You are on page 1of 7

INCLUSÃO

Me diga uma vez em que você se sentiu sozinho e ignorado por ser
diferente dos demais, e eu lhe pergunto foi bom?
Em algumas situações pode até ser bom ficarmos sozinho já que
podemos evitar vários problemas, é como diria aquele ditado
“Melhor Sozinho do que mal acompanhado”, mas o problema
começa quando há o Pré-Conceito, deixar de falar com alguém por
ela ter problemas especiais ou uma cor de pele diferente da sua não
é legal, e é isso que veremos neste trabalho sobre a Inclusão social.
O vídeo no mostra uma criança especial (Não sei bem qual era sua
doença mas parecia paralisia infantil) que é matriculada em uma
escola e ainda na sala da diretoria Maria, uma criança agitado o vê
lá dentro e aparentemente gosta do garoto deficiente.
Na sala de aula assim que o garoto é colocado ao lado de dois
colegas imediatamente eles se afastam como se tivessem nojo do
menino mas entre eles estava Maria que aparentemente não ligava
para sua deficiência.
Na hora do intervalo o garoto é colocado em um lugar um tanto
afastado das outras crianças porém Maria faz questão de querer
introduzir o menino em suas brincadeiras, então amarra uma corda
na parede e tenta fazer ele pular corda porém não consegue porque
está em uma cadeira de rodas, logo ela olha para o lado e vê dois
colegas de classe (os mesmos que viraram a cara para o garoto
especial) jogando bola então ela tem a ideia de fazer ele jogar bola
daí ela amarra uma corda em um de seus pés e puxa para parecer
que ele chutou bola, Logo a cena é cortada para 4 crianças os
meninos ficam com cara de besta tentando entender o que está
acontecendo e as 2 meninas dizem pela segunda vez neste meio
tempo, “A Maria está estranha” com o decorrer do tempo Maria cria
um amizade muito bonita com o garoto especial até quem um dia
na sala de aula o menino parece estar um pouco “cansado” mas
mesmo assim ela não o deixa sozinho ela pega um disco e liga uma
música se agarra ao garoto na cadeira de rodas e começa a
imaginar como se eles estivessem dançando, mas infelizmente
quando ela vai procura-lo só vê a cadeira de seu amigo e no assento
tinhas apenas a cordinha que eles usavam para poder realizar as
brincadeiras então Maria escuta vozes vindo da diretoria,
aparentemente seu amigo não estava mais entre eles Maria começa
a chorar, pega a cordinha e amarra em seu pulso logo a cena é
cortada e mostra Maria já adulta dando aula na escola onde
estudou e conheceu seu amigo e por mais surpreendente que
pareça ela ainda carregava o símbolo de sua amizade.

Conclusão :
Olhando para tudo isso que ocorreu com maria vemos que
podemos superar as diferenças se quisermos, ela fez de tudo para
deixar o garoto feliz, mesmo que ele não pudesse andar, falar e nem
mesmo mover as mãos ela ainda tentou incluir o menino em suas
brincadeiras, mesmo com seus colegas falando que ela estava
estranha por tentar brincar com o garoto, ela não desistiu, mesmo
com esse trágico fim podemos ver que pelo menos ela tentou, e
conseguiu podíamos ver claramente a expressão de tristeza do
garoto quando era tratado com indiferença, mas também podemos
ver sua expressão de felicidade quando maria começou a inclui-lo
em suas brincadeiras.
No final podemos ver o seguinte :
a mi hija Alejandra:
por inspirarme esta historia
a mi hijo Nicolás
Ojalá no me hubieses inspirado nunca esta historia

a Lola
por todo lo que no has llorado delante de mí

em tradução fica :
a minha filha Alejandra

por me inspirar com esta história

ao meu filho Nicolás

Eu gostaria que você nunca tivesse me inspirado com essa história

a Lola

por tudo que você não chorou na minha frente

então vemos que a história que nos é contada foi inspirada no filho
do autor.
O que podemos tirar de tudo isso? Vamos tratar as outras pessoas
com um pouco mais de igualdade, vamos parar de julgar ou
descriminar por motivos pequenos como alguma deficiência,
religião, cor de pele ou sexualidade somos todos seres humanos no
fim.

You might also like