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DINAMICA POPULACIONAL: — INTERAGOES = PREDADOR-PRESA_ E PARASITO-HOSPEDEIRO As populagées se autorregulam, ha eventos estocdsticos que nao tem a ver com o tamanho populacional. Primariamente, as populagées se regulam pela competig¢ao intraespecifica, Também ha populagées que estdo intimamente ligadas por relages alimentares, onde um nao ira viver sem 0 outro, pois essas relagdes ecolégicas sao muito intimas, Tanto as populagdes de predador-presa e parasito-hospedeiro, se comportam de forma semelhante. A interacdo entre essas duas populagdes sao semelhantes, se autorregulam, assim, passando de um controle intraespecifico, passa a ser um controle interespecifico. Mas esses dois controles ocorrem em simultaneo. PREDADOR X PARASITA X PARASITOIDE Predador: mata e consome outro organismo (presa). Parasita: vive de forma dependente de outro organismo (hospedeiro), ndo mata (necessariamente). Depende do outro organismo como habitat. Parasitéide: vive de forma dependente (em uma fase de sua vida) de outro organismo (hospedeiro), e eventualmente o leva a morte. TIPOS DE PREDADORES Predadores verdadeiros: comem inteiramente a presa Pastejadores: parte (herbivoros) Predadores de semente (morte do jovem - semente) Predadores verdadeiros CONTROLE POPULACIONAL De qualquer modo, existe um controle dos tamanhos populacionais. Populagao de predadores controlando populagées de presas. Natureza do controle biolégico. © tamanho populacional das presas também vai influenciar no tamanho populacional de seus predadores. Sabendo que como predadores controlam suas presas e parasitas controlam seus hospedeiros, consegue-se prever as dinamicas populacionais quando elas interagem dentro de um ecossistema, dentro de uma comunidade biolégica. Existe um CONTROLE dos tamanhos populacionais Tanto de populagdes de presas controlando o tamanho da populagdo de predadores, quanto de presas controlando predadores, ex. morte de gramineas causando a morte de pastadores. As relagées tréficas exercem controle de cima para baixo (top-down) e de baixo para cima (bottom-up). O MODELO DE LOTKA-VOLTERRA As primeiras equagées de predagdo foram realizadas de forma independente por Alfred Lotka e Vito Volterra Volterra, por exemplo, foi influenciado pelo seu genro, que estudava flutuagao populacional de peixes predadores. Consideramos: P = populagao de predadores V = populagao de presas ou Vitimas (ou N, no Begao) Inicialmente, admitimos uma populagao de presas, sem intervengao ambiental ou de predadores. A populagao de presas aumentara EXPONENCIALMENTE dN/dt=rN OU dVidt=rV Para presas (ou vitimas - V) Presa na presenga de predador: dN/dt = rN - a (alfa)VP, onde alfa VP é o limite imposto pelo predador na populagao de presas. O crescimento logistico limita pela capacidade de suporte, na presenga do predador, essa populagao também tende a diminuir na presenga de predadores. V P (probabilidade de encontro aleatério de presa com predador - depende da densidade): frequéncia de encontros alfa (eficiéncia na captura - efeito do predador na taxa de crescimento na populagao de presa), A probabilidade de encontro vai sempre depender do tamanho da densidade populacional. Para presas (ou vitimas - V) alfa - efeito do predador sobre o crescimento populacional per capita da populagao de vitimas alfa = (1/V . dVidt) Unidade de alfa = [vitimas/(vitima.tempo.predador)] Quanto maior o alfa, maior o impacto negative da adigdo de um predador sobre o crescimento populacional de vitimas. DEPENDE DO TIPO DE PREDADOR, VARIA DE ESPECIE PARA ESPECIE. Alfa alto = 1 baleia come milhdes de microrganismos alfa baixo = 1 aranha tem que manipular uma presa por vez em sua teia. Alfa baixo possui impacto baixo na populagao de presas. Em relagdo aos predadores, na auséncia de alimentos (presas), populagao decai exponencialmente dP/dt = -qP Onde: P= numero de predadores q = taxa de mortalidade do predador per capita = (equivalente) & taxa de mortalidade (d) Nesse caso, o predador se alimenta apenas dessa populagao de vitimas - extremamente especialista, Quanto mais especialista, mais rapido cai essa populagao. O modelo de Lotka-Volterra populasio de predador Prd 36 se observa eres to positive quando a populagdo de us est present aria py rge Onde: P indica os enconros asus crite predares vitinas {medida da efciocia de conversto- a capacitade dos preddores ‘tm em converter presa(alimento) em aumento na su propria populagio (acimulo de biomass), O modelo de Lotka-Volterra += Para populagho de predador B= (WP. ePra) Unidade &(predador’(predador. tempo, vtima)] Eset que B ssi alto quando uma inia vtima &valiosa DEPENDO DO TIPO DE PREDADOR, ‘VARIA DE ESPECIE PARA ESPECIE © beta controla a populagio de predadores. O modelo de Lotka-Volterra populasdo de predader +B allo ake +B bainom 1 scmente que recompensador para lobos —_alimenta un passaro granivoro {alto tor energstico) (baixa reeompensa energia) Ex: uma vaca possui um alfa alto e um beta baixo. Tem que ter um equilibrio entre alfa e beta. ‘Tem que haver equilibrio entre as populagées para nao ocorrer extingao Equilibrio das populagées Parque ans pope estan, emo qu conse PARA FREDADORIS ferve {sso significa que exist um cetoninera de pedores() gue ‘manter a popula de vitinasem sressimesto 270 Depende da rao entre a taxa crescent intrasea das vita (ee seicignca na captura de vt pols predlore, existe um determinado numero de predadores que ird fazer com que o crescimento da populagao de vitimas ou parasitas seja zero, nao significa que nao nasga nem morra, mas que exista um equilfbrio de fato de entrada e saida de individuos. A sustentabilidade nada mais 6 que a razo entre a taxa de crescimento intrinseca de vitimas (t) e a eficiéncia na captura. de vitimas _ pelos predadores. Tem que se respeitar 0 r da populacéo, de modo que a populagao se mantenha constante. 2) Quanto mara eiidacia de eaprra, menos predadores sto ‘ccesros para controlar press (Um di conta deVries) Equilibrio das populagbes 1), Qua moro dat pros, mais predaores se nacessrion par contoar a populaio de press vitimas rescem rip) existe um equilibrio dindmico entre as populagées. a formula diz que o tamanho da populagao de vitimas (V)= q (taxa de mortalidade de predadores)/ Beta (eficiéncia de captura) Equilibrio das populagoes Pars qu aba spopulgdes erst, teros qu consid PARA PRESAS: Saar ‘A,populago de predadores & controled por ®. quilibrio das populacdes Equilibrio das populagoes veal 1) Quanto mara tasa de moralidade dos prodadores(q), maior a _quatidade de vitimas necessiias para impealio dcliio ds predaores 2) Quanto maior o cosicente Je conversdo ‘tins so necescras para mantra po equilib. Fala-se uma populagao controlando a outra, mas existe o fator intrinseco da competigdo intraespecifica dependente de outros recursos, a regulagao dependente da densidade. Naturalmente, ocorre uma flutuagdo da populagao de predadores em relagéo & populaco de presasivitimas. De modo que, quanto mais recursos existentes, maior é 0 crescimento das populagdes. Quando consome mais presas, ocorre o declinio destas, e ha um time-lag para ocorrer declinio dos predadores também, esse tempo de resposta depende de Tao. O aumento e diminuigao dessa populacdo tende a ser ciclica, com altos e baixos. Equilibrio das populagdes Alfa V P é a frequéncia de encontro e a frequéncia de captura. Curvas de resposta funcional aNidr= N= P (0 produto 4 ¥&arespsta funcional do predador taxa de copra do vitimas por wm prsdadr em fang da abuodincia da vitima (prea), RESPOSTA FUNCIONAL (regio de @¥) Controle populacional Controle populacional A curva do tipo TL também auncata com a densa de press mes dewcelera gradufmente até um plat, onde a taxa de ‘consumo permaneee constant, independent da densi ‘Quando sts de catia sumenta em fan da densidad (Curva do tipo resposa funcional do tipo linea. Predador come ‘nq ver pres Porque leva cm eonsiderayo taxa que cad predadr consome a (0 tempo em que 6 predador gosta procurindo Vtimas « o tempo fem qu ele gists “manuseand™ 3 vita, Controle populacional +A curva do tipo Il tem mesma explicag3o que a tipo Il, port, ern baixas densidades de pres, existe um “retardo” para atuayio, do predador.

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