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Mundos * Ane (coordenasto), Rochester, Nova Torque: Visual Studies Workshop Pres, 1979, pp. 8 96, cor a devida atorizago, ‘Aesthetics, Aestheticians, and Cites», editado em Studie in Visual Communi- cation 6 (Primavera 1980): $668, com a devidaautorzag, s meus agradecimentos os editores que me autotizaram a citar as seguitss obras Anthony Trollope, An Autobiography, University of California Press. Wiliam Culp Darah, Word of Stereographs, William C. Darah, Patricia Cooper e Norma Bradley Buford, The Quilters: Women and Domestic Ar Doubleday & Company, Ine Raymond Moulin, Le Marché defapeintureen France, Les Editions de Minuit. Franpoise Gilt e Caron Lake, Life with Picasso, MeGraw-ill Book Company Michael Baxandall, Painting and Experience in Fileenth Century aly, Oxford University res. Barbara Hermstein Smith, eFixed Marks and Variable Constancies: A Parable of| Literary Value, com a autorizagao da autora Vivian Petlis, Charles Ives Remembered: An Oral History, Yale University Press, s seguintes amigos e colegasajudaram-me do diversas maneins Bemard Beck, Nan Becker, H. Sth Bennet, Beanet Berger, William Blizek, Philip Brickman, Derral Cheatwood, Kenneth Denow, Edward Este, Philip Ennis, Carolyn Evans, Robert Faullner, Hot Freidson, Jane Fulcher, Blanche Geet, Barry Glassner, Hans Haacke, Karen Huflto, Irving Louis Horowitz, Everet C. Hughes, Bruce Jackson, Edward Keay, Robert Leighninge, Leo Litvak, Eleanor Lyon, Arline Meyer, Leonard Meyer, Dan Morganster, Chandra Mukerji Charles Nanty, Susan Lee Nelson, Richard Peterson, Ellen Poole, Barbara Rosenblum, Clinton Sanders Grace Seibeling, Barbara Herastin Smith, Cael Smith, Maleolm Spector, Anselm Strauss, Helen Tatar, Susan Vehlow, Gilberto Velho, Klaus Wachsmann, Brenda Way ‘Nancy Weiss ‘A autorizago paraa pubicago da entrevista com Alin Pessin fi-nos gntilmente , de modoa que os mecanismos de dfiniglo se insorevam também no ceme da presente reflexio, Tudo isto levou-nos dar uma grande stengo a obras és quas nao habitual cnce- der valorouimportnce artiste. Interessimo-nos pelos «pintoes de fm-de seman» € pels cotueiras de colchas, bem como pelos pintreseescultores provenientes da tradigao das belas-artes, pelos misicos de mck and roll tal como pelos intzpetes de misica clissic, pelos amadores tal como pelos pofssionais. Desse modo, espert se eixar ansparecer a natureza problemiea de nogGes como «mundo» € wate evita a atrbuigto de um peso excessivo as crtrios que estabelovem as deinigdes convencionas da arte para um sosiedude EriBora os mundos da arte nfo possuam fronteiras precisgs, caractrizam=_ se polo grau de independéncia variével, pela relativaimpermeabilidade ingeéncia de outros grupos Soca rganizados Pr outraspalavras, aquees que cpoperam para a realzag das obras agi snalisaas podem sr livres de organizara sun faando-a como, tal como acortee em muits sociedad ideas coniempo: ince, quer fgam so desa possbilidade ou no, Talvez se aperecbam de que dever ter em consierasio outros interessesrepreseniados por grupos orgaizads sobre cutras bases. O control exerci pelo Estado sobre determinadaserfers da sociedad Mundo du ree Actidade Costa pode ser tal que alguns intervenientes importantes do mundo da atest induzidos a fatisfaerprincipalmente os inleresses do spare de Estado em vez des interesses diaqules ques reclamam como defensores da arte, Em cortassocedadestecriticas, a produgaodaquilo que,na perspctva das nosassociedades,consderamos como obras de arte & um aspect aceséri das actividades de natureza relgiosa. Em sociedades ‘eniergentes, as questdes de sobrevivéncia podem constituirumasituago to premente ‘que tdo aqulo que no conribuadiectamente para a produgao de alimentos e de ‘uiros bens de primeira neeessidadepassara por um huxodispensivel: trabalho que, ‘donossoponto de vista, cnsiderariamos como arte ¢executado ttle denecessidade ‘dota Todo trabalho que no poss se justiicad por uma necessidace priori imediatamenteexcluido, Antes de podetem conceher abjetos ou contecimentos

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