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ABNT-Ass Brasileira do Normas Técnicas iagdo Ro de Jeneto 2. Tezs de Malo, 3-2" erat ‘CEP 20008500 Caixa Postal 1620, Roce Janoro- Rd Tol: PABX (024) 210-3122 Fax (021) 062406022149, Enaerago Temps waco 1s97 | NBR 5111 Fios de cobre nus, de segao circular, para fins elétricos - Especificagao CE-03:020.02 - Comissao de Estudo de Condutores Elétricos de Cobre - Round bare copper wires for electrical purposes - Specification Esta Norma foi baseada nas ASTM B 1:1990, ASTM B 2:1988 e ASTM B 3:1990 NORUATECNEA Origem: Projeto NBR 5111:1996 CB-03 - Comité Brasileiro de Eletricidade NBR 511 Descriptor: Bare copper wire pete Esta Norma substitui a NBR 5111:1980 DNBNT-Asselecto Brasloke (de Norms Teceas, Prited nee lnreeto no Bras Todos 0 rates reservados Palavra-chave: Valida a partir de 30.06.1997 de cobre nu 7 paginas ‘Sumario Prefécio 1 Objetivo 2 Referéncias normativas 3 Definigoes 4 Requisitos gerais 5 Requisitos especificos 6 Inspegao 7 Aceltagao e rejeigao ‘ANEXO A Tabelas Prefacio ‘A ABNT - Assoclagso Brasileira de Normas Técnicas - 6 © Forum Nacional de Normalizagéo. As Normas Brasi- leiras, cujo conteudo é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalizagio ‘Setorial (ONS), séo elaboradas por Comissées de Estudo. (CE), formadas por representantes dos setores envok vidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores © neuiros (universidades, laborat6rios outres). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no ambito dos CB @ ONS, circulam para Votagéo Nacional entre os associados da ABNT e demais intoressados. = Esta Reviséo da NBR 5111:1985 fol elaborada pela (CE-03:020.02 - Comisséo de Estudo de Condutores Elé- tricos de Cobre, no émbito do CB-03 - Comité Brasileiro de Eletricidade. O objetivo é o de adequar a Norma a tec- nologia atual, principalmente no que se refere ao uso de vergalhdes de cobre eletroiticos ou refinados a fogo, ‘Oanexo A constante nesta Norma é de cardter normativo. 1 Objetivo 4.1 Esta Norma fixa as condigées exigiveis na aceitagao e/ou recebimento de fios nus de cobre mole, meio duro e duro, de segdo circular, para fins elétricos. 1.2 Esta Norma no se aplica a fio sélido ou fios compo- nentes de condutor isolado ou protegido, no que se refere &s caracteristicas dimensionais. 2Referéncias normativas ‘As normas relacionadas a seguir contém disposicoes que, 20 serem citadas neste texto, constituem prescriges Para esta Norma. As edi¢des indicadas estavam em vigor no momento desta publicaggo. Como toda norma esta sujelta a revisio, recomenda-se aqueles que realizam ‘acordos com base nesta que verifiquem a conveniéncia de se usarem as edigdes mais recentes das normas cita- das a seguir. A ABNT possui a informaggo das Normas ‘em vigor em um dado momento, NBR 5314:1982 - Carretéis para acondicionamento de flas de segao circular - Dimens6es - Padronizagio NBR 5426:1985 - Pianos de amostragem e procedi- ‘mentos para inspegdo por atributos - Procedimento NBR 5111:1997 NBR 5456:1987 - Eletricidade geral - Terminologia NBR 5471:1986 - Condutores elétricos - Terminolo- gia NBR 6242:1980 - Veriicagéo dimensional para fios, e cabos elétrices - Método de ensalo NBR 6809:1993 - Vergalhdes de cobre destinados & fabricagdo de condutores elétrcos - Especificagao NBR 6810:1981 - Fos © cabos elétricos - Tracdo & ruptura em componentes metalicos ~ Método de en- saio NBR 6815:1981 - Fios e cabos elétricos - Ensaio de determinago da resistividade em componentes me- tallcos - Método de ensaio NBR 7312:1982 - Rolos de fios © cabos elétricas - Caracteristicas dimensionais - Padronizagao NBR 11137:1988 - Carretéis de madeira para oacon- dicionamento de flos e cabos elétricos - Dimensdes. e estruturas - Padronizacao NBR 13201:1995 - Vergalhdo de cobre refinado a fogo para fins elétricos - Especificagao 3 Definigdes Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes dofinigdes, complementadas pelas contidas nas NBR 5456 NBR 5471. 3.1 unidade de expedig&o: Comprimento continuo de material contido em uma embalagem de expedi¢o, ou ‘soja, um rolo para materiais acondicionados em rolos ou uma bobina para materiais acondicionados em carretéis. 3.2 quantidade efetiva: Massa ou comprimento efetiva- mente medido em uma unidade ou lote de expedi¢ao por melo de equipamento adequado que garanta a incerteza maxima espectficada. 3.3 quantidade nominal: Massa ou comprimento padrao de fabricago e/ou massa ou comprimento que conste na ordem de compra. 3.4 lance irregular (quanto 4 quantidade): Lance com quantidade diferente, em mais de 3%, da quantidade ominal, com no minimo 50% da referida quantidade. ARequisitos gerais 4. Material 4.1.1 0 material empregado na fabricagao do fio deve ser cobre eletrolitico de qualidade © pureza tals que o produto acabado apresente as propriedades e caracteristicas exigiveis nesta Norma, 44.2 O cobre nao-eletrolitico pode ser utllzado, desde {que sejam cumpridos os requisios exigidos nesta Norma {quanio 8s caracteristicas do vergalhéo ullizado. No caso de vergalhao de cobre ndo-eletrotico recebido para transformaglo, este deve ser previamente aprovado pelo fabricante de ios © cabos. 4:13 Os vergalhdes de cobre a serem ullizados deve atender aos requisitos das NBR 6809 e NBR 13291. 4.2 Acabamento ‘A superficie do fio ndo deve apresentar fissuras, escamas, rebarbas, asperezas, estrias e/ou inclusdes que compro- metam 0 desempenho do produto. 4,3 Emendas ‘So permitidas emendas nos fios de témpera meio dura dura antes do ultimo passe de trefilacdo, desde que alendam os requisites de 5.2.4. Nos fios de t8mpera mole 80 também permitidas emendas no fio acabado. 44 Designacaio 0s fios de cobre nus devem ser designados por seu dia metro em milimetros com trés casas decimais para dia- ‘metros inferiores a 1,00 mm, duas casas decimais para di&metros iguais ou maiores que 1,00 mm e por sua tém- pera. 4,5 Acondicionamento e fornecimento 45,1 Os flos devem ser acondicionados de maneira a fi- carem protegidos durante o manuseio, transporte ¢ arma- zenagem. O acondicionamento deve ser em rolo ou carre- tel. O carretel deve ter resisténcia adequada e ser isento de defeitos que possam danificar o produto. 452 O acondicionamento em carretéis deve ser limitado {& massa bruta de 5 000 kg, salvo acordo em contrério. O acondicionamento em rolos deve ser limitado a 40 kg pa- ra movimentagao manual. Em rolos cuja movimentagao seja efetuada por meio mecéinico 6 permitida massa su- petiora 40 kg. 45.3 05 fios devem ser fornecidos em unidades de expe- digdo com quantidade nominal de fabricacao. 454 Para cada unidade de expedigao (rolo ou bobina), a incerteza maxima no métode de medigo da quantidade efetiva é de 1%. 45.5 Para produtos acondicionados em carretéis, admite- 's0, quando nao especificado diferentemente pelo com- pprador, que a quantidade efetiva deciarada em cada uni- dade de expedigao seja diferente da quantidade nominal ‘emo maximo + 3%. 456 Para complementar a ordem de compra, admite-se ue até 5% dos lances de um lote de expedigao sejam irregulares quanto & quantidade (ver 3.4), devendo o fa- bricante dectarar a quantidade efetiva de cada unidade de expedigto. 457 Os carretéis devem possuir dimensées conforme a NBR 5314 ou NBR 11137 © os rolos conforme a NBR 7312, > + NBR 5111:1997 45.8 Outros tipos de acondicionamento podem ser utll- zados mediante acordo entre fabricante e comprador. 459 Externamente os carretéls devem ser marcados nas duas faces laterals, em lugar visivel, com caracteres legt- veis e indeléveis, com as seguintes indicagdes: 2) dados do fabricante(razéo social, enderego, CGC e Inscrigdo Estadual); b) indistria brasileira; ©) diémetro nominal do fio, em millmetros, material (Cobre) e tempera; ) ndmero desta Norma; €) quantidade nominal, em metros ou quilogramas; f) massa bruta, em quilogramas; 19) ndmero de série do carretel; hy) seta no sentido de rotago para desonrolar. 48.10 Os rolos devem conter uma etiqueta com as indica- Ges de 4.5.9, com excegdo das referentes as alineas g) eh), @ carreteis conforme a NBR 5314, com excogdo da referente & alinea h). 4.6 Garantias © fabricante deve garantir, entre outros requisites, 0 se- guinte: 4) a qualidade de todos os materiais usados, de acor- do com os requisitos desta Norma; b) a reposigao, livre de despesas, de qualquer fio considerado defeituoso, devido a eventuais deficién- clas em seu projeto, matéria-prima ou fabricacao, durante a vigéncia do periodo de garantia. Este pe- riodo deve ser estabelecido em comum acordo entre comprador e fabricante. 4.7 Descrigio para aquisigao do fio 47.4 0 comprador deve indicar necessariamente, em sua. consulta posterior ordem de compra para aquisigfio do fio, os seguintes dados fundamentais: a) diametro nominal do fio, em milfmetros, material (cobre) e tampera; ) nlmero desta Norma; ©) quantidade total a ser adquirida, em metros ou uilogramas, e respectiva toleréncia; “d) quantidade das unidades de expedicao © respec tivas tolerdncias; «tp de acondicionamento, 4.72 Caso néo sejam fixadas as tolerdncias relativas as alineas c) e d) de 4.7.1, adotam-se tolerdncias conforme 48.3458, 47.3 Caso nao seja fixada a quantidade das unidades de ‘expediggo, adota-se o valor padréo do fabricante, ‘5 Requisitos especificos 5.1 Tolerancias do diémetro nominal Os diémetros dos fios de cobre deve obedecer s tole- rancias indicadas no anexo A, tabela A.1 5.2 Propriedades mecénicas ‘5.2.1 O valor minimo individual do alongamento na ruptura dos fios treflados moles e limpos, antes de sofrerem ou- {ros processos de fabricagdo, deve estar de acordo com © anexo A, tabela A.2. O valor médio do lote deve ser {gual ou superior a0 valor minimo individual acrescido 02.5%. 52.2 A resisténcia a tracdo e 0 alongamento na ruptura dos flos de cobre meio duro devem estar de acordo com o.anex0 A, tabota A.3. ‘52.3 0 valor minimo individual da resisténcia a tracdo & {do alongamento na ruptura dos flos de cobre duro devem estar de acordo como anexo A, tabela A.4, Na resistencia & tragdo, o valor médio do lote deve ser igual ou superior 20 valor minimo individual acrescido de 9 MPa, No alon- ,gamento na ruptura 0 valor médio do lote deve ser igual ou superior ao valor minimo individual acrescido de 0,15%. 5.2.4 Quando houver emenda no fio de cobre duro e meio duro, feita antes do dtimo passe de treflagSo, aresisténcia A trago deve ser no minimo 95% do valor especificado, ‘Oalongamento nao deve ser considerado. Esta exigéncia indo se aplica aos fios de cobre mole. 5.3 Propriedades elétricas 53.1 Arresistividade elétrica, a 20°C, dos fios de cobre nu do deve exceder os seguintes valores: a) flos de cobre mole: 0,017241 O.mmi/m ou 0,15328 Q.gim*, correspondendo @ condutividede de 100%; b) fios de cobre meio duro: de acordo com o an xOA, tabeiaA.5; ©) fios de cobre duro: de acordo com 0 anexo A, tabola AS. 15.3.2 Para efeitos de cSloulo, a massa especifica do cobre deve ser considerada igual a 8 890 kgimm?, a 20°C. Ginspegao 6.1 Condigées gerais de inspecéo 6.1.4 Para a inspecao podem ser adotados os seguintes procedimentos: 2) inspegéo final nas instalagées do fabricante; ») inspego de recebimento no almoxaritado do com- prador, NBR 5111:1997 6.1.2 No caso da alinea a) de 6.1.1, ofabricante deve pro- pporcionar ao inspetor todos os melos que lhe permitam verificar se o material fomecido esté de acordo com esta ‘Norma. Todos os ensaios previstos por esta Norma devem ser realizados as expensas do fabricante. 16.1.3 No caso da alinea b) de 6.1.1, a inspego deve ser limitada a uma verificagdo visual do material e do acon- dicionamento e & andlise dos relatérios de ensaios do lo- te correspondente, forecidos pelo fabricante, 6.2 Relagao dos ensaios ¢ verificagées - Critérios de amostragem 1622 Os ensaios e verificagSes de recebimento solicitados por esta Norma sdo: a) inspegdo visual; ») vetiicagéo do diametro do fio, conforme 6.3.2; ©) ensaio de resisténcia & tragdo e alongamento na ruptura, conforme 6.3.3; d) ensaio de resistividade elétrica, conforme 6.3.4 6.2.2 Para os ensaios © verificagGes previstos em 6.2.1, 0 rngmero de unidades da amostra requerido deve estar cconforme o anexo A, tabela A.7, a menos que outro crité- rio, baseado na NBR 5426, seja estabelecido entre com- prador e fabricante, por ocasiao da consulta para aqui- sigo do fio. De cada unidade da amostra devem ser re- tirados corpos-de-prova com comprimento suficiente de fio, desprezando-se o primeiro metro da extremidade, 16.2.3 So um corpo-de-prova extraido de uma unidade da ‘amostra, conforme prescrito em 6.2.2, ndo satisfizer 0 va- lor especificado em qualquer ensaio, deve ser efetuado ‘0 mesmo ensaio em dois outros corpos-de-prova adicio- nais, extraldos da mesma unidade, 6.2.4 Se os resultados obtidos nos ensaios de ambos os corpos-de-prova adicionais forem satisfatérios, considera- ¢ aquela unidade aceita. 6.3 Descrigao dos ensaios 6.3.1 Inspegao visual ‘A inspecdo visual deve verificar 0 estabelecido em 4.2 ¢ 45. 6.3.2 Verticagéo do diametro © diametro dos fios deve ser medido conforme a NBR 6242, 6.3.3 Ensalo do resisténcia a tragdo @ alongamento na ruptura Os ensaios de resisténcia & trago e alongamento na ruptura dos fios de cobre nu devem ser realizados con- forme a NBR 6810, devendo atender os valores especiti- cados em 5.2 16.3.4 Ensalo do resistividade elétrica 6.3.4.1 A resistividade elétrica deve sor determinada com © valor da resisténcia, referido a 20°C, conforme a NBR 6815, devendo atender 0 especificado em 6.3. 63.42 A resisténcia elétrica em corrente continua do fio de cobre nu deve ser medida a uma temperatura no Inferior a 5°C, nem superior a 40°C, e corrigida para a ‘temperatura de 20°C, com a utlizagdo da seguinte equa- ao: onde: {6a temperatura na qual foi efetuada a medigao, em sgraus Celsius; 6a resisténcia elétrica em corrente continua aC, fem ohms; Ry, 6 a resisténcia elétrica em corrente continua a 20°C, em ohms; 6 0 coeficiente de temperatura da resisténcia elé- trica = 0,00393 (°C)". 7 Aceitagaoe rejeigao 7.1 A aceltagao ou rejeigdo do lote deve obedecer 20 se- dguinte crtério, com relacéo ao numero de unidades da amostra que néo salistizer aos requisites especificados, conforme 0 anexo A, tabela A7: @) primeira amostragem: menor ou igual a Ac,; aceitagéo; - igual ou maior a Re,:rejeigdo; entre Ac, @ Re,; permissao para a segunda amos- tragem; b) segunda amostragem: = menor ou igual a Ac,: acellagao, salvo o especi- ficado om 7.2; igual ou maior a Re,:rejeigdo. 7.2 A média dos valores encontrados para a resisténcia {trago e o alongamento na ruptura deve estar de acordo ‘com 0 especificado em 5.2, sob pena de rejeigao do lote. 7.3 O fabricante pode recompor um novo lote, subme- tendo-o a uma nova inspe¢ao, apés ter eliminado as uni- dades de expedigao defeituosas. Em caso de nova rejel- (940, séo aplicadas as cléusulas contratuais pertinentes. TANEXOA » + NBR 5111:1997 ‘Anexo A (normativo) Tabelas Tabela A.1 - Tolerdncias dos diametros dos fios de cobre Diametro nominat Tolerancies mm Inferior @ 0,250 £0,003 mm 0,250sD 0,400 £0,004 mm Superior a 0,400 41%) mais préximo, para alr Arredondado 20 milésimo de millmetro mais préximo, para ‘amet inferiores a 1,00 mm, © ao centésimo de milimetro os igual ou superiores a 1,00 mim, Tabela A.2- Fios de cobre mole - Propriedades mecanicas eee ona ‘Alongamento na ruptura a tminimo individual Superior ou igual @ Inferior a Cc 0,080 0,280 18 0,280 0,560 20 0.560 3,00 26 3,00 8.50 30 8.50 11,80 35 ‘Tabela A.3- Fios de cobre meio duro - Propriedades mecanicas Diémetros nominals Resistncia&tragdo “Aongamento na ruptura mmm WWPa rminimo (%) em Superior ou | iforora Minima | Maxima | 250mm | t500mm 4,00 4.08 366 432 : 0.88 1,06 1,18 363 430 . 0,90 18 432 361 428 : 2 432 1150 359 427 0.94 50 470 356 425 ; 0.96 170 4190 364 423, i 0.98 4.90 242 352 at : 4,00 2a 236 349 a8 : 4102 2185 37 416 e 4104 3,00 24s 413 : 1.06 3:35 32 409 ; 1108 375 340 405 : an 425 338 401 : 115 475 336 397 : 120 530 333 302 : 125 6,00 331 387 2,25 * 8,70 324 378 2150 : ng 7150 317 370 2:78 ; . 8,60 310 361 3,00 - 9.60 303 351 325 : 10.60 297 343 360 ; 10,60 +480 290 332 375 ; ‘ee NBR 5111:1997 ‘Tabola A.4- Flos de cobre duro - Propriedades mecanicas Diametros nominais Resisténcia a tragéo Alongamento na ruptura mm MPa 10 (%) em . | Speer | nore Minima invidual 250mm | 1500mm “00 1.08 1 O85 “08 iN aa : oes ie 32 rH : oer 432 4.50 ws - og9 450 170 2 : 00 $70 130 PH : ore 4.80 212 a2 - 075 22 236 tie : oar 236 2s a : a0 265 3.00 aa - se 3.00 338 Ho : ose 338 375 08 : O89 378 425 402 - ase 228 ws 286 : O98 ve 820 383 ; toa 530 «00 308 1s . 800 670 380 is : 670 750 an 20 5 150 80 382 22 : 350 850 352 26 7 330 1080 ata 30 10,60 iso 333 35 : ‘Tabela A.5- Resistividade e conduti lade para fios de cobre meio duro Diametros nominais Resistividade a 20°C mm Condutividade a 20°C Superior Inferiora Q.mmiim Qgim ce ou igual a 8 0,017837 0.15857 96,66 11,80 0.017654 0.15694 97,66 Tabela A.6 - Resistividade e condutividade para fios de cobre duro Diametros nominals Resistividade a 20°C mm Condutividade a 20°C ‘Superior %wIACS Sigal Inferiora Qummiim Qaim? 8 0.017930 0.15940 96,16 11,80 0.01745 0.15775 97,16 * NBR 5111:1997 7 Tabela A. - Plano de amostragem dupla normal (NQA = 2,5 NI=II) Primeira amostra Segunda amostra Quantidade de unidades ‘que formam olote Quantidade de Quantidade do unidades aensaiar | A% | R® | unidades a ensaiar | A% | Res De 2 a 8 2 o 1 : : : 8 a 15 3 ° 1 - - - 16 a 25 5 ° 1 z 5 : 26 2 50 8 ° 1 - : : St a 90 8 0 2 8 1 2 sa 150 13 0 2 8B 1 2 151 a 280 20 0 3 20 3 4 281 a 500 32 1 4 32 4 5 501 a 1200 50 2 5 50 6 7 1201 a 3200 80 3 7 80 8 9 3201 210000 125 5 8 125 2 | 13 NOTAS 1 Ac Ae, = Acaltagdo 2Re,, Re, =Rejeicd. SINOA= Nivel de qualidade acstavel 4 NI=Nivel de inspec.

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