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A Igreja Batista tem sua origem num grupo de dissidentes ingleses no século
XVII que foram para a Holanda em 1608 liderados por John Smyth, um
clérigo anglicano, e Thomas Helwys, um advogado. John Smyth discordava
da política e de alguns pontos da doutrina da Igreja Anglicana, como a
questão do batismo, que até então, não era por imersão. Mas a versão dos
batistas é que sua origem teria sido na sucessão apostólica, isto é, teriam
descendido de João Batista, sendo a continuação da igreja primitiva,
prosseguindo através de uma sucessão de igrejas (ou grupos) que
batizavam apenas adultos, como os albigenses, os valdenses e,
principalmente, os anabatistas, os quais pregaram sua mensagem ao
período da Reforma Protestante. Utilizando este ponto de vista, os batistas
se auto-proclamam a única igreja verdadeira.
“A Lei de Deus é uma lei divina, santa, celestial, perfeita. Aqueles que
acham defeito na lei, ou que a depreciam em grau mínimo, não
compreendem o seu desígnio e não têm uma idéia correta da própria lei.
Paulo diz que ‘a lei é santa, mas eu sou carnal; vendido sob o pecado’. Em
tudo quanto dizemos concernente à justificação pela fé, nunca
intencionamos diminuir o conceito que nossos ouvintes têm da lei, pois a lei
é uma das obras de Deus mais sublimes. Não há nenhum mandamento a
mais; não há nem um a menos; mas ela é tão incomparável que sua
perfeição é uma prova de sua divindade. Nenhum legislador humano poderia
ter trazido a existência uma lei semelhante à que encontramos no
Decálogo.” — Vol. 2, sermão 18, p. 280. Grifos acrescentados.
“A exemplo de Wesley, sinto que deva pregar a lei e o juízo antes de pregar
a graça e o amor. (…) Os dez mandamentos… são as leis morais de Deus
para a conduta das pessoas. Alguns pensam que eles foram revogados. Isso
não é verdade. Cristo ensinou a lei. Eles ainda estão em vigor hoje. Deus
não mudou. As pessoas é que têm mudado. (…) A Bíblia diz que todos
pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Os Dez Mandamentos são
um espelho para nos mostrar como ficamos aquém em preencher os
requisitos de Deus.” — Sermão em Times Square, citado em George
Burnham e Lee Fisher, “Billy Graham and the New York Crusade”
(Zondervan Publ. House, Grand Rapids, Mich.), p. 108–109.
Podemos transcrever aqui nada mais nada menos que o próprio manual das
Igrejas Batistas, o “New Hampshire Confession of Faith”, sistematizado por
Edward T. Hiscox, onde não há nenhum ensinamento da abolição ou mesmo
da alteração da Lei de Deus nesta positiva declaração:
Conforme foi visto acima, esses teólogos e autoridades da Igreja Batista têm
a Lei de Deus, os Dez Mandamentos, numa alta estima. Precisaríamos de
mais alguma informação depois desta, dada pelo MANUAL DAS IGREJAS
BATISTAS, que regulamenta todas as praxes da denominação? Creio que
não! Vamos a outra pergunta:
“Todos nós temos a obrigação de cumprir a Lei Moral… que é a que nos
prescreve as obrigações para com Deus e o próximo. (…) A lei se acha
expressa com maior minuciosidade nos Dez Mandamentos, dados por Deus a
Moisés no Sinai.” — Por Pr. W. D. T. MacDonald, p. 28–29. Grifos
acrescentados.
Por seu turno, o teólogo batista Pr. Nilson do Amaral Fanini, pregador do
programa de televisão “Reencontro”, escreveu o seguinte:
“Se quisermos viver em paz com Deus e com o nosso próximo devemos,
então, observar o Decálogo. (…) Devemos obedecer não por medo mas por
amor. Precisamos observar as leis divinas tais quais elas são e não
acomodá-las de acordo com as tendências da época, esquecendo ou
comprometendo as leis divinas que regem a conduta moral.” — Em “Dez
Passos Para Uma Vida Melhor”, p. 18–19.
Falando de como tratar os “que não sentem os seus pecados” nem “têm
profunda convicção de culpa”, Dwight L. Moody, em seu sermão “Apelos e
Orações”, dá o seguinte conselho a respeito da Lei de Deus:
“Para que existe a Lei de Deus? Para a guardarmos a fim de sermos salvos
por ela? De maneira nenhuma. Foi-nos dada com o fim de mostrar-nos que
não podemos ser salvos pelas obras, e limitarmos a ser salvos pela graça.
Mas se presumis que a lei está alterada para que o homem a possa
observar, deixai-lhe a sua velha esperança legal, e ele está certo de poder a
ela apegar-se. Necessitais duma lei perfeita que mantenha o homem,
quando apartado de Cristo, em estado de desesperança, ponha-o numa
jaula de ferro, feche-o a cadeado e não lhe ofereça escape algum senão o da
fé em Cristo; então se porá a gritar: ‘Senhor, salva-me pela graça, pois
percebo que não me posso salvar por minhas próprias obras.’ E assim é que
S. Paulo o apresenta aos Gálatas: ‘A Escritura incluiu a todos sob o pecado,
para que a promessa pela fé de Jesus Cristo pudesse ser concedida aos que
crêem. Mas antes de vir a fé, éramos mantidos sob a lei, retidos dentro da fé
que depois se revelaria. Por essa causa a lei era nosso aio para conduzir-nos
a Cristo, a fim de sermos justificados pela fé.’ Digo-vos que, pondo de parte
a lei, despojastes o evangelho de seu auxiliar mais competente. Tirastes
dela o aio que leva os homens a Cristo. Eles nunca aceitarão a graça sem
que tremam perante uma lei justa e santa. Por conseguinte, a lei serve ao
mais necessário e bendito propósito, e não deve ser removida do lugar que
ocupa.” — Em “The Perpetuity of the Law of God”, p. 10–11. Grifos
acrescentados.
“Não devemos supor que a vinda de Cristo nos tornou livres da autoridade
da lei; pois ela é a norma eterna de uma vida devota e santa, e deve,
portanto, ser tão imutável como a justiça de Deus, que a envolveu, é
constante e uniforme.” — Vol. 1, p. 277. Grifos acrescentados.
“Está claro que a Lei continua a ser a expressão da vontade de Deus para a
conduta, mesmo para aqueles que não estão mais sujeitos à lei.” — Em
“Teologia do Novo Testamento”, p. 473. Grifos acrescentados.
“Jesus jamais condenou a lei e os profetas, mas reprovou aqueles que não
Lhe obedeciam. O fato de Ele haver dado novos mandamentos, não indica
que abolisse os antigos. A interpretação deles por Cristo tornou-os ainda
mais impressivos.” — Em “Weighed and Wanting” (Pesado e achado em
falta), p. 11–16. Grifos acrescentados.
“Se a lei não for uma norma de conduta para os crentes, e uma perfeita
norma, eles não se acham sujeitos a nenhum padrão; ou, o que vem a ser a
mesma coisa, estão sem lei. Mas, se é assim, não cometem nenhum
pecado; pois ‘onde não há lei, não há transgressão’; e nesse caso, não tem
nenhum pecado a confessar quer a Deus, quer mutuamente; e também não
se acham necessitados de Cristo, como advogado para com o Pai, nem de
perdão diário através de seu sangue. Assim, ao negar a lei, os homens
destroem por completo o evangelho. Os crentes, portanto, em lugar de
estarem isentos da obrigação de obedecer-lhe, acham-se sob maior
obrigação de o fazer do que quaisquer homens do mundo. Estar isento disso
é estar sem lei, e por conseguinte, sem pecado; neste caso poderíamos
viver sem um Salvador, o que é completamente contrário à religião.” — P.
2–6.
“Eu vos advirto esta noite, não pode haver paz até que a Lei seja observada
e não há poder em nós para observar a Lei. A natureza humana é corrupta.
É por isso que Cristo veio para dar-nos uma nova natureza e pôr em
operação forças que nos possam trazer à existência uma nova ordem
mundial.” — Sermão em Times Square, citado em George Burnham e Lee
Fisher, “Billy Graham and the New York Crusade” (Zondervan Publ. House,
Grand Rapids, Mich.), p. 191. Grifos acrescentados.
“Primeiro, ele disse: ‘Eu morri para a lei.’ Com isso ele não quis dizer que a
lei tinha morrido para ele mas que ele tinha deixado de observar as leis
cerimoniais e que tinha deixado de confiar na Lei como fonte de salvação ou
poder espiritual.
“Se a doutrina da expiação nos leva a alimentar idéias falsas com relação à
Lei de Deus, ou a negar-lhe autoridade preceituaria, podemos estar certos
de que ela não é a doutrina escriturística da reconciliação. A expiação
relacionava-se com a justiça e esta com a lei ou a revelada vontade do
Soberano, a qual fora violada; e a própria finalidade de expiação é restaurar
a honra da lei. Se a lei, que foi transgredida, fosse injusta, em vez de ser
providenciada uma expiação para o seu quebrantamento, deveria ela ter
sido revogada, e o Legislador levado sobre Si a vergonha de havê-la
ordenado. (…) É fácil notar, por conseguinte, que na proporção em que a lei
é minimizada, e o evangelho é solapado, tanto a graça como a expiação são
tornadas inúteis. É o uso abusivo da lei, ou o torná-la um meio de vida, em
oposição ao evangelho — para o que ela jamais foi dada a uma criatura
caída — o que as Escrituras Sagradas desaprovam; e não a lei como
revelada vontade de Deus, o imutável padrão entre o direito de Deus, o
imutável padrão entre o direito e o erro. Deste ponto de vista foi que os
apóstolos nela se deleitaram; e se somos cristãos deleitar-nos-emos nela
também, e não nos oporemos a estar sob ela como uma norma de dever;
pois nenhum homem se opõe a ser governado pelas leis de que gosta.” —
Em “Atonement of Christ”. Ver “Works of Andrew Fuller”, p. 160–161.
“A mesma lei que uma vez foi inscrita no coração humano continuou a ser
uma regra perfeita de justiça após a queda.” — Art. XIX, tomo II.
“Jesus não deu um novo código moral. Ele não foi um segundo Promulgador
de leis, como Moisés. Ele era muito superior, e Seus ensinos morais situam-
se num plano muito mais elevado do que os de Moisés. Ele não Se
preocupava tanto com enunciar regras detalhadas para regular a vida moral,
e sim em enunciar princípios eternos pelos quais os homens deviam viver
sob Deus e em falar sobre motivos e propósitos que deviam governar todos
os nossos atos.
“Jesus não concedeu um novo código, mas também não disse que os
ensinamentos do Velho Testamento estavam suspensos. As leis cerimoniais
e ritualísticas do Velho Testamento foram ab-rogados para o cristão, mas
não os Dez Mandamentos.” — J. Philip Hyatt, “The Teacher” (publicação
batista), outubro de 1943, vol. 57, nº 10, p. 5.
“A Lei pode ser dividida em três tipos: cerimonial, civil e moral. (…) De
acordo com o livro de Hebreus, as leis cerimoniais eram sombras de Cristo.
A sombra foi substituída pela realidade de Cristo e Seu ato redentor. As leis
cerimoniais foram cumpridas; portanto, a Igreja não observa as leis
sacrificiais e os festivais. As leis cerimoniais foram aplicadas a Cristo, em
grande parte pelo uso da tipologia.
“…A Lei Moral continua efetiva; todavia, Cristo deu-lhe outro nível de sentido
e aplicação. Lidou com a raiz das atividades éticas, incluindo atividades e
motivos (o coração do homem).” — Em “A Interpretação da Bíblia”, p. 194.
“Além desta lei (os Dez Mandamentos), comumente chamada de Lei Moral,
Deus houve por bem dar leis cerimoniais ao povo de Israel, contendo
diversas ordenanças simbólicas: em parte, de adoração, prefigurando Cristo,
as suas graças, suas ações, seus sofrimentos, e os benefícios que conferiu;
e, em parte, estabelecendo várias instruções de deveres morais.
“As leis cerimoniais foram instituídas com vigência temporária, pois mais
tarde seriam ab-rogadas por Jesus, o Messias e único Legislador, que, vindo
no poder do Pai, cumpriu e revogou essas leis.
“Deus também deu diversas leis judiciais ao povo de Israel, que expiraram
juntamente com o antigo Estado de Israel e agora não possuem caráter
obrigatório” — Art. XIX, tomo III e IV. Grifos acrescentados.
De tudo que está registrado, fica mais do que claro que esses documentos
confessionais cristãos históricos, além de mestres de outras confissões,
admitem que existam pelo menos duas leis, dentre outras, das quais fala a
Escritura Sagrada:
Mais uma vez, o Dr. Antonio Neves de Mesquita, com a palavra abalizada do
estudioso:
O primeiro que vai nos indicar algumas boas razões é o batista já citado Pr.
Nilson do Amaral Fanini, que enumera dois motivos para o quarto
mandamento:
“Jesus não veio mudar a lei, mas sim explicá-la, e isto mostra que ela
permanece; pois não há nenhuma necessidade de explicar aquilo que foi ab-
rogado. (…) Ao assim explicar a lei Ele a confirmou; Ele não poderia ter
intenção de aboli-la, do contrário não precisaria interpretá-la. (…) Que o
Mestre não veio alterar a lei é claro, porque depois de incorporá-la à Sua
vida, voluntariamente Se deu a Si mesmo para levar-lhe a penalidade,
embora jamais a houvesse transgredido, pagando a penalidade por nós,
como está escrito: ‘Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se
maldição por nós.’ (…) Se a lei houvesse exigido de nós mais do que deveria
ter feito, teria o Senhor Jesus pago por ela a penalidade que resulta de seus
tão severos preceitos? Estou certo de que não o faria. Mas pelo fato de a lei
pedir apenas aquilo que deve pedir, isto é, perfeita obediência, e exigir do
transgressor somente aquilo que deve exigir, a saber, morte como
penalidade pelo pecado — por essa razão o Salvador foi para o madeiro, e
ali morreu por nossos pecados e os expiou de uma vez por todas.” — P. 4–7.
Existem batistas leigos, mesmo sinceros, que acreditam que Jesus não
guardou os Dez Mandamentos e que ele combateu o sábado. O que diz a
Bíblia? Até onde vai o conhecimento deles? Caso Jesus tivesse profanado o
sábado, ou qualquer outra lei, Ele não poderia ser “um cordeiro sem defeito
nem mancha” (1Pe.1:19), nem poderia ser o Messias que tem a função de
“engrandecer a lei e torná-la gloriosa” (Is.42.21). Então, quem afirma que
Cristo violou o sábado, está negando que Ele era o Messias, tornando-O um
mero pecador e mentiroso, pois Ele mesmo disse ter observado os
mandamentos (Jo.15:10).
E o que dizem os líderes batistas sobre esse assunto? Diz o já citado Pr.
Enéas Tognini em sua obra “Jesus e os Dez Mandamentos”:
“Cristo guardou a lei. Se a tivesse alguma vez quebrado, teria que morrer
por Si mesmo; mas porque era Cordeiro imaculado e incontaminado, Sua
morte propiciatória é eficaz para vós e para mim. Não tinha pecado próprio
pelo qual expiar, de maneira que Deus Lhe aceitou o sacrifício. Cristo é o fim
da lei para justiça de todo aquele que crê. Somos justos aos olhos de Deus
porque a justiça divina que é pela fé em Jesus Cristo, é para todos e por
todos os que crêem.” — Op. cit., p. 123–124. Veja as notas nas p. 322–323,
329 e 335.
Então, podemos afirmar com toda convicção: Jesus não Se levantou contra
os Mandamentos, nem contra o sábado. O que Jesus fez foi não Se ajustar
às formas e aos acréscimos que os escribas e fariseus fizeram à Lei de Deus.
Jesus guardava o sábado conforme a ESSÊNCIA do quarto mandamento, e
não à moda farisaica cheia de tradições! O que fica mais do que claro que
Jesus queria confrontar os escribas e fariseus na MANEIRA deles verem o
mandamento do sábado, e não no próprio mandamento em si, para reformar
a observância sabática ao verdadeiro sentido do mandamento.
Os batistas acham que eles mesmos são os que devem escolher o dia para o
descanso e culto, reinterpretando o mandamento do sábado e aplicando-o
ao domingo, chamando-o de “o sábado cristão”. O fato é que esta questão
está obedecendo à conveniência das pessoas e não o que diz o claro “assim
diz o SENHOR”. Será que deve ser assim mesmo? Biblicamente, “o sétimo
dia é o sábado do SENHOR” (Ex.20:10). Contudo, qual a posição oficial
batista expressa em “New Hampshire Confession of Faith” (Confissão de Fé
de New Hampshire)? Vemos claramente a vigência do princípio sabático,
mas infelizmente está sendo aplicado ao primeiro dia:
“Por instituição divina, é uma lei universal da natureza que uma proporção
de tempo seja separada para a adoração a Deus. Por isso, em sua Palavra —
através de um mandamento explícito, perpétuo e moral, válido para todos
os homens, em todas as eras — Deus determinou que um dia em cada sete
lhe seja santificado, como dia de descanso. Desde o começo do mundo, até
a ressurreição de Cristo, esse dia era o último da semana; e, desde a
ressurreição de Cristo, foi mudado para o primeiro dia da semana, que é
chamado ‘Dia do Senhor’. A guarda desse dia como sábado cristão deve
continuar até o fim do mundo, pois foi abolida a observância do último dia
da semana.” — Em “Adoração religiosa e o dia do Senhor — Confissão de fé
Batista de 1689”, cap. 22. Grifos acrescentados.
O Rev. Joseph Judson Taylor, famoso ministro da Igreja Batista, faz esta
declaração em “The Sabbath Question”:
“É claro que sei perfeitamente ter o domingo entrado em uso, como dia
religioso, na história da Igreja cristã… Mas é lamentável que tenha vindo
com uma marca do paganismo e batizado com o nome de ‘dia do Sol’, então
adotado e santificado pela apostasia papal e vindo como um legado sagrado
ao protestantismo.” — Grifos acrescentados.
Três dias depois o “The Watchman Examiner” (órgão batista de New York)
fez menção desse discurso, descrevendo o intenso interesse manifestado
pelos ministros presentes, e a discussão que se seguiu a sua apresentação:
E por fim, o Dr. John Dowling, que por vários anos foi pastor de uma igreja
batista na cidade de New York, afirma o seguinte em sua obra “History of
Romanism”:
13) Como poderíamos resumir todo o ensinamento batista que vimos até
agora?
15) Diante de tudo o que foi apresentado, qual deve ser a posição de cada
ovelha do rebanho da Igreja Batista?
“Lembrem-se também de que, saber o que deve ser feito e não fazer, é
pecado.”
16) Como cristão sincero, nascido de novo pelo sangue de Cristo, qual vai
ser a sua resposta ao Senhor Jesus?