Professional Documents
Culture Documents
China
Rússia
Segurança
Línguas Estrangeiras
Essa união permite superar uma visão do passado, de uma velha disputa de
partidos. Hoje a Consertación representa o verdadeiro Paraguai. O Paraguai
que o mundo vê não é o que somos, não somos um país de sicários, de
piratas, comprometido com o crime organizado e com a corrupção. Há um
grupo que está comprometido com esse modelo, do qual Cartes é o
responsável principal e o candidato Peña é apenas um representante. Cartes
não pode ser candidato e tenta a reeleição via Santiago Peña. A cidadania
entende que isso representa um dano para a nossa sociedade. Nosso país é
um país de gente trabalhadora, decente, honesta e esse verdadeiro Paraguai
que vai decidir o futuro do país no dia 30, por isso estamos muito otimistas.
O grande passo que devemos dar, e essa deve ser nossa prioridade como
país, é combater frontalmente a corrupção, o crime organizado. A corrupção
não é como a democracia. A democracia vem de baixo para cima, a
corrupção vem de cima para baixo. É desde a mais alta autoridade que se
inicia o combate. Vamos fazer isso visando o poder judicial que precisamos
recuperar, que nos possa dar segurança e previsibilidade, que é o que nos
falta. E isso só nós podemos fazer.
Além disso, temos uma grande tarefa no campo. Temos níveis de pobreza
muito importantes, mais de 20% da população na pobreza. Precisamos
desenvolver o campo porque hoje o campo expulsa nosso compatriota por
falta de oportunidades. Estamos trabalhando em uma política de produção.
Atualmente, tudo é voltado ao exterior, significando cerca de US$ 1 bilhão
que sai do Paraguai para trazer produtos que podemos fazer em nosso país.
Temos a capacidade de abastecer nosso mercado e fazer com que esse US$
1 bilhão fique no campo e gere emprego e riqueza. Isso envolve um
trabalho de financiamento, de assistência técnica e combate ao contrabando.
O atual modelo está ultrapassado, 65% dos compatriotas dizem nas
pesquisas que precisamos de mudança.
Vamos conversar e avançar. Sou muito otimista com os acordos que vamos
conseguir com o Brasil. Não somente em Itaipu, mas em outras áreas
também. Acreditamos que o Brasil é, e deve ser sempre, um aliado
estratégico. Quanto a Itaipu, nossa, a gente tem um acordo de Fernando
Lugo com o presidente Lula que significa um avanço muito importante na
questão energética, estamos otimistas de que vamos encontrar o
entendimento necessário para seguir trabalhando juntos.
Lula disse que pretende buscar um acordo mais justo sobre
Itaipu para que os dois lados saiam com boas opções. Sua
campanha já pensou em alguma proposta?
Temos uma relação histórica de alianças com os EUA, mas temos, sim, uma
crítica com respeito ao nosso relacionamento com Taiwan. Hoje, é uma
relação diferente, uma opção. Ou se tem relações com Taiwan ou com a
China e nós estamos convencidos de que o Paraguai tem feito um esforço
muito grande e perde importantes oportunidades no mercado chinês ao
assumir relações com Taiwan. Vemos que não há um esforço por parte de
Taiwan, como há por parte do Paraguai. Então, vamos conversar e vamos
resolver a questão no momento apropriado, com base nos interesses
nacionais - a linha que vai conduzir nossas relações internacionais - mas
sem deixar de ver nossas alianças com países fraternos.
Estamos analisando, não há nenhuma decisão tomada, mas temos uma visão
crítica ao que temos hoje. Acreditamos que a atual não é adequada.
O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil Pinto, disse que
a participação no projeto vai colaborar com o desenvolvimento científico do
país.
Zhu finalizou que, embora a China e a América Latina estejam longe uma
da outra, elas compartilham a busca comum pela autoconfiança e
autossuficiência, revitalização e desenvolvimento e melhora da vida da
população. Há muito tempo, tendo a igualdade e o benefício mútuo como
princípio e o desenvolvimento comum como objetivo, os dois lados vêm
fortalecendo a confiança política mútua, com florescimento da cooperação
em vários campos e melhoria constante do mecanismo geral de cooperação
entre a China e a América Latina, enquanto um número crescente de países
da região coopera com a China para construir o “Cinturão e Rota”,
apoiando e participando da Iniciativa de Desenvolvimento Global e da
Iniciativa de Segurança Global, trabalhando em conjunto com a China para
criar uma comunidade de futuro compartilhado entre a China e a América
Latina. Isto não só beneficia os povos dos dois lados, mas também injeta
mais estabilidade e energia positiva no mundo, acrescentou.
Rússia admite fim do acordo sobre exportação de
cereais
Agência Brasil ,
A Rússia admitiu hoje (13) não prolongar o acordo sobre cereais que
permite exportar alimentos por meio do Mar Negro, caso não se verifiquem
progressos no cumprimento de compromissos no quadro do memorando
entre Moscou e a Organização das Nações Unidas (ONU).
A Rússia pede ainda o fim das restrições no acesso aos portos marítimos e o
restabelecimento da conduta de amônio entre Tolyatti (Rússia) e Odessa,
paralisado desde 2022, além do fim do bloqueio das contas bancárias das
empresas russas ligadas à produção e ao transporte de alimentos e
fertilizantes.
O acordo estabeleceu prazo de 120 dias, renovável pelo mesmo período sob
a concordância das partes.
No dia 18 de março passado, a Rússia prolongou a vigência do tratado
apenas por 60 dias porque, segundo Moscou, só foi cumprida "metade do
acordo".
It was apparent that not only had several all-night discussions yielded a
near-unanimous applause for a final text, but all parties had shown
“ambition, flexibility and perseverance”. There was also praise for the
“leadership and dedication” shown by Ambassador Rena Lee (Conference
Chair) and for the constructive and enthusiastic work of non-governmental
organizations, civil society, academic institutions and the scientific
community.
This is the first international treaty after years of marathon negotiations to
protect the high seas, a fragile and vital treasure constituting approximately
the scale of half the planet. The submissions to conference had been
prolonged – sometimes threatening to languish in disputed classification of
the diverse minutiae of the biosphere. But on the late evening of 4 March
Ambassador Lee was able to confirm “the ship has reached the shore” as
the conference could then conclude at the UN headquarters. This was
approximately 9.30pm New York time, and the Conference Chair’s final
remarks were met by extended applause from delegates.
The high seas, technically and legally, begin at the border of countries’
exclusive economic zones, which extend up to 200 nautical miles (370km)
from coastlines. They thus fall under the jurisdiction of no country. While
the high seas comprise more than 60% of the world’s oceans and nearly half
the planet, previous discussions on their safeguarding had probably
attracted disproportionately less focus than (for example) coastal waters or
rare and iconic species.
This is in juxtaposition to the enormous importance of the high seas for our
habitat. Ocean ecosystems create half the oxygen we breathe and limit
global warming by absorbing much of the carbon dioxide emitted by human
activities. Perversely, like many other eco-systems that are equally
threatened by climate change, pollution and overfishing (and prior to this
landmark deal) only about 1% of the high seas were formally protected.
When this treaty comes into force it will allow the creation of marine
protected areas across all international waters. “High seas marine protected
areas can play a critical role in building resilience to the impact of climate
change,” said Liz Karan of The Pew Charitable Trusts, which called the
agreement a “momentous achievement”.
It is worth looking back at how we had come to the events of 4 March 2023.
In 2017, the UN General Assembly had adopted a resolution calling on
nations to establish a high seas treaty. It originally planned four negotiating
sessions but had to pass two resolutions to ensure two additional sessions.
Irish President Michael D Higgins has welcomed the agreement:
[It is]a gain for the future of humanity…It will seek to safeguard 30%
of the high seas by the end of the decade….it comes at a time when we
are receiving the direst warnings as a result of the accelerated melting
of the ice caps and so it is particularly timely…All those interested in
the future of the planet will be grateful for those who have worked over
many years to bring us to this point.
Esta es una de las razones por las que resulta paradójico que 49,4 millones
de personas en América Latina y 7,2 millones en el Caribe pasen hambre,
según datos de la Cepal. El 5 de abril, México encabezó una videollamada
con seis jefes de Estado y dos ministros de la región para llegar a un
acuerdo en la reducción de aranceles que pudiera resultar en menores
precios de productos básicos. La idea era buscar “soluciones conjuntas
frente a las presiones de precios y la carestía presentes en la región”, así
como “fortalecer la integración y el comercio regional”, según la
declaración de la alianza.
Mercredi 12 avril, une délégation venue de Téhéran était reçue à Riyad pour
la réouverture de l’ambassade iranienne dans la capitale saoudienne, un
événement qui était attendu depuis l’annonce d’un processus de
rapprochement irano-saoudien, le 10 mars dernier. En parallèle, le ministre
des Affaires étrangères syrien, Fayçal Al-Mokdad, était reçu par son
homologue saoudien, Fayçal ben Farhan.
Riyad avait alors rompu ses relations diplomatiques avec Damas et œuvré à
la chute du régime. Douze ans plus tard, les Saoudiens veulent “aider l’État
syrien à déployer son emprise” sur l’ensemble du territoire syrien, proclame
en une Asharq Al-Awsat, journal panarabe contrôlé par les Saoudiens.
Or, ajoute le journal, “au moins cinq membres de la Ligue, dont le Maroc,
le Koweït, le Qatar et le Yémen, refusent le retour de la Syrie”. Certains
pays ont émis de nouvelles conditions, dont le “déploiement de troupes
arabes en Syrie pour protéger les réfugiés de retour au pays”, ainsi que la
fin de la production et de la contrebande de captagon – utilisé comme
drogue et qui fait des ravages dans le Golfe – et une réduction de
l’influence iranienne en Syrie.
Réconciliation “historique”