You are on page 1of 50
Pasta! aa rape 7 ee ce ameaae Theaicms Givslins' Ole SLB Bred * 10/0805 CURSO DE GDONTOLOSIA piscIpLind’ DE MORFOLOGIA APLICADA ADOSTHLA ESCULTURA DENTARIA . PROF. GUSTAVO FIEDLER e EQUIPE Fics proibia acpi dofode ou de pais desi obra sem suoteacso prévla do ator SUMARIO 1— ORIENTAGOES INICIAIS: Introdugdo a Escultura Dental {Uma das fungdes da Odontologia ¢ restabelecer forme e fungdo de elemenos dentas ou de egmentos dos eros dentais que foram parcial ou totalmente destruldos por causas diversas, como cares ou traumas, A Escutura Dental é 2 ea da Odontologia que sa prover 0 proissional de uma das ferramentas necessévis & realzagto deste trabalho: a reproduc fl da forma anatomca dos dentes naturals. E através de profundo conhecimento anatdmico que a Escultura Dental objetiva a reintegragdo do dente na fslologia da mastigacdoe 2 sua harmonizagao estéica no sors, uilizando os mats dversos materials restauradores. : ‘A elsciplina de Escutura Denti tem vrios objtivos, importantes no inicio do treinamento do futuro profisional, dente eles: Desenvolvimento de habidades manuals Desenvolvimento senso Estéio; Desenvolvimento senso de Proporcée; - Desenvolvimento de senso de Simatra; = Desenvolvimento de senso de Harmonia: - Nogbes coneavoleonvexo; ~ Noges retentivo/expulsivo; - Postura iscae profssional de trabalho. Il - REVISAO ANATOMICA: A) Caracteristicas Dentais ‘Nomenclatura dos Dentes Podemos dividir as arcadas dentérias em superior e inferior, estando a superior no osso maxilare a inferior na mandibula. Cada uma destas arcadas pode ser dvidida em hemiarcos ou quadrantes direto e cesquerdo. A identficarso destas arcadas ¢ feta didaticamente por meio de ndmeros 1, 2, 3 e 4 a saber aj2 4|3 0s dentes canines, incisivos laterais e incisivo centais s80 os dentes anteriores € a eles S50 atribuldos,respectivamente os nimeros 3,2¢ 1, Os pré-molares e molares s80 0s dentes posteriores © ‘eles atrbuimos os nimeros 4, 5,6, 7 e& (primeio pré-molar, segundo pré-motar, primeiro molar, segundo molar tereeiro molar, respectivaments). 0s dentes sio dispostos de forma sinétrica nas ercadas e para identficagto utlizaremos @ notacso dentétia da FDI, com dois algerismos, sendo que o primelo identifica o quadrante @ 0 segundo, o dente: FOI: Federagdo Dental ltemacionsl a 2 87654321 | 12345678 4 3 87654321 | 12345678 Nomenciatura das Faces dos Dentes elemento dental & dividito em dues porpbes distintas: COROA e RAIZ. 0 limite divisorio entre elas 6 de facil visualizagdo e se caracteriza como uma linha continua, sinuosa e de formato variavel que se ‘estende por todos os lados dos dentes. Ea linha do colo anatémico, correspondents & regido cervical do dente. A cada um destes lados chamaremos faces. Podemos classificar estas faces como: - FACES LIVRES (VESTIBULAR, LINGUAL): Sao 2s faces dos dentes que néo mantém contaio com outros dentes da mesma arcada, estando voltadas, respectivamente, para o lébio e bochechas (vestibulo bucel) © para a lingua; = FACES PROXIMAIS (MESIAL E DISTAL): So as faves que mantém contatos com os dentes da mesma arcada, estando voltadas, respeclivamente, para o plano sagital mediano, ¢ para @ poreao posterior dos: arcos dentais. A face distal dos ulimos molares no faz contato com dentes vizinhos; BORDA INCISAL: Apesar de no ser uma face, é uma caracterfsica importante dos dentes anteriores, & formada pelo encontro das faces vestibular ¢ lingual deste dentes. = FACE OCLUSAL: E a face dos dentes posteriores voltada para 0 arco antagonist ‘As faces levam o nome do lado para o qual estdo voltadas. faces livres: vestibular e lingual (ou palatina nos supertores). ~ faces proximais: mesial e distal Didaticamente, 0 estudo da anatomia da coroa dental é amplamente faclitado pela diviséo das faces fem tergos e pelos sertidos de visualizago, Em uma vista vestibular ou linguel, dividimos a face do dente no sentido horizontal em tergo mesial, nédio e distal, € no sentido vertical, em tergo oclusal ou incisal, médio @ cervical. Em uma vista proximal, dividimos a face do dente em tergo vestibular, médioe lingual no sentido horizontal e, no sentido vertical, em tergo incisal ou oclusal, médio e cervical. Por fim , em uma vista oclusal teremos uma face dividida em terpo mesial, médio e distal no sentido médio-distal e, no sentido vestibulo-tingual teremos 0s tergos vestibular, médio e lingual. | 4 Ceracterieticas gerals comune a todos 08 centes P ‘Apeser de cada grupo de dentes apresentardetalhes particulares, alyumas carctristcas poder ser observadas em todos os dentes, a saber: «is faces mesials 820 sempre malores nos dois sentidos (ocluso-cervcal @ vestibulo-ingual)e mais planas que as faces cists: «hs faces vestbuleres s40 geralmente mais alas (sentido ofrvico-ncsal ou cévio-oclusa)e mals fargas {sentido mésidisia) que 2s faces linguas. Como tnica excegaoteros o to mola suprior, ond a face lingual ou palatina se epresente mais comprda que a vestibular; 0 anguio formedo entre @corvae a raz 6 sompre ais agudo nas faces cst inclinagao. em virtude de stra maior fungéo do tamanho de suas faces, &2 = Convergéncias. Outra caracteristica comum a todos os dentes, em Jo-distal, as facos vestibular € lingual convergéncia das mesmas. Numa visia oolusaliincisal, no sentido mes convergem para distal As mesmas faces, numa vista proximal e sentido vera converger Fatt setusalneeal, As faes proximais om visa oclusal e senda horizontal convergem yaa @ ngs ‘Anica excep 60 primeko molar superior cujaconvergéncia das faces prosmas no serio horizontal (vista ctusal) 6 para vestbular Ja numa vista vestbuer, as faces proximats comvergem Pa cervical (portanto divergem para a oolusal ou incisal. Estrutures anatémieas comuns 2 todos os derites Linha do colo: E uma linha contifnua e sinvos ‘ava nas faves livres © convex nas proxi. aque divide o dente em coroa e riz. Em relagBo @ bord incisal 4 fave oclusal, é céner L bh nha: Bordas: 40 segmentos de reta que delimitam a transio entre Faces entals, jevando o nome das faces que delimitam. 1FASCOCRRH SERKLLLILL IPR LL LITE z RULE \e Boesae: ‘880 elevagdes ou saliéncias de esmalte que se sobressaem nss faces dentals. As bossas vestibular, ‘mesial e distal tm locaizagdo comum a todos os dentes, a saber: ~ Bossa vestibular: tergo cervical ~ Bossa mesial: trgo incisal ou oclusal = Bossa distat tergoinicial ou oclusal, porém sempre logakzada mais préxima do tergo médio que 2 boss mesial ~A bossa lingual ou palatna: Varia do grupo anterior para o posterior, lacalizando-se no TERGO CERVICAL dos dontes ANTERIORES eno TERGO MEDIO das coroas dos denles POSTERIORES, Boss vstbua ¢ Ingusldontes 1.4 Linha equatorial Ea linha de maior contorno axial da coroa dental (resultante da uniao de todas @s bossas), que passa portanto, pelas éreas de msior convenidade das faces dantls. Representa portato, a somata dos pontos mals EXTERNOS des coross dos detas. tha equatorial dhe a cree denial em dus dress: uma ha equatorial, © uma érea EXPULSIVA localizada oclusal ou rea RETENTIVA localizada cervicalmente & lin es ‘nciseimente & ela, Em vitude de caracteristicas funcionsis das faces vestbulares dos dentes inferiores © (Etna ou plates dos dertes superiors, 2 érea expulslva apresenia maior grau de expulsividade nos tergos oolusais SUE wy CESS Tut i \ vi \ se astende da borda .slipulares © e450 Gristas Marginsis: Salléncias de esmelte na perferia da face lingual, com fn res, une as ct gto de reforgo © cue incigal ao cingulo nos dentes anteriores. Nos posterior sides linguels 88 Ve Jocalizadas nas porgbes proximais da face oolusal. cristos margins denies antsrores © poteores Estrutures anatémices oxclusives de dentes anteriores ingulo: E uma saliéncia de esmalie no tergo cervical d fa face lingual Fossa lingual Cingulo ~ Dente 21 Dente 22. / Dente 23 Fossa lingual: uma depressio da face lingual delinada pea boda incisal, cists marginals © cinguilo, Foramme cego! E uma depresséo puntiforme formada pel presente. la falta de coalescéncia do esmalta, na regiao entre cingulo ce fossa lingual, Nao esta sempre Suicos de desenvolvimento: ‘#0 depress6eslnsares, de desemvohimentovaivel, nas faces vestibulares, mais requentes erm lentes jovens, dividindo-as er segmentos. sama AAAs Re Lotios de desenvolvimento: S40 segmentos das faces vestibuares,delimitados pelos sucas de desenvolvimento, Erm némero do trés, endem a ser melhor visualizados om dentes recém irompidos, chegando a enalhar a8 bordes, Incisais. Lobe Lingual (crista modiane): E ura elevagéio de esmalte na face I (eentido mésic-cistal) préximo 0 bordo incisal dos caninos superiores. ingual dos dentes anteriores. £ mals evidente no tere médo Lobo lingual (Crista Meena) Estrutures a anatémices exclusives dos dantos posteriorss: Nos dentes posterores, as esrutures de maior inferesse 9 o°aIZem NaS faces oolusais. ‘A face oclusal pode ser classificada em anatdmica ¢ funcional. Entende-se por face oolusal anatomica @ tide entre as erests Ingtudnais das cbspides © os eres das cristas margineis transversais. rao 6 apenas a face ocusal anatbmica que participa do proceso de ‘face oolsal funcional coresponde a face ecusal anatémica acrescida regiéo com Durante 6 fislologia mastigatoria trituragdo dos alimentos. Portanto, dos tergos ocusais das faces vesbuares Infovoye® ae tenae cosas anabricas apres ume ae de elementos descritvos, os quals detalharemos & seguir. 10 Face olusl anatimice dente 37 Siispides: ‘Sto saliéncias de formato piramida, consideradas unidades funcionais dos dentes posteriores. A ciispide recebe © nome da face a qual apresenta proximidade; por exemplo, ctispide méso-vestbular do 1* ‘molar inferior, Cada cispde pode ser comparada geometicaments a uma pride de base quadrangutar, exceta a cispide mésio-palatina do 10 molar superior, ue apresenta base pantagonal, Essa conformagdo confere detathes anatimicos bem defridos: pice, vertentes,arestas © sulcos. 0 pice da cispide em realidad & arredondado,e soft desgaste ao longo do tempo em decorrénca da prépriafisioiogia mestigatéria. Dela da fora GEOMETRICA da csp 6 dents 7 Vertentes: ‘Sto as faces da cispide, normalmente em niimero de quatro. Cada cispide apresenta duas vertentes internas ou titurantes, que estéo situedas no inferior da face oclusal anatémica, © duas vertentes extemas ou lisas, que estéo siuadas nas faces vestibulaes e linguais ou patetinas. Tanto as vertentes ou cistais, de acordo com a praximidade de uma ou outra face, a fim de que sejam diferenciadas. | moon feeneertente extema Vertente extema orm} i Vertente exe ‘ou lisa cistal “”Y | Jeni ga 0 Vertente Interna ‘rilurante mesiat ou triturante distal u tar uma base virtual pentagonal (por Acctspide mésio-patatina de primeiro molar superior, por apreser as quals denominaremos mesial, causa da ponte de esmalie), possui trés vertentes internas ou trituranies, média e distal, ‘arteoa witha (atsrna? ‘dertente mesial Qaterne} ‘Yertezte distal (interna) ‘over Moana (inqual do 1® malar superior 25. resize: ‘S80 segmentos de rota fomads pela unio de vertentes, ormalmente em nme de quato, AS arestes que separam as verlentes extemas des Intenas, paraelaments ao eo mésiosial da core, 40 denominadas ARESTAS LONGITUDINAIS. As atestas que separam duas vertentes inlemas ou exiemas entre si, perpendicularmente ao elxo mésio-istal da coroa, sto denominatas ARESTAS TRANSVERSAS. As arests longtuinas so ainda dlassicadas em mesiis ou sia, enquanto que as aestas transversal séo classificadas em internas ou extemas. ‘Acspide mésiopaltina do primeiro molar superior, como exceedo 8s regras, presenta és arestas \rensversalsinteras, denominadas mesial, médiae distal S -ynrestasingtucinais -JArestas transversais ‘resins dente 97 Suleos Principals: ‘to depressées que soparem as cispides Os sis principals mésiestas separam as lepides vestbulres das lingua, enquanto que os sucos Wensversas ocluso-vestbuares © ocluso-Inguss param céspides vestibuleres ou lingusis ene st. 0 eulos principals méso-stals ndo so rgorosementefiinens,epresentandysiucsdedese, por vezes, 2 ‘at mesmo interrupg6es em seu trata, como veremos no primeiro molar superior. Seu posicionamenio no sentido vestibulo-ingual também vergvel, o que explica diferengas volumeétrcas entre clspides vestibulares o linguzs, Nos dentes inferores, os suloos principals mésto-cistais apresentam-se deslocados para lingual. Nos dentes superiores, apresentam-se deslocados para lingual no primero pré-molar, ccontraiizados no segundo pré-molar e desiocados para vestibular nos molares. Suleos 1° mola infer - Sule principal 2-Sueo answers! aclurodinguat 2 Sul transversal ockuso-estbular, SETA. Suloos secundios. ‘Sulcos secundésios: ‘Sto depressées que entalham as vertentes das ctspides, com trae curvtneo em reiaedo @ aresta transversal. S40 mais profundos e estretos préximo 20 suco principal mésio-dstal de onde pariem e mais rasos e largos a medida que se distanciam dele, Facitam 0 escoamento de alimentos ¢ o desize de ‘caspides durante a fungéo mastigatria, Denis Superior i Inferior 1° Pré-molar Vek VeL | r | L V>L 2: Pré-molar | Z 4° Molar [ML > mv > Dv > DL [MV >ML > DL > MED > bv 2° Molar [mi > mv > pv > ot | MV > ML > DV > DL Volume das cispides superiors e nereres Crista obliqua ou ponte de esmatte: ‘Aponte de esmalte 6 ume salioncia de esmalte que une 2s cispides disto-vestibular e mésio-linual ro primelro molar superior, interrompendo 0 traeto do sulco principal mésio-dstal. Também é considerada uma area de reforgo da coroa dental. O primeito pré-molar Inferior também apresenta uma ponte de esrralte unindo sua cisplde vestibular cisplde ingual, porém de forma transversal eno obiqua, Ponts de esmats dente 28 Féssulas ou fossetest ‘So depresses de profundidade variével encontradas no trajeto do sulco principal mésio-distal, om ‘ua Interseogdo com outros suleos principals ou secundérios. De acordo com sua localizagdo na face oclussl, ‘so denominadas mesial, central ou distal. ’ Fésoule ou fossetes centrale stat 4 {il- DESENHO DE DENTES: Para iniciarmos as técnicas de escultura dos dentes, é necessério inicialmente aprendermos como desenhé-los. Esses desenhos servirio de modelo para passarmos para os blocos de céra as dimensoes orretas dos dentes. As esculturas nada mais so do que a representacdo tridimensional dos desenhos dos Gentes, Portanto, para esculpimos os dentes nas proporgdes corretas, so necessdrios DESENHOS CORRETOS, : PH Representagio rdmensional (2D) do dent, o 2s projegbes nas Visas proximal vestibular € ccs Material necessério: Papel milimetrado. Régua 20cm. Lapiseira 05. Borracha. 15 Téentea desenho: ORIENTAGOES INICIAIS: - Reaiizar um retangulo delimitado pelas medidas extemas do dente, - SEMPRE CENTRALIZAR o desenho dentro desses retangulos (‘caixas") ~ Encostar bordo incisaloctusel sempre na borda superior do retangulo; - Delimilar focal das koseas © bord incisalpontas de cosplde; - Unir os pontos tomanclo em conta as retas, convexidades @ concavidades. SEQUENCIA: 4) Modir seu bldco de cera. Exemplo: 20 x20 x 40 mm transfer as medidas do bloco para o papel miimetrade, coincide © bordo superior 2) Demarcar limetrado. ‘com uma das marcas mais fortes do pape! mi fo dente (C+ = CérvicoIncisal), sempre 2 partir do bordo INCISAL ou 3) Demarcar a altura da coro dt bordo superior do desenho) ~ Exemplo: Dante 47: C-l-18mm: ‘OCLUSAL (enogeta” 9 dente no 18mm 16 4). Para desenhar a vista PROXIMAL, demarcar a distancia ‘Vestibulo-Lingual (V-L). & partir do CENTRO DO DESENHO. Ex: Dente 1%: V.= 13mm. ex:De 5mm D2 15m Omest 13mm i serve para odesenho da VISTA VESTIBULAR. — A ‘Vata PROKIMAL.—dente 11 Vise VESTIBULAR dene 11 eda borda ness. Desenhar entéo a faoe proxi 1 as converdades © concavidades da aratomia dos dentes. econo simpifcado © objeiva, com tacos, simples. Nos. rade vestbulare a concavidade suave pela gus. Nos ‘desenno 0 mels GEOMETRICO possivel, Sem CuVaS. 15) Marcar nessa “CAIXA’ 08 pontos das DoSSas unindo esses pontos, respatiand Devemos sempre buscar um [ANTERIORES, devernos buscar 2 convent i denies POSTERIORES devemos buscar um para factiiar a escultura dos mesmos. of : Yuta PROXIMAL —den tf Vista VESTIBULAR dene 11 a 66) Demarcar o 4mm para odesenho da riz SEMPRE, e desenhar também o contomo da inna de col. Oo ( ‘ 1 7 ~ Vita VESTIBULAR det 11 Vita PROKINAL ~ dente tt Ae La RR AA MEA HARADA GRADS HS LOH EHEQ HCO © De AQHOQHOOHE OOO CE OCOHOLHOOND ‘ oP vv 7) Recortar 0 desenho nas dimensbes EXATAS do seu bloce. Vista PROXIMAL ~ dente 11 ‘va VESTIBULAR dents 11 18) Repetir os mesmos pasos © orientacdes para o desenho dos outros dentes: mn I tf (iT VISTAPROXINAL:V—L = 44mm ‘asta VesTiBuLAR: MD = 18mm 18 VISTAPROXIIAL: V~L. = 47mm, i | f ' =i VISTA VESTIBULAR: M~D = 13mm. 2 Woter inferior: C1 = 44mm ha : VISTA PROXIMAL: V—L = 47mm 1 a | VISTA VESTIBULAR: M—D = 48mm E ESCULTURA E FORMAS GEOMETRICAS: 1v -TEGNICA DI { | enieas de deagast do bloeo de carat ' ara inkiarmas as esculturas dos dentes em cera, precisamos de algumas dicas para 0 desgaste em sl, 2 partir do Uso do instrumental HOLLENBACK. Predsaremos produzir superices planes, cOncavas, convexss, aredondades nas bordas ou com arestas precsas, transfer a localizago dessas arestas (ou bossas) e muitos outros tipas de desgastes. O HOLLENBACK, pela flosofia da discipina, é a ferramenta fundamental para consegulrmos sso, ‘A justifiatva para isso & que esse instrumental 6 0 que melhor simula as condicBes que s2r80 ‘encontradas n@ uso da escultura e anatomia dentéria quando dentro da boca, na execugso das diversas especialidades da odontologia. Pedimos 2 tamanhos de HOLLENBACK, 0 3 (maier) ¢ 0 | 3S (menor). As FACES EXTERNAS dos dentes deverdo ser esculpidas com 0 maior (3), pelo qual é mais técl produzir supericies mais lisa, © as FACES OCLUSAIS dos POSTERIORES © de mais detalhes. LINGUAL dos ANTERIORES, com o menor (38), que nos da possibidade ‘Algumas dicas para desgaste com HOLLENBACK: SS estar mais nas bordase menos no certo, aedondando, “Transtomando uma superficie plana nurna CONVEX: _ Terefomando ura spare para nana CONCAVA get mas ncaa ¢ menos ne bode, aedenedl 20 cot (ELLs | ‘Teensformando uma superiie plane com BORDOS ARREDONDADOS © IRREGULARES para uma plena © con aretge:gastar por igual, de um lado a outro, om td as egos, apsinando. S 3 A “caminhande" com ums eresta ral para CIA: aster mals a supertce INFERIOR, apainans-, oS = / “caminhando co uma arta mals para BAI: gaster mes @supercle SUPERIOR, aplanendo-s, ro “Aedondando rn asta ou um bord, aredoncando em dlerates hnctnaybes, ‘TAREFAS: ‘A escultura de algunas hablidades necessaries. A) CUBO: formas geométricas $20 importantes para 0 inicio do desenvolvimento d lesenvolvimento das 8) ESFERA: V —ESCULTURA INCISIVO CENTRAL SUPERIOR (11): PASSO A PASSO: 4) Desenho: Desenho CORRETO ¢ o primeiro passo para uma boa Cuidado com: - Realizar 0 retengulo delmitado pelas medidas extemas do dente ura, - SEMPRE centralizar 0 desenho, ~ Encostar bordoincislloclusal sempre na borda superior do retangulo - Delmitar local das bossas e bordo incisalpontas de cUspide, LUniros pont tomando em conta as rela, convexiades © concavidades 2) Transferencia do desenho PROXIMAL para 0 bloco: 0 desenho deve estar exatamente do tamanho do bloco de cera “ Fizar bem o alnete na pare inferior do blco (BASE); a fxarso superior deve Sor mais leve; - Projet o desenho no bloco com o alinete PERPENDICULAR 20 bloco: ~ SEMPRE evidenciar o desenho com GIZ = Passar também 0 “ombro* da medida da altura da corba do dente, 3) Escultura da FACE VESTIBULAR: ~ Esculpirdebxando bom evidente a localizagao da BOSSA VESTIBULAR - Respeitar a leve CONVEXIDADE da face vestibular; “ Levar em conta 0 PARALELISMO do desgaste, de uma face a outra do bloca; - Respeitar o limite da altura da corba, 4) Escultura da FACE LINGUAL. Nos anteriores, respeitar a CONCAVIDADE da lingual e 2 locaizagso da BOSSA LINGUAL - CINGULO; ~ Levar em conta 0 PARALELISMO do desgaste, de uma face a outta do bloce; 5) Transferéncia do desenho VESTIBULAR para o bloco: “ Fixar o desenho tomando 0 culdado de coinciir o bordo incisal (ou oclusal) com © bloco; Fixar sempre com 2 afinetes, sendo 1 na base (mais profundo) e outro na coroa do dente (mais leve); « Aifinete que perfura 0 desenho sempre bem PERPENDICULAR a0 bloco, wu - Passat o perfil mesial e distal com continuidade pelo PERFIL DA RAIZ- NUNCA PASSAR O DESENHO DO BORDO CERVICAL nessa vista. 6) Escultura da FACE MESIAL: \ 4 | | ~ Respellar o DESENHO DA RAIZ; ~ Reproduzir a DIVERGENGIA da face mesial em direpo ao bordo incisal ou clus, ~ Lever em conta 0 PARALELISMO do desgaste, de uma face a outra do bloco, 7) Escuttura da FACE DISTAL, Idem instrugées da Mesial 8) ilarcar © esculpir 0 pescage de 4mm ta RAIZ: ~ A ralz deve ser esculpida PARALELA &s faces extemas do blooo, nunca val continuer 8 convergéncia das areas retentives do dente; ~ Quando um ou mais dos ombros da altura cervical estiverem ruins, deimitar uma ‘metica de balxo para cima (da base para cima) e reproduzita nas 4 faces, para poder esculpir, ~ Ao final dessa etapa, procurar novamente nas 4 faces do dents a ALTURA DA GORDA, com régua transparents, © mareéva @o redor do den te, para no perdermos essa Aelimitago da cervical ~ evidenctar com pé de gz ‘OBS; Toda vez que se mexe na RAIZ, deve-se procurar demarcar novamente @ jinna de ALTURA DO DENTE, para que nao se perca as proporgdes da escultura, 4) LINHA DO EQUADOR: Linhas de referencia verticals: As tinhas s6 devem ser tragadas acima da linha cervical; NAO INCLUEM A RAIZ. - Evidenciar com pé de giz = INCISIVOS: 2 linhas verticals equidistantes e paralelas, saindo da cervical vestibular até a cervical lingual. Outra linha de cervical mesial, passando pelo bordo incisal até a cervical distal Pontos de INTERSECGAO entre as BOSSAS e as LINHAS VERTICAIS. = INCISIVOS: 2 pontos na vestibular, 2 na lingual, 1 na mesial e 1 na distal, respeitando o encontro das bossas com as linhas verticais. ‘Tragado da LINHA DO EQUADOR: oeteeny Unicos pontos em linha ea, fomando cuidado com as mudangas de credo nas arestas laterais da escultura —unir os pontos em LINHA RETA entre ees. ‘ - Evidenciarcom pé de giz. 10) Escultura das éreas EXPULSIVAS: 26 sibular, NAO SE DESGASTA AS EXPULSIVAS DA LINGUAL = Expuisivas da vest sieriores), pois nessas regioes ros dentes ANTERIORES (lingual somente nos dentes Po serdo esculpidas as cristas marginals. - Desgaste mals arredondaddo perto das proximal. 41) Eecultura das areas RETENTIVAS: oy ip Ke | VESTIBULAR depois 2s da LINGUAL. _V - Primelto retentivos da ~-Desgaste bem arredondado ¢ retentive, = Depols dos desgastes retentivos, esculpir n mesma seguindo a orientagao das areas retentivas: jovamente @ Faiz, arredondando @ _ apis esse arredondamento da ral, novamente Proctor alinha de altura do dente (limite cervical). 42) Dontes ANTERIORES: Escultura des eviotas marginals 9 face Hnguat dos anteriores _ Escultura das cristas marginals, ‘ingulo, lobo lingual ® incisal do dente. 143) Escuitura linha de Goto: io, devando 2 riz mum plano no da linha de colo dental corte dona (pequeno © suave JORToU interno ao redor a ratz muito fn. = Esoulpir 0 contort Jgetamente MAIS INTERNO 4° # dete rl) ~ CUIDADO pave ro osha 44) Reabarmento e Polimento de superficie om encove mola do 8062+ Rasp ovement o instrument para rar OS viscos supeilals © polir cont mela para dar o acabamento final = Colocar (escul) «fazer isco no inicio da escultura para evar “extravos” e suis. SEMPRE 0 NOME na base do bloco de c=t= esculpido. 0 ideal 28 VI~ ESCULTURA CANINO SUPERIOR (i3y: PASSO A PASSO: 4) Dasenho: Caldad com: - Realizaro retangulo deimlado pelas medias ‘extemas do dente; = SEMPRE eantralizar 0 desenho} ~ Encostar bordo incisaVocusal sempre na _Delinitar local das boseas e bordo incsalpo = Uni os pontos tomando em conta as porda superior do retangulo; tas de cuspide; retas, convexidades © concevidades. 2) Traneferéncia do desenho PROXIMAL para o bloco: 0 desenho deve estar exatamente do tamanho do bioco de céra; "Fear bem o alfnetena parte Inferior do bloco e a fxagdo superior deve Ser mais eve; - Projetaro desenho no blaco com o ante perpenciular a0 bloce; SEMPRE evidenciar 0 desenho com GTZ; _ passat tamioém o"ombro'da medida da altura da corba co dente. 3) Becuitura da FACE VESTIBULAR: 0 - Esculpr dexendo bem evident a localizes sda BOSSA VESTIBULAR: de uma face 2 ouira do Boe; « Levar ern conta @ PARALELISMO do des9est2> - Respeller aleve CONVEXIDADE da face vestibular, ~Respsita o limite da altura de corde. 4) Sscuttura da FACE LINGUAL, “Nos aeriores,respetar a CONCAVIDADE 48 LINGUAL --CINGULO. Lever em conta o PARALELISMO do desgeso, de n# face aja looolizagso da BOSSA cuir do biooe: 8) Transferénoia do desonho VESTIBULAR para o bioco: LU _ Fixaro desento tomando o culdado de eoinidir 0 bordo incisal (ou ocusal) com © bloco. _ evar sompro eam 2 fines, sndo tna bas (mas profundo) @ outro na coro do dente (mais love) ~ Afnete que perfurao desanho sere Ber perpendicular 20 blocs. _ Passar © perl mesial ¢ distal com continuidade pelo pert da ratz ~ NUNCA PASSAR O DESENHO DO BORDO CERVICAL oss vista 6) Eeculture da FACE MESIAL: « Respeitar 0 desenho da rez " Reproduc-a dvergncla d face mesial em rego 20 bordoinisel ou ceclusal 30 — evar em conta 0 PARALELISMO do desgaste, © ® DIVERGENCIA das feces proximais entre si em diregdo a incisal (ou octuse 7) Becultura da FACE DISTAL, - Idem instrugées da Mesial 8) Marcar ¢ eeculpir © pescoge de 4mm da RAIZ: a WE a rate deve ser escupida PARALELA as faces externas do bloco, nunca val .gancia das areas retentivas do dente attra cervical estiverem ruins, defimitar ume a) @ reproduzila nas 4 faces, para poder continuar @ conver ~ Quando um ou mais dos omibros da medida de baixo para cima (da base pare cl esculpir. _ Ag tinal dessa etapa, procurar novamente nas 4 F228 do dente a altura da coroa, com rogue transparente, © marcéla 20 redor do dente, para néo perdermos essa delimitagso a cervical - evidenciar com pb 69 0 «LINHA DO EQUADOR: lnhes de rferénela verdes “As inhas s6 daver ser ragadas acima da linha cervical, NAO INCLUEM ARAIZ ~Evideneiar com pé de giz ~ CANINOS:¢ linha vertical da cervical vestibular até a cervical Iinguel outa tinh e cervical mesial, passando pelo bordo incisal até a cervical distal. at 5 Hihes verticals: Pontos de interseceae eniro ss bossas 2 a ‘como nos incisivos. Vestibular 1 ponto a = CANINOS: Mesial e distal penas € 178 linguel. ‘Fragado da LINHA DO EQUADOR: — Unit o¢ pontos em linha reta, fomando cuidado com a6 mudansas de diregdo nas rests laterais da escuitura \A RETA entre eles. = Evidenciar com po de olz. unin os pontos em LINH/ 40) Escutturs das éreas EXPULSIVAS: ~y A - Expulsivas da vestibular. NAO SE DESGASTA AS EXPULSIVAS DA LINGUAL nos dentes ANTERIORES (lingual somente nos dentes posteriores), pois fessas regides da lrgual serdo esculpidas as cristas marginals. - Desgaste mals arredondade perto das proximals, « Vestibular de caninos e pré-molares ~ No desgaste deve-se obfer supertices em com vértice nas linhas verticals de referénciat v Vv", anguiosas, em forma de “telhado" 32, 71) Escuttura das éreas RETENTIVAS: oF | | = Prifnero retentivas da vestibular depois as da lingual = Desgaste hem arredondado e retentive. = Depois dos desgastes retentivos, esculpi mesma seguindo a orientagio das areas retentivas: on Gi ‘ i novamente a raiz, arredondando @ - ps esse arredondamonto dara, novamenteprecuar ana dealura do dento imite cervical). 412) Dontes ANTERIORES: Eoulture dae oristas marginale @ FACE LINGUAL dos enteriores ~ Ezcultura das crstas,cingulo lobo lingual e incisal do dente, 33 12) Escuitura tinka de Colo: = Esculpir 0 contomo da linha de colo dentario, dekendo a raiz num piano ligelemente mais nemo quo a corba dentrla (pequeno e suave degrau Iniemo 22 redor de toda ralz) - CUIDADO para néo deixer a raiz muito fina. 14) Arvedondamentos « finaltzagdes gorals: = Harmonizagéo final da escultura, retmovendo as inhas © oulos ‘superficie, arredondando suavemente a superticie de todo dente, a 2 \ L» defeitos de ‘Acabamento ¢ Polimento da suparficle com escova ¢ mela de sada. «= Raspar lavemente 0 Instrumental par trar os iscos superfcias @ polir corm mela para dar 0 acabamento final 34 Vil- ESCULTURA PRIMEIRO PRE-MOLAR SUPERIOR (14): PASSO A PASSO: 4) Desenho: Cuidado com: - Realzaro reténgulo delimit pelas medias extemas do dente - SEMPRE centraizar 0 désenho - Encostar bordo incsaloclusel sempre na borda superior do retangulo - Delinitar losal des bousas e bordo incisaiponias de clspidle Unie os pontos tomando em conta as retas, convexidades @ concavidades 2) Transferéncia do desenho PROXIMAL pare o bloco: © desenho deve estar exataments do tamanho do bloco de cBra _ Fixar bern o aifinete na parte Inferior do bloco e a feeaeao superior deve ser mais - Projetar o desenho no bioco com o alfinete perpendicular 20 blooo _ SEMPRE evidenciar o desenho com GZ _-Passar também 0 “ombro'da medida da altura da coréa do dente 3) Escultura da FACE VESTIBULAR. “ Roaubiedevando bem evdente a locatzagéo da BOSSA VESTIBULAR; -Levar em conta 0 PARALELISMO do desgaste, de uma face a outra do bloco; _ Execular uma escultura MAIS GEOMETRICA nos dentes posteriores (faces planes); ~ Respeltar 0 limite da alture’da corte, 35 4) Escultura da FACE LINGUAL: = Nos posteriores (pré-moleres © mofares): Nessa fase esculpir também 0 SULCO PRINCIPAL, respeitando o desenho, fazendo ele como uma canaleta com aS Verientes bem paraielas erelas, de lado a lado do bloco, —respeitar a locaizagso da BOSSA LINGUAL - TERGO MEDIO. 5) Transferéncia do desenho VESTIBULAR para 0 bloco: « Fixar 0 desenho tomando 0 culdado de coincidi © bordo incisal (ou oclusal) com o bloco. ‘ ixar sempre com 2 alfinetes, sendo 1 na base (mais profundo) @ outro na coroa do dente (mais leve). ~Alinete que perfura o desenho sempre bem perpendicular ao blocs. - Passar o perfil mesial e distal com continuidade pelo perfil da ralz ~ NUNCA PASSAR O DESENHO DO BORDO CERVICAL nessa vista, ) Escultura da FACE MESIAL: = Respeltar 0 desenho de raiz ~ Levar em conta 0 PARALELISMO do desgaste, de uma face a outra do bloco; = Reproduzir a DIVERGENCIA da face mesial em diregéo 20 bordo incisal ou ootusal. 7) Beouttura da FACE DISTAL: ern instrugdes de Mesial = Ao final da escultura da vista proximal e da vista vestbuler, 0 resultado é umn sbogo do dente que contém 2"PIRAMIDES?, que s8o na reaidade as 2 futuras CUSPIDES do dente, Essas pléimides deverdo ser produzidas com multo CUIDADO ¢ simeitia, com aresies ¢ lados bem executados, caso contéri fcaré muito dil a escuture das 2 elsplées finais. : = 0 sulco principal, deverd estar retineo e regular, poréin nos bordos oclusal mesial ¢ oclusal-cistal, deverdo existir duas "passagons" entre a cispide vestibular ¢ nguel, para que nesse local sejam esculpdas as CRISTAS MARGINAIS. Vata couse o fel des escutuasda ven proximal eda staves, daveras ter 2 ‘primis’, qe ognaro as tres ciples. 8) Marcar e esculpir es 4mm da RAIZ _ A ral deve ser esculpida PARALELA as faces externas do bloco, nunca val i continuar a convergéncia das éreas retentivas do dente, = Quando urn ou meis dos ombros da altura cervical estverem ruins, dlimitar una medide de baixo para cima (da base para cima) e reproduzia nas 4 faces, para poder sculpt. Ao final dessa etapa, procurar novamente nas 4 faces do dente a eltura da coroa, | ‘com régua transparente, © marcé-la 2o redor do dente, para nao perdermos essa delimitapao da cervical —evidenciar com pé de giz. 7 9) LINHA DO EQUADOR: tinhas de referéncia verticals: «As linhas 86 devem ser ragadas acima da ina cervical, NAO INCLUEM A RAIZ, ~Evidenciar SEMPRE com po de iz 1 ngul, | PRE-MOLARES: Igual & do canino da cervisal vestibular eté = corel pessendo pela porta das ederdes, porém percorendo as vertetes DENTRO d= ‘octusal aires DUNS thes, da cervical mesial af @cencl etal equidistant, no sentido méSt- distal, passando polas pontas de olspides © percortendo a ocusal trmbém- Pontos de interseceto entro as bosas o as linha verticals: = PRE-MOLARES: 2 pontos na mesial, 2 "2 ecules lingual, quando se cruz as inhas de referencia com 2s bosses, FnaHS) varchar New proximate o8 ports > wr UJ aS \\ ZY Escutura ExpulsvasiRetontivas INVERSKO DE CUSPIDES Dente pronto = Linas de eferénes vue da xara does tras (Ve) dpb uptreGt FAGE OCLUSAL, chamada * INVERSAO DE weapon pia qual vansforna-e a5 pies prnkvas em CUSPIDES, com sums verentes oda @ arenas transversal também as ristas marginals mesial e da. 4) Escultura linha de Colo: «= Esculpir 0 contomo da linha de colo dentatio, deixando a raiz num plano tigermente mais intro que a corba dena (pequenoe suave degra ilero a0 redor de toda raiz) ~ CUIDADO para nfo deixar a ralz muito fina, 40 414) Arvedondamentos @ finelizagées geralet ~ Hatmonizagéo final da escuitura, removendo 2 ln supertci, eredondando suavements 2 superficie de todo dents has € outros defellos de [Acabamento ¢ Polimento da supertiole coma escova © mata de eede. “ Raspar levemente 0 Instrusental para tar os sens superficils © polit com meta para dar o acabamento final. Vill - ESCULTURA SEGUNDO MOLAR INFERIOR (47) PASSO A PASSO: i 4) Dasenho: \ Culeado com: - Realizaro retangulo delimitado pelas medides externas do dente \ SEMPRE centralizaro desenho \ “Encostar bordo incisaVoclusal sempre na borda superior do retangulo ' ~ Delinitar local das boseas e bordo incisalpontas de cispide ' ~ Unir os pont tomando em conla ae elas, convexidades @ concaviders. 2} Tranaferéncia da desenhio PROXIMAL para. bloce: 0 desenho deve estar exatamente do tamanho do bloco de céra; | Fixer bem 0 alfinete na parte inferior do loco e a ixagS0 superior deve ser mais love; " projelaro desento no bloco com o alfinets perpendicular a0 bloco; SEMPRE evideneciar o'desenho com G12; _-Passar também o"ombro'da medida da altura da corba do dente, 3} Bscuitura da FACE VESTIBULAR: = Esculpir detxando bam evidente a localizagéo de BOS: = Respettar aleve CONVEXIDADE da fave vestibular = Respeltaro limite da altura da corsa, ISA VESTIBULAR 4) Eooulture da FACE LINGUAL: KO , MI 7) 0 PRINCIPAL, respettando 0 1s vertentes bem paralelas e retas, de lado @ lado = Nos moleres: Nessa fase esculpir também o sulet desenho, fazendo ele como uma canaleta com do bloco, — respeitar @ localizagao da bossa linge. 8). Traneferéneta do desenho VESTIBULAR pars © Bloco: SD Wd _ Fiwaro desenho fomando 0 culdado de coincidr 0 bordo octusal com 0 bloc. “Fixar sempre com 2 alietes, sendo na base (mals profundo) e outro na coro cdo dente (mals lev), ~Alfinete que perfura o deser ~ Passat o perfil mesial © distal com contiuidade pelo perfil da ralz~ NUNCA pASSAR © DESENHO DO BORDO CERVICAL nessa vista. «Nessa fase SEMPRE colocar as inlciais nas faces Ve L, pois 0 desenho © ceseulura das faces proximal e vestibular so parecdes, visto que o dente possul agora 4 caspides semelhanas 6m tama e anatomia (2° moar inferior snho sempre bem perpendicular ao bloco, 2 9 ) Escultrs da FACE ESIAL: -Respeitar o desenho- da raiz. | Reproduzit a DIVERGENCIA 4 jragao 20 bordo Incisal oY fa face mesial em dl a.outra do bloco. odlusal. ‘de ume face Lever am conta @ PARALELISWO 4° desgaste, 1) Eseuttura da FACE DISTAL: idem inetrugoos da Mei vo molars: Nessa fase esol tin @ gULCO TRANSVERSAL. respetnd o desenno, fazando oe Cong UTE na com as vrenos bam PASI © tetas, de lado a lado do BoC. ao final da escutura da vista P “ann 4 PIRAMIDES, cus #80 12 produzidas com sii ard mut cfied roximal ¢ da vista vestibular, © resultado um alidade a 4 futuras cUSPIDES: Lilo QUIDADO @ simettia, com ‘esbogo do dente que a escultura das 4 cbspides do dente. Essas piramides deveréo SF arestes e lados bem executads, 0259 CO wzando no ceriro 38 resi e cistal, deverdo ara que ness local final. os 2 suleos, principal @ tansverseh deveréo estar 5° Mt itura. Nos bordos oclusis"™ sibulares © linguats, PF ‘qual de maneira regular ena mesma & tre as cispides Ye cvistr dus “passagens’ et ssejam esculpibas 28 CRISTAS WARGINAIS: x eee ua et ste one set re coms ea «pre ees TRE socal a FUTURA CRISTAS MARINA. deve porst Te PASSAGEM B) Marcar e esculpir os 4mm da RAIZ. ale deve ser escupiéa PARALELA 35 faces externas do 6! ‘eas rotentves do dent “os ombros da ata cereal etvrem rns delimitar ura pera cima) © reproduziia nas 4 faces, Par poder | Jjgco, nunca Val | continuar a convergencie da = Quando urn ou mais medida de bao para cima (da base esculpi. | | S5b5505db5bESdddddddId da 2 SSHOvS iO o 2 oD D 2 a oO o o oO D 2 2 2 2 ~ Ao finat dessa etapa, procurar novamente nes 4 faces do dente @ altura da corer, com régua transparente, e mareé-a ao redor do dente, para néo perdermos essa deli: a cervical - evidenciar com pé de ol. 8) LINHA DO EQUADOR: linhas de referGncia verticals: ~ As linhas s6 dever ser tragadas acima da linha cervical, NAO INCLUEM A RAIZ = Evidenciar com pé de giz = MOLARES: 2 linhas saindo da cervical vestibular, passando pela ponta das pirémides (futuras cOspides), cruzando toda octusal, e terminando na cervical ingual, Outr@s 2 linhas, como nos pré-molares,.da corvical mesial até 2 cervical distal, equidistantes, pasando pelas pontas de cispide ¢ percorrendo a oclusal, no sentido mésio distal. Pontos de intersecoiio entre as bosses 6 as linha verticals: = MOLARES: 2 pontos em cada uma das 4 faces do dente: Na vestibular ¢ lingusl ‘quando se cruzam as inhas de referéncia com as bossas, gual ¢ vestibular. Nas proximals 8 pontos de intersecpéo séo LIGEIRAMENTE ABAIXO DAS BOSSAS MESIAL E DISTAL, onde se cruzam com as linhas de referéncias mésio-dstals. Iss0 ¢ importante pare 4° possamos esculpiro arredondamento das cistas merginais nessa regio, ‘Tragado da LINHA DO EQUADOR: = Unir 0s pontos em linha reta, tomando eresias laierais da escultura—unir os pontos em LINHA RETA entre eles. Geanapaw Ge xdo com as mudangas de diregao nas 44 10) Escultura das éroas EXPULSIVAS: = Comegar pelas EXPULSIVAS da vestibular e depois passar para as expulsivas da lingual - (lingual somente nos dentes posteriores), = Desgaste mais arredondado perto das proximais. = Ao final dos 4 desgastes de expulsivas, devemos esculpir 0s sulcos LEVES na vestibular e lingual, que s4 prolongamentos do sulco TRANSVERSAL: -Primeito RETENTIVAS da vestibular depois as da lingual. - Desgaste bem arredondado e retentivo 45 ~ Dapois dos desgastes retentivs, esculpir novamente a raiz, artedondando a ‘mesine seguindo a orientagéo das éreas retentivas, ~ Apés esse arrecondamento da raiz, novamente procurar a linha de altura do dente (limite cervical. ‘2) Dentes POSTERIORES: Invorsio te odspides - ESCULTURA DA OCLUSAL: = Transfommar as picémides das clspides em vettentes ¢ srestas oclusals: Baseados nas linhas de referéncla tragadas dentro das oclusals, fazer os desgastes para Inverter as cdspides ~ Onde alé agora so arestas das piramides, transformar-se-6o em vertantes intemas da octusale, por sua vez onde agora so vertentes das piramides seréo as futuras arestastransversais da éclusal ~ Respeltar sempre as cristas marginals nas oclusais mesial e distal. ~ Na fase final da oclusa, evidenciar bem os sulcos principais, aredondando levemente as vertentes e arestas, 46 INVERSAO DAS CUSPIDES: Escultura da oclus8o do molar. Notar 0s dois TRIANGULOS travados nos locals das ERISTAS, MARGINAS. 43) Escultura linha de Colo: ~ Esculpir 0 contorno da linha de colo d que a cor6a dentéria (pequend e suave degrau intomo ao redor de toda rai) ~ CUIDADO para do debar a raiz muito fina fentario, deixando a raiz num plano ligeiramente mais interno strumental para trar 0 ~ ORIENTAGOES FINAIS: ~ } Para o bom andamento ¢ o cumprimento das tarefas, podertas/ister algumas orientagies dteis 20s lunes, para que possemos alcangar os objetivos da discipina e 0 pleno aproveltamento da mesima, mesmo 20s que tém mais diffculdade: ~Todas ae etapas devem ser cumpridas UMA A UMA de maneira GORRETA e COMPLETA. = Nlunca passer @ etapa seguinie sem ter concluldo ceria elapa CORRETAMENTE. Uma escultura wim anatomicemente 4 resultado de uma sucessdo de ERROS que v8o se somando ¢ depois dle cert allura, fica de dfcl coreg80. 3) ~Deve-se esculpir SEMPRE com uma REGUA transparente na méo, a fim de fcer vigilante para que nfo se perea as MEDIDAS DOS DENTES, muito importantes para produzkr PROPORGAO na escultura - Devernos sempre colocar o NOME do aluno na base lateral da escultura, caso contrétio NAO SERA CONSIDERADA NOTA NEM TAREFA REALIZADA, evitando ‘extravios’e sumigas. = Lembrando mais uma vez que @ paramentacao © as NORMAS DE BIOSSEGURANGA s80 importantes e imprescindiveis para 2 frequéncia do cluno em laboraterio ou clinica, Em caso de no ‘cumprimento 2 essa regra, seré pedida sua excluséo de aula, com prejulza acordatio em NOTA € FREQUENCIA, ; = E nomal @ comum & grande msloria dos alunos encontrarem DIFICULDADES em conseguir realizar as esculturas. Como em qualquer profissao, existem os talentosos, mas eles so minora A dificuldade deve ser superada por uma rotina de TREINOS, REPETICAO E PERSISTENCIA, Nao ha outra mancira de se aprender algo que se tem difcudade. Dal a necessidade de TAREFAS 2 serem realizedas fora do horério de aula, LV, Beethoven “Um gtnio se faz por 85% de traneplragio @ 6% de inspira BOM SEMESTRE ! Prof. Gustavo Fiedior e equips. 49 X- BIBLIOGRAFIA: ANATOMIA DENTAL: ~PICOSSE, i. Anaiomia donttia, Artes Médicas, So Paulo, 1980 7 DELLA SERRA, 0 & FERREIRA, FV. Anatomia dental, Savier, SE0 Paulo, 1884 FIGUN & GARIND, Anatomia Odontolégica Funcional e Apfeada, Panamericana, 1994 ~ESCULTURA DENTAL: ~ SANTOS, JrJ & FICHMAN, OM, Escutura e modelegem dental na clinice © 0 laborstria S* ed,, Santos Ed,, 2000, ~ CANTISSANO, W; PALHARES, WR; DOS SANTOS, HU, Anatomia dental ¢ escultura, 3° ed,, Guanabara Kogan, 1987, SEAORANELLI VIEIRA, G; GAROFALO, DECAROLI, A: MATSON, E. Escutture dental com auxtlio do "#todo geométrica (Revisdo Anatdmioa) ~ Gratis 200 GRADECIMENTO ESPECIAL AO RROF. DR. MARIO ML. PERITO, PELAG IMAGEN: 1S, PELO CONTEUDO, SLA CONFIANCA E PELA AMIZADE.

You might also like