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LC ANEXO C - Veriticagle do ong dice atfabético 1 Objetivo Normes o/ou documentos complementares Dotinigses Condigées de funcionamento CondyBesoxposttioas Glassiticapso dos métodos de resfriamento Limites de elovagio do temperatura Carncteristicas construtivas Mareapto dos termina Buchas ‘Acassérios . Poca de identificagio Caractoristicas do enssio Ensalos - ratores derivagso OBJETIVO _ JBEATOR . ,PARASIGTEMASDEPOTENCIA ondisdes exigivels Expoeificagto dos seguintes tipos de reatores elé ABNT — ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS © NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA ‘Todos on dirditos reservedot 59 piyinas NBR 5110/63 reatores derivagio; eatores série, tals como reatores Jimitadores de corrente e r tribuigao de carg res de aterramento de neutro; 3 de supresséo de arco; trifasicos de aterramento. se aplica a reatores saturados. ENTOS COMPLEMENTARES: @ necessario consulta Resolugdo n? Resolugao ne I NBR 5034 - Bucha’ alternadas superiores a 1 KV ~ Especificagao NBR 5168 ~ Reatore s de poténcia ~ Método de ensaio NBR 5389 ~ Técnicas tricos de alta tensio - Método de ensaio NBR 5456 ~ - Eletricidade geral - Terminologla NBR 5475 - Eletrotécnica - Reatores elétricos - Terminologia NBR 5590 ~ Tubos de ago-cal uisitos de qualidade, para condugao de fluidos NBR $906 - Chapas finas a quent a hera estampagem - Especi fica~ a0 NBR 5915 - Chapas finas a Frio de NBR 6650 Jestampagem ~ Espect fi cacao Chapas Finas a quente Ficagso ra uso estrutural ~ Especi~ NBR 6663 Requisitos gerais para chapas f, ‘arbono e de ago de bal. xa liga e alta resisténcla - Es NBR 6869 - Determinacao da rigidez dielétrica antes - Nétodo dos eletrodos de disco - Método de ensail NBR 6939 - Coordenagio de |solamento - Procedimen! NBR 6940 - Técnicas de ensalos elétricos de elta tel de descar~ gas parcials - Procedimento NER 7034 - Materiais isolantes elétricos ~ Classificaga: ssi flea a0, NOR 7036 Recebimento, [nstalagéo e manutengao de transfor buicdo, Imersos em Ifquido isolante ~ Procedimento NOR 7037 - Recebimento, instalagio @ manutencao de transformado: cla em leo Isolante mineral - Procedimento NBR 7070 - Guia para amostragen de gases e Sleo em transformadores e\ dos gases livres e dissolvidos - Procedimento NBR 7277 ~ Nedigdo do nivel de rufdo de transformadores e reatores - Mi de ensaio ASTN D 1500 - ASTN color of petroleum products (ASTM color scale), Test for, NBRSII9B3 origin using VDE electrodes, Test for. CISPR 16 - Specification for radio interference mei measurement methods; uring apparatus 3° DEFINIGOES Os termos técnicos utillzados nesta Norma Para facilidade de consulta sio transcritas as mals importa 756. BMV. 3.1 Reatow de poténeia Equipamento elétrico destinado a Introduzir impedancl, de poténcia, endo a sua principal componente a rea Vota: Nas definigées desta Norma a palavra "re ¢ reator de poténcla"', jalificativo, stgnift 3.2 Reator dertvagdo Reator destinado a ser ligado entre fa fe nevtro ou entre fase e terra, num sistena de poténciay t jer ligado entre o neutro de um equipamento elétri conpensacio da corrente capa citiva do sistema. 3.3 Reator série Reator destinado a ser IIgado tema de poténcla, seja para limi gdo da corrente nos casos seja para distribulgao de carga em circui tos paralelos. 3.4 Reator de ater Reator monof asic coe a terra, is correntes de falta para a terra. 3.5 Reato; de arco ‘de neutro projetado para compensar a corrente capacitive aa terra. for usado em aterramento ressonante ou de alta indutancia; ele é nhecido como "Bobina de Petersen'', for tri fasico de aterramento ie caracterfsticas adequadas para constituir um neutro artificial, numsis trifasico sem neutro. Jota: Estes equipamentos &s vezes sao denominados transformadores de aterramento. NBR 6110/83 {nigdea aplicdvets a reator derivagao nominal ncia noninal, para a qual um reator derivagso € projetado para regime contfnuo. ensdo noninal do reator a tensao maxima do sistema. Poténcia apart ada & tensdo nominal, para a qual um reator deriva~ so projetados 3.7.3 Corrente Corrente que circula linha do reator e cujo valor é obtido divi, dindo-se a poténcia nom! nominal pelo fator de fases aplicavel. 3.7.4 Impedaneia de seqiiér aos, Impedancia, em ohns por fase,a . entre os terminals de linha de um enrolamento trifasico em olf 3.8 Definigoes aplicdvets a rea oN 3.8.1 Corrente nominal Corrente para a qual um reator série é pro, cionamento em regime con tfnuo. 3.8.2 Corrente nominal de ourta duragao Corrente que um reator série deve ser capaz de supo! Falta no sis Je Funct oni tema, durante um intervalo de tempo especificado, der mento nominal. 3.8.3 Impeddnota nominal Impedincia, em ohns por fase 3 freqiéncta nominal, especi fica: série, 3.9 Definigdes aplicdvete a reator de aterramento de neutro 3.9.1 Tenadio nominal Mator tensdo, & freqiiéncia nominal, para a qual um reator de aterramento del tro & projetado. NBR 5119/03 3.9.2 Corwente nowinal de curta duragio Corrente que un reator de aterramento de neutro deve ser capaz de sup: so de falta no sistema, durante um Intervalo de tempo especi ficado, tempo de funcionamento nominal. 3.9.3 Impedanota nominal Razao da tensao nominal para a corrente nominal de curta di a ator de rramento de neutro. 3.10 Definigdes apliotveia a reator de supressao de, 3.10.1 Mensdo. nominal Maior tensao, a Freqiiéncia nominal, para a qui supressiio de arco é projetado. ‘ 3.10.2 Comente nominal Corrente que percorre um reator de, 0, allmentado com tensioe fre axima corrente (derivagao prin ajustado para o seu valor maxino. 3.10.3 Impedaneta nominal Razio da tens3o nominal p: higncla nominal para a qual un reator trifasico de aterramento pro. ‘functonamento em regime continuo. jotase como tenso nominal do reator a tensao maxima do sistema. NBR 5119/83 rrente nominal no newtro, em regime continuo issTvel no neutro, em regime contfnuo, de um reator trifasico deater jo alimentado sob tensGo e freqiiéncla nominals. \deza sera especificada somente quando o reator for projetado rgas monofasicas entre fase e neutro. 3.11.3 co} tet faetoa, om regime continue Corrente da para um enrolanento secundario, quando houver. 3.1.4 Comente’ ‘ta duragaio no neutro Corrente no neutro. trifastco de aterramento deve ser capaz de su portar durante um in 0 especificado, denominado tempo de funciona~ mento nominal, quando tre fase e terra estando o reator alimenta= do sob tensio nominal . 3.11.5 Imedincia de seq Impedincia, em ohms por fase & cla especificada, deduzida a partif | nal de curta duragao no new tro que circula entre os terninal: entre si, e 0 terninal de neutro. 4 CONDICOES DE FUNCIONAMENTO 4.1 Condigéea gerata Devem ser consideradas condigdes normals as seguin' a) altitude até 1000 m; b) temperatura do melo de resfriamento: - quando o meio de resfriamento for o ar, maxima a diarta no supertor a 30 °C; = quando o meio de resfriamento for a agua, maxima de ria nao superior a 25°C; ©) transporte © instalagdo de acordo com a NBR 7036 © 9 NBR 4.2 Condigdve vopectata Séo consideradas condigdes especiais de funcionamento, transporte e ins as que podem exigir construgio especial, e/ou revisdo de alguns valores n % NBR 6119/83 e/ou cuidados especials no transporte, Insta tas condigdes deven ser levadas ao conhecimento do fabricante. Hota: Constituem exenplos de condicdes especiais: a) Instalacao em altitudes superlores a 1000 m; b) instalaco em que as temperaturas do meio de resfrl res as especificadas em 4.1 b); c) exposi¢ao a umidade excessiva, atnosfera salina, diciais; 4) exposigao a sujeira ou pds prejudicials e) exposigao a materials explosivos na forma de f) sujelcao a vibracées anormals; 9) sujei¢ao a condigées precarias de transpoy espaco na sua instalaglo; 1) exig@ncia de reducdo dos nfveis de ruli Jj) exiga@ncias de Isolamento diferentes 1) necessidade de protecio especial de com partes vivas do reator; m) dificuldade de manutengao n) funcionamento em condigées nao cla nao usuals ou com forma de, cas; : 0) exigéncia de redugio dos, i e/ou radio interferncia, aquém fo interferanci jas nesta Norma; fa contatos acidentais mo, em regime ou Frequén ida ou com tensdes assimetri steja blindado magnetlcamente ‘a Sua locallzacZo em relacao a Nota: Caso um reator por completo, da outros equipame tes netalicas Paquecinento devido a campos de dis” persio e da @hdicdes normals de funclonamanto ou en caso de fal 4.2.1 Funotonamen: eupertores a 1000 m Os equipamentos fa altitudes até 1000 m podem ser instalados em al titudes superi desde que a Isolacio seja ccerente com o nfvel de lo em conta o abaixamento da rigidez dielétrica do ar terminar a rigidez die trica do ar na altitude conside tigidez dielétrica do ar na altitude normal, pelos fatores cados na Tabela |. NBR 5119/03 TABELA 1 -Corregtio ds altitudes acim: ler dilétrica do wr, para le 100m ae Hide Fator de corregao Qs reatores projetados para atende! p AY) Bevacdo de temperatura constan tes da Tabela 7, podem ser usados em altitudes superiores a 1000 m, desde que a temperatura médi Wiente nio exceda os valores da Tabela 2 para as respectivas alti Nes tas condi ¢é Go devem ser excedi dos, ITABELA2 NBA 5119/83 TABELA 2 Méxima temperatura rédiaparmitida do ar ambionta Natureza @ thpo de resfrianento OWAN 30 23 a) imersos em dleo ONAF 30 20 OFAF 30 23 20 b) secos, para os limites de elevagao ¢ ‘de temperatura de (9¢); 55 24 ai 80 2 18 105 18 12 130 15 7 Nota: Quando a altitude est f Mores desta Tabela, deve-se conside ite @ altitude imediatanente supe- rar o valor da te ofl rer. x | 5 CONDIgbES EsPECIFI As grandezas que bela 3. racterfstica nominal dos reatores constam da Ta FTABELAS NBR 6119/63 TABELA 3- Careoterfstica nominal dos reatores baa Tipo de reator Aterranen |Supressao |Trifasico Sérle |tode rey | de [de aterra tro arco |mento Poténcie x ° ° ° - Tensao nonin x ° ° ° x Corrente nomi ° ta duracao *, * & Tempo de funcionar bs x x - x nominal Corrente nominal x ° x x(A) (B) Frequéncia nomt nal x x x x Inpedincia nominal x x - Nivel de isolamento x x x Inpedincia de sequéncia z - = % zero , (A) Em regime continuo, no neutro, [MP efirpos) nonofasicas entre Fase e neu tro. = (B) Caso se tenha enrolamento secunQ@ri dit pater ém ser especificada acorren te nominal trifasica correspondel @ este enrolamento. (C) Somente aplicdvel @ reatores tri fas Nota: Grandeza: * ~ atribulda o ~ deduzida — = nao aplicavel 5.1. Reator dertvagao 5.1.1 Poténeta nominal A poténcia nominal deve ser especificada pelo comprador. 5.1.2 Tensdo nominal A tensio nominal deve ser especificada pelo comprador e deve ser es os valores, em kV, relacionados abaixo: 15 - 25,8 - 38 - 48,3 - 72,5 - 92,4 - 145 - 2h2 - 362 - 460 - 550 Nota: A tenso nominal de reatores derivagao monofasicos, destinados a ligag trela nun danco, é designada por uma Fragao cujo numerador é a tensao ni nal do banco e cujo denominador € 73; por exemplo 242/13, NBR 5119/83 5.1.3 Preqi A freqiiéncta nominal é 60 Hz. eta nominal 5.1.4 Dmpedanota de seqiléneta zero A impedincla de seqiiéncia zero deve ser especificada pelo com neces ‘sario. 5.1.5 Wivel de tsotamento 5.1.5.1 Onfvel de Isolamento deve ser escolhido ‘entre os valores Indicados nas Tabelas 13 15, Os espacamentos observados no ar $Ho indicados, para cada tenséo nominal, na Tel 5.1.5.2 0 nfvel de Isolamento do termini um reator projetado pa ra ligagado estrela, pode ser inferior jamento do terminal de Vi= fha de acordo com a Tabela 14, Os ca: de aterramento @ os casos que no oferecem vantagens econdmic solamento, no séo considera dos nesta Norma, 5.1.6 ltnearidade A curva tensao xcorrente de\ do pelo comprador. A cor fidade deve ser objeto de acordo entre fabricante e comprador, 5.2 Reator série Fuurta dueragcio ta duragio deve ser especificada pelo comprador. 5.2.1 Comveni A corrente sem dano meci Estes reaj jorta ico, forgas devidas @ corrente de curto- trica, considerando condigdes de reatancia subtransitéria, dura funcionarento nominal functonamento nominal deve ser especificado pelo comprador. wrente nominal rente nominal deve ser especificada pelo comprador. N24 Freqiiéneta nominal A freqiiéncia nominal é 60 Hz. ‘NBR 5119/03 nominal, em ohms por fase, deve ser espect ficada pelo comprador- teotamento nto deve ser escolhido pelo comprador entre os valores indica 15. Qs espacamentos mfnims a serem observados no ar sao indicado! nso nominal, na Tabela 16. 5.3 Reator de neutro 5.3.1 Corrente 0 comprador deve e: ou mais correntes nominais de curta duragio 0s seus respecti vos lonanento nominais . 5.3.2 Tempo de funci Os tempos de funcionamento ser escolhidos dentre os seguintes va lores: 10s, 1 min, 10 mine ‘A operago por tompo prolongado 5.3.3. Corrente nominal A corrente nominal é determinada ef de acordo com a Tabela 4, ‘TABELA 4 - Corronta nominal em fungio do tem Corrente nominal, Tempo de Funcionamento | porCentagem da correl rom nal 10s 1 min 10 min tempo prolongade Nota: No caso de existir uma componente de corrente de tercel mOnico, ela nao deve exceder 15 por cento da corrente nol de regime continuo NBR 5119/83 5.3.4 Pragiidneta nominal A Freqiiéncia nominal & 60 Hz. 5.3.5 Nivel de teolamento 0 nivel de isolamento deve ser escolhido pelo comprador, de aci Ja he 5.3.6 Impeddncia nominal A Inpedancia noninal, em ohms por fase, deve ser espe feomprador . 5.4 Reator de supreasdo de arco ¢ 5.4.1 Corrente nominat A corrente nominal deve ser especificada px 5.4.2 Freqiéncta nominal A fregiiencia nominal é 60 Hz. 5.4.3 Impedneta nominal A’impedanela nominal, em oh ficada pelo comprador. 54K wivel de tsolamen 0 nivel de isolamento 4 dos na Tabela 14, 38 - 48,3 - 72,5 - 92,4 - 145 nominal de ourta duragao no neutro deve especificar uma ou mais correntes nominals de curta duragao Js seus respectivos tenpos de funcionamento nomi nas. Tempo de functonamento nominal tempos de funcionanento nominais devem ser escolhides dentre os seguintes fores: 10s, | min, 10 min @ tempo prolongado. do pelo comprador entre os valores indica NBR 5110/83, por temo prolongado nao deve exceder uma média de 90 dias por ano. nonénal no neutro, em regine contimo al no neutro, em regime contfnuo, & determinada em fungéo de cor urta duragéo no neutro, de acordo com a Tabela 4. deve ser especi ficada pelo comprador. 5.5.7.1 0 nfvel de isol res Indicados na Tabela 13. escolhido pelo conprador entre os valo os mfnimos a serem observados no ar 16. 0 indicados, para cada tensa n 5.5.7.2 Onfvel de isolamento do ligagio em estrela, pode ser info: de acordo com a Tabela 14, 0s casi oferecem vantagens econanicas na redl ta Norma. b de un reator projetado para } faterramento e os casos que nao plamento do terminal de linha, no sao considerados nes, 6 _ CLASSIFICAGAO DOS METODOS DE RESFRIAMENTO Nota: Quando nesta Norma for mencionado o termo "éle Gleo mineral propriamente dito, como a outros | quando houver dis tingao expressa. rira tanto ao 6.1 0s reatores devem ser designados de acordo com o métado pregado. 0s sfmbolos II terais cprrespondentes a cada método Indicados na Tabela 5. NBR 5119/83 TABELA 5 - Simbolos literais Natureza do meio refrigerante Natural Forgada 6.2 Os reatores devem ser designados no maxi ‘sTnbolos para cada mé todo de resfriamento. A ordem na qual os sfmbolos devem ser ut] 0s grupos de sfmbolos correspondentes a ser separados por melo de trago tp cado na Tabela 6. Btodos de resfriamento devem la. letra ha. letra Indicativa do melo Indicativa do meto refrigerante em contato com o envy contato com o sistena de resfriamen to externo Natureza do Natureza do mefo |Natureza da cir refrigerai refrigerante culagao imerso em dle com circulagdo forgada do ar € desi gnado js para reatores imersos em Sleo, com as alternativas de res- 1 ou de circulagao forgada do ar, so: ONAN/ONAF. sfriamento de reatores secos sem InvOlucro protetor ou com Involu do e resfriamento natural a ar € designado por AN. Gres secos com Invélucro protetor ndo venti lado e resfriamento natural interna e externamente ac invélucro, a designacao & ANAN. NBR 6119/83 :S DE ELEVAGAO DE TEMPERATURA cSes de temperatura do enrolamento, do dleo, das partes metalicas e lc reatores derivago e série, projetados para funclonamento nas devem exceder os linites espect » previstas por esta Norma, '» quando ensaiados de acordo com a NBR 5168. 7.2 051 go de temperatura do enrolamento, do dleo e das partes jetados para Funcionamento em local onde # temperatura do ar de resfl de 10°C, devem 7.2.1 Quando a ra corresponder ao 10 HVA as redugdes de r qualquer dos valores indicados em 4.1 em nao mals como prescrito em 7.2.1 @ 7.2.2. for Igual ou superlor a 10 HVA, a redugdo deve eratura. Para poténclas nominais Inferiores a res de supressao de arco, con de elevagao de temperatura do topo do Gleo e o limite de eleva do enrolamento, especi fica do na Tabela 7, pelo método de variacao a podem ser aumentados co mo segue: - 10°c en reatores para regime contfnuo 20°C em reatores para tempo de funcionamen 7.3.1 Para tempos de funcionamento nominais infer\ levagao de temperatura do enrolemento nao devem exce do como Anexo A. © eavaues Stave © o6ntvaglo NBR 6119/83 TABELA - Limitos de elevagio de temperatura INTE Oe ELEAG)O Oe THM ee _earetarente bo éiso eae potsur ore]udl= - aware de Inolagio (1) Medida pros (2) Medida p (3) Aplica (i) aplica ie do dleo ‘superior do tanque. atores série. to Isolado con pape! terno-es tabi 11 zado ou equi valente, NBR 6119/93 nea twifdeicos de aternamenta je elevagdo de temperatura de reatores trifasicos de aterramnto 0 a Tabela 7, para regime contfnuo. No caso de tempo de funcionanen 210 se 2h, esses | tes podem ser acrescidos de 20 0C. Je funclonamento noninals Inferiores @ 10 s, os limites decle jo enrolamento no deven exceder os determinados de acordo 0s reatores podem co ou Imerso em Sleo. Das caracterfsticas abal_ x0, as indicadas por aplicaveis a ambos os tipos eas outras, apenas aos Imersos em dleo. 8.1 Classifieagao térmica taolantes Os materiais Isolantes elétr’ ados em classes de temperatura, de os solugéo n? 06/72, ena Resolucao n? 15; to técnico 06/Rev. 1 @ 15/81. A Resolugao 15/81 do CNP classifica o dleo mi pamentos de manobra om: para reatores e equi, a) tipo A, para tensao nominal superlor xo 8); b) tipo 8, para tensio nominal Tgual ou inferior xo B). Tabela 19, doAne 1a 20,doAne 8.3 Tanque do reator e respective tampa 8.3.1 0 tanque e a respectiva tampa devem ser de chapas de ago e NBR 6650. 8.3.2 0 tanque nao deve apresentar imperfeicdes superficiais, tais cor dades anormals, carepas, empenanentos etc. BR 5119/83 8.3.3. As superflcles Internas do tanque devem receber um tri flra uma protegao eficlente contra a corrosio e @ material utilizado tar o dleo, nem ser por ele afetado. 8.3.4 As superffcies externas devem ser submetidas a processos, pinturs salos esta sujelta a acordo entre fabricante e comprador. 1 que suporte os ensalos prescritos no Anexo C. 8.4 Radéadores Nos radiadores, devem ser uti lizadas chapas conforma, 1, com, no at nimo, 1,2 mm de espessura e tubos conforme NBR 559) mo, 1,6 mm de es. pessuri 8.5 Juntas de vedagio Devem ser feltas de elastémero resistente de 105°C, & agio da umidade e dos rato; salos. jo aquect do ido ser submetidas aos en~ temperatura 9 MARCAGAO DOS TERMINAIS Os terminalis e respectivas 11 identi flcados por uma marcagao all fa-numérica, fielmente rep, de Vgagao. 10 BUCHAS 10.1 As buchas jatores deven ter nivel de Isolamento de valor Igual ou superior amanto dos enrolamentos que estao ligadas. 10.2 As satisfazer a NBR 5034. 10.3, ntadas devem ser capazes de suportar os ensalos dielétricos a 5 nos reatores, segundo os valores especl ficados nas Tabelas 13, ‘as com repartigao capacitiva, de tensao nominal Igual ou superior a devem ter uma derivagao de ensaio. RLOS Inersos em NBR 6119/83 Sleo devem possuir, no mfnimo os acessérios constantes da TABELA 8 - Acessotios para reatores Tnaleador ae tanperatura do envallnen Walvoiay de revengie 8 - somente quando provido de radiadores destacaveis. C = ndo aplicavel NBR 5119/03 11.1 Indicador externo de nivel do dieo Deve ser colocado em local visfvel do reator e ter referancla pars os Gleo minimo, maximo e a'25°C. Para reatores da po cla nominal Igual ou supertor a 1000 kVA, o ter, pelo menos, um contato ajustado para operar quando 0 dleo mfntno. 11,2 Valvula de drenagem do dleo Deve ser colocada na parte Inferlor da parede do tanqu ‘as de drena gem do Gleo devem ser providas de bujao. 11.3. Bujao para drenagem do dteo Deve ser colocado na parte inferior do tanque V1.4 Déapoatitive para retinada de amos; Deve ser colocado na parte inferlor, nservador, quando houver. te ativa, do reator completamente montado, das de Steo e dos radiadores meios (algas, olhais, ganchos etc.) para seu levanta fado, Inclusive com dleo; devem, também, dispor de melos sua parte ativa, do conservador de Gleo e dos radiadores. fa seja superior a 15 kg, deve dispor de meio para seu levan, para inepegdo devem ter, quando necessario, uma ov mals tampas auxiliares na tampa para permitir desligamento dos terminais Internos para as buchas e Ins NBR 6119/83 tos sob a forma de ressaltos ou de alojamento, devendo ser adequados locagdo como para o acionamento de macacos, cujas dimensGes devem se 10 comprador. Wg oD eratura do dleo Deve ser g 2 120°C @ possuir disposi tivo Indicador de temperatil ra maxima. imo dofs contatos ajustaveis, na faixa de, pelo menos, * terminate pana ‘Slaut 11,10 Provieao pai Cons iste de um alojamel dequado para a Instalagdo de um termdmetro. e colocade em posigao qu eratura mais elevada do Gleo. ILI Dtspoatétve para aléval Deve operar de maneira que © valo no ultrapasse © valor maximo admissfvel, com a eventual descar} Quando for utiltzade tubo de explQl fixo na base, deve haver In dicador externo de dleo para mostr a do diafragma fixo na ba- se 11.12 Metos de Locomogao 1.12.1 05 reatores devem dispor de meios de locor propria para arrastanento ou rodas orientaveis. 11.12.2 0s reatores devem possuir meios de Fixagao de cat + que permitan movimenté~los sobre um plano segundo duas diregdes 11,13 Conaervador de dteo 0 conservador de dleo deve ser provido de respirador e de um dispos nagem de dleo, NBR 5119/83 11.14 Gatza cam blocs de terminate para ligagéo de cabos de controle Deve ser colocado em posigao acessTvel e ser a prova de intempérie. W.15 Reté detetor de géa tipo Bucthols ou equivalente Deve dispor de: a) contatos que operem pela acumslagao de gas; b) Janela graduada para Indi cagao do volume de gas ¢) contatos que operem pela variagao sibita de pr d) dispositivos adequados, na parte superior, amostra de gases, aplicagéo de anallsador ¢ ensaio de e) bujao de drenagem na parte Inferlor; f) valvulas de retengao antes e apds o re, juando © reator pos” sui conservador. 11.16 Indicador de temperatura do envoi eve constar de um disposi tivo Indicadoy ra com contatos para opera. go Independente para controle © prs Is pelo menos na faixa de 65% 0 115 °c, /, devem possuir vélwulas que impe~ gem 0 escoamento do dleo remogio total ou parcial dos mes~ mos. Estas valvulas dev dTcagao das posicGes aberta e fechada. 11.18 Metos de Ui A ligagdo superlorg com tenso nominal Igual ou inferlor a 25,8 kV Infertores a 500 kVA, deve ser feita por meio de jocalizado na parte superior da parede do tanque ou @ poténcias non 12 ICAGKO deve ser provido de uma placa de identificagéo metélica & prova posigéo visIvel. A placa de Identificagao deve conter, Indelevel~ adas, no minimo, as seguintes Informagdes, quando aplicaveis ao tIpo. 1 consi derado: a) as palavras "Reator Derivacao"',ou 'Reator Série'',ou "Reator de Supressa0 NBR 5119/63 Trifasico de Arco", ou "Reator de Aterramento de Neutro", ou "Reator je Aterramento''; do fabricante e local de fabricagio; o de série de fabri cacao; e data da norna brasileira (especl ficacao) ; a classificagao do fabricante) 5 9) h) i) J) diagre 11) Freqiién jo de resfriamento; contendo tensdo © corrente nomi nats; n) limites de emperatura do enrolamento e do dleo; n) impedancta la sob tensao nominal; 0) impedincta de (quando requeri da); p) corrente nominal Zo e tempo de funcionamento nominal cor respondente; q) tipo do dleo e volu r) massa total aproximada, s) niveis de isolamento; 1) nimero do livro de inst elo fabricante junto con o reator. 12.2 Nos reatores imersos em dleo, com mas’ jor a 1500 kg, a placa de identi ficagdo deve conter, além da indicag: tal, o seguinte: a) massa da parte ativa; b) massa do tanque e acessdrios 5 c) massa do dleo. 12.3. 0 diagrama de ligagées deve ser constitufdo de un lanento, mostrando as ligagdes e a identificagao dos terminals. Deve indicar, separadamente, a disposigao e a identifi cacao de 13. CARACTERISTICAS DE ENSAIO Qs ensaios de rotina, de tipo e especiais para os reatores derivagio, ramento de neutro, trifasico de aterranento e reatores de supressao oe t3o Indicados na Tabela 9 e devem ser executados de acordo com a NBR 5168 NBR 5119/63 13.1 Ensatos de rotina Os ensaios de rotina sao feltos pelo fabricante em sua Fabrica, em to dades, inclusive 0 protétipo, cabendo ao comprador o direito de desi petor para assisef=los. 13.2 Eveatoa de tipo 0 comprador deve especificar na ordem de compra os ensaios nimero. de unidades da encomenda sobre as quais devem ser execut faso, cabe~ Ihe 0 direito de designar un Inspetor para assist!-losf fexistirem re sultados de ensalos anteriormente executados sobre ry mo projeto, o comprador pode dispensar a execugao desses ensaios 13.3 Ensaios espectata A realizagio dos ensalos especiais © 0s rey tuir objeto de acordo entre fabricante e dimentos devem consti ITABELA® NBR6119/83 TABELA® - Enunios de tipo, rotina « especiais Tipodorertar 7 Aterramento | Supressio | Trifisico Derivagéo | Série ae ee de rauro arco | aterramento ——} 110 R A R R Ra Pera R ® N N R Correne a R R R ® a Rg A a R(3) R T N r N Perdas em vazio N N N N f Resistincia do isolament A R R a R Fator de poténcia do isolar A R R A R Elevasio de temperature T ii T E Frenstio suporivel nominal beer »[ ee [Te] | Tensio suportdvel nominel de i B | putso atmostérico T v tt © & [Tenstio suportivel nominal de im- y " & | pulso de manobra (2) B [Bobietensfo entie epires z a B | Descarges parcias 2) R a R Tensio suportével nominal a fre- | quéncia industrial dos equipemen- a R a tos auxiliares: Estanqueidade o resistance pressiio R R R Impedancia de sequéncia z0ro E N T Nivel de ruido audivel t= T. T T Nivel de TRI zt T r T Vécuo interno: R T T T Corrente nominal de curta duragio_ N T N T Andlise dos gases distolvidos E E E Funcionamento dos equipsmentos auxi- ‘eras: a a & Nata: R - ensaio de rotina T = ensaio de tipo E = ensaio especial N = nao aplicavel 1) 0 ensaio de tensio suportavel noninal de impulso atmosférico, de rivagio sera considerado de rotina para tensao noninal Igual ou 242 kV e de tipo para tensao nominal inferior a esta tensao; 2) 0s ensalos de tensio suportave! nominal de impulso de manobra © dex clais, para reatores de derivagao ser realizado somente para tensao\ igual’ ou superior a 242 kV; 3) Somente aplicavel em reatores com enrolamento adicional. NBR 6110/63 14 ENSAIOS ~ REATORES DERIVAGAO. 14.1 Reataténeta elétrica do enrolanento A resistancla elatrica do enrolamento deve ser medida na temperat uri corrigida para a temperatura de referéncla de acordo com a Tabela, No caso de reatores tri fasicos este wlor dew ser dado por fa; ‘TABELA 10 - Temperatura da refortincia Tinttes de elevagao Classe de | de temperatura do enrolamento - Néto~ temperatura | do de variagao da resIsténcla por papel termo-es~ 14.2 Perdas, corrente e imp 14.2.1 A corrente e as perd: Jas com tensdo e frequéncla —noni- nats. Caso seja impraticavel com tensGo nominal, deve ser fixado um diante acordo entre fabricante e comprador. constam da NBR 5168. Valor to elevado qua 0s métodos para det 14.2.2 A imped & calculada a partir da medigao da corrente. 1h.3 Vidi 0 reator todos os acessérios montados e cheio de dleo, deve ser fe freqléncia nominais. Na parede do tanque do reator devem lores de vibragdes om diversas posigdes. ferd garantir o valor maximo das amplitudes de vibragao. 0 valor fer garantido pelo febricante, com uma tolerdncia a ser Fixada en~ te e comprador, 0 ensalo deverd ser realizado de acordo = com a NBRSt19/¢a * jo isolanento deve ser medido pelo método de ponte, entre os terminal 0 @ terra conforme prescrito na NBR 5168. Este ensalo de : ve precedel jelétricos e pode ser repetido apds os mesmos, desde que solicitado ara efelto da comparagao com os valores anterlornente . obtides. 14.6 Elevagao de 4 » 14.6.1 0 ensaio deve sob tensao e freqléncia nominais. © 14.6.2 A determinagao da lo método da variago da resisténcla é feita comparando-se a resis! do enrolanento na temperatura aserde terninada, com a sua resistén 8 a conhecida. Ni) gra funcionamentoa alti tudes superiores 21000 m, mas ensaiados a a a 1000 m, salvo acordo agaio de temperatura de 14.6.3 A verificagao da temperat acordo prévio entre fabricante @ 14.6.4 Para reatores resfriados a diferente entre fabricante € comprador, os Tabela 7 devem ser corrigidos de acordo com a CG _ He 1000 (1) 30 C« o = OC Onde: 89 = limite de elevagao de temperatura corrigido, @ = limite de elevagao de temperatura aplicavel da aus Celsius; H = altitude do local de Funcionamento, em netros ; f = fator de redugao; H_~ 1000 deve ser aproximado para o nimero inteire imedia 500 Qs fatores de redugao sao os seguintes a) reatores Imersos em Sleo, com resfrianento natural a ar b) reatores secos, com resfriamento natural c) reatores imersos em Sleo, com ventilagao forgada a ar d) reatores secos, com ventilagao forcada a ar NBR 6119/83 Nota: No caso de reatores resfriados a ar e projetados para funcionament tudes Inferlores a 1000 m, mas ensaiados a altitudes superlores a medidas em ensalo, devem ser corriaid 1 dando-se, porém a sequinte Interpretacao ao; 09 = elevagao de temperatura corrigida, em graus Celsius; @ = elevacao de temperatura medida no ensaio, em graus C H = altitude do local de ensaio, em metros; f = fator de reduga 14.7 Eneatos distéertoos Os valores padronizados das tensdes nominais séo rela fabelas 13, 14 15, Quando o valor da ten Jes da respect! va Tabela, devera ser adotado o mais elevado. mo sou nivel de t As tensdes suportavels nominals do enrolamentoy lamento, sao verlficadas por um conjunto de: ¢ la coma tensao nomi n 0 valor da tensa nominal e o nivel de i Tdo ao enrolanento do reator constituen parte da Infornagao Firmada na proposta. Se 0 enrolyp ps8 isolamento do terminal de “th com a especificagao e con 14.7.1 Ensatos dielétricos Para of ensaios dielétricos posigdes gerals abal a) os requisitos, a Isola Se os es) rnos entre partes vivas fase-fase bem como fa se-tery ferlores aos recomendados na Tabela 16, nao serao nece: js adicionais para a verificagao da Isolacao externa. espaganento menor, a sua adequacdo poderd ser contir fo de tipo num modelo adequado da configuragao ou no rea 05 dialétricos deven ser executados de acordo con a NBA 5168 jo de descargas parcials de acordo com a NBR-6940; satos dielétricos deven ser feitos nas InstalagSes do fabricante, © reator 4 temperatura ambiente; uchas e transformadores de corrente de bucha devem ser especificados, construfdos € ensaiados de acordo com as normas correspondentes. A execugdo satisfatéria dos ensalos dielétricos, com os componentes aci ma cltados montados no reator, constitul uma verificagio da ap! icagao e Instalaco correta dos mesmos; e) para execugao dos ensatos dielétricos no reator, devem ser util Tzadas NBR 5119/83 buchas a serem fornecidds con o mesmo. Se, nos ensaios dielétricos, ocorrer una falha efor constatado que se verificou numa bucha, esta leverd ser subst! tude por outra € dada continuidade aos ensalos do tor. Para execugo dos ensaios dielétricos, os centelhadores das s, quando especi ficados pelo conprador, podem ser removidos ou camento aumentado, para evitar centelhamento durante os en iio & recomendvel a repetigio periddica dos ensalos dielétri Js severas solicitagdes a que a Isolagio é subnetida du em reatores Ss, Quando esta repetigao for necessérl. parados, os valores das tensdes de ensaio devem ser dos valores orlginais: f) a fia ‘os de alimentagao e controle deve ser submetida a le tensao suportavel noninal & freqléncla indus~ kV para a terra, durante | minuto. Para os a as ou, na auséncia desta, a recomendada comando, a tensio suportavel deve ser pelos respective 4g) © solamente dos 10s equipamentos para resfriamen to forgado dos reatol tinentes. 14.7.2 Reatores de tenado nominal ai © comportamento da isolagao sera ve 4 i a) ensaio de tensdo suportavel nonini aos requisitos das normas per a 145 kV intes ensaios dielétricos na ordem indi cada: tmos fEri co; b) ensajo de tensdo suportavel nominal ndustrial; c) ensato de sobretensio entre espiras. 14.7.3 Reatores de tensao nominal igual ou supertor © comportamento da Tsolagao sera verlficado pelos segu dielétricos na orden indicada a) ensalo de tensdo suportavel nominal de impulso de b) ensato de tensdo suportavel nominal de Impulso atmo ¢) ensaio de tensdo suportavel nominal & frequéncia Indu d) ensalo de descargas parclais. 14.8 ensao suportdvel nominal a freqiéneta industrial 0 reator deve suportar durante 1 minuto, o valer especificado de tensao, ruptivas @ sem que haja evidéncia de fal sem que se produzam descargas do que: NBR 5119/83 mina do enrolamento Iigados entre si, te ao nivel de Isolamento espectficado, de acordo com a Tal b) en enrolanentos com Isolanente progressivo: deve ser apli terminals de linha e de neutro ligados entre si a tens respondente’ao nfvel de Isolanento espect ficado para ‘com a Tabela 14, 14.9 fensdo suportavel nominal de impulso atmoaférico 14.9.1 0 reator deve suportar os ensalos de Inpuls sem que se pro duzan descargas dIsruptivas e som que haja evidai 08 ensaios de impulso atnosférico deven ser fei C antes dos ensalos a freqiléncta Industrial. jor desenergizado, € os ensalos de Impul, 80 atmosférico so os correspondentes ao.n nto especi ficado. Os ensaios de Impulso atmosférico devem Impulsos plenos e corta dos, normal izados de acordo com a NBR (05 Impulsos plenos deven ser de 1,2 us, @ tempo virtual até 50; os Impulsos cortados devem Impulsos normal Izads, com tempo. 0 meio valor de 50 us, sendo dfMand Cit ser impulsos plenos me (2 © 6)us apds o zero virtual. 14.9.2 Havendo descarga de to ou em centelhador de bucha, ou falha no registrador osc! desprezada a ap]! cagao que ocaslonou ‘ou em massa isolante, polaridade posi tiva; leo, polaridade negativa, salvo disposigao diferen Impulso atmosférico devem ser feltos aplicando-se en todos do enrolamento sob ensalo e na ordem mencionada: uso pleno normal izado com valor reduzido; Tmpulso pleno normal{zado com o valor especiflcado; im ou mals Impulsos cortados com valor reduzido; dots impulsos cortados com o valor especificado; 5) dois Impulsos plenos normal tzados com o valor especi ficado. ‘so pleno normalizado con valor reduzido (1) serve para comparagao com os Isos plenos normallzados como valor especificado (2) e (5). js Impulsos cortados com valor reduzido (3) servem pare comparagao com os impul NBR 5119/09 tados com o valor especificado (4). 6 plenos normalizados como valor especificado (5) servem para aumen is danos causados pelas aplicagdes (2) ¢ (4), tornando-se mais paten jos osci logramas. de corte deve tal que o valor do “overswing!! de polarida de oy do. te, seja limitado a 25% do valor de crista do impulso corta 14.9.6 Os el Iso atmosf@rico, quando apiicados aos terminais de new tro de reatore stitufdos pela aplicagao de um Impulso pleno norma lizado com valor Impulsos plenos normal izados com o valor especl ficado e um impuls zado con valor reduzido, na ordem — menclona 0 valor especificado © ser 0 correspondente 20 nivel de isolamento do terminal de neutro. As Formas de Impulsos de a) quando ap! Icado: tempo virtual de de 50 us; b) quando resultantes no 1,2/50 nos terminals tl das caracterTstlcas do: nio deve exceder 75% do pela aplicagio de Impulsos impulse no neutro dependerd este caso, o nivel utilizado s de linha. 14.10 Tonsdo ouportdvel nominal de impuloo 14.10.1 08 reatores devem suportar o ensalo de produzam descargas disruptivas e sem que haja evi 0 ensaio deve ser reallzado, como reator desenergiz Isolamento especificada conforme Tabela 15. A tenso de ensaio, de acordo com o nfvel de isolanento bela 15, deve aparecer entre fase e neutro, devendo este si A seqlincia de ensaio deve ser constitufda de um impulso de entre (50 © 75)% do valor especificado, seguido de trés impuls. cificado. No caso de falha no registro oscilografico, a aplicag ve ser desconsiderada e efetuada uma nova aplicagao. Devem ser obt oscllograficos, pelo menos, da forma do impulso no terminal de linha A polaridade do inpulso de manobra é normalmente negative. Nota: A polaridade negativa reduz o risco de descargas de contorno erratica circulto de ensaio, NBR 5119/03. Os reatores trifasicos devem ser ensaiados fase por fase. 0 impulso de manobra deve ter: a) tenpo até a crista de, pelo menos, 100 us; b) tempo acima dé’ 90% do valor especificado de, pelo meng ¢) tempo total até a primeira passagem pelo zero de, py Nota:. tm algunscasos 2 saturag3o do niicleo pode causar ar fo total até a primelra passagen pelo zero. Nestes casos, a fi pode ser acelta. 14,10.2 0 reator deve ser considerado aprovado no en, orrer varlacao brusca da tensao Indicada no oscilograma. Adictonal, tectores aciisticos durante o ensaio, para confir rém, estas observagdes. nao constituem, em si, ser uti lizados de do oscilograma, po ha. E importante observar, na comparagao dos oi ‘ensio,a influéncla da saturagao do circulto magnético que pode forma de impulso. Neste caso, oscilogramas sucesslvos serao dl f 14.11 Sobretensdo entre espira 14.11.1 Reatores com tensao nferior a 145 kV devem ser capazes de“suportar 0 ensalo de sobr as sem que se produzam descargas i ae Ke Sruptivas e sem que haja ev Wendi solamento uni forme deve ser aplicada uma tensa 00 ciclos, com freqiiéncia de ensalo nao inal do reator e nao superior a 480 Hz. Teel A duragéo:do Inferior ao dobro da f; V4.11.1.2 Aum en igual ao dobro di fal, desde que este valor nao ultrapasse a tensao su portavél nomi pecificado di fa industrial correspondente ao nfvel de isolamento es Tebele 13, Wate. eatores com isolamento progressivo, deve ser desenvolvida entre nha © massa, mas ndo necessarlamente entre terminals de 1i- nha ‘tenso correspondente ao nivel de isolamento especificado para 0s, linha de acordo com a Tabela 13, de modo que, em reatores trifasi_ 30 seja desenvolvida entre fases. jeargas pareiate Reatores con tenséo nominal igual ou superior a 242 kV devem suportar © fo de sobretensao entre espiras com medigio de descargas parciais, como abal fespeci ficado, sem que se produzam descargas di sruptivas e sen que haje evidéncia de NBA 5119/63 0 ensalo deve ser executado depois dos demats ensalos dielétricos. tor deve ser excitado como o seré em funcionamento normal. 05 r: 5 devem ser excitados por fonte monofasica e os trifasicos por terminal de neutro deve ser ligado @ terra. re) da tensio de ensalo pode ser aunentada om relagio i nominal, de forna a rag3o do circuito magnético do reator. (4.12.5 Buran da tensiio de ensalo, deve ser medido o nivel de des. cargas parciais: 14,12.6 Antes © apot ntensidade de rufdo do ambiente deve ser med! dae anotada, tensidade de descargas p: r 4 metade do limite especificado para a in 1.12.7 0 reator deve ser si falores de tenséo na seqliancia e com du ragao como indicado a seguir: \1/3 de U2; ke 5 minutos. Neste Interva, leitura da Intensidade de a) energizar com uma ten: b) elevar até Up ¢ manter lo de tempo deve ser f descargas parclais; segundos. Neste inter valo nao & necessario fazer leit d) abalxar a + Neste Intervalo deven ser feitas lelturas da intensi Uy emanter neste nivel s parcials a ca da 5 minutos; e) abaixar para um valor Inferior a 1/3 Ug Notas: a) As tensdes de ensalo mencionadas, desenvolvi da! nae neutro, sao expressos em funcao de Un/ Uy = FT UT = Uy Uz = 1,5 Unlv> onde: U, = tenséo nominal « b) A duragéo do ensato Independe da freqlléncia uti! izeda no 14.12.8 A Intensidade das descargas parciais a tensao Up nao deve excede ou 100 UV. Os valores das Intensidades ITdas no instrumento deven ser os em regime contfnuo Indicados no medidor. NBR 6119/83 Picos ccasionais de lelturas nao devem ser considerados. 14,12.9 Nas medigdes de descargas parclals deve ser usado preferen: método da derivagdo de ensalo da bucha, conforne @ NBR 5168, 14.12.10 0 reator so considerado aprovado no ens. a) nao ocorrerem descargas disrupt ivas; b) as IntensIdades especificadas em 14.12.8 nao, las e nao apresentarem tend&ncia acentuada de cresci, fo Interva~ Jo de tempo de 1 hora & tensio U2; ¢) se a Intensidade de- descargas parcial rarlamente o Lt mite especificado e retornar a valor, ao mesmo, o ensaio deve continuar por mais uma hora tante do retorno. 0 reator sera considerado aprovad ervalo de tempo, satis flzer as ‘condigdes acina. 14.12.11 0 ensalo & considerado nao jsde que niio ocorran descargas disruptivas ou intensidade clea cil reiais de duragio prolongad for satisfelto, is Se 0 critério de aceltagao ré to nao deve levar & rejeicao . Deverfo ser efetuadas consul- tas entre fabricante e compr tigagdes a serem efetuadas. 14.13, Tenado suportavel, feta industrial dos equipanentos aux liaves A fiagao de alimenta; ‘tos de controle deve ser submetida a um enssio de tensao suportayg reqléncia Industrial de valor igual a 2 kV para 08 equipamentos de controle e comando a —_tensao cida nas nornas especfficas ou, na auséncia destas, fetivos fabricantes. @ resteténcia & presedo helo de Gleo e com todos os acessérios, deve ser ensaiado pa vedagao das gaxetas, conexdes roscadas, soldas etc. Neste en ser realizado apds os ensalos dielétricos, os reatores devem su ss6es manométricas de ensalo especificadas na Tabela 1! durante cificado na mesma, na temperature ambiente. NBR 5119/63 ‘TABELA 11 ~ Valoret para anssio de astenqueidade o reslatfncia& prostfo Tempo de manométrica | aplicagao MPa h ordo com a sua tensio nominal poténcie nominal Tensao nominal KV, ou poténeia nomi nal superior a 10 Tensiio nominal inferiol cla nominal inferior ou 0,03 ay 14.15 Impedinota de seqliénota we Considerado ensaio especial, devend do entre fabricante e com prador. 14.16 Nivel de vuido Os nivels de ruldo produzidos por reatores nao dev fvels especifi cados na Tabela 12, quando ensalados de acordo com a 14.17 Nivel de tensiio de radiointerferéncia O nivel de tensio de radiointerferéncia produzido por reatores m passar o nivel especificado pelo comprador, quando medido de CISPR-16. NBR 5119/83 TABELA 12- Nivois da ruldo para rentores am éleo de potincia nominal igual ou. superlar # 12600 kVA, parao método de restriamento ONAN Nivel Poténcia nominal nédio WA de rufdo | Tens&o suportavel nominal de impulso at : 8 950 e 1050 kV 1175 kv 130g % 12,5 _ 7 15 12,5 7B _ 20 15 B 25 20° ( 8 | ° 30 25 . a ho 5 82 50 30 83 40 8h 50 85 60 86 80 87 14,18 Vaowo intermo 0 reator com todos os at Uy @ sem dleo isolante deve ser submetido @ um vacuo no seu Int que a pressao n3o ultrapasse 134 pascal (1 mtg). © reator deve sup, m apresentar deformacdes permanentes . Este ensalo da seqléncla de ensaios. dissolvidos no bleo jecial, davendo ser realizado de acordo com a NBR 7070. W19 Andi 1h. ‘to dos aquipamentos auriliares ‘dos seguintes acessdrios deve ser veri ficad icador externo do nfvel de dle0; ndicador de temperatura do dleo; relé detetor ce gas tipo Buchholz ou equivalente; 4) indicador de temperatura do enrolamento; e) dispositive de alfvio de pressio. desempenho dos equipamentos auxiliares deve ser verificado ne fabrica, NBR 5110/03 idas pelo método wattimétrico. 15.2.2 A imp cando-se uma ter tor monofasico & medida & fregiiéncla nominal, apl i estabelece a corrente nominal no enrolamento. De termina~se a my dividindo-se a tensao aplicada, em volts, pela corrente en amperes. A impedancia de um reat medida a freqléncia nominal, aplicando-se ja um sistena de tenses simétricas de tos de fase uma corrente, cuja média se LN médla das tenses ap! icadas aos enrolaentos de fase valor tal que se estabeleca aproxime do valor da corrente Determina-se a Impedancta, en ol entre fases, en volts, pelo produ ral, em ampires, por ¥3 A! 15.3 Vibragiee | 0 ensaio & aplicdvel somente a reato Ver 14.3. 15.4 Reststéncta do tsolanento Ver 14.4, 15.5 Fator de poténeta do isolanento Ver 14.5 15.6 Elevapdo de temperatura O enszio deve ser executado, sob corrente e freqiéncia nomi 1h.é. 15.) Ensatos dielétricos 15.7.1 Tendo euportével nominal & freqiiinoia industmal Ver 14.8. NaASTI9/8s 15.7.2 Tenado suportdvet nominal de impuleo atmos fértco Ver 1.9.00, ss , r 15.7.3 Sobretenado entre eapinae Quando este ensaio for exeqliivel, devera ser executado com Freq A duragdo em segundos @ 120 vezes a fre @ncia nominal dividi de ensaio. “0 ensaio deve ser executado com tensa0 correspondente a d Insdo que ‘ée estabelece aos terminais do reator quando este é per orrente no minal de curta duragao. 15.7.4 Penedo auportauel nominal a frequéncia 11 iquipamentos aut liares Ver 14.13. 15.8 Estanqueidade e resiaténeta a press, Este ensaio se aplica sonente a reator leo. Ver 14.14. 15.9 Wivel de ruido Ver 14.16. ff 15.10 Wivel de tensdo de wala Ver 14.17. K 15.11 Vaeuo interno Este ensaio se aplica s« ‘Imersos em dleo. Ver 14.18. 15.12 Corrente nomi 0 ensalo deve ser comprovar'a resisténcia do reator as solicita~ gdes mecanicas py corrente nominal de curta duregao eno caso | de reatores con .gem magnética também pare se medir a impedancta cor respondente 15.13 jsee dissolvidos no dleo ver 1 nto doa equipamentos auriliares lsomente @ reatores Imersos em Gleo, Ver 14,20, 0S - REATORES DE ATERRAMENTO DO NEUTRO E REATORES DE SUPRESSAO DE ARCO .1 Reststéneta elétrica do enrolamente Ver 14.1. NBR 6119/83 mte 0. inpedinota et rrente ea impedancia aplicando-se uma fonte de tensao nominal: Aim uoclente da tensio nominal pela corrente. supressio de arco, as medigées devem ser feitas para toda a fai, cla nominals. Caso seja diffell a execugéo do tensdo de ensalo deve ser escolhida mediante acordo entre fabri cant de forma que o seu valor seja tio elevado quanto possfvel, lo seja felta a tensdes diferentes para facilitar a ex trapolagao. Em reatores de neutro de baixa Impedincla, as medices devem ser fei tas de acordo 16.3 Reeisténeta do Ver 14.4, 16.4 Fator de poténeta do Ver 14.5, 16.5 Elevagdo de temperatura 0 ensaio de elevacio de tenperatu Jdo conforme 14.6, a corrente e Freqléncia nominais. Em reatores de aterramento de neutro, Sdea la, para os quals o tempo se desnecessario reall. nsaio, calcule-se a de operacao especiflcado é Inferior 2 10 zar um ensaio de elevagdo de temperatura. temperatura Final da forma indicada no Anexo A.’ caleulo, adota-se uma temperatura inicial Op = 40°C. 16.6 Enaatos dielétricoe 16.6.1 Tenedo ouporével nominal 4 frogliénota induo teial 0 reator deve suportar durante 1 minuto o valor especi ficad: ensaio da Tabela 13 sem que se produzam, d de falha. argas disruptivas e som 16.6.2 Tensdo suportdvel nominal de tmpulso atmos férico 0 reator deve suportar o ensalo de Inpulso atmosférico, sem que se pro cargas disruptivas e sem que haja evidéncia de falha. Os ensaios de impulse devem ser feitos como reator desenergizado e antes Nar s110"3 ensaios,a freqliéncia industrial. 0s valores para os ensaios de inpulso correspondentes aos das Tabelas 13 © 15. 16.6.3 Sobretensdo entre eepiras 0s. reatores com isolamento pleno’séo ensaiados com tensao Igual a tensdo nominal. Nos reatores com Isolanento progressivo, aterra-se o termi nto, re duzido e submete-se o outro termine! & tensdo de ensaio Os reatores con derivagdes ou com entreferro varlavel de maneira a se obter a corrente mfnima. Para ensaio dos reatores de aterramento de neutro 16.6.4 Tensdo euortdvel nominal 4 freqilénet; 8 equipamentos auxt tiaree Ver 14.13. 16.7 Estanqueidade e rests téne: Este ensaio se aplica sonente / em dleo (Ver 14.14). 16.8 Wivel de rutdo Ver 14.16. 16.9 Nivel de tensdo Ver 14.17. 16.10 Vaeuo ini Ver 14.18. ie dissoluidos no dleo nto doe equipamentos aucilianes |O8 - REATORES TRIFASICOS DE ATERRAMENTO Reataténeta elétrica do envolamento rowed. NBR 6119/08 8, correntes @-impedanota de seqiténota nero devem ser realizadas de acordo com a NBR 5168. neta apli. sob tensio e freqliéncia noninals,eo valor da corrente deexct 17.5 Fator de po Ver 14.5. 17.6 Elevagio de tempera’ Este ensaio @ consi derado e:! ser objeto de acordo entre fabrican te e comprador. 1).7 Ensatos dielétricos 17.7.1 Tensdo suportavel nominal Ver 14.8. ’ 17.7.2 Tenedo suportavel nominal de imputeo Ver 14.9, 17.7.3 Sobretensdo entre espiras Ver 15.7.3. 17.7.4 Tensdo suportavel rominal a freqilfneta industrial Itares Ver 14.13. 17.8 Fatanqueidade e resieténcia & pressio Este ensalo se aplica sonente a reatores imersos em Gleo (Ver 14 .14)¥ 17.9 Wivel de rutdo Ver 14.16. NBR 5119/63 17.10 Wével de tensdio de ridio~interferéncta Ver 14.17. ees a) See Te 17.11 Vaeuo interno Este ensalo aplicavse somente a reatores imersos em Gleo. 17.12 Comrente ‘noninat dé curta duragdo 0 equipamento deve ser capaz de suportar a corrente nomi| rante o tempo especificado. Considera-se que 0 equipamento suportou o ensaio, se, a) a Inspegao visual nao revelou defei tos, b) © equipamento suportou os ensalos dig otina executades com 75% dos valores originals de tens c) @ Impedincia de sequéncia zero ragio durante o ensaio. 17.13 Andtise dos gasea diosolvidos Ver 14,19. 17.14 Funcioramento dos Ver 14.20. 18 TOLERANCIAS 18.1 18.1.1 Tote ite sob tensdo nominal 18.1.1.1 5% da corrente nominal. 18.1. le reatores trifasicos ou de bancos constitufdos de trés unida s correntes nas tras fases, quando estas dltimas ligadas a no devem afastar-se mais de 2% do valor médio, fentro dos limites da tolerancia de + 5% acima citados. Toleraneta naz perdas ‘das declaradas sob tensao nominal devem ser corrigidas, tomando-se como fa ‘de corregdo o quadrado da relagdo entre a corrente medida (sob tensdo nomi nal) e nominal declarada. As perdes medidas deven em seguida ser compara~ declaradas corrigidas e nao devem ultrapassa-las em mais de 15%. destinados a serem aterrados diretanente, 0 valor de crista 3% do valor de al, quando o reator é energl zado com tensao senoidal. reeiro harménico da corrente do reator a sob corrente nominal: 3 de corrente: © 18.2.2 Tolerncia na Impedancia de curta duragao: a) em reatores IImitadores| rente nominal de curta d dincla medida para a cor lo menos Igual & Impedincla nominal, En reatores secos, sem niicleo ou b tica, consideracse es ta condigéo satisfeita, quando a i orrente nominal esta dentro das tolerancias acima espect fl Em outros casos, por exemplo, em reato! podem existir diferencas entre os valore: b) para reatores de dIstribuigo de carga nao pedincia medida sob corrente nominal de curta gens nagnéticas, 18.2.3 Tolerdncias nas correntes em reatores trifasicos: As correntes medidas em cada enrolamento de fase nas condigées nao devem se desviar em mals de 3% do valor médio. 18.2.4 Tolerancia nas perdas + 15% do valor especificado. 18.3,1_ Tolerancias na corrente sob tenséo nominal em reatores de s, arco: . a) na corrente maxima ++ §% do valor nominal; b) nas demais correntes: + 10% dos valores declarado: 18.3.2 Tolerancias na Impedincla em reatores monofasico fo de neutro: 770% da Inpedincla noninal aplicavel a toda a fente. Nota: Salvo acordo em contrario, as perdas nao 18.4 Reatores trifasicos de aterramento icla zero medida com. corren 18.4.1 Tolerancias em relagao & impeda +20% caso aplicavel, com €nto secundarto: fixada mediante a cords entre fabrincante ITABELA13 NBA 6119/83 (BELA 13 - Nivela de lsolamento para tenses nominais, iguais ou inferiores « 145 kV Tensio suportavel nominal de Impulso atmos férico nominal a freqléncia | Industrial durante plena cortada 1 minuto (efi (crista) kv (crista) kv (eficaz) a) 2) (3) (4) ———t 105 5 34 121 138 25,8 |—> 0 ‘ rp) 165 ——} 15 165 a 38 | —= 70 200 48,3 —;—— 250 95 7245 350 1h. 92,4 —-— 450 +——— 185 550 230 145 < | —~650 }+—— 71; 215 Nota: A escolha entre as tensdes suportavels ni minal desta Tabela, depende da severidede peradas no sistema e da Impedincia de instal Uma orientagao para a escolha podera ser obti colhidos devem ser claramente indicados na espe oferta. a dada tensdo no sobretensao es= Os valores es Vicitagéo de NBR 8119/63 TABELA 14 Nfveis de isolamento do terminal de noutro Tipo'de aterramento do terminal de neutro Diretamente aterrado = Tensio com ou sen Aterrade otraves | ress; ado trans formadores ‘ou restor é de corrente nominal =, =, Tensio suportavel nomi n kV a a de freqiiéncia freqiiéncia inpulso (etica2) | industrial indus trial atmos féri co zs kv (efi caz) kV(eficaz) Ficaz) |kV (cris ta) C qa) Q) @) (6) v2) en 5 | 95 15,0 |. 34 oe < 10 | ~110 25,8 3h 110 34 110 38,0 34 _ ag 110 50 150 48,3 34 110 70 200 72,5 34 110 5 250 92,4 34 150 who 350 145 3h 200 185 450 ane 3h 250 275 650 34 140 350 - - 140 350 - - 140 350 a - NBA 6119/83 TABELA 15 - Nivoi lamento part tensGes nominais iguais ou supariores a242 KV iquais ou inferiores a B00 kV Tensao suportavel nominal de impulso Impulso Com inpulso Ferico atmos férl co Com een se kv prmal i zado cortado eae (eficaz’ Ista) kV (crista) (3) (4) Notas: a) Os nfveis de Isclamento cuja exclusao da normall zag: se em estudo, para dada tensao nominal, sao ligados tracejada. b) Para tenses nominais iguals ou Inferiores a 242 KV no se saio de tensao suportavel & freqliéncia industrial. NBR 5119/83 TABELA 16 - Espepamentos oxtomor minimos para reatorns da tansBes nominal ‘qual ou inferior a 145 kV =, | Tensio suportavel Espagamentos mfnimos recpa | nominal de Impulse uf atmosférico fase-terra (ericaz) kv (crista) 7m a) Nota: Para tensées nomi . AS kV, 08 espaganentos mfalmos no t&o alnda normal JANEXO A NBR 5119/83 ANEXO A- CALGULO DE TEMPERATURA DEVIDO A CORRENTE DECURTA DURACAO A maxima temperatura média @), atinglda pelo enrolamento apés un cu deve ser calculada pela formula: 01 = +a Jt t 107° OC, onde: Gg = temperatura inicial, em graus Celsius; dens idade da corrente de curto-circul to, em anpé: duragie em segundos; a = fungdo de 1/2 (02 + 9), de acordo com a Tab 02 = maxima temperatura madia admissfvel do enr bela 17. ro quadrado; A maxima tenperatura média Q], calculada c fio actma, nao deve ultra, passar o valor maximo admissfvel aplicavi cl ficado na Tabela 17, des te Anexo. Notas: a) A temperatura inicl cavel do melo de medida pela varlagh Q = (40 + 55) OC b) 0 termo "maxima py de todos 05 po WA soma da temperatura maxima _apl i Ny levasso de temperatura aplicavely temperatura média admissivel do enrolamente (22) He elevacao de temperatura Valor de Oz ie dos enrolamentos _ °c fo de variacao da resisténcla rea: °C Cobre | Alumfnio 200 180 200 NBR 119/63 Enrolamentos de aluminio JANEXO B NBR 5119/83 5; ANEXOB — TABELAS DECARACTERISTICAS DO OLEO MINERAL ISOLANTE ‘TADELA 19 = Carecier(aticas do 6100 mineral isolante tipo A (para tonsifo maxima do eau “suporior 8 34,5 kV) Caracterfsticas | nidade [Valor mf Pximo = Aparéncia - ‘0, fm Densidade, 20/4 0C - 0,900 2 200¢ 25 x 10°" Viscosidade cinematica im, = ( # 37,800 Wx 10 : Ponto de fulgor 0 - Ponto de fluidez - =15 colorinétrico - 0,04 Tndi ce de neutral | zagao i 4 ~~ |potery fi - 0,05 Tenso interfacial a 250C im 0,04 - Cor (ASTM D 1500) - 1 Teor de agua(A) ppm - 35 Cloretos ¢ sul fatos - ausentes Enxofre corrosive - no corrosivo Ponto de ani lina oc anotar Rigidez dielé; Ww 30 - : - 0,005 mg KOH/g 05 : % 0.15 ferfacial, a 250C Ném anotar tens no se aplicam a produtos transportados em navios ou caminhdes ues, ou estocados em tanques, em que possa ocorrer absorgao de uni cade. te caso, deverd ser processado tratamento adequado, para que se restabele fan os valores especificados acima. NBR 5119/83 LA 20 - Carectaristicas do Sleo mineral Isolante tipo B (para tonsifo méximado equipsmanto (qual ou inferior a 34,5 kV) acterfsticas Unidade |Valor mfnimo |Velor maximo Apa - | dleo deve ser claro, 1fm pido, Isento de metérias em suspensao ou sedimenta Dens idad - - 0,860 a a 2000 - 25 x 10°" Viscosidade $ o/s }-_-———}——_— 37,800 - 12 x 10 Ponto de Fulgor oc 140 - Ponto de Fluidez cr - -9 Indice de neutral i zagao’ 0) | mg KOH/g = 0,04 Tensio interfacial a 25°C N/m 0,04 - Cor (ASTM D 1500) 2 1 Teor de dgua(A) * 70 Cloretos ausentes Sulfatos ausentes Enxofre corrosive nao corrosive Ponto de ani lina 94 NBR-6869 : Rigidez dielétrica(4) |__| ASTN D 1816 = Fator de poténcia a 100 °C (8) : 0,005 Estabilidade & oxidagio ~ 02, 164 horas, a 100°C, cobre: + indice de neutral i zagao mg KOH/g * borra 2 = + tensao interfacial, a 25°C N/m 0,0 (A) Estes itens plicam a produtos transportados em navios stanques, ou estocados em tanques, em que possa ccorre a Neste caso, deverd ser processado tratamento adequado para que se gam os valores acima. (B) Estes Itens no sao validos para refinarias que, entretanto, deverao © produto em condigdes tais que, mediante tratamento convencional de ab! con argila, por parte dos distribuidores, seja o produto enquadrado nos: res indicados. JANEXO. NBR 6110/83 IEXO C — VERIFICAGAO DO ESQUEMA DA PINTURA DA PARTE EXTERNA DO REATOR 2 120 horas de exposigao contInua ao ensalo de névoa salina (solu cat en gua). Nao deve haver empolamento e a penetragio maxima sob os cl nao deve exceder a 4 mm; os palnéis devem ser mantidos em po sigao face rompida voltada para o atomizador. Os painéis dev verticalmente nuna camara com umidade relativa a (40,0 + 1) %C. Apds 240 horas de exposicao nao tos similares. 1003 temperatu devem ocorrer empol C-3 IMPERMEABILIDADE Deve-se imergir 1/3 do paine la mantida (38 + 1) °C. Apés 72 ho ras ndo devem haver empolamel jimi lares. C4 ADERENCIA Com uma lénina cortante, deve-se rompel dis tal forma que se obtenham quadrados com la base, fazendo cortes para lelos 3 em angulo de 90°, de incia de 2 mm, cruzando-se Ao quadriculado deve ser aplicada una fita adesiva, a qual deve ser a lo de 45°, aproxina damente sem romper os quadracos. C-5 BRISA mantriMA Com uma 1nina cortante, deve-se romper o filme até a b que tragado um "xX" sobre o painel. Deve-se colocar os painéis em angulo de 45°, coma face tri mar, a uma distncia deste de até 30 metros do limite da maré Apds 6 meses de exposi¢ao nao deve haver empolanentos e similar. penetracio na zona do corte de até & mm. INDICE 5119/83 [{?{—0€=-.—2_0 ICE ALFABETICO 8 para inspeséo terminalspara ligagao de cabos de controle. ira devido a corrente de curta duragao Caracterts Classificaga Classificagao Condigdes de ful Condi gies especi Condi ges normals Conservador de 6leo Corrente de curta dui Corrente e Impe Corrente nominal . Corrente nominal de curta Corrente nominal de curta Corrente nominal no neutro, Corren DeFiniga DeFinigdes aplicavels DeFinigGes aplicavels Definigdes apli Defintgdes apli DeFinigdes aplicavels Descargas parcials . Dispositivo para alfvio Dispositivo para retirada de Ele de temperatura .... Ensaios - Reatores de aterra arco sees Ensalos - Reatores derivagao . Ensalos - Reatores sérle ... Ensalos - Reatores trifasicos de aterramento Ensaios de rotine . Ensaios de tipo . Ensaios dielée Ensaios espectais . Estanqueidade © resistencia & presséo Fator de poténcia do isolamento , Fregiigncia nominal Funclonamento dos equipamentos auxiliares Furtctonamanto em Impedancia de seql Impedaneia nominal Impermeabi 1i dade Indi cador de temp ressio de 14.5, + 5.143, 5.204, 5.38 14,20, 15.86.10, titudes superiores a 1000 m . incia zero . #36704, 3.11.5, 5. + 3.8.3, 3.9.3, 3. NBRB119/83 Indicador de temperatura do dleo . Indicador externo de nivel do Gleo Juntas de vedagao Limites de elevacdo de temperatura Linearidade .. Marcagao dos terminals Neios de aterramento do tanque . Meios de ligagao para filtro . Meios de locomogao .. Neios para suspensio da parte ative, do reator completamente das tampas do conservador de dleo e dos radi adores Névoa salina Nivel de tsolamento . Nivel de rufdo .... Nivel de tensao de radio-interferancia Nornas e/ou documentos complementares . Objetiva ..... Perdas, corrente Perdas, corrente e impedancia de seqléncia zero Perdas em vazio . Placa de Identificagéo . Poténcia nominal .. Proviséo para instalagao de termometro para 6 Radiadores . d Reator de ati Reator de poténcia Reator deri vagao Reator de supressao de arco Reator série . Reator trifasico de aterramento .. Reatores de aterramento de neutro Reatores de tensao nominal Igual Reatores de tensao nominal igua Reatores trifasicos de aterra Relé detetor de gas tipo Bu Resistencia do Isolanento , Resistencia elétrica do e1 Resistencia elétrica dos, Sobretenslo entre aus Tabelas .. i Tanque do reator e 1 Tempo de functona Tensao nominal . 14.16, 15 + Wish, 15.5, 16.3, 176 15.1, 16.1, 1761 15.8.3, 16.6.3, 17.7.3 teseeserers Be2e2y 5e3e2y 5.53, B71, 369-1, 361061, 501001, 5-1-2, reqiiéncia Industrial. 14,8, 15.8.1, 16.6. freqiéncia Industrial dos equipamentos auxt 14.13, 15.8.4, 16.6.4, 17.7.4 rico . 14,9, 15.8.2, 16.6.; fal_de lapulto de manobra . issfvel na corrente do reator . fe sob tensdo nominal .... fancia medida sob corrente de curta duragio dancia sob corrente nominal liares NBR 5119/83 Tolerancias na impedancia em reatores monofasicos de aterramento de neu tro Tolerancias nas correntes em reatores trifasicos ... Tolerancias nas perdas medidas a tensdo nominal e, caso aplicavel, corrente nominal ou em um enrolamento secundario . Umidade . Vacuo interno Valvula de drenagem do dieo .... Valvulas de retengao do Gleo . Verificagao do esquema da pintura da parte externa do reato Vibragées .. ‘ sconces V4.8, 15.87,

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