uso, sio os previstos no Regulamento de Uniformes da Policia Militar do Estado de Goids ou Portarias especificas Art. 12 - O discente do curso de formagao, aperfeigoamento ou aprimoramento técnico que posta disciplina com conteiido pratico, no podera se formar sem a realizagao destes exercicios. Art, 13 - Poder o CAPM designar um Oficial Superior da PMGO para ocupar a fungi de supervisor de curso da unidade especializada, sendo competéncias deste supervisor: 1 - deliberar em conjunto com o coordenador dos cursos e com o Comandante da Unidade Especializada acerca do planejamento ¢ execugao do curso; IL - participar do processo decisorio acerca dos assuntos do curso e no caso de divergéncias, solicitar ao escalao superior a orientagao para resolugdo do problema; III - acompanhar as atividades dos coordenadores, professores € outros profissionais envolvidos no processo de aprendizagem do curso especializado em andamento; IV - evitar que atividades que nao estejam previstas no Plano de Curso ou em Nota de Instrugio acontegam; V - impedir que atividades com risco desnecessério para os discentes acontegam, respeitando as particularidades de cada curso; VI- fiscalizar para que a ética, 0 respeito ao discente ¢ a legalidade sejam garantidos durante 0 curso e no caso de se constatar irregularidades, devera tomar as medidas administrativas cabiveis, informando aos escaldes superiores as irregularidades constatadas de imediato. Paragrafo tnico. O supervisor de curso da mnidade especializada tera acesso as atividades e instrugdes do curso e podera se comunicar diretamente com Comandante do Comando da Academia de Policia Militar. CAPITULO V DAS ATIVIDADES DE ENSINO Art. 14 - As atividades de ensino se desenvolverdo tendo como prineipios orientadores 1 - objetividade gradual e sucessiva; IL- sequencia logica na exposigao dos assuntos das disciplinas; IIL - aplicagao antecipada da teoria em relagao a pritica: IV - adogao coerente de métodos, técnicas e meios auxiliares de ensino; V - motivagio do corpo discente, por meio dos lagos de cooperagao com 0 corpo docente; VI- fortalecimento do trabalho em equipe; VIL - incentivo a pesquisa e extensio. Ait, 15 - O Ensino Policial Militar deve ser conduzido de acordo com os seguintes meétodos e técnicas de ensino: 1 - Aula Pritica (AP): se efetiva através da explicagao por meto da demonstragao de técnicas ¢ procedimentos, oportunizando ao corpo discente a pritica, o feedback, a automacao ¢ a aplicagao. Essa técnica deve possibilitar que o discente reflita sobre os passos demonstrados pelo professor, a fim de entender o porque de cada fase do processo. II - Exposigao Oral (EO): é a exposigdo em sala de aula de conhecimento teérico sobre determinado assunto feita pelo professor. IIL - Conferéncia (CN): ¢ a apresentagdo formal de um assunto ou tema em auditério por especialista. Os temas serdo desenvolvidos de acordo com os objetivos e alcance formulados pela diregaio de ensino, fixados para o desenvolvimento do ensino. Entretanto, a opiniéo do autor podera ow niio coincidir com a adotada pela diregdo de ensino, sendo de sua inteita responsabilidade. Durante a conferéncia é vedada qualquer intervengao dos participantes, que devera ser reservada para periodo de debates. IV - Debate (DB): € a atividade complementar da conferéncia, palestra, discussio dirigida, seminério, simposio, painel e em geral, dos trabalhos coletivos. Tem por objetivos dirimir diividas decorentes das atividades antecedentes e obter dados complementares sobre o tema em estudo. V - Demonstragao (DN): consiste em mostrar, de forma pritica, uma operagao, uma experiéneia, a utilizagio de um instrumento, equipamento ou aparelho ou, ainda, como resolver um problema através da execucao real por meio de filmes ou outros processos mecanicos. Tém por objetivo a adronizagao de agdes e procedimentos VI - Estudo Dirigido (ED): é a atividade didatica desenvolvida em sala de aula, sobre determinado tema ou assunto, dirigida pelo professor, na qual os discentes recebem o material bibliografico necessario e a orientagao sobre os topicos a que devam responder ou discutir. Ao final pode seguir-se uma discussao dirigida realizada em grupo. VII - Discussio Dirigida (DD): destina-se findamentalmente 4 compreensao, esclarecimento e fixagao da doutrina e do metodo. A técnica utilizada € a interagao, exame, critica € exposigao do ponto de vista dos participantes. VIII - Estudo de Caso (EC): € a atividade didatica que atende a intmeras situagdes da realidade operacional na Corporagao, a qual deve ser desenvolvida com os discentes, aproveitando-se de ceasos reais da rotina policial IX - Painel (PN): € a atividade que consiste na apresentagao de um determinado tema, perante um auditorio por alguns especialistas, que abordam o assunto de diferentes pontos de vista, relevantes ¢ atuais, X - Palestra (PL): consiste na exposigdo em auditorio por especialistas sobre determinado tema. Apos a palestra seguir-se-A a discussio dirigida ou debate. Durante a realizagao da palestra é vedada a intervengao dos participantes. XI- Resolugao de Problemas (RP): consiste na apresentagao de uma situagao- problema, simulando a realidade, aos discentes, para que estes discutam em pequenos grupos, levantem hipoteses junto com o docente ¢ apresentem sugestdes de solucao. Objetiva desenvolver 0 raciocinio € 0 espirito de iniciativa, capacitando os discentes para o planejamento e formulagao de hipoteses com base na reflexio e descoberta de solugdes, XII - Simulagao (SI): se estrutura por meio da construgdo de um cenario, a fim de vivenciar papéis dentro de um contexto € conseguir aproximagao consistente entre a teoria e a pratica, além de desenvolver as habilidades e atitudes e a construgdo das referéncias necessarias ao futuro profissional para sua tomada de decisao em situagdes similares. Para melhor aproveitamento desta técnica, as situagdes selecionadas devem conter fatores surpresa que estimulem a reflexdo sobre as diversas possibilidades de resposta XIII - Visitas de Estudo (VE): proporciona aos discentes 0 contato com areas, instituigdes, tecnologias e pessoas, objetivando conhecer 0 contexto do local visitado e ampliar seu aprendizado profissional XIV - Exercicio de Aplicago (EA): consiste na execugao pratica pelo discente de uma operagao ou uma experiéncia, utilizando um instrumento, equipamento ou aparelho visando encontrar modelo adequado de acao, buscando a padronizacdo ideal ou mesmo executando o que Ihe foi demonstrado. CAPITULO VI DA PESQUISA E EXTENSAO. Ait, 16 - A pesquisa viabiliza a relago transformadora entre a seguranga piblica e a sociedade. Art 17 - A extensao no Ensino Policial Militar € 0 processo educativo, cultural € cientifico articulado entre 0 ensino e a pesquisa Art. 18 - A Segao de Pés-graduagao e Extensio do CAPM € responsavel pela execugao do Programa de Pos-Graduagao em Seguranca Publica (PPGSP), com regimento proprio para 0 Mestrado Profissional, com base nas disposigdes fixadas e os critérios de qualidades estabelecidos pelo Ministerio da Educagdo (MEC), Coordenagio de Aperfeigoamento de Pessoal de Nivel Superior (CAPES), Conselho Estadual de Educagao de Gots (CEE) e normas de ensino da PMGO. Pardgrafo tinico, O PPGSP norteia as atividades de Pés-graduagao e Extensio na PMGO. Art, 19 - Compete a Serio de Pos-graduagao e Extensio do CAPM estabelecer: 1 - a relag2o, com qualidade, entre a seguranca pibblica ¢ a sociedade nos diferentes ‘ramos do saber, a fim de gerar, aplicar e divulgar o conhecimento: I1- 0 calendério para as atividades de Ps-graduagaio e Extensio na PMGO; II o arquivo da documentagao pertinente as atividades de Pos-graduagao e Extensio na PMGO; IV - o nivel de escolaridade dos discentes para ingresso no PPGSP, conforme as normas vigentes; V - 0s critérios para aproveitamento da disciplina, que se aplicam somente para stricto sensu (mestrado e doutorado); VI- o niumero maximo de orientandos por orientador, conforme o perfil de exceléncia na area, grupos e linhas nos quais orientador estiver credenciado; VIL- 05 critérios de selegdo e o limite de vagas para discentes especiais: VIII - 05 critérios para avaliagao do Trabalho de Conclusio do Curso (TCC): IX - 0s critérios para comprovagao de proficiéncia em idioma estrangeito; X -as atividades de extensao a serem desenvolvidas: XI- 08 critérios para avaliagao das atividades de extenso. § 1° - O discente especial ¢ aquele matriculado apenas em disciplinas isoladas sem vineulo com 0 Programa de Pos-Graduagao do CAPM. § 2° - Visando 0 aprimoramento, a expansio e 0 fomento do PPGSP poderiio ser estabelecidos convénios com instituigdes publicas e privadas. Art, 20 - O corpo docente da Pos-graduagao sera constituide por profissionais com titulagao académica igual ou superior a de especialista. § 1° - As normas para o credenciamento e descredenciamento de docentes serio definidas pelo Conselho do PPGSP, com base na produgio cientifica e, atendendo aos critérios de qualidade estabelecidos pelo CAPM e pela CAPES/MECICEE. § 2° - Profissionais de notorio saber, niio portadores do titulo de Especialista, poderdo patticipar da Pos-graduacao, apos mianifestagdo favorivel do Conselho do PPGSP, deste que supervisionado por um docente titular. Att, 21 - E atribuigdo do orientador acompanhar a formagao do discente, em todas as questdes referentes ao bom desenvolvimento de suas atividades, respeitando as normas do CAPM e de acordo com os critérios de qualidade estabelecidos pela CAPES/MEC/CEE. Art, 22 - O orientador poder indicar com a devida justificativa, de comum acordo como seu orientando, um ou mais co-orientadores, para a devida aprovagao do Conselhio do PPGSP. § 1° - co-orientador nao precisara, necessariamente, ser professor credenciado no PPGSP; § 2° - O co-orientador somente patti no impedimento da participacao do orientador; ipara da Avaliagao do TCC ou trabalho equivalente §3°- A atividade desenvolvida pelo co-orientador nao sera remuerada Art, 23 - © corpo discente da Pos-graduagdo sera constituido por discentes que sejam portadores de diploma de Graduagao e sejam: 1 - aprovados em concurso piiblico para formacao na PMGO a pattir do ano de 2017; IL - policiais militares convocados para o curso destinado a ascenso funcional, com pés- graduagao, a partir do ano de 2017; IIL - operadores de seguranga piblica devidamente aprovados em concurso piblico, com no minimo dois anos de efetivo setvigo € que apresente projeto de pesquisa aprovado pelo PPGSP do CAPM, Art, 24 - Para se inscrever ao PPGSP, os candidatos deverao apresentar: 1 - formulario de inscrigao devidamente preenchido; II - cépia autenticada (ou cépia simples acompanhada do original) do Diploma de staduagao ou declaragao de conclusio de curso: IIL - copia autenticada (ou copia simples acompanhada do original) do historico das disciplinas cursadas (caso nao conste no diploma de graduagao); IV - copia autenticada (ou cépia simples acompanhada do original) da carteira identidade; \V - copia autenticada (ou copia simples acompanhada do original) do CPF: VI- cépia do titulo de eleitor; VIL- copia do comprovante de enderego; VIII - copia do curriculum vitae (no formato da Plataforma Lattes) acompanhado de cépia de todos os comprovantes: IX - outros documentos, especiticados no edital de selegao. Art. 25 - Tera direito a matricula no PPGSP 0 candidato aprovado no processo de selego e classificado dentro do mimero de vagas oferecidas Art. 26 - Para a obtengao do titulo de especialista sero necessiirios depdsito do TCC, aprovagao deste por comissao examinadora ¢ o cumprimento das exigéncias constantes neste Regimento. Parigrafo imico. Para o depdsito do TCC o discente deveri concluir com éxito as atividades na plataforma de elaboracao do referido trabalho ou, quando previsto pelo CAPM, apresentar 0 formulério de encaminhamento para submissao a avaliagao final, devidamente assinado pelo orientador. Att. 27 - © plano de curso definira se 0 TCC sera depositado ou se haveri defesa publica, conforme a natureza da especializacao. § 1° - Para os cursos Lato Sensu a Comissdo Examinadora, de que trata 0 artigo 26, desta Portaria, seré composta por dois membros titulares, sendo o orientador membro nato e presidente, e um membro suplente, aprovados pelo Conselho do PPGSP. § 2° - Para os cursos Lato Sensu Master Business Administration (MBA) a Comissio Examinadora, prevista no art, 26 desta Portaria, sera composta por trés membros, sendo o orientador 0 presidente, um membro com titulagao minima de Mestre, um membro convidado, extemo ao programa, alem de dois membros suplentes, aprovados pelo Conselho do PPGSP; § 3° - O formulatio de avaliagdo do TCC sera elaborado pela Segdo de Pos-graduagao e Extensio do CAPM. § 4° - Em caso de nao obtencao da nota minima de 50 (cinquenta) pontos, a banca examinadora emitira parecer circunstanciado € 0 TCC seta devolvido ao discente para a devida reformulagao e ou reestruturagao. Nesta hipdtese, 0 prazo maximo para o discente protocolar a nova versio do TCC, na Segao do PPGSP do CAPM, é de 15 (quinze) dias, a contar da data em que ele recebeu a versao reprovada. Caso 0 artigo cientifico reformulado e ow reestnuturado nao aleance novamente a nota minima, o discente sera considerado reprovado na disciplina Trabalho de Concluséo de Curso. Art, 28 - © Conselho de Ensino, Pés-graduagio e Extensio € composto pelo Subcomandante do CAPM, Chete da Divisto de Ensino (DE), da Segao de Pos-graduagao e Extensdo, da Segiio Técnica de Ensino (STE) e da Segao de Ensino (SE) Art, 29 - Compete ao Conselho de Ensino, Pos-graduagao e Extensio: 1 - fixar normas gerais para a organizagao, funcionamento, avaliagao e alteragées de cursos de pos-graduagao ¢ atividades de pesquisa e extensao; IL - participar da elaboragdo e execugao do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDD; III - aprovar os cumriculos dos cursos de pos-graduagaio, observadas as direttizes curriculares emanadas pelo Poder Pablico; TV - manifestar-se sobre propostas de criagdo ow extingao de cursos de pos-eraduagao; V - aprovar propostas de criagao de cursos de extensio e pos-graduagao Lato Sensu; VI- designar comissio de pesquisa cientifica por solicitagao do Comando da PMGO; VII - receber e julgar os recursos advindos das decisdes da Serdo de Pos-graduagao e Extensio; VIII - Promover a ampla divulgagao da programacao das atividades de pesquisa e extensio. CAPITULO VIL DO ESTAGIO SUPERVISIONADO DE PRATICA PROFISSIONAL Art. 30 - Na disciplina Estagio Supervisionado de Pratica Profissional o discente pratica a atividade policial militar, supervisionado pelo professor e por policiais previamente designados, § 1° - O Estigio Supervisionado de Pratica Profissional visa efetivar a vivéncia do discente com sua atividade profissional, consolidar o diilogo entre a pratica e a teoria académica, a fim de desenvolver as habilidades inerentes as suas fimgdes. § 2° Deverdo ser disponibilizadas até 20% (vinte por cento) da carga horaria destinada ‘a0 Estigio Supervisionado de Pritica Profissional para aulas presenciais, onde serao aplicadas as técnicas de estudo de caso e resolugao de problemas, visando avaliar o desempenho do discente. Art. 31 - As atividades operacionais do Estagio Supervisionado de Pritica Profissional serio realizadas nas unidades operacionais, conforme plano de curso. § 1° - No Estagio Supervisionado de Pratica Profissional, os discentes dos cursos de formagao, apos 0 periodo basico de instrugdo definido pelo CAPM, sero empregados em atividades operacionais, desde que observadas as prescrigdes de controle da jornada de trabalho da PMGO. § 2° - As atividades desenvolvidas no Estigio Supervisionado de Pritica Profissional deverio ser avaliadas pelo docente da disciplina, através de relatorios, partes, oficios, procedimentos administrativos, informes e supetvisao presencial da atividade. CAPITULO VIL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO ENSINO Secao I Da Atividade Extraclasse Art, 32 - Atividade extraclasse € toda agdo executada fora do ambiente em que se desenvolvem as aulas com objetivo de complementar ou ampliar a produgdo de conhecimento de interesse olicial militar, ais como: 1 - visita de estudo, viagem de estudo, congressos, seminarios, forum de debates, simpésios, conferéncias, certames, atividades culturais e desportivas, acampamento, estigio, jomada, estudo, competigao, trabalho, pesquisa e extensao, todos ligados aos curriculos, programas e pianos de cada disciplina; IL - projetos sociais que integralizam 0 discente no meio social por meio de atividades em grupo, porém nao se ligam diretamente ao contetido do curso; IIL - gestio da Associagao dos Amigos do CAPM e Diretorio Académico Cicero Bueno Brandao, que propicia o desenvolvimento da capacidade de administragao e empreendedorismo do corpo discente. Ait, 33 - Para o desenvolvimento das atividades extraclasses, deve ser observado: 1 planejamento com antecedéncia, para a alocagao de recursos e adequada preparagio pelos elementos envolvidos: I1- complementagao aos estudos realizados em sala de aula; IIL - supervisdo do corpo docente; IV - avaliagao das atividades desenvolvidas e apresentagdio dos resultados, analisando a atticipagao dos discentes e a aprendizagem obtida. Art, 34 - Os discentes deverdo participar das atividades extraclasses quando estas comporem 0 processo avaliativo das disciplinas curriculares, Paragrafo ttnico. A Divisio de Ensino (DE) podera incluir atividades indicadas no caput deste artigo durante a execugao do curso, quando forem pertinentes a0 processo de ensino- aprendizagem, Art, 35 - A viagem de estudos visa promover a troca de experiéncia cultural,vivencia profissional, conhecimento sécio geogrifico e 0 intercimbio entre o discente e outras organizagdes, conforme os seguintes critérios: 1 - a proposta da viagem de estudos sera apresentada pelo Coordenador do Curso para apreciagdo do Comandante do Comando da Academia de Policia Militar e posterior analise e aprovacao do Comando-Geral da PMGO; I1- a duragao da viagem de estudos no pode exceder 30 (trinta) dias; IIT - apos o termino da viagem de estudos, no prazo de até 10 (dez) dias, © policial militar mais antigo da comitiva deveri protocolar o plano de viagem e o relatorio circunstanciado desta atividade na Divisio de Ensino do CAPM. Paragrafo tinico. Quando o curso for composto por discentes de outras instituigdes, 0 CAPM cientificara os respectivos Comandantes de que a viagem de estudos ¢ atividade curricular, com os custos a serem subsidiados pela Corporagao de origem do discente Art. 36 - A visita de estudos em Unidade da PMGO deverd atender, no minimo, a seguinte programagao: 1 - exposigdo do Comando sobre as atividades desenvolvidas pela unidade; IL - visita @ unidade, subunidades da localidade ou postos de operagdes onde sto desenvolvidas as atividades; Parigrafo nico. Quando a unidade visitada dispor, em sua area de competéneia, de algum evento ou local de destaque sécio-historico-cultural, deverd conter na programagao a explanagao destes aspectos. Att. 37 - Os discentes dos cursos poderdo reunit-se em diretérios académicos, de modo a promoverem o bom relacionamento interpessoal e 0 desenvolvimento de aptiddes individuais e coletivas, especialmente nas areas de cultura, lazer e desporto. Paragrafo imico. As atividades dos diretorios académicos deverdo ser planejadas e executadas sob orientagao € coordenagao da dirego de ensino, assegurando a participagao de todos os discentes. Att, 38 - Poderio ser realizados Jogos Internos no CAPM, mediante planejamento especifico da Segio de Educagdo Fisica e Desporto (SEFD), com o objetivo de promover um congracamento entre todos os patticipantes, além de preparar os discentes para representar a0 CAPM nas competigdes externas, Art, 39 - © CAPM realizar, no minimo, uma Jomada Policial Militar, durante a realizagdo do Curso de Formagao de Oficiais, a qual devera ser planejada pelos Cadetes, podendo tet a participagao dos cursos em fimcionamento. . TITULO IL . DA CONDUGAO, ADMINISTRAGAO E AVALIACAO DO ENSINO CAPITULO I DA ORIENTACAO EDUCACIONAL Art. 40 ~ A orientagao educacional sera exercida no Comando da Academia de Policia Militar pela Diviséo de Ensino (DE) e nas demais unidades pelas respectivas sees de ensino, conforme Plano de Curso. Art, 41 - Os cursos e cutriculos serao planejados e organizados em consoniincia com as demandas das diversas misses € necessidades do servigo policial militar e a orientagao educacional obedecera as seguintes regras I - 0 discente é o principal elemento do processo ensino-aprendizagem, devendo a escola, através de um ensino sistematico, proporcionar-Ihe a produgao da aprendizagem; II - ao professor compete facilitar a aprendizagem do discente, pela utilizagio das téenicas e métodos de ensino apropriados e pelo cometo emprego dos meios ausiliares de ensino e ateriais diditicos necessarios, III - 0 cumticulo dos cursos estaré voltado para as atividades desenvolvidas na Policia Militar, devendo ser revisados quando se constatar a inaplicabilidade ou inadequagao dos conhecimentos ministrados; IV ~ na fixagdo dos objetivos educacionais a serem alcangados, te profissionalizante e cientifico do ensino na Policia Militar se-a 0 carater V = 05 instrumentos de medida de aprendizagem seréo aplicados para avaliar 0 desempenho dos discentes, de acordo com os objetivos educacionais preconizados nos planos de curso; VI-- a anilise estatistica dos resultados de provas constitui-se de um acompanhamento técnico do rendimento da aprendizagem, com vista a um possivel redirecionamento do ensino. CAPITULO IL DA AVALIACAO DO PROCESSO DO ENSINO Art, 42 - A avaliagao do proceso do ensino deve expressar, em termos quantitativos, 0 desempenho dos professores, da instituigao e a qualidade do curso, visando: 1 - corrigir em tempo habil, qualquer desvio, na busca dos objetivos fixados pelo plano didatico; IL fonecer subsidios para pesquisa pedagogica sobre resultado das verificagdes; IIL - servir de base para elaboragao de juiizo sobre a atuagao dos professores; IV - aprimorar o processo de ensino-aprendizagem da instituigdo: V - revisar os contetidos ministrados e os métodos ¢ técnicas de ensino aplicados. Art, 43 - A avaliagao do processo do ensino sera realizada por meio de: I~ estudo dos resultados obtidos pelos discentes no conjunto de veriticagdes aplicadas pelo docente; IL- questionério de avaliagao do curso junto ao corpo discente e/ou docente. CAPITULO IIL DA AVALIACAO DA APRENDIZAGEM Seco I Dos Objetivos e Tipos Art, 44 - A avaliago da aprendizagem tem por objetivo: 1 - propiciar a visio do constante aperfeigoamento do discente; IL- expressar 0 rendimento do ensino; IIL - permiitir a diregao do estabelecimento de ensino: 4) identificar falhas no planejamento ou execugao do ensino; b) corrigir, em tempo itil, o processo ensino-aprendizagem para assegurar a consecucao dos objetivos previstos; ©) quantificar o aproveitamento do discente em cada disciplina do curso; 4d) Selecionar e classificar os discentes, Paragrafo tinico. A avaliagao da aprendizagem sera feita por meios processos que utilizardo os seguintes instrumentos de medida de aprendizagem: 1 - verificagao eserita IL- verificagao oral; IIL - verificagao pratica ou de execugao. Art, 45 ~ Para a avaliagiio da aprendizagem, poderio ser utilizados os. seguintes instruments: 1 - Verificagdio Imediata (VD): visa, exclusivamente, a ratificagao da aprendizagem, devendo ser aplicada apos tet sido ministrado 0 assunto. Nao excedera a 10 minutos o resultado nao podera ser computado para o célculo de nota do discente. IL - Verificagao Corrente (VC): avalia o progresso do discente em determninada faixa do programa, A sua duragao devera ser compativel com a tarefa proposta, considerando inclusive o objetivo do curso. III - Verificagao Unica (VU): visa avaliar a consecugao dos objetives da totalidade dos assuntos ministrados na disciplina. A sua duragao devera ser compativel com a tarefa proposta, considerando inclusive 0 objetivo do curso. Cabera as disciplinas com carga horéria de até 39 horas/aula. IV - Verificagao Final (VF): visa avaliar a consecuedo dos objetivos da totalidade dos assuntos ministrados na disciplina. A sua duragao devera ser compativel com a tarefa proposta, considerando inclusive 0 objetivo do curso. Cabera as disciplinas com carga horaria igual ou superior de 40 horas/aula. V - Verificagdo de Recuperacao Corrente (VRC): visa avaliar a consecugao dos objetivos da totalidade dos assuntos avaliados na verificagdo corrente, uma vez que o discente nao obteve nota minima na 1* VC ou 2 VC, conforme o caso. A stia duragdo devera ser compativel com a tarefa proposta, considerando inclusive 0 objetivo do curso. VI- Verificagio de Recuperagio Final (VRF): visa avaliar a consecugao dos objetivos da totalidade dos assuntos ministrados na disciplina, uma vez que o discente ndo obteve nota suficiente para a aprovaao na VF ou VU. A sua duragao devera ser compativel com a tarefa proposta, considerando inclusive 0 objetivo do curso. Parigrafo tinico. As verificagdes nao poderiio ultrapassar 02 (duas) horas/aulas, exceciio feita as avaliagdes praticas que terdo a carga hordria definida conforme os exetcicios propostos € a uantidade de discentes avaliados simultaneamente. Seco II Da Elaboragio, Montagem e Corregio Art, 46 -E obrigatoria a aplicago das seguintes verificagdes da aprendizagem: 1 - para as diseiplinas com até 39 (trinta e nove) horas/aula (inclusive), una VU; IL - para as disciplinas com até 60 (sessenta) horas/aula (inclusive), uma VC na metade dos tempos de aula e uma VF ao final da diseiplina; IIT - para as disciplinas acima de 61 (sessenta ¢ um) horas/aula (inclusive), uma VC coml/3 (tum tergo) das horas/aula, uma VC com 2/3 (dois tergos) das horasaula e uma VF ao final da disciplina, Paragrato tinico. A quantidade de verificagdes por disciplina podera ser definida sem vinculagao a carga horaria, quando prevista no Plano de Curso. Art. 47 - As avaliagdes da aprendizagem serio elaboradas observando normas especificas deste REPMGO, devendo conter 0s assuntos ministrados constantes no curriculo e distribuidos proporcionalmente, atendendo os principios da abrangencia e objetividade, com os seguintes indices de dificuldade: 1 - 20% (vinte por cento) de questdes ficeis; TI - 60% (sessenta por cento) de questdes médias: III - 20% (vinte por cento) de questdes dificeis. § 1° - A avaliagdo da aprendizagem € um instrumento que avalia a mudanga de comportamento, resultante do processo de ensino-aprendizagem e deve ser elaborada de maneira clara, abrangente e objetiva § 2°- Os assuntos contemplados em uma VC deverdo ser exigidos na VC subsequente e, na VF e VR serio avaliados todos os assuntos ministrados na disciplina. § 3° - O total de pontos a serem atribuidos a cada disciplina, durante 0 periodo letivo, sera de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, § 4° - Sempre que houver avaliagao da aprendizagem de uma disciplina, ministrada por mais de um professor, 0 niimero de itens devera ser proporcional a carga horaria de cada um, e quando possivel elaborada em conjunto. §5°- Quando um curso com varias turmas possuir uma disciplina ministrada por mais de um professor, a avaliagao da aprendizagem devera ser elaborada pelo professor designado pela Divisdo de Ensino (DE), com questdes objetivas, a fim de padronizar a comregao. § 6° - Ao corrigit a avaliagdo da aprendizagem, 0 docente poder penalizar 0 discente Por erro gramatical até o valor maximo de 01 (um) ponto. Exceto na disciplina que tenha como conteiido programatico a lingua portuguesa, ot aspectos relatives a redagao técnica, as quais terdo valor proprio. § 7° ~ A aplicagao das VC e VF decorrera do desenvolvimento da disciplina, segundo acompanhamento pela Segao de Ensino (SE), a qualé a responsivel pelo calendirio de avaliagdes, sob a supervisio da Divisdo de Ensino (DE). §.8°- VC, VU, VF teriio suas datas de aplicagao divulgadas com antecedéncia minima de 5 (cinco) dias titeis, j4 a VRC ou VRF podera ter sua data de aplicago divulgada com antecedéncia minima de 2 (dois) dias ites Art, 48 - Para transformagio da nota obtida na verificagio ou da média final de conclusio de curso, em conceito (meng), sera procedido da seguinte forma: 1 de 0,00 a 4,99 - INSUFICIENTE (1); II de 5,00 a 5,99 - REGULAR (R); III - de 6,00 a 7,99 - BOM (B); IV - de 8,00 a 9,99 - MUITO BOM (MB); V - 10,0 - EXCELENTE (E). Art, 49 ~ Serdo considerados atipicos os resultados em que mais de 40% (quarenta por cento) dos discentes de uma turma receber conceito “I”, ou quando mais de 80% (oitenta por cento) dos discentes de uma turma obtiver conceito igual ou superior a “MB”. Parigrafo imico. Se considerado atipico 0 resultado, sera feito estudo da avaliagao, por docente indicado pela Divisio de Ensino (DE), do indice de dificuldade, nivel de abrangéncia e a forma de abordagem do conteiido previsto, a fim de verificar as causas deste resultado e emissio de parecer. Fundamentado neste parecer 0 CAPM e/ou o comandante da unidade envolvida decidirao por manter 0 resultado ou pela aplicagao de nova avaliagao. Secio IIT Do Aproveitamento e Aprovagao Art, 50 = Considera-se aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco), em escala de notas de 0 (zero) a 10 (dez) e fiequéncia minima ou superior & necessaria, em cada disciplina do curso. Exceto a disciplina de uso seletivo da forga,em que a nota minima sera 7,0 (sete). § 1°- A disciplina que contar com mais de uma verificagao tera seu grau final calculado segundo a média ponderada, atribuindo peso 02 (dois) a verificagao final e peso O1 (um) as demais veriticagoes. § 2° - O discente que nao obtiver aproveitamento em até 02 (duas) disciplinas sera submetido a verificagao de recuperagao final (VRF) § 3 - No Curso de Formagio de Oficiais (CFO) 0 discente que nao obtiver aproveitamento em até 02 (duas) disciplinas por ano letivo, seri submetido a verificagio de recuperagao final (VRE). Art. 51 - O discente que se valer de meios fraudulentos para a realizagio d avaliagao, tera sua verificagao apreendida pelo professor ou fiscal e Ihe sera atribuida 4 nota além de sangdes disciplinares. Art, 52 - O discente que faltar a avaliagao por motivo justificado, podera realizé-la em segunda chamada, mediante solicitagao escrita dirigida, a Segao de Ensino. § 1°- O pedido de segunda chamada deve ser encaminhado no prazo maximo de 2 (dois) dias iteis, depois de cessado o motivo do impedimento para comparecer a tnidade. § 2° - Sendo deferido 0 requerimento do discente, sera solicitado ao professor pela Seeao de Ensino, a contecgao da verificagao de segunda chamada valquer (zero). § 3° Ao discente que nao conseguir justificar sua falta 4 realizagio da verificagiio da aprendizagem, em tempo oportuno, sera atribuida a nota “0” (zero) § 4° - A verificagao realizada em segunda chamada tera seu valor fixado de 0 (zero) a 9 (nove) pontos, salvo quando requerida pelos seguintes motivos: nternagao hospitalar do discente ou dependente legalmente constituido; IL - falecimento de pais, irmaos, conjuge, filhos e sogros sendo o fato ocortido até 8 (oito) dias antes da avaliagao; IIL - impedimento em decorréncia de objeto de servigo: TV - impedimento em decorréncia de atendimento @ ordem judicial para comparecimento em juizo, requerimento de autoridade policial ou autoridade judiciaria militar § 5° - Para conclusiio do curso, o discente que estiver com dispensa médica, por problema de satide fisica, adquirido em decorrencia de instrugo ou agao de servigo, poderd aproveitar a nota obtida no iiltimo Teste de Aptidao Fisica (TAF) aplicado no referido curso. § 6° - © Teste de Aptidio Fisica (TAF) aplicado pelo Centro de Saiide Integral do Policial Militar (CSIPM) para fins de promocao ou para matricula e frequéncia nos cursos de formagao, aperfeigoamento e aprimoramento técnico da PMGO nao tem validade como nota para aprovagao na disciplina de Educagao Fisica Militar nos cursos realizados na Corporagao, Secio IV Da Reprovagio Art. 53 - Sera reprovado o discente que 1 - nao obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco), em escala de notas de 0 (zero) a 10(de2), em qualquer das verificagdes de recuperagao final (VRF), exceto na disciplina de uso seletivo da forga, em que a nota minima sera 7,0 (sete); IL - nao alcangar nota igual ou superior a 5,0 (cinco), em escala de notas de 0 (zero) a 10(dez) em mais de 02 (duas) disciplinas no curso, excetuando-se 0 CFO, que poderd ser 02 (duas) disciplinas por ano letivo; III - nao obter indice minimo de fiequéncia necessitio 4 aprovagao de qualquer disciplina do curso. Art, 54 - O discente do Curso de Formagao de Pragas (CFP) que for reprovado ou contraindicado por Conselho de Btica e Disciplina, sera excluido automaticamente e colocado a disposiga0 do Comando de Gestio e Finangas (CGF), para as providéncias pertinentes. Att. 55 = O cadete reprovado sera desligado do curso em andamento e aguardara o inicio de um novo Curso de Fommagao de Oficiais (CFO), onde podera reiniciar suas atividades, no ano letivo em que reprovou, somente mais vez.Caso este venha a ser reprovado pela segunda vez, sera desligado do curso e colocado a disposigaio do Comando de Gestio e Finangas (CGF) SecioV Da Verificagao de Recuperagio Art. 56 - A verificagao de recuperagao final (VRF) é atribuida ao discente que, tendo obtido a frequéncia regulamentar, nao alcangou a nota minima de aprovagao em até 02 (duas) disciplinas no curso, exceto no CFO que podera ser 02 (clas) disciplinas por ano letivo. § 1° - Seri aprovado na verificagio de recuperagao final (VRF), 0 discente que tiver alcangado nota minima 5,0 (cinco), na escala de 0 (zero) a 10 (dez) em cada disciplina. Exceto a disciplina de uso seletivo da forga, em que a nota minima sera 7,0 (sete). § 2° 0 discente aprovado na verificagao de recuperagao final (VRF) tera a nota 5,0 (cinco) computada como a final da disciplina, independentemente da nota obtida nesta avaliagao, Exceto a disciplina de uso seletivo da forga,em que sera computada a nota 7,0 (sete), § 3° A verificagdo de recuperagio corrente (VRC) sera aplicada ao discente que nao atingir a nota minima em qualquer verificagao corrente (VC). Nas disciplinas que posstirem mais de wma verificagio,mesmo o discente nao alcangando nota minima na verificagao de recuperagao corrente (VRC), podera este realizar as demais avaliagdes da disciplina. § 4° 0 discente aprovado na verificagao de recuperacao corrente (VRC) tera a nota 5,0 (cinco) computada como a final desta avaliagao, independentemente da nota obtida. Exceto na disciplina de uso seletivo da forga,em que sera computada a nota 7.0 (sete). § 5° Na vetificagdo de recuperacdo corrente (VRC) em que o discente nao alcangar a nota minima, prevalecera a maior nota entre a verificagaio corrente (VC) ou a VRC respectiva Secao VI Da Revisio de Nota Art. 57 - Quando o discente se sentir prejudicado ou injustigado na correga0 ou atribuigdo de notas de uma avaliagao da aprendizagem, este podera requerer a revisdo de nota § 1° - 0 pedido de revisio de notas é individual § 2 - O discente podera ingressar com 0 pedido de revisio logo apés a divulgagao oficial da nota, ao professor da disciplina ou a Segao Técnica de Ensino (STE) ou Segao de Ensino nas demais unidades, observando-se os seguintes procedimentos: 1 - a revisio podera ser feita verbalmente ao professor, no momento em que for dado conhecimento da nota da avaliagao: II - no prazo de até 02 (dois) dias titeis através de pedido formalizado e protocolado junto 4 STE ou Segao de Ensino nas demais unidades Art. 58 - O pedido de revisio de notas do discente deve apresentar 0s motivos do recurso, apontar com detalhes os pontos controversos e oferecer o embasamento legal, tedrico, técnico e/ou doutrinario acerca do assunto abordado. § 1° - Recebido 0 pedido de revisio, a STE ou Segio de Ensino nas demais unidades, solicitard a manifestagdo do docente,e caso necessirio, designara a constitui¢ao de uma comissio para anilise e apreciagao do caso. § 2° A STE ow Segao de Ensino nas demais unidades julgara o recurso e notificara 0 requerente. Ant, 59 - Da deciso expedida pela STE ou Segiio de Ensino nas demais unidades, caberd recurso a0 Comandante da Unidade de Ensino, no prazo miiximo de até 02 (dois) dias titeis, por meio de pedido formalizado e protocolado junto a estas seges Pardgrato imico. Da decisio do Comandante da Unidade de Ensino acerca do pedido de revisdo de notas nao cabera novos recursos. Secio VII Da Classificagao dos Discentes Art, 60 - Os discentes concluintes dos cursos ou anos letivos serio classificados em ordem decrescente, segundo a média geral das disciplinas. § 1° - A nota final sera a média aritmética das médias obtidas em cada disciplina do curso. § 2° - Para o caleulo da média geral das disciplinas, sera considerado até a casa dos centésimos, §.3° = A nota do Trabalho de Concluséo de Curso (TCC) sera computada como nota de uma disciplina e devera compor a média geral do curso, § 4° - Havendo empate entre dois ou mais discentes, sera procedido o desempate de acordo com os seguintes criterios: 1 aproximagao milesimal efetuada na média geral das disciplinas; I1- a antiguidade; IIL -a idade. Att. 61 - Serdo classificados primeiramente os discentes aprovados sem verificagao de recuperagao final (VRF) ¢ em seguida, os aprovados com VRF, também em ordem decrescente da média final obtida no curso, que sera obtida da seguinte forma 1 - Para 0 CFO serdio confeccionadas atas ao témino de cada série e uma ata final de curso onde sera calculada a média final com base na média aritmética das atas anteriores. IL Para os demais cursos a nota sera a média aritmetica das disciplinas, Art, 62. - O discente que nao concordar com a classificagdo final do curso, podera recorrer a STE ou Secdo de Ensino nas demais unidades, no prazo de 02 (dois) dias titeis apos a divulgagao do resultado. § 1° -O pedido devera ser fundamentado ¢ indicar os pontos de irresignagao. § 2° - Recebido 0 recurso de revisio de classificagio, a STE ou Seedo de Ensino nas demais unidades realizar as conferéncias pertinentes, com a vetificagio dos registros e concluira ojulgamento no prazo de 02 (dois) dias utes. § 3°- A decisio do recurso de revisio de classificagdo deve ser publicada em DOEPM. Att. 63 - Da decisio expedida pela STE ou Segao de Ensino nas demais unidades, cabera recurso a0 Comandante da Unidade de Ensino, no prazo maximo de até 02 (dois) dias titeis, por meio de pedido formalizado e protocolado junto a estas segdes. Paragrato tinico. Da deciséo do Comandante da Unidade de Ensino acerca do pedido da ata de conclusio do curso nao caberdi novos recursos. Art. 64 - A ata de formatura com a classificagao final dos discentes do curso deve observar as seguintes especificagoes: I - Ata tinica: lavrada na data de encerramento das atividades do curso, constando os discentes aprovados sem verificagao de recuperagao final (VRF) e os aprovados com VRF; IL- Ata complementar: lavrada nos casos de impedimento dos discentes para conelusio das atividades do curso com aproveitamento e demais condligdes previstas nas normas em vigor Seco VII Da Frequéneia as Aulas Art, 65 - E obrigatoria a participagio de todos os discentes nas atividades teoricas priticas do curso a que estiverem matriculados. Pardgrafo tnico. A presenca nas atividades priticas somente sera considerada quando 0 discente participar de forma efetiva. Art. 66 - O discente no tera a presenga computada quando chegar apos 10 (dez) minutos do inicio da atividade, ou dela se ausentar antes do término. Art. 67 - O pedido de dispensa de aula deve ser formalizado em formulario proprio e submetido a apreciagao do respectivo comandante de companhia. Art. 68 - A Segao de Ensino avaliara se as faltas dos discentes so consideradas {ustificadas ou nfo, § 1° - Sera considerada justificada a falta que se enquadrar em um dos seguintes critérios: 1 - tratar de saiide propria, do cénjuge ou parente de 1° grau, ou dependente legalmente constituido, comprovado por atestado médico emitido ou homologado pelo servigo de satide da PMGO; I - afastamento do servigo por luto, niipcias, licenga maternidade ou patemidade, nos termos legais; II - Para atendimento a ordem judicial, requerimento de autoridade policial ou autoridade judiciéria militar; IV - Em virtude de doagao de sangue. § 2° - Nao sero computadas as faltas decorrentes de escalas para cumprimento de ordem do comandante da unidade. Art. 69 - O computo de faltas nao esta vinculado as sangdes disciplinares e nao constitui impedimento para stas aplicagdes Art, 70 - Durante um curso ou ano letivo, sera tolerado o maximo de 25 (vinte e cinco) ‘pontos percentuais de faltas em cada disciplina, individualmente, § 1° - 0 discente dos cursos EAC, EAS, CAS, CEGESP e CSP se considerado “Apto com restrigdo”, conforme normas da JCS, tera sua condigao analisada pelo Comando do CAPM: 1 - as atividades envolvidas nas instrugdes e avaliagdes serio adequadas as restrigdes especificadas pela Junta Central de Satide. T1- @ nota maxima da avaliagao aplicada, com base nas restrigdes especificadas pela Junta Central de Saide, seri de 5,0 (cinco) pontos, § 2° - O discente que nao concluir qualquer disciplina por motivos de saiide ficara sobrestado até cessar seu impedimento e apes liberagao da JCS, devera concluir a disciplina Art, 71 - A discente, apds constatagao do seu estado gestacional, deverd, apresentar, imediatamente, na unidade de ensino, 0 Iaudo do seu médico assistente, relatando se sua gravides & de isco ou nao. § 1° - A discente em estado gestacional, de posse do laudo do seu médico assistente relatando se sua gravidez € de risco ou nao, sera submetida a avaliagao pela Junta Central de Saiide (JCS), pot meio de quesitos, que descreverdo as atividades a serem desenvolvidas, por disciplina, durante 0 curso. § 2 - Enquanto a JCS nao se manifestar quanto a quesitagao, a discente em estado gestacional estara impedida de participar das atividades priticas do curso. § 3° - Se houver modificagdo médica relevante no estado gestacional da discente, esta, a0 tomar conhecimento, devera cientificar imediatamente seu comandante para que seja submetida a nova avaliagao da JCS. § 4° A discente, em estado gestacional, de Curso de Formagao ou de Aprimoramento Técnico ficara sobrestada no curso, em disciplinas essenciais a atividade fim da Policia Militar nao conchiidas € que possuirem praticas no permitidas até a liberagao pela JCS para o desenvolvimento destas, que ocorrerd somente apos o final da licenca matemidade. § 5° A discente em estado gestacional do EAC, EAS, CAS, CHOA, COS, CHOM. CEGESP ou CAESP sera oportunizado a realizagao de provas teéricas, em substituigao, das avaliagdes priticas em que houver impedimento de participagao definido pela JCS. 1 - A nota méxima da avaliagéo aplicada 4 discente em estado gestacional em substituigao as atividades praticas, sera de 5,0 (cinco) pontos. § 6° - Apés o final da licenga matemidade e a liberagio da JCS, a discente sobrestada apresentara unidade de ensino para iniciar as atividades e disciplinas pendentes e necessirias para a conclusao do curso. § 7° - Apés a conclusio, com aprovaeao, das atividades e disciplinas previstas no parigrafo anterior, seri confeccionada ata vinculada que classificara a discente de acordo com sua média final, gerando a reclassificagao dos demais formandos e assegurando os demais direitos previstos na legislagao a policial militar. § 8 - Para a conclusdo do curso, a discente em estado gestacional podera aproveitar a nota obtida no illtimo Teste de Aptidao Fisica (TAF) aplicado no referido curso. Art, 72 - Havendo impedimento decorrente de acidente em instrugdo ou servigo, devidamente comprovado por atestado de origem ou inquénito sanitario de origem, sera tolerado o maximo de 50 (cinquenta) pontos percentuais de faltas das aulas priticas em cada uma das disciplinas enumeradas: 1 - Educagao Fisica Militar; IL- Defesa Pessoal; IMT - Ordem Unida; IV - Treinamento do Pronta Reagao; V - Operagdes de Choque; VI- Tito Policial; VII- Uso Seletivo da Forga; VIII - Técnica Policial Militar, dentre outras. Art. 73 - © discente que ultrapassar o percentual maximo de faltas toleradas sera desligado do curso. § 1° O discente do curso de formagao ficara 4 disposigaio do Comando da Academia de Policia Militar, para as providéncias pertinentes, § 2 - O discente do curso de aperfeigoamento ou aprimoramento técnico serao encaminhados ao Comando de Gestao e Finangas (CGF). TITULO IV DAS PRESCRICOES DIVERSAS CAPITULO I DO CONTROLE ADMINISTRATIVO DO ENSINO Secio I Da Reitoria e Diretoria Art, 74 - © Comandante-Geral da Policia Militar do Estado de Goiis corresponde ao Reitor da Instituigdio de Ensino Superior (IES) da PMGO, podendo delegar, a qualquer instante, a0 Subcomandante-Geral a referida fimgao. §1°-A fingaio de Reitor nao é gratificada assim como as de diretoria e coordenagao § 2°- 0 CAPM é responsivel pelas atividades de ensino, pesquisa e extensdo dos cursos de formagao, especializagao, aperfeicoamento, aprimoramento técnico e Stricto Sens na PMGO. Art, 75 - © Comandante da Academia de Policia Militar é também Diretor de Ensino Pré-Reitor de Pos-graduagdo e 0 Comandante de Unidade é 0 Diretor de Ensino na sua Unidade, competindo-lhes diretamente, ou através do seu corpo de assessores, administrar 0 ensino e apoii-lo em todos os seus aspectos. Art. 76 - As Unidades de Ensino que possuem cursos de formagao, pos-graduagio © aprimoramento técnico ficardo subordinadas ao CAPM no que tange ao ensino e instrugao, devendo preparar periodicamente, dados do desenvolvimento dessas atividades para serem apresentados em caso de visitas e insperdes, que compreenderao dois escaldes, a saber: 1 - Comandante-Geral; II Comandante do CAPM, § 1° - Visita: € a agdo desenvolvida pelo escaléo superior, com o objetivo de cettificar, orientar, esclarecer, fazer recomendagdes e obter informages sobre os aspectos administrativos © as condigdes de ensino na tnidade visitada, § 2° - Inspegaio: € a agdo desenvolvida pelo escalio superior com o objetivo de verificar se as observagdes inerentes ao ensino, feitas por ocasiao da visita ja realizada, bem como, se os problemas entao detectados foram equacionados, ou as medidas recomendadas foram adotadas ¢ quais os resultados obtidos em decorréncia das mesmas, Art. 77 - Compete a Divisio de Ensino (DE) do CAPM: 1 ~ planejar, coordenar e controlar os cursos de formagao, aperfeigoamento € aprimoramento tecnico na PMGO: IL - promover a interdisciplinaridade e transversalidade entre os diferentes componentes curriculares: IIL - responder pelo projeto educacional da PMGO; IV - analisar os resultados do questionatio de avaliagio do curso; V - retroalimentar, com as informagées do questionario de avaliagao do curso, 0 corpo docente, discente e diregao; VI- propor alteragdes nos planos de curso; VII - recepcionar 0 corpo discente; VIII - aprovar a indicagao do corpo docente; IX-- aprovar as propostas de avaliagao da aprendizagem:; X - supervisionar o processo de avaliagao: XI - coordenar o Ensino a Distancia (EaD); XII - apreciar os relatérios circunstan: em outra instituigao ou Pais; los de viagem de estudos e de curso realizado XIII- enviar a STE, para arquivo.os relatorios circunstanciados de curso realizado em outra instituigdo ou Pais e de viagem de estudos com seu respectivo plano; XIV - apoiar, no que Ihe compete, as demais Unidades de Ensino. Art. 78 - Compete a Segao Técnica de Ensino (STE) do CAPM: 1 coordenar a matricula e gestéio académica do corpo discente; IL- organizar e preservar a documentagao referente as avaliagdes e ao discente: IIL - elaborar os quadros de distribuigao de tempos; TV - avaliar as propostas e fiscalizar os resultados de avaliagao da aprendizagem: \V - apoiar o Comando do CAPM nos esclarecimentos aos orgiios externos; VI- catalogar a documentagao de discentes com desconformidades académicas; VIL- coordenar a aplicagao das avaliagdes; VIII - elaborar ata de conclusdo de curso: IX - emitir certificados de conclusio de curso; X - receber e julgar em primeira instancia pedido de revisio de nota e da ata de conclusio de curso; X1- elaborar o relatério geral das atividades desenvolvidas; XII - manter atualizada as normas de ensino da PMGO; XIII - supervisionar, no que Ihe compete, as atividades desenvolvidas nas demais Unidades de Ensino. Art, 79 - Compete a Segao de Ensino (SE) do CAPM: 1 coordenar e indicar 0 corpo docente; IL - organizar e preservar a documentagao reterente a0 corpo docente, a0 controle de aulas, faltas, dispensas do discente e planos de aula; IIL - gerenciar a remuneragao do corpo docente; TV- manter atualizado o cadastro do corpo docente; V - elaborar o quadro de trabalho semanal; VI- estabelecer 0 calendario de avaliagoes; VIL- fiscalizar 0 desenvolvimento das atividades académicas; VIII - controlar a frequéncia do corpo docente e discente; IX - planejar o desenvolvimento do curso com base no QDT: X = gerenciar a disponibilidade e 0 emprego do corpo discente e docente nos locais extemos destinados a instrugao; X1- receber e julgar pedido de segunda chamada; XII- iniciar 0 processo de concessio da Medalha de Métito de Magisterio; XIII - supervisionar, no que Ihe compete, as atividades desenvolvidas nas demais Unidades de Ensino. Art, 80- “ompete ao Niicleo de Informatica (NINFO) do CAPM: 1 - elaborar politica de distribuigao, a configuragao e padronizagao dos equipamentos de uso institucional dos usuarios de informatics IL - propor procedimentos que visem a seguranga fisica dos equipamentos e dados de TI alocados no ambito do CAPM; III - aplicar a govemanga de TI na execugao das atividades de gerenciamento dos sistemas informatizados e de comunicagao de dados; IV- gerir o sistema de atendimento ao pitblico intemo de questdes atinentes a pasta; V - prover a manutengao de equipamentos de informatica: VI- gerir 0s servigos de internet e intranet no ambito do CAPM; VII-- manter repositorio do sistema de informagaio do CAPM; VIII - controlar acesso aos bancos de dados do CAPM: IX- gerir a platatorma de ensino da distancia (EaD) do CAPM; X - supervisionar as atividades de EaD de plataformas externas, Art 81 - Compete a Serio de Meios Auxiliares (SMA) do CAPM: 1 - gerir as tecnologias e recursos diditicos; IL gerenciar e supervisionar 0 uso das salas de aula, de defesa pessoal e auditorio; IIL - dar apoio técnico ao corpo docente e discente; TV - controlar mobilidrio destinado as salas de aula, de defesa pessoal e auditario, Art. 82 - Compete a Segaio de Educagao Fisica e Desporto (SEFD) do CAPM: 1- gerir o material de treinamento fisico: IL gerenciar e supervisionar 0 uso do parque poliesportivo do CAPM; IIL - coordenar as atividades de educagao fisica e desporto; IV - manter disponiveis e visiveis os equipamentos de apoio técnico para a pritica de atividade fisica, Art, 83 - Nas demais unidades que desenvolvem atividades de ensino profissional, a Sedo de Ensino cumulara atribuigdes, no que couber, da Segdo Técnica de Ensino. Art, 84 = Em beneficio do proceso ensino-aprendizagem as Unidades que desenvolverem atividades de ensino profissional serdo supervisionadas € coordenadas, nesta area, pelo CAPM. Ait. 85 - © CAPM é responsavel pela Biblioteca Goiandira Ayres do Couto, que possui regulamento proprio, devendo controlar, tratar e disseminar a informagao técnica, cientifica, cultural e comporativa, oferecendo suporte essencial ao seu puiblico, sejam discentes, professores, pesquisadores e toda a corporacao policial militar existente no Estado de Goias e 4 comunidade civil. Ait. 86 - © CAPM é responsavel pela Revista Brasileira de Estudos de Seguranga Piblica (REBESP), cadastrada no International Standard Serial Number (ISSN) sob 0 niuneto 2175-053X, que € um periodico cientifico eletronico de divulgacao semestral de estudos na area da Seguranga Publica em ambito nacional, Secao I Dos Documentos de Ensino Ait, 87 - As unidades que desenvolvem atividades de ensino deverdo, a partir do inicio de cada curso, manter em seu arquivo os seguintes documentos: 1 - Regimento de Ensino da PMGO (REPMGO) e demais normas correlatas; IL- Plano de Curso; IIl - Curriculo no formato Lartes dos docentes e seus respectivos certificados; TV - Quadro de Distribuigdo de Tempos (QDT); V - Quadtos de Trabalho Semanal (QTS); VI- Controle de aulas ministradas; VII- Controle de frequéncia dos docentes e discentes; VIL - Registro das atividades extraclasse desenvolvidas; IX - Relagao de discentes por turmas dos cursos; X - Controle de dispensas; XI- Planos de aula por disciplina; XII - Boletim escolar dos discentes; XIII - Atas de conclusio de curso; XIV - Planilha de horas aula ministradas. Secao IT Dos Cursos de Ensino a Distancia Ait. 88 - O ensino a distancia (EaD) oferecido pela Secretaria Nacional de Seguranga Piblica (SENASP), Secretaria de Seguranga Piiblica (SSP-GO). Comando da Academia de Policia Militar (CAPM) ou outra instituigao sera considerado curso, disciplina ou unidade didatica e podera ser vinculada a disciplina presencial, conforme plano do curso no qual o discente estiver matriculado, Parigrafo imico. O discente deverd desenvolver suas atividades nos ambientes virtuais de acordo com as nommas, ementas e planos de ensino definidos pela instituigao mantenedora do EaD. Art, 89 - © CAPM aplicara avaliagdo presencial nas atividades do EaD, conforme o urso presencial e nota minima para aprovagao definida por este regimento. § 1° - Nao sera aplicada avaliagao presencial ao discente reprovado no EaD. plano de § 2 - O discente que nao obter aprovago na prova presencial, sera submetido a avaliagao de recuperagio, sendo reprovado se nao aleangar nota minima. Art 90 -O discente sera considerado reprovado no curso presencial quando: 1- no obter aprovagao no EaD; IL - nao participar de atividade obrigatoria definida pela instituigdo mantenedora do EaD: IIL - nao realizar a avaliagao final ou de recuperagao, se for o caso, no EaD; IV - solicitar desligamento ou desisténcia do EaD. Paragrafo tinico. O discente do Curso Formagao de Oficiais, de Pragas ou de Habilitagao de Oficiais Auxiliares que se enquadrar em qualquer dos dispositivos descritos neste artigo estari: de recuperagiio final na respectiva disciplina, devendo ser submetido a VRF. Art. 91 - O discente que nfo for matriculado no curso de EaD ofertado pela SENASP ou outra instituigo, por ter sido aprovado em outra data, deverd apresentar 0 certificado de conclusio do curso a Segao Técnica de Ensino/CAPM, § 1° - 0 discente nao sera dispensado de cursos, disciplinas ow unidades didaticas que forem julgadas indispensiveis a seu desenvolvimento, bem como de versdes atualizadas. § 2° O discente nao sera dispensado da avaliagao presencial prevista no plano de curso presencial, Ait 92 As atividades do EaD serao pré-requisitos das disciplinas semipresenciais. Art, 93 - A nota obtida no EaD apenas validara as atividades desenvolvidas. § 1° - Nao haverd somatorio ou media entre notas do EaD e do curso presencial. § 2° - Para fins de classificagio do curso presencial, quando houver, sera considerada apenas as notas das avaliagdes presenciais, Art, 94 - A certificagdo do discente no EaD sera de responsabilidade da instituigao mantenedora do curso, Paragrafo tmico. Nas atividades do EaD cuja elaboragdo, acompanhamento e administragdo, bem como a gestao do contetido disponivel, seja desenvolvida pelo CAPM, a certificagao sera condicionada ao aproveitamento do discente na disciplina semipresencial, devendo constar no seu certificado de conclusao de curso presencial toda a ementa e carga horaria. Art. 95 - O discente que solicitar desligamento do curso presencial sera automaticamente desligado das atividades do EaD, exceto quando a instituigao mantenedora permitit 0 profissional de seguranga piblica a continuar as atividades. Art. 96 - Durante as atividades do EaD os discentes estardo subordinados ao Comando do CAPM, pot meio da Divisao de Ensino, respeitando as normas de ensino previstas na Corporagao. Ait. 97 - Os casos omissos relativos ao desenvolvimento das atividades do EaD serdo avaliados pela Divisio de Ensino (DE). SecioV Dos Docentes Ait. 98 - 0 corpo docente sera formado por professores indicados pela Segao de Ensino aprovados pela Diviso de Ensino. Art, 99 ~ Para que um profissional de seguranga piiblica possa atuar como professor ele devera possuir comprovada experiéncia na area da disciplina que foi designado. § 1° = Caso 0 docente seja policial militar, este deverd ser superior hierarquico dos discentes. § 2° - Quando a disciplina exigir mais de um docente, apenas o professor titular devera ser superior hierarquico dos discemtes, § 3° - Em casos excepcionais 05 professores poderdo ter posigao hierarquica inferior dos discentes, Art, 100 - Diretor, Comandante ou Chefe do Estado-Maior, que tenha sob sew comando, policiais militares designados como professores, deverdo liberi-los nos horirios de aulas, quando estes forem atuar como professores, apos a devida designagao no DOEPM. Art. 101 - Os professores pertencentes aos quadros da Secretaria de Seguranga Publica fardo jus ao recebimento da respectiva remuneragao, de acordo com o que prescreve a legislacao estadual. Art, 102 - Incumbe, a0 CAPM e as unidades que desenvolvem atividade de ensino, fazer © controle das horas-aula mimistradas em cada curso, encaminhando plamilha de docentes dos policiais militares a0 Comando de Gestdo e Finangas (CGF) e dos demais profissionais de seguranca piblica ao orgio de origem. Pardgrafo tnico. Considera-se aula ministrada aquela aplicada conforme as nonmas de ensino ¢ registrada em documento proprio. Art, 103 - O docente sera automaticamente dispensado da fingdo ao término do periodo de designagao ou, a qualquer tempo, ou eventualmente substituido mediante decisdo fundamentada em relatorio produzido pela Divisio de Ensino (DE), pela inobservancia aos deveres e responsabilidades e demais normas referentes as atividades de ensino. Secio VI Dos Deveres ¢ Responsabilidades dos docentes Art. 104 - Sao deveres e responsabilidades do corpo docente as seguintes atribuigdes: 1 - ministrar 0 contetido das disciplinas que Ihe forem atribuidas, fiscalizando © assinando o formulario de Registro de Aulas; IL- ser assiduo e pontual nas suas atividades docentes, III - apresentar sugestdes para possiveis modificagdes, quando da elaboragao dos programas das disciplinas; TV - confeccionar os planos de aulas; V - elaborar instrumentos de avaliagao: VI - conigit as provas, entregando-as na STE ou seo correspondente, no prazo previsto; VII participar das reunides téenicas ou pedagogicas, quando convocado; VII - nfo dispensar discentes de atividades de ensino; IX- fiscalizar e assinar os atrasos do discente da sala de aula, como faltas; X - comunicar no prazo de 24 horas de antecedéncia, por escrito, via e-mail ou telefone, 1 Segao de Ensino a impossibilidade de comparecimento para ministrar a aula; XI- obedecer aos requisitos para elaboragdo da avaliagao da aprendizagem; XII - agendar junto a segao competente horario para as “vistas de provas”; XIII - receber 0 pedido de revisio de nota de prova e manifestar seu julgamento por escrito, retornando-o a STE; XIV - devolver a STE ou segdo correspondente, as provas devidamente corrigidas, no prazo maximo estabelecido a contar da data de recebimento: XV - fiscalizar a disciplina dos discentes durante 0 periodo que estiver sob sua responsabilidade e comunicar por escrito a SE quaisquer alteragdes ocorridas nas atividades académicas disciplinares que julgar necessario ou que o fato requerer: XVI- planejar e executar 0 contetido programatico da disciplina; XVI - participar de grupos de trabalho para conegio de curriculos, ementas, ou confecao de matenal didatico, quando solicitado; XVIII - obedecer aos prazos estabelecidos para o desenvolvimento da docéncia no que tange elaboragao, aplicagio, coregao e revisio de avaliagao; XIX - cumprir e fazer cumprir as normas internas pertinentes ao ensino do CAPM; XX - apoiar o discente, complementando a matéria ministrada; XXI- guardar sigilo quando a natureza do assunto o exigi XXII - zelar pela conservagao dos livros, documentos, impressos, demais materiais do CAPM e pelo pattimonio do local onde as aulas se realizam; XXIII - tratar com urbanidade os demais membros do corpo docente, cooperando e mantendo espirito de solidariedade de trabalho; XXIV - manter atualizados seus dados de qualificagao pessoal junto ao CAPM; XXV-- privar-se de emitir opinido politico-partidaria ou religiosa durante as aulas; XXVI- estimular a harmonia ¢ respeito entre os discentes e a policia; XXVII - abster-se de fazer criticas inapropriadas e/ou desconstrutivas sobre a Corporagio ou ao CAPM; XXVIII - evitar tratar no curso das aulas de tema alheio 4 pauta ou as finalidades do curso; XXIX - desestimular a apologia a violencia, o descumprimento das leis e a violagao dos direitos fundamentais da pessoa humana como solugao para os problemas de seguranga da comunidade; XXX - nio atribuir falsamente, nem admitir que outrem atribua a membro do corpo docente, a pritica de fato que possa constituir Violagdo de noma ética ou disciplinar; XXXI - nao pemmitir que discentes com restrigdes médicas e ou de saitde participem de instrugao pratica. Secio VII Dos Discentes Art. 105 - Constitui 0 corpo discente do Comando da Academia de Policia Militar os discentes regulanmente matriculados em seus cursos, sujeitando-se, portanto, 4s normas vigentes na referida instituigao de ensino. Ait, 106 - Sao deveres e responsabilidades do corpo discente, dentre outros: 1 - cumprir 0 que prescreve 0 Cédigo de Etica e Disciplina da Policia Militar do Estado de Goias, o Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Goids, Regulamento de Continéncias, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forgas Armadas (RCONT), Regulamento Interno de Servigos Gerais do Exercito Brasileiro (RISG), Regulamento de Administragio do Exercito Brasileiro (RAE) e demais legislagdes pertinentes a conduta do policial militar; IL- frequentar as atividades escolares, II - participar de servigos operacionais ¢ administrativos, exercicios e representacdes, intemos e extemnos, estabelecidos como atividades curriculares, extracurriculares ou complementares de formagao profissiona: TV-- atender as convocagdes e determinagdes das autoridades competentes; V - zelar pela boa conservagiio do patriménio do CAPM ou unidade de ensino, seus materiais, moveis e equipamentos escolaes. § 1° - O discente que for desligado do Curso, por algum motivo voluntario ou compulsorio, deverd declarar formalmente 0 motivo se sua desisténcia € a ciéncia e aceitagdio das consequéncias decorrentes de sua reniincia, inclusive possiveis prejuizos para progressao na carreira advindos da aplicagao da legislagao pertinente; § 2° - Os candidatos a cursos de formagdo que forem convocados ou advindos de decisdes judiciais extemporaneas cumprirdo servigos administrativos e gerais da unidade até o inicio do proximo curso; § 3°- Os cursos de formagao com menos de 10 (dez) ahmos deverio ser autorizados pelo Comandante-Geral da PMGO. Segio VII Regime Disciplinar Ait, 107 - Os discentes dos cursos realizados na PMGO estio sujeitos as Nonmas Gerais de Agdes (NGA) das Unidades de Ensino, o respectivo plano de curso e demais normas correlatas. Paragrafo tmico. Os discentes dos cursos realizados na PMGO reger-se-ao também pelas normas disciplinares afetas a seu cargo Art, 108 - Constitui motivos de desligamento do curso, ter sido: 1 constatada a incapacidade moral ou profissional; II considerado infrequente; IIL - solicitado formalmente; TV - enquadrado nos casos de licenciamento previstos em leis; V - comprovado 0 seu envolvimento antes do ingresso no curso ou apes isso, em fato que 0 comprometa moral ou profissionalmente; VI- classificado no mau comportamento durante 0 curso; VII - reprovado pela 2* (segunda) vez no Curso de Formagao de Pragas Policial Militar (CFP); VIII - reprovado, em qualquer um dos anos letivos, pela 2* (segunda) vez no Curso de Formagaio de Oficiais (CFO) Secio IX Do Regime de Servicos Ait, 109 - O discente, ao ingressar no curso de formagao, podera ser empregado no servigo interno somente apos instrugao previa, devendo ser orientado e fiscalizado. Paragrafo tnico, Os discentes dos cursos de formagao (CFO ¢ CFP), aperfeigoamento (CHOA, CHOM, CAS, EAS, EAC) e aprimoramento técnico (especializadas), poderdo ser empregados em atividades de manutengao e organizagao da unidade, visando 0 valor pedagégico do zelo e conser vagaio do bem piiblico, de acordo com Regulamento Intemo e dos Servigos Gerais (RISG). Art. 110 - O discente somente poder ser empregado em atividades operacionais extemas durante 0 periodo de formagao, apés 0 periodo bisico de instrugdo definido pelo CAPM, observadas as prescrigdes de controle da jomada de trabalho da PMGO. CAPITULO I SELECAO E MATRICULA Art, 111 - Os exames de selegao para matricula nos cursos de formagao, aperfeigoamento © aprimoramento tecnico obedecerio as normas dos editais de selegdo e da Corporagao, Art, 112 - A selegao e matricula para frequentar cursos fora da Corporagaio ou do Pais, obedecerao a Portaria n° $441 de 11 de outubro de 2016, publicada no DOEPM n° 198 de 26/10/2016. Paragrafo tinico. O curso realizado em outras instituigdes policiais ou nas Forgas Armadas, somente seri publicado na ficha individual do policial militar, quando houver a autorizagao expressa do Comando-Geral da PMGO. Art, 113 - Os cursos realizados nas instituigdes policiais ou nas Forgas Armadas, antes, do ingtesso na PMGO, nao serdo publicados na ficha individual do policial militar Paragrato tinico. Os cursos realizados pela Rede EaD SENASP, antes do ingresso na PMGO, deveraio ser publicados na ficha individual do policial militar Art. 114 - Apés 0 término do curso em outra instituigao ou Pais.no qual houve liberagao do servigo por parte do Comando da PMGO, o policial militar devera, no prazo de até 10 (dec) dias, protocolar relatorio cireunstanciado na Divisao de Ensino (DE) do CAPM. Art. 115 - O Policial Militar que nao se inscrever para curso de aperfeigoamento, quando habilitado para este, sera responsivel pelas consequéncias decorrentes, inclusive possiveis prejuizos, para progressdo na carrera Paragrafo nico, © Policial Militar inscrito em curso de aperfeigoamento que solicitar desligamento, deveri fazé-lo formalmente a0 Comandante de sua respectiva Companhia do CAPM, constando 0 motivo e aceitagao de todas as consequéncias para a progressao na carreira, Art, 116 - O Policial Militar inscrito em curso de formagao ou aprimoramento técnico que solicitar desligamento, devera fazé-lo formalmente a0 Comandante de sua respectiva Companhia do CAPM constando 0 motivo de sua desisténcia. CAPITULOI FORMATURAS E CERIMONIAS Ait, 117 - O calendario das atividades de formatura sera definido pelo CAPM e aprovado pelo Comando-Geral da PMGO. Ait, 118 - As solenidades de formaturas serio planejadas pela Unidade de Ensino juntamente com a Comissao de Formatura, com wna antecedéncia minima de 30 (trinta) dias. Parigrafo tinico, Ao término de cada formatura de curso realizado no CAPM, a P/S, em conjunto com a Comissao de Formatura, Companhia responsavel e a Divisio Administrativa, deverd elaborar relatdrio de todos os eventos, constando os pontos positives e negativos para apreciago do Subcomandante da Unidade. __ CAPITULO IV : DISPOSICOES FINAIS E TRANSITORIAS Art. 119 - Toda e qualquer atividade nao prevista neste REPMGO, devera ser submetida 4 apreciagdo do Comandante do CAPM com a devida antecedéncia para andlise e posterior tomada de decisao. Art, 120 - Os cursos que sejam requisitos para progressdo na carreira de Oficiais ou Pragas, tais como CSP, CEGESP e CAS, poderdo ter outra denominacao para atender requisitos de entidades parceiras ou mesmo os realizados em outras corporagdes, desde que devidamente homologados pelo CAPM, e serao considerados, apos publicagao, como correspondentes aos existentes na PMGO. Paragrato imico. A homologagao dos cursos tratados no caput deste artigo devera ocorrer antes de sua realizagao, sendo condicionado a matricula do Oficial ou Praga, a respectiva publicagao da homologagao do curso e seu contetido, Art, 121 - Esta Instrugaio de Servigo dispde dos seguintes anexos: 1 - Anexo I - Relatétio Anual de Ensino; IL Anexo II - Plano de Curso; IIL - Anexo III - Plano de Disciplina; IV - Anexo IV - Plano de aula; V - Anexo V - Modelo de Planilha para Pagamento de Horas Aula Ministradas; VI- Anexo VI - Cutsos previstos anualmente. § 1° - Os cursos previstos no inciso VI, serdo fixados anualmente no exercicio anterior das atividades por ato do Comandante-Geral da PMGO; § 2°- A propositura do ato previsto no Anexo VI, é de competéncia do Comando da ‘Academia de Policia Militar. Att 122 - As regras especificas para atividades técnicas que complementam este REPMGO estado descritas nas Normas para Planejamento e Conduta da Instrugao (NPCD). Att 123 - Os casos omissos serio solucionados por meio de atos normativos complementares, expedidos pelo CAPM ou diretamente pelo Comando-Geral Att 124 - Esta Instrugaio de Servigo entra em vigor na data de sua publicagao em Diario Oficial Eletrénico da Corporagao. Comando-Geral da Policia Militar, em Goiania-GO, 07 de agosto de 2019. Renato Brum dos Santos - Coronel PM Comandante-Geral da PMGO ANEXO “I” (Modelo) Cabegalho do CAPM Relatorio Anual de Ensino Referéneia: RE- ANO 1, FINALIDADE, 2. OBJETIVOS 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS, NA AREA DE ENSINO PELO CAPM 4. FUNCIONAMENTO DOS CURSOS: a) Cursos nas Unidades da Corporagao 1. Inicio e término 2. Relagao nominal dos alunos matriculados 3. Aprovados 4, Outros dados nc ‘ursos realizados fora da Corporagio 1. Inicio e témino 2. Relagdio nominal dos akinos matriculados 3. Aprovados 4, Outros dados 5. 6. 1 8. REGIME DE TRABALHO VISITAS E VIAGENS REALIZADAS INSTRUGAO DOS QUADROS DE ESPECIALISTAS E DA TROPA METODOS E PROCESSOS DE ENSINO ADOTADOS, a ELABORACAO, ACOMPANHAMENTO E/OU REVISAO DE CURRICULO: 10. INSPEGOES DE ENSINO REALIZADAS PELO CAPM. 11. ATIVIDADES EXTRACLASSE REALIZADAS 12. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA DIVISAO DE ENSINO DA ACADEMIA DE POLICIA MILITAR a) Seco Téeniea de Ensino b) Seco de Ensino ©) Seco de Pés-graduacao e Extensio 4) Seco de Edueacio Fisica e Desporto €) Biblioteca 1) Outros 13. PRINCIPAIS DOCUMENTOS DE ENSINO ELABORADOS 14, ATIVIDADES DE APOIO ADMINISTRATIVO 15. FORMATURAS GERAIS E CERIMONIAS REALIZADAS 16. RENDIMENTO DO ENSINO 17. ATIVIDADES PLANEJADAS E NAO REALIZADAS 18. CONCLUSAO 19. DIFUSAO: CAPM em... Assinatura do CAPM. ANEXO “II” (Modelo) * Cabegalho Plano de Curso (Nome do Curso) Referéncia: RE -ANO Os Planos de Cursos devem estabelecer com clareza e preciso as condigdes para sua execugio, ingresso, desligamento e outras, expressas em topicos que definam os direitos, obrigagdes e responsabilidades dos discentes, docentes e Unidades de Ensino ou das excepcionalmente autorizadas a realizar cursos, nos quais, deverd conter, no minimo, as seguintes informagoes: 1 - Identificagaio do Curso: 1. Duragao; 2. Piiblico Alvo: 3. Finalidade; IL - Objetivos gerais; II - Objetivos especificos; IV - Referéncia: V - Condigdes de execugao: 1. Local de fiuncionamento; 2. Inicio; 3. Término; 4. Quadro de Distribuigio de Tempo; VI - Grade Curricular; VII - Relagao de Professores; VIII - Ficha de avaliagao de estagio curricular se houver; IX - Contetido programatico; X - Atividades complementares ao ensino; XI - Encerramento, Formatura e Cerimonia; X - Administragao do ensino: 1. Supervisio Pedagogica; 2. Diregao; 3. Coordenagaio do Curso XI- Apoio Administrativo: 1. Orgaos Administrativos; 2. Instalagdes Disponiveis; 3. Alimentagao; 4, Transporte; 5. Previsio Logistica; 6. Relagio de Material. XII - Prescrigdes diversas: 1, Requisitos para selegao ou convocagao; 2. Formaturas Matinais; 3. Uniformes, Equipamentos e apresentagao individual; 4, Conduta do Ensino e Regime Escolar. Previsio de horas/aula por semana; Regime de servigo paralelo ao curso, se houver; Divisio do curso em parte teorica e pritica; Critérios para aprovagdo, recuperagao, reprovagao;, Critérios para provas em segunda chamada e taxas relacionadas 1. Critérios para matricula e ingresso no curso; 2. Critérios para desligamento do curso, Relacio de Disciplinas do Curso de Disciplinas | Carga Horaria 1 TOTAL * O Modelo de Plano de Curso das Unidades Especializadas estarao disponivets no CAPM Goiania, GO Comandante da Unidade ANEXO “II” (Modelo) Cabegalho Plano de Disciplina Referéncia: REPMGO - ANO Ementa da Disciplina Ementa da Disciplina 1, CABEGALHO 1. Carga Horaria: 2. Pré-requisitos do corpo docente para ministrar a disciplina: + Titulagdo minima a ser exigida; = Conhecimento e atuagao na area da diseiplina; ~ Possuir um curso especifico. 3. Inter-relacionamento disciplinar: 2. DESCRICAO DA DISCIPLINA 1, Contextualizagio - Historico da disciplina contendo uma relagao com o contesto atual; - Diferentes abordagens tedricas sobre a disciplina, se houver, destacando a que sera considerada; - Problematicas que a disciplina visa levantar/responder; - Importincia do seu estudo para a formagao do profissional da area de seguranga publica 2. Objetivos especificos da disciplina Dentro de um enfoque voltado para a aprendizagem, o papel do professor é de um facilitador (articulador, mediador, tutor), seu papel é o de “ctiar condigdes para...”, portanto o objetivo da diseiplina deve conter verbos de ago que permitam vistalizar 0 comportamento que se espera do aluno ao final da disciplina. Os objetivos deverio ser descritos obedecendo-se as dimensdes do conhecimento: - SABER (Conhecimentos) — Expressam os contetidos conceituais que o Chefe de Policia Ostensiva deve saber em relagdo ao campo disciplinar: leis, principios e saberes sistematizados. - SABER FAZER (Habilidades e conteitdos procedimentais) — Indicam as habilidades operativas e de pensamento que o Chefe de Policia Ostensiva precisa demonstrar em relagao ao campo disciplinar: meétodos, técnicas, procedimentos, bem como as habilidades de pensamento: observagao, analise, sintese. - SABER SER (Attitudes) — Expressam os contetidos atitudinais - os valores, as crengas, as atitudes ete. - que serio fortalecidas pelas situagdes vivenciadas dentro do campo disciplinar em questao. ‘A redagao final dos objetivos da disciplina devera ser assim: COMPETENCIAS COGNITIVAS Ampliar conhecimentos para: 1. Analisar dados estatisticos que possibilitem compreender os cenarios da realidade brasileira em relagao a criminalidade, a violencia e a necessidade da prevencao. 2. Descrever o Sistema de Seguranga Publica 3. Compreender a necessidade de uma gestio integrada e comunitaria do Sistema de Seguranga Publica. 4, Descrever o papel da instituigdo a que pertence dentro do Sistema de Seguranga Publica. 5, Estabelecer um panorama geral sobre o Sistema Juridico vigente no pais, essencialmente no que € pertinente aos ramos do Direito aplicaveis a atuacao do profissional de Seguranga Publica. 6. Relacionar a utilizagio da forga e da arma de fogo aos principios de legalidade, necessidade e proporcionalidade, COMPETENCIAS OPERATIVAS Desenvolver ¢ exercitar habilidades para: Proteger pessoas. Demonstrar seguranca, ‘Manusear armas niio-letais e letais, Dominar técnicas de abordagem. Dominar técnicas de primeiros socorros. Dominar técnicas de negociagao, resolugao de contlitos e incidentes. ‘Transmitir mensagens via radio, Selecionar equipamento de acordo com o tipo de ocorréncia. Usar equipamento de protegao individual. 10. Manejar equipamentos com eficacia. 11. Praticar exereicios fisicos. 12. Relacionar-se com a comunidade. 13. Prestar servigos assistenciais a comunidade. 14. Trabalhar em equipe e miltiplas equipes ao mesmo tempo. 15, Levantar informagdes sobre o local da ocorréncia, 16. Isolar local de crime. 17. Obter ou captar informagdes sobre a ocorréncia 18, Entrevistar pessoas. 19, Arrolar testemunhas. 20. Conduzir a autoridade policial as partes envolvidas no crime. 21. Elaborar documentos pertinentes a ocorrencia 22. Cumprir determinagdes judiciais, 3. Produzir estatistica 24. Tipificar as condutas delituosas. COMPETENCIAS ATITUDINAIS Fortalecer atitudes para: 1. Demonstrar controle emocional 2. Manter-se atualizado. 3. Manter ética profissional. 4, Cumprir normas e regulamentos intemnos. Agir com civilidade e respeito, 6. Demonstrar desenvoltura 7, Demonstrar eriatividade. 8, Demonstrar paciéncia 9. Demonstrar perspicécia. 10, Demonstrar capacidade para lidar com a complexidade das situagdes, 0 tisco e a incerteza 11, Demonstrar disciplina, 12 Demonstrar resisténcia a fadiga fisica 13, Manter boa apresentagao. 14, Manter condicionamento fisico. 15, Demonstrar firmeza de cariter 16, Agi com bom senso. 17, Agir discretamente. 18, Agir com iniciativa. 19. Agir com imparcialidade. 3. Vineulo com o perfil profisstogr:ifico Serdo relacionados os itens do perfil profissiografico vinculados aos objetivos da disciplina. 4. Conteiidos Os conteiidos no devem ser considerados un fim em si mesmo, mais ferramentas que possibilitam refleti, intencionalmente, sobre a pratica do Chefe de Policia Ostensiva e as possibilidades de intervenea0 na realidade. Os contetidos a serem descritos devem ter como foco no que o Cheté de Policia Ostensiva, essencialmente, precisa saber em relagao aquele campo disciplinar. 5. Instrugdes metodolégicas Descrever as estratégias de ensino que considerem imprescindiveis para possibilitar o aleance dos objetivos. De acordo com a linha teorico-metodologica contemplada na Matriz. Curricular, devem ser privilegiados métodos e técnicas coerentes com o ensino ativo (metodologia da problematizaga0, simulagdo, estudos de caso, debate cruzado, etc.) adequados aos objetivos da disciplina 6. Avaliagao da aprendizagem Neste item deverdo ser descritos os aspectos que deverdo ser observados durante a execucdo da disciplina e que facilite o docente a dar feedback sobre o desempenho do aluno, proporcionando que o mesmo reflita sobre a agao realizada. 7. Referéncias Bibliogrificas Referencias bibliograficas de livros, artigos e outros documentos que fundamentem os contetidos a serem estudados, as estrategias de ensino e a avaliagao da aprendizagem, servindo de referenciais para a pratica de ensino. Seguir padro ABNT, bem como o adotado pelo manual para apresentagao de Trabalhos Académicos da ‘Academia de Policia Milita. ANEXO “IV” (Modelo) Cabegalho PLANO DE AULA N° __/20_. (Titulo da Unidade Didatica a ser ministrada) Referéncia: REPMGO - ANO 1 OBJETIVOS DA DISCIPLINA 1. Conforme os preconizados no respectivo Plano de Matéria. 2. UNIDADES DIDATICAS - DURACAO DE CADA ASSUNTO - PROCEDIMENTOS DIDATICOS Unidade/Assunto|Hora Aula|Procedimentos Didaticos Quartel do. Docente ANEXO “Vv? Modelo de Planilha para Pagamento de Horas Aula Ministradas (Cabegalhio da OPM) RELATORIO MENSAL DE INDENIZACAO DE HORAS/AULAS PARA. PROFESSORES POLICIAIS MILITARES DO__ BPM DEZEMBRO/ANO [Post ; inistradas IRG |NomelCPF Doc. Origem IEseotaridade [\a1°F ante \Graq| poe ee he 1764893451- [Portaria 048/14- 5 ber Esty 3 loupe [Especializagao|R$ 1s IRS ° 79645341- |Portaria 048/14- Ber P2042 fg fo [Doutorado io be [431421501- [Portaria 048/14- valivaca set P5882). fio ve Especializagao| ko ° 72904581- fPortaria 048/14- Ker P8341 fg “nt estrado ho er Poth... fey oweet Peri OH8 4 specializagao ho cb bs7s ee eg peal Is Isa 3.720] a2 30k Poe ONS Keraduagio ho 23611181- [Portaria 048/14- : lsd [31.477] fig \eepee |Graduagao Is (NOME DO CMT) - TEN CEL PM Comandante do xx° BPM Obs.: Solicitar no CAPM, o modelo de planilha de horas aulas em formato Excel, ANEXO "VI" Cursos Previstos para ANO [Periodo ‘urso [Efetivo|Turma: inicio [Término] IN én definir Curso de Formagao de Oficiais 1° ano KX, acini definir Curso de Formagao de Oficiais 2° ano (KX, exif defini Curso de Formagao de Oficiais 3° ano x és definir Curso de Habilitago de Oficiais Auxiliares|XX, dif definirCurso de Aperfeigoamento de Sargentos XX IN és definir|Estagio de Adaptagao de Sargentos x |A definirlA detinir Estagio de Adaptagdo de Cabos IXx definit] definir Curso de Formagao de Pragas x !A definir|A definir Curso para Professor de Diregao Defensiva|KX IX IA definirfA detinir Curso de Intervengao Rapida Ostensiva [XX |TOTAL Obs. Documento assinado eletronicamente por RENATO BRUM DOS SANTOS, Comandante-Geral, BJ em 08/08/2019, as 06:45, conforme ar, 2°, § 2°, IML, "b", da Lei 17.039/2010 e art. 3°B, I, do Decreto n° 8808/2016. A autenticidade do documento pode ser conferida no site ttp2//sei.go.gov-br’sel/controlador_externo.php? cao-documento_conferir&id_orgao_acesso_externo~1 informando o codigo verificador 8425723 0 e6digo CRC 1EB82826. PRIMEIRA SECAO DO ESTADO-MAIOR

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