1° Fraga Anta : dirwite me “ ops INTRODUGAO 0 ave £ A ETICA? Geeta Filosofia qué lida com paincipoS ¢ vaineeS moans que wegem o conpootaments individva! ,o tomoda a2 desis « on neg na sededode. "2° Eo estudo que genmnite onclitan se ume deteamnaca off etd ceeta ov eecada. PGR Ay" pomast= ear MORAL 2 Stan ance S SS = CONTEXTO SoctAL zi = EMPATIA. 2 geqna_ <2 uns” fox cob ouT@oS 0 que > ~ ‘Wuowabe: qpeaes-que—te-fegarn. ee: % Congacianame envaes) © £ oy PaWerPNes OMIVEREAIS S obaeTivi DADE Bthos Ceabben > Valores /Atitudes-come-pante—do-sac- etios (hsbite)- aoutov (mente & cotpo ) 7 A chien opeacce pamergios e decteizes paca toma decis® cheat, mesolver slemas sas 2 poomeven comgoatomentss € pecitias éheas, > Rear de Oueo: i = =cn e MOATAL PABA OM COMPORTAMGNTO ETICO 6 SEBVE COND GUIA PARA A _cHiAGi> DE UMA socisOADE WASMONIOSA. Kantian /Deontoldgica veirtanstes Des _VietudedErica KaNTIANA “> fermuloda pon. Immanuel Kont: > Eom, conjunto de _payncipioS _moams unveatas que se aghcam ao tows os senes Mumanos , independentemente do antexto ex sitvoc "A off € 0 wa mntengis 068 © que renpoata =? nile CoNSECUENCIALISTA || Bqearves omegeas || . eae Durwreate OhiCey lem: meme} x Hl * 03 devenes wpotéhoos depandem dos desejs pessoais * Ds devenes categfinicos sea abtoluto® ¢ unvearars feb ecko de os humanos hep. piss sogundo uma. mkimeatseis da yal Todo em um gaezo , exceto 08 Nurmancs eye nba € seater a? aetaeeeet * Volos. ¢ consideaado de " cignidade” invioldveL senem pacionais, DIGMIOADE EXCLUSVA DOS SECES NANOS , AovEH_A. #8 @ACONALDADE , 00 SEA, BE conser $e_yoesa_ mae _uma_lei_univestal | * 2S rave da = [= AGH DerERHWAL LRENENTE AS BOAS ACDES. (etocorm) |" Matar, mene e Rovbaa 3 og) macetsves “Vem tdcan em come. o monal anna wera veg, que of se gadem toenas oma Shea vmvecsal * 03 seaes Tmamanos ES gain wen dasceredetads em ant de om im (Age de tal gama que taates o. temandase no agentes ,00 00 oitea. gentan., cme em gi) «umn m0 ETICA_UTILITARISTA * Gamoinca goa Jpeemy Benthan ~ Agedfegsoda ge Stank vill Pemaga-82, ennenciamenre , com os amequincos ds ap —7 CONSEDUENEIALIETA * Centeo-se na deatorma “Paazen. / Soraments pee ce puye va off € tea. quanao ausmmnns © pragea ({eliidede) lov dimind © Sopewnento | oo gemmepee é Tgetente: Pawetge Chee Fundamentar 6 © Peineigie’ “ds Wie Felcddde”: o@ nos devemos gies elo. Fencciede 6 wdividve , devemos optac geo oc que tang moioa geledade co mown ruimece de pessoas. © AGOINGEBURHE ox anroeSs chicas seven ten geitot 46 cxonse com gescsspacSs unventans aK cere neste pode _see_oceite. egeaieariapenecnaenmaeaili - anRDA) — OD) A a 7c Sa 4 Hot uma, subjugacdd OF \nreRERRLS pertoais => desconsiceancib do rnawi@vo 2. Teoria demasiado exgente- » & wnpoeswvel alcantak ao ¢eheadode edxima 3. Ae consequéncia® pecem nS sen os desgiacos, ETICA DAS ViRTUDES + foamsiads gor AastSteles * Nhekodes lesom & eudarmemre (boa nda. a * Dovtarna de _meo- beerno watvose entae deferto tec * Ae ge ag) en eonfoerin dose coro ont, Fomerrn © SNSINA 3p comperttormants tude Agasta-se dos pancipres @ dad 0c58> pasa se concentaae nas umtudes pessoas. * Eseenaal da Vida Etice + code snawiaua sea cope de odqueve @ ramgeston as vinkwes Hivos goa cess GAERSOERI) =~ views goa aermto Phrernrieied: evar a yesesi e Temeesande wang Crboedie prronesss (setadone gastica = Eom Boqatade, Nese sindade. Deventer dade. ideal € segenenciat Chee ony oe i "No de digndade Ramona intumamente \gpds ‘es quanti da dheo ¢ dos dimntos humane “ Rpanecimento intealigatdo com © movrmento iLumimste ¢ “a éhea kenhona | ombas coxseior is @ eeeods mos_hé quem aga que vac da bend aehercre do _cmstramsmo. “A Filosofia qaege foenecen o% chceaces que lewwam “a concep castS e kantiana do. dgmdade especipicn das seees usmancs. Conclusi® : nteacSmbio e afaytadhd de sdeiaS do periodo _clsSico_oté “o aboldade ah. Nh. C. a 6060 ”t~é~*Sat Ae Ot te sn ae ea Ougem de uma dignidade Yamane umvental, goadteiesa ¢ snaendvel : © Resposta Gisl8 dy que o mestra vem de Dass ¢ da srmibude humone “a gndpaie netverza ania = Arnage Det Resposte Kankiana Ce wdmekamente a ESTSICA) diy que & digmdade humana ver do. hi omdode entendida come aoconoidade , artenoma ¢ Livae -awditmio © £ no sintese entise. ambat que pademes encontata a mésgasta mais plausivel 3. ayes te "p(T cock sa_20_ceanckenicheon_funtementasa so ten mone Soa owas deron® a 10 erqecial dignidade j 0 PEASPEENOITCASER) gpronte que esta clhwa sejp neconbeti- da. a todos 06 tenes humanes, sem excepdBd nem condich 0 VALOR DA VIDA HUMANA * Atentoa contao a vida d@ uma pesca. esté 50 a. gaoidicf /evolizoaB om sishvalmente 4cbs 95 sociedaded desenolvidas. "Em teamos peagend ico’, nenhurna scciedade pode efehvomente sea dugacloves s peamitia que of seus membros 1 matem ums 00s outaos sem _cestauce®s relat ca een ree pean ery Volon iengaa ests _progundamente enaci- @ wivel chico e legal! pd sles AMORTE DE DEUS “A progressive. leicizarie das saudades ondentas => ‘monte de devs” (panda de sefeearcas : moete /prm do. vida, Cheers obsolutos ) => nequestronamento se Goss re * Uma and-hse da monte lever co leantamento de (qvestSes fulcears