You are on page 1of 3

INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES DO MARANHÃO

DISCIPLINA: HISTÓRIA DA FILOSOFIA NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA -


45 h
PROF. JOSÉ CARLOS DE CASTRO DANTAS
1.EMENTA
Os problemas postos pelos pensamentos brasileiros. As origens desse pensamento. O
pensamento no período colonial. As correntes estruturadas. O ecletismo. Positivismo. A
Escola de Recife: Tobias Barreto. As correntes contemporâneas. As categorias da
filosofia da libertação. O núcleo ético-mítico latino-americano. A ética da libertação e a
analítica. As categorias da Filosofia da Libertação.
2.OBJETIVOS:
Geral
Estudar a partir do contexto histórico-conjuntural, a presença e a construção da filosofia
no Brasil e na América Latina
Específicos
Especificar as influências relevantes no contexto histórico da filosofia no Brasil
Caracterizar as correntes principais do pensamento filosófico brasileiro e latino-
americano
Identificar autores, temáticas e controvérsias teórico-filosóficas implicadas na filosofia
brasileira da época colonial à contemporaneidade
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3.1.A QUESTÃO DA FILOSOFIA LATINO-AMERICANA
3.1.1. Há legítima filosofia latino-americana? perspectivas do debate
3.1.1. A filosofia da libertação: sentido e fundamentos principais
3.2. AS ORIGENS DO PENSAMENTO FILOSÓFICO NO BRASIL
3.2.1.Introdução: Paulo Margutti – conferência (vídeo): Há filosofia no Brasil, ou há
filosofia do Brasil? - reflexões em torno do filosofar brasileiro
3.2.2..Portugal: seu lugar na península e sua ideologia colonial.
3.2.3. A filosofia portuguesa: o empirismo mitigado e a segunda escolástica influente no
Brasil colonial de índios e negros
3.2.4. A pedagogia da Ratium Sutidiorum: ideologia e métodos
3.2.5. A presença do Pe. Manoel da Nóbrega
3.3. CORRENTES ESTRUTURADAS DA FILOSOFIA NO BRASIL
3.3.1. Do ecletismo ao kantismo
3.3.2. a influência do espiritualismo cousiano; Silvestre Pinheiro Ferrreira;
3.3.3 primórdios do kantismo.
3.3.4. A filosofia católica do século XIX
3.3.5. O tradicionalismo filosófico no Brasil.
3.2.6. Primícias do tomismo no Brasil.
3.2.7. A Escola do Recife: formação, apogeu e declínio.
3.2.8. O culturalismo de Tobias Barreto.
3.2.9. Do positivismo – apogeu e declínio à tendência marxista.
3.4 TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS
3.4.1.O neotomismo: entre a força e a fraqueza da metafísica.
3.4.2. A dialética negativa e a crítica à razão instrumental.
3.4.3. A questão político-educacional na filosofia brasileira atual
4.METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, vídeos, leituras, estudos dirigidos e seminários. Todos esses recursos
ou formas são efetivados através do procedimento analítico-crítico e dialógico
envolvendo ideias, conceitos e concepções.
5. PROCEDIMENTOS AVALIATIVOS
Participação nas aulas durante o decurso da disciplina; produção de resumos, resenhas;
prova escrita considerando-se a fundamentação teórico-argumentativa, coerência e
coesão do texto escrito conforme, obviamente, a especificidade de temas e conteúdos.

6. REFERÊNCIAS
ACERBONI, Lídia. A Filosofia contemporânea no Brasil. São Paulo: Grijalbo, 1969.
COSTA, João da Cruz. Panorama da história da filosofia no Brasil. São Paulo: Cultrix,
1960.
DOMINGUES, Ivan. Filosofia no Brasil; legendas e perspectivas. São Paulo: Ed.
Unesp, 2017
DUSSEL, Enrique; MENDIETA, Eduardo.,-BOHÓRQUEZ, Carmen (orgs). El
pensamiento filosófico latinoamericano, del Caribe y ‘latino’ [1300-2000], México:
Siglo XXI, 2009.
________.Filosofia da libertação; crítica à ideologia da exclusão. São Paulo: Paulus:
2017
MAGUTTI, Paulo. História da filosofia no Brasil; o período colonial (1500-1822). São
Paulo: Loyola, 2013.
MARQUES, Lúcio Álvaro. A lógica da necessidade. Porto Alegre: Editora Fi, 2018.
PAIM, Antonio. História das ideias filosóficas no Brasil.4ª ed. São Paulo:
Convívio,1997.
____________. História das Ideias no Brasil; correntes. 6ª edição. Londrina: Instituto
Humanidades/Ed.Uel.. 1997.
____________. Escola do Recife. Londrina: Instituto Humanidades/Ed. Uel.1999.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia contemporânea no Brasil; conhecimento,
política e educação. 6ª ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

Prof. Dr. José Carlos de Castro Dantas

You might also like