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Este manual, que ainda está em fase de atualização, tem o objetivo de orientar quanto
à aprovação de Empreendimentos de Edificação de Uso Residencial, exceto aquelas
destinadas a Empreendimentos de Habitação de Interesse Social – EHIS e Empreendimentos
de Habitação de Mercado Popular – HMP.
Uso Residencial
O sistema expresso está disponível para as tipologias R2v edifício isolado e R2h – residencial
vila, em caráter piloto, desde que o projeto esteja inserido em área urbana isenta de
interfaces urbanísticas como as dos passos 3 e 5 (separar itens) e esteja completamente
instruído com a documentação indicada nesse manual.
Organograma - RESID
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ÍNDICE
Aprovação de Projeto
Passo a Passo
Passo 1
Documentação do lote
Antes de iniciar um projeto você deve verificar se a documentação do imóvel está em ordem.
- Aprovação: o proprietário não precisa ser o mesmo constante em plantas, para tanto
deverá ser apresentado instrumento particular de compra e venda do imóvel em questão;
- Execução: o proprietário deve ser o mesmo constante em plantas
- Para os pedidos de aprovação e execução, deverão ser protocolados no mínimo 02 jogos
de plantas. Quando o projeto estiver em ordem para aprovação, deverá ser apresentado 05
jogos de plantas.
• Documentação do Proprietário:
- Pessoa Física: cópia RG
- Pessoa Jurídica: cópia do Contrato Social ou Estatuto onde conste o representante legal
• Cópia da notificação do IPTU atual dos lotes envolvidos ou Certidão de Dados Cadastrais
atualizada.
• ART / RRT para casos em que os pedidos envolvam Movimento de Terra (Lei 11.380/93 e
Decreto 41.633/02) e quando há necessidade de previsão de Sistema de Aquecimento Solar
(Decreto 49.148/08).
Importante: Observar que não são aceitas divergências superiores a 5% nas dimensões e
áreas constantes do título e aquelas obtidas no levantamento planialtimétrico do imóvel.
(item 3.6.2.2 do Código de Obras e Edificações)
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Passo 2
Classificação da atividade ou uso que se pretende instalar no imóvel
Uso Residencial
Uso Misto
Importante: devem ser previstos acessos distintos para cada uso. Ver Resolução n°
105/CEUSO/2008
Passo 3
Ficha Técnica
A Ficha Técnica é o documento que contém informações do lote quanto ao uso e ocupação
do solo, incidência de melhoramentos públicos e demais dados cadastrais disponíveis.
Supervisão Geral da Informação (INFO) é o setor responsável pela sua emissão.
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Importante:
A área da parte do terreno atingida pelo plano do melhoramento público somente poderá
ser computada para o cálculo do coeficiente de aproveitamento se for doada à Prefeitura.
Para saber exatamente onde o plano atinge o imóvel é preciso consultar Proj/SIURB e
Desap/SNJ
• Aeródromos:
-Em função do tráfego aéreo dos aeroportos de Congonhas e de Marte, a edificação deve
observar gabarito máximo de altura.
Quando no projeto a altura ultrapassar o limite indicado na Ficha Técnica deverá ser
apresentada prévia anuência do 4º Comando Aéreo – COMAR, órgão responsável pelas
diretrizes relativas às condições de vôo.
Quando no projeto a altura ultrapassar o limite indicado na Ficha Técnica deverá ser
apresentada prévia anuência do 4º Comando Aéreo – COMAR, órgão responsável pelas
diretrizes relativas às condições de vôo.
Importante:
A Operação urbana Rio Verde Jacu ainda não possui EIA-RIMA aprovado e possui seus
benefícios restritos.
SPURBANISMO
• Zoneamento:
- A zona de uso altera parâmetros de uso e ocupação do solo. Ela é informada por meio da
Ficha Técnica.
Importante: Se o lote tiver área ou dimensões menores que as exigidas deve ser
comprovada sua existência antes de 1972, nos termos do artigo 27 da Lei 9.413/81
•Zonas de uso ZER, ZM-1, ZM-2, ZERp, ZLT, ZCLz-I, ZCLz-II, ZTLz-I E ZTLz-II,
Os imóveis localizados nas zonas de uso ZER, ZM-1, ZM-2, ZERp, ZLT, ZCLz-I, ZCLz-II, ZTLz
I e ZTLz II, estão sujeitos ao atendimento das restrições convencionais do loteamento, nos
termos do Art. 247 da Lei nº 13.885/04.
Passo 4
Classificação do tipo de obra a ser feita
O Código de Obras e Edificações classifica a obra ou serviço a ser executado de acordo com
o tipo e características:
Obra Nova
Construção de nova edificação em lote totalmente vago ou com a demolição total do
existente
Reforma
Alteração de edificação existente por supressão ou acréscimo na área construída, ou
modificação na estrutura, ou na compartimentação vertical, ou na volumetria, com ou
sem mudança de uso.
Importante: A construção de novo bloco em lote já edificado também é considerada
como reforma.
Reconstrução
Obra destinada à recuperação ou recomposição de uma edificação, motivada pela
ocorrência de incêndio ou objeto de outro sinistro fortuito, mantendo-se as
características anteriores.
Regularização
Licenciamento de edificação que foi construída ou reformada sem aprovação, mas
que atende às disposições da legislação vigente na época de sua construção.
Pequena Reforma
Reforma com ou sem mudança de uso, na qual não haja supressão ou acréscimo de
área, nem alteração do número de unidades autônomas.
Mudança de Uso
alteração da atividade de uma edificação regularmente existente que atenda às
disposições do zoneamento, desde que não haja necessidade de alteração física do
imóvel.
Importante:
a instalação de uso equivalente independe do Certificado de Mudança de Uso à vista do
que dispõe o Decreto 41.531/2001.
a mudança de uso em edificação regular porém com características que a tornaram não
conforme em relação ao zoneamento (recuos, taxa de ocupação, coeficiente de
aproveitamento), poderá ser aceita, a critério da Prefeitura, nos termos do art. 297 da Lei
13.885/04.
Projeto Modificativo
Aprovação de alterações do projeto aprovado, desde que o alvará de execução da
obra encontre-se em vigor, conforme o disposto no item 3.7.9 da Lei 11.228/92.
Importante: o projeto modificativo também pode ser solicitado junto com o alvará de
execução da obra.
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Importante:
Após a execução da obra deve ser solicitado o respectivo Certificado de Conclusão, caso
contrário a edificação será considerada irregular perante a Prefeitura.
Além destas informações para iniciar o projeto é necessário consultar o Código de Obras
e Edificações (Lei 11.228/92 e Decreto 32.329/92)
Dúvidas com relação à legislação e aos assuntos aqui tratados podem ser esclarecidas na
Sala Arthur Sabóya, local de atendimento ao público localizado na SEL.
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Passo 5
Outros dados e informações necessárias
Ao elaborar o projeto outras interferências devem ser verificadas.
A maioria destas ocorrências são informadas na Ficha Técnica, documento emitido pelo Info
da SEL especialmente para este fim, porém faz-se necessário observar também:
ADIRON
Possibilidade de reduzir a taxa e ganhar coeficiente nos termos do art. 240 e 241 da Lei
13.885/04
Outorga Onerosa
Verificar se tem estoque disponível no site da SMDU
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Passo 6
Exigências especiais para grandes projetos
Obras de grande porte estão sujeitas a outras exigências e os projetos, por serem mais
complexos, merecem um tratamento especial.
Nestes casos pode ser necessária a aprovação prévia de outros órgãos ou a apresentação de
documentação complementar, sendo conveniente antes da elaboração do projeto definitivo
solicitar a análise do estudo preliminar através de Diretrizes de Projeto.
Importante: Os pólos geradores devem ser previamente aprovados pela SMT com a
emissão de certidão de diretrizes (www.cetsp.com.br)
Passo 7
Apresentação do projeto
O projeto de arquitetura deve ser encaminhado com os seguintes elementos que possibilitem
sua análise:
Levantamento planialtimétrico
(Item 3.A..6 do Decreto 32.329/92)
III - se a titulação da área for constituída por mais de um título, devem ser
demarcados os vários imóveis que a compõem, relacionando-os com os títulos de
propriedade, indicando suas áreas e os respectivos números de contribuinte
Nestes casos a planta de implantação deve conter a indicação das árvores a ser
mantidas, retiradas ou transplantadas, de acordo com a autorização concedida
Peças Gráficas
As peças gráficas devem conter, no mínimo, os seguintes elementos:
I - Implantação
IV - Elevações
Importante: As folhas que fazem parte do jogo de plantas devem ser dobradas de
forma que resultem em um formato A 4, com Selo/Folha Rosto no padrão da Prefeitura
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Passo 8
Documentos necessários para protocolar os pedidos
Obra Nova (seções 3.6 e 3.7da Lei 11.228/92 e itens 3.G.1-III e 3.H.1-III do
Decreto 32.329/92)
Alvará de Aprovação
a) Requerimento padronizado devidamente preenchido com identificação e
qualificação do solicitante, profissional habilitado e do imóvel objeto do
pedido, além de endereço para correspondência, telefone, nº do telefone
do fax e e-mail;
b) Cópia do comprovante de posse (compromisso de compra e venda, etc.),
acompanhado da cópia da matrícula no Registro de Imóveis para
conferência das confrontações do lote;
c) Cópia do Contrato Social ou Estatuto, no caso do proprietário ser pessoa
jurídica, onde conste o representante legal;
d) Levantamento planialtimétrico do terreno, elaborado por profissional
legalmente habilitado, numerado na seqüência das demais folhas do
projeto, de acordo com o item 3.A.6 do decreto 32.329/92, em duas vias;
e) Peças gráficas representando o projeto, em duas vias;
f) Memória de Cálculo, se for o caso;
g) Guia quitada de arrecadação da taxa e preço público devidos ao órgão
municipal;
h) Ficha Técnica, se houver, dentro do prazo de validade (opcional);
i) Diretrizes de Projeto, se houver, dentro do prazo de validade (opcional).
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Alvará de Execução
a) Requerimento padronizado devidamente preenchido com identificação e
qualificação do solicitante, profissional habilitado e do imóvel objeto do
pedido, além de endereço para correspondência, telefone, nº do telefone
do fax, e-mail ;
b) Cópia do título de propriedade, somente se não tiver sido apresentado no
pedido de Alvará de Aprovação;
c) Cópia do Contrato Social ou Estatuto, no caso de o proprietário ser pessoa
jurídica, onde conste o representante legal;
d) Cópia das plantas anteriormente aprovadas;
e) Peças gráficas, em três vias, idênticas às aprovadas;
f) Guia quitada de arrecadação da taxa e preço público devidos ao órgão
municipal;
Reforma (seções 3.6 e 3.7 da Lei 11.228/92 e itens 3.G.1-IV e 3.H.1-V do Decreto
32.329/92)
Alvará de Aprovação
b) Requerimento padronizado devidamente preenchido com identificação e
qualificação do solicitante, profissional habilitado e do imóvel objeto do
pedido, além de endereço para correspondência, telefone, fax, e-mail
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Alvará de Execução
a) Requerimento padronizado devidamente preenchido com identificação e
qualificação do solicitante, profissional habilitado e do imóvel objeto do
pedido, além de endereço para correspondência, telefone, fax, e-mail
b) Cópia do título de propriedade, somente se não tiver sido apresentado no
pedido de Alvará de Aprovação
c) Cópia do Contrato Social ou Estatuto, no caso de o proprietário ser pessoa
jurídica, onde conste o representante legal
d) Cópia das plantas anteriormente aprovadas
e) Cópia do Alvará de Aprovação
f) Peças gráficas, em três vias, idênticas às aprovadas
g) Guia quitada de arrecadação da taxa e preço público devidos ao órgão
municipal
Importante:
A legislação permite que o Alvará de Aprovação (que não dá direito ao início das
obras, o que pode ser conveniente no caso do requerente ainda não possuir o
registro de imóveis, por exemplo) seja solicitado separadamente, ou conjuntamente,
ao Alvará de Execução (que permite o início imediato das obras)
Auto de Regularização
a) Requerimento padronizado devidamente preenchido com identificação e
qualificação do solicitante, profissional habilitado e do imóvel objeto do
pedido, além de endereço para correspondência, telefone, fax, e-mail
b) Cópia do título de propriedade do imóvel
c) Cópia do Contrato Social ou Estatuto, no caso de o proprietário ser pessoa
jurídica, onde conste o representante legal
d) Cópia do documento hábil que comprove a regularidade da edificação
sinistrada de acordo com item 7.A.1 do Decreto 32.329/92
e) Cópia de documento de quitação do ISS relativo à obra
f) Comprovante de pagamento de eventuais multas incidentes
relativas à obra executada
g) Peças gráficas fiéis à obra executada, em duas vias, se for o caso
h) Original ou cópia autenticada do Certificado de Vistoria do Corpo
de Bombeiros, quando exigível
Importante:
A instalação de uso equivalente independe do Certificado de Mudança de Uso.
Passo 8
Roteiro de Aprovação
R2h –vila;
VAGAS DE ESTACIONAMENTO
LOTES DE ESQUINA
No encontro dos alinhamentos das vias a edificação deve ser prever canto
chanfrado com 3,5m no mínimo.
Mínimo de 8,00m de largura da via oficial. Para larguras entre 8m e 10m deve
prever vagas para visitantes na proporção de 1 pára cada 2 unidades.
Acesso interno com largura mínima de 6m (para pedestres e veículos) com 2m
para pedestres. Quando somente de pedestres, largura mínima de 3m.
ACESSIBILIDADE
A acessibilidade a portadores de mobilidade reduzida nas vias de circulação e em
todos os acessos às áreas de uso comum do conjunto deve ser garantida, atendidas
as condições previstas na NBR 9050.
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Conforme art. 187 da Lei 13.885/04 o nível do pavimento térreo das edificações
deve situar-se em qualquer cota entre 1m acima e 1m abaixo do nível das testadas
ou profundidade quando o desnível for igual ou inferior a 2m. Acima de 2m de
desnível caberá análise técnica para a definição do pavimento térreo.
O pavimento térreo pode ser implantado em nível mais elevado que o previsto no
item acima, dependendo das condições das construções e lotes vizinhos, em terrenos
que apresentem as seguintes situações:
Acentuado aclive em relação à via
Lençol freático elevado
Localizado em ponto crítico de enchente PCE
Nas antigas zonas Z2, Z11, Z13, Z17 e Z18 e nos corredores de uso Z8CR a elas
lindeiros, quando o coeficiente de aproveitamento básico for aumentado sem o
pagamento de contrapartida, mediante a redução da taxa de ocupação, deve ser
reservada no mínimo 50% da área do terreno não ocupada para jardim.
No cálculo da área ajardinada pode ser considerada como não ocupada a área
resultante da subtração da área de projeção máxima possível para o coeficiente de
aproveitamento adotado.
VEGETAÇÃO NO LOTE
Quando houver previsão de remoção de árvores, deve ser requerida a anuência
prévia junto ao DEPAVE/SVMA quando o lote estiver em região de proteção
ambiental (APA) ou a projeção das copas ocupar mais de 30% da área do lote.
A planta de implantação deve conter a indicação das árvores a serem mantidas,
retiradas ou transplantadas, de acordo com a autorização concedida.
A apresentação do Termo de anuência prévia do DEPAVE permite a emissão do
Alvará de Aprovação, ficando o Alvará de Execução vinculado à assinatura do TCA
(Termo de Compromisso Ambiental).
Vestiário para funcionários com área mínima de 2,00m² para cada um dos sexos.
Item 14.1.1 da Lei 11.228/92 e item 4.A.1 e 4.A.2 do decreto 32.329/92
Depósito de lixo.
Item 9.3.3 da Lei 11.228/92 e item 9.C.3 do decreto 32.329/92
Abrigo para cilindros de gás combustível quando o local não é servido por rede de
gás canalizado.
Item 9.3.2 da Lei 11.228/92 e item 9.C.2 do decreto 32.329/92.
ELEVADORES
Seção 9.5 da Lei 11.228/92 e seção 9.E do decreto 32.329/92
Todos os andares devem ser servidos por 1 elevador adaptado ao uso por pessoas
portadoras de deficiência ou necessidades especiais cuja cabine apresente dimensões
mínimas de 1,10m de largura por 1,40m no sentido da profundidade (caixa sugerida:
1,65m x 1,95m).
Item 9.5.3 da Lei 11.228/92.
O hall de elevadores deve ter acesso à escada ou deverá ser previsto gerador e
elevador de segurança.
Item 9.5.6 da Lei 11.228/92 e item 9.E.3 do decreto 32.329/92 e
AERAÇÃO E INSOLAÇÃO
Itens 10.6 a 10.10 da Lei 11.228/92
Os afastamentos necessários para o volume superior são obtidos através do cálculo
dos desníveis dos andares cuja somatória resulta no índice volumétrico “N”.
O atendimento aos afastamentos pode ser feito de forma escalonada, atendendo
cada andar o afastamento necessário.
FAIXA LIVRE A
Itens 10.5 da Lei 11.228/92
Contorna toda a edificação independente da existência de aberturas, e tem para
cada andar um único valor de faixa livre “A”.
ESPAÇO LIVRE I
Itens 10.6 da Lei 11.228/92
Espaço caracterizado por um semicírculo ou retângulo que, em frente ao
compartimento ou através de rebatimento, garante o espaço necessário para sua
insolação.
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CÁLCULO DE ÁREAS
Não computável
- Áreas destinadas a lazer comum do edifício, em qualquer pavimento, conforme Decreto
45.817/04;
- Pavimentos ou áreas destinadas à circulação e estacionamento de veículos
- Ático, desde que unicamente para esta finalidade, com dimensionamento compatível com
a edificação projetada
- Térreo, quando destinado à utilização comum, incluindo obras complementares e
mobiliário
- Apartamento de zelador, até 60 m²
- terraços em qualquer pavimento até o máximo de 10% da área de projeção do projeto.
A peça que ultrapassar esse valor será considerada computável.
- Os outros itens da Tabela 10.12.1 – Saliências da Lei 11.228/92, como floreiras até 0,4m,
pilares, elementos arquitetônicos até 0,4m, etc, não entram no cálculo de áreas
enquanto se mantiverem nas dimensões ali estabelecidas. Se ultrapassar, a peça inteira é
considerada área computável
Computável
- As áreas de qualquer outro pavimento com exceção dos itens acima descritos são
consideradas áreas computáveis.
Para melhor compreensão das peças gráficas o desenho deve ser claro, limpo e
conter apenas as informações necessárias:
- Informações incompletas ou confusas prejudicam a análise.
- Informações em excesso confundem ou prolongam o tempo de análise.
4. As peças gráficas devem ser verificadas uma a uma após a sua reprodução, no
caso de plotagem ou cópias heliográficas, para verificar se ficaram legíveis e
completas.
7. Nos casos de Reforma ou Regularização deve ser utilizada a legenda para perfeito
entendimento das peças gráficas.
LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO
- Escala adequada: 1:100, ou se o lote for muito grande 1:200, com os textos
indicativos e números legíveis, de perfeita compreensão.
- Apresentar em folha separada, observando a numeração seqüencial do jogo de
plantas.
- Verificar compatibilidade com a situação sem escala e conferir com o GEGRAN e
com a quadra fiscal da Ficha Técnica – ex: confrontação com viela, espaço livre,
córrego, etc.
INDICAR/REPRESENTAR
NOTAS
SUBSOLOS
- Escala adequada: 1:100, ou se o lote for muito grande 1:200, com os textos
indicativos e números legíveis, de perfeita compreensão.
INDICAR/REPRESENTAR
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INDICAR/REPRESENTAR
VERIFICAR
TÉRREO/IMPLANTAÇÃO
- Escala adequada: 1:100, ou se o lote for muito grande 1:200 devendo, neste
caso, as edificações estarem reproduzidas separadamente em escala 1:100;
os textos indicativos e números devem ser legíveis, de perfeita compreensão.
INDICAR/REPRESENTAR
INDICAR/REPRESENTAR
- Terraços com característica de balcão aberto; não pode ser considerado parte
computável e parte não computável
- Posição das linhas de corte.
AERAÇÃO E INSOLAÇÃO:
FAIXAS A e I
- deve estar representada no respectivo pavimento, que deve conter o contorno
do terreno
- só existe 01 valor de “A” para cada pavimento
- I é permitida ampliação na face do zelador
- devem ser representadas dentro do jogo de plantas
- para cada andar que muda o perímetro calcular N, A e I
ÁTICO
- PCF
- Qualquer abertura escada protegida (ex.: alçapão para barrilete)
- SAÍDA DUTO FUMAÇA
- não pode sofrer estrangulamento
- saída 1 m acima da laje
- não precisa ventilação cruzada
- DEPÓSITOS, WC, ETC...
- por menor que sejam:
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- computáveis
- vira pavimento: - parada elevador
- faixa A
- QUADRO COE:
- n dos pavimentos
- N para escalonamentos
- A para escalonamentos
- I para escalonamentos