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PROVA 712/13 Pags. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDARIO 11.° Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.° 74/2004, de 26 de Margo) Duragfo da prova: 120 minutos 1." FASE 2006 PROVA ESCRITA DE ECONOMIA A VERSAO 1 Na sua folha de respostas, indique claramente a verséo da prova. A auséncia dessa indicagao implica a anulagao de todos 6s itens de escolha miitipia, V.S.FF. THN Identifique claramente 0s grupos @ 0s itens a que responde. Utilize apenas caneta ou esferogréfica de tinta azul ou preta E interdito o uso de «esferografica-lapis» e de corrector. ‘As cotagbes da prova encontram-se na pagina 13. Pode utilizar maquina de calculat, desde que seja do tipo néo alfanumerico. Nos itens de resposta aberta (grupos Il, III e IV) com cotago igual ou superior a 15 pontos, cerca de 10% da cotagdo é atribulda a comunicago em lingua portuguesa. T1212 No grupo I, em cada um dos itens, SELECCIONE a altemativa CORRECTA. Na sua folha de respostas, indique claramente o NUMERO do item e a LETRA da alternativa pela qual optou. E atribulda a cotagao de zero pontos aos itens em que apresente: — mais do que uma op¢do (ainda que nelas esteja incluida a op¢ao correcta): —0 numero e/ou a letra ilegiveis. Em caso de engano, este deve ser riscado e cottigido, a frente, de modo bem legivel. VS.FF. TI2N13 1. Numa dada familia, a despesa de consumo reparte-se pelas seguintes rubrica: Rubricas Euros Alimentaggo e bebidas 8 000 Vestuério e calgado 1.000 ‘Transportes 3.000 Lazer 6.000 Outros bens e servigos 2000 Para essa familia, o cosficiente orcamental da rubrica «Vestuétio ¢ Calgadoy 6 di A... 1 000€. B.... 5%, ©.... 02, D. ... 20%. 2. Os bens fisicamente incorporades no fabrico de outros sao clasificados como bens... A. ... duradouros. substitulveis. .. de produgao. -». de consumo. o¢ 3. Numa dada sociedade, assistiu-se a uma diminuig&o do ndmero de domésticas(os), que passaram a trabalhadores por conta de outrem, mantendo-se tudo o resto constante. Assim, 2 taxa de actividade da populagéo aumentou. Esta afirmagao €. A. ... verdadeira, porque as(os) domésticas(os) s80 consideradas(os) populago inactiva e, dessa forma, agsistiu-se a uma transferéncia de populagao inactiva para activa. B.... falsa, porque as(os) domésticas(os) 880 consideradas(os) populago residente, havendo apenas uma troca entre sectores de actividade economica, C..... verdadeira, porque as(os) domésticas(os) s8o consideradas(os) populagdo desempregada e, dessa forma, aumentou a populagdo empregada e, consequentemente, a activa. D. ... falsa, porque as(os) domésticas(os) s80 consideradas(os) populagao inactiva, mantendo-se a taxa de actividade, ou seja, a relagdo entre desempregados e populagao activa. 71214 4, Uma nota de 100€ 6 consider A. ... moeda-mercadoria. B. ... papel-moeda C. ... moeda representativa. D. ... moeda escritural. 6. Uma das caracteristicas do mercado de concorréncia perfeita 6 a de os produtos nao apresentarem diferencas significativas entre eles. Esta caracteristica denomina-se... A... atomicidade. B. ... homogeneidade. C. ... transparencia. D.... permeabilidade. 6. Se o preco do bem A aumentar @ se esse facto for o Unico responsavel pelo aumento da procura do bem B, podemos afirmar que. A. ...B 6 complementar de A. B, ... A é independente de B. C. ... B é substituto de A. A é inferior a B. 7. Os rendimentos que remuneram a fun¢&o desempenhada por cada agente no processo produtivo denominam-se... A. ... secundarios. B. ... disponiveis. C. ... patrimoniais. D. ... primarios. 8. O investimento de uma empresa dosigna-se por investimento... m formago profissional e em compra de patentes A. ... material. B. ... financeiro. C. ... comercial. D. ... imaterial. V.S.FF. 712N15 9, Numa dada empresa, em que a quantidade de capital se manteve constante, registaram-se guintes relagdes: Producao em Namero de trabalhadores. ankExdos 5 38.000 6 48.000 7 60 000 8 70 000 9 76 000 10 80.000 ‘Tendo apenas em atencao a lei dos rendimentos decrescentes, o nimero de trabalhadores a ‘empregar pela empresa deveria ser... ALT B.... 8 C...9 Dz... 10, 10. A curva de Lorenz permite constatar... as desigualdades na repartic&o pessoal dos rendimentos. B. ... 0 rendimento médio anual recebido por cada habitante. C. ... a quantidade média de bens e servigos que cada habitante adquire. D. ... © peso do factor trabalho no valor do produto. 11. 0 sector instituigées sem fins lucrativos ao servico das familias caracteriza-se por... A..... produzir predominantemente servigas néo comercializéveis e ter como recursos os Pagamentos obrigatérios efectuados pelos outros sectores. B. ... consumir e ter como recursos os rendimentos dos factores produtivos e as transferéncias de outros sectores, fornecer predominantemente servigos n&o comercializaveis e ter como recursos contribuiges voluntarias de outros sectores e/ou rendimentos de propriedade, D..... financiar outros sectores institucionais e ter como recursos os depésitos e os juros dos empréstimas concedidos, 12. O método dos produtos finais ¢ 0 dos valores acrescentados permitem calcular 0 valor do produto interno pela éptica... A... do rendimento, B. ... da despesa . ... do consumidor. | D..... do produto. 71216 | 13. Os impostos - (I) sobre o rendimento das pessoas colectivas — IRC; (II) sobre o valor acrescentado — IVA; (III) sobre os produtos petroliferos ~ IPP - classificam-se da seguinte form . A B. c. D. 14.4 . ... (I) directo; (II) indirecto; (III) directo. . (I) indirecto; (I) directo; (III) directo. » .« (I) directo; (II) indirecto; (IIT) indirecto. |.» () indirecto; (II) indirecto; (III) directo. Contabilidade Nacional permite quantificar a totalida da produgio de um determinado pals. Esta afirmagao 6. A. ... Verdadeira, porque a Contabilidade Nacional recorre a instrumentos de medida cientificos e eficazes. B. ... alsa, porque as actividades econémicas apresentam um cardcter social que impossibilta a sua quantificagso. .... verdadeira, porque as actividades econémicas s4o regulamentadas e fiscalizadas pelo Estado. D. ... falsa, porque a Contabilidade Nacional no consegue quantiicar correctamente a produgéio de certos tipos de actividades, como as destinadas ao autoconsumo. 18. O dumping 6 uma prética que se pode traduzir em... vender abaixo do custo de produgo, no exterior, como forma de controlar o mercado, eliminando concorrentes. . impor um agravamento no prego dos produtos importados, para proteger a produgso nacional. impor restrigSes nas quantidades importadas, para possibilitar que a produc&o do pais seja integralmente vendida no mercado interno. comercializar produtos com designagSes de marcas intemnacionais, para incentivar a produgdo de produtos de qualidade. V.S.EF. T12NV7 nga de Pagamentos do pais A registou os seguintes saldos: Rubricas | Unidades monetarias Mercadorias 10 000 ‘Viagens e turismo 2.000 Investimento directo = 500 Rendimentos de trabalho ‘800 Transferéncias de capital 300 © saldo da Balanga Corrente foi di A. ... 12.600 um. . B.... 12800 um ¢.... 13 100 um. D..... 12300 um. 17. © Orgamento do Estado caracteriza-se por... A. ... ser um plano imperativo para todos os sectores da economia e por constituir um elemento essencial na definiggo do tipo e do montante de receitas e despesas do Estado, ser um plano indicativo para o sector privado da economia e por definir o limite maximo de aumento da massa salarial no pals. C, ... reunir um conjunto de informag6es sobre os gastos efectuados pelo Governo, na sequéncia de uma autorizagdo politica da Assembleia da Republica para a sua realizagao. .. fazer uma previséio da actividade financeira do Estado e constituir um instrumento de controlo das despesas e receitas das Administragbes Publicas. ‘Adeciséo do governo de aumentar 0 objectivo essenci: Jario rminimo nacional 6 uma medida que tem como A..... aumentar a eficiéncia na utiizagdo dos recursos. B. ... diminuir as desiguaidades sociais. C. ... proporcionar a criagao de emprego. D. ... assegurar 0 equilibrio das contas externas. 19. No processo de integragao europela foram instituidos, por ordem cronolégic: A... 4.9 a Unido Aduaneira: ° a Cidadania Europela, B. ... 4.2 0 Mercado Unico; 2.° a Unido Aduaneira; 3.° a Cidadania Europeia. C..... 12 a Cidadania Europeia; 2.° o Mercado Unico; 3.° a Unio Aduaneira D.... 4.2 a Unio Aduaneira; 2.° a Cidadania Europeia; 3.° 0 Mercado Unico. T1218 20. Os critérios de convergéncia nominal exigidos para a integragdo na Unido Econémica Monetéria visaram... A... manter a estabilidade dos pregos e eliminar a concorréncia, 8. ...criar uma disciplina orgamental e uma pauta aduaneira comum, c... D. reforcar a estabilidade cambial e a convergéncia das taxas de juro. -. facilitar a convergéncia dos pregos e criar um Mercado Unico. VS.FF. T12N19 0 © ano de 2004 caracterizou-se pela recuperagao da economia portuguesa. O consumo privado, em 2004, aumentou 2,3%, em termos reais, destacando-se, como é habitual em fases de retoma, um forte incremento das despesas em bens de consumo duradouros. Esta recuperagao do consumo privado esté associada a um clima de maior confianga e a um aumento do rendimento disponivel dos particulares. Com efeito, 0 ligeiro aumento do emprego total ¢ dos salérios reais bem como a continuag&o do forte crescimento das prestagSes sociais superaram os aumentos dos impostos e das contribuigdes suportadas pelos particulares. Apés dois anos de contracgéo, também o investimento em capital fixo registou um crescimento real de 1,3% em 2004. . Assim, invertendo a tendéncia dos ultimos dois anos, a procura interna registou um contributo positivo para o crescimento do PIB a pregos de mercado, enquanto as exportagdes liquidas de importagées apresentaram um contributo negative que, contudo, n&o impediu o crescimento do PIB em 1%, em termos reais. Direc¢do-Geral de Estudos e Previsso, Ministério das Finangas, A Evolugéo da Economia Portuguesa em 2004, Lisboa, Margo de 2005, N° 214 (adaptado) 41. Justifique «a recuperago da economia portuguesa», em 2004, tendo em conta os contributos de cada uma das componentes da Despesa Interna referidas no texto. 2. Apresente as raz6es que, de acordo com o texto, justificam «o aumento do rendimento disponivel dos particulares» em 2004, 3. Um outro factor econémico que influencia 0 consumo, para além do rendimente, € a inovagéo tecnolégica. Explique de que forma a inovagao tecnolégica pode influenciar o consumo. 4. © consumo tem sido incentivado com a abertura de novos espagos comerciais, como as grandes superficies. Caracterize 0 cireuito de distribuigao normalmente associado a este tipo de comércio. TI2N1N0 m Quais s&e os principios econémicos que estéo subjacentes a estrutura do comércio internacional? Os paises consideram que ¢ benéfico participar no comércio internacional, por varias razbes. Uma das raz6es € a diversidade das possibilidades de produgo entre paises, que reflecte, em parte, a diversidade na sua disponibilidade de recursos naturais. De facto, um pals pode ser bafejado pela sorte e ter reservas de petroleo, enquanto outros podem ter uma grande extensdo de terrenos férteis. Um pais montanhoso pode gerar grandes quantidades de energia hidroeléctrica, que pode vender aos vizinhos, enquanto um pais com portos de ‘4guas profundas pode tornar-se um centro de transporte maritimo. Outra razao é a diferenga dos custos de produgdo entre paises, nomeadamente, quando 098 processos industriais beneficiam de economias de escala. ‘Samuelson @ Nordhaus, Economia, McGraw-Hil (adaptado) 4. Justifique a necessidade do comércio internacional, tendo em conta o contetde do segundo ardgrafo do texto. 2. Defina 0 conceito de economias de escaia. VS.RF. TAINAN wv A economia portuguesa viveu em recessao [registou uma taxa de crescimento negativa] entre meados de 2002 e meados de 2003, entrando posteriormente numa fase de recuperagao lenta, Entre outros aspectos, a economia portuguesa foi perdendo capacidade de atracgao de investimento directo estrangeiro (IDE), nao apenas face a paises asiaticos mas também face a outros, com destaque para a Irlanda e para alguns paises do Centro e do Leste europeu. De facto, entre 2001 ¢ 2003. a Irlanda, a Republica Checa e a Polonia registaram saldos positives, no investimento directo estrangeiro, de 17 milhdes de délares, no primeiro caso, € de 5 milhées, nos restantes dois paises, enquanto Portugal apresentou um défice de um milhao de délares Assim, & neste contexto que a economia portuguesa se confronta com a sai com 0 consequente encerramento de empresas, la de IDEe Francisco Melo, © Economista 2004, Anuario da Economia Portuguesa (adaptado) TAXA DE VARIAGAO DO PIB - Portugal e Zona Euro (Taxa de variagdo, emvoiume, %) 13 05 TEEBAB Zona Euro o 28 Portugal 05 —+-Diteroncial 4 48 2 z x Se 2002 2003 2008 Fonte: Eurostat © INE 1. Explicite, com base no texto € no grafico, a evolugao da economia portuguesa relativamente: = a0 Seu nivel de corvergéncia real face a Zona Euro; = sua capacidade de atraceao de investimento estrangeiro, comparativamente com outros paises. da Unido Europeia, 2. Exponha dois problemas que o atargamento da Unio Europeia coloca a Portugal, para além do referido no texto, FIM T1212 4.220. COTAGOES (20 x 3) 1 Mm Vv TOTAL 60 pontos 20 pontos 20 pontos 18 pontos 14 pontos 20 pontos 10 pontos 25 pontos 16 pontos 60 pontos 69 pontos 30 pontos 41 pontos 200 pontos 712NAN3 PROVA 712/43 Pags. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDARIO 44.2 Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n° 74/2004, de 26 de Margo) Curso Clentifico-Humanistico de Clénc! Socloeconémicas Duraglo da prova: 120 minutos 1 FASE 2006 PROVA ESCRITA DE ECONOMIA A VERSAO 2 Na sua folha de respostas, indique claramente a versao da prova A auséncia dessa indicagao implica a anulagao de todos 08 itens de escolha multipla. V.S.FF. T12N2M Tzval2 Identifique claramente os grupos € os itens a que responde. Utilize apenas caneta ou esterogréfica de tinta azul ou preta E interdito 0 uso de «esferogréfica-lépis» e de corrector, AAs cotagSes da prova encontram-se na pagina 13. Pode utilizar maquina de calcular, desde que seja do tipo nao alfanumérico. Nos itens de resposta aberta (grupos Il, III ¢ IV) com cotagao igual ou superior a 18 pontos, cerca de 10% da cotagéo é atribulda a comunicagéo em lingua portuguesa. No grupo I, em cada um dos itens, SELECCIONE a alternativa CORRECTA Na sua folha de respostas, indique claramerte o NUMERO do item e a LETRA da alternativa pela qual optou. E atribuida a cotagéo de zero pontos aos itens em que apresente: ~ mais do que uma opgSo (ainda que nelas esteja inclulda a op¢so correcta); —o ndmero e/ou a letra ilegiveis. Em caso de engano, este deve ser riscado e cortigido, a frente, de modo bem legivel. V.S.FF. T12N23 1. Numa dada familia, a despesa de consume reparte-se pelas seguintes rubric: Rubricas. Euros Alimentagao e bebidas 8.000 Vestuario e calgado 1000 Transportes 3.000 Lazer 6000 Outros bens e servigos 2.000 Para essa familia, 0 coeficiente orcamental da rubrica wVeatuério © Calcado» 6 de... A... 20%. B, ... 1 000€. C. ... 5%. D,... 0,2 2. O8 bens fisicamente incorporados no fabrico de outros s4o clasificados como bens... A. ... de produgao. B. ... de consumo. ©. ... duradouros. D, , assistiu-se a uma diminuicdo do numero de domésticas(os), que passaram a trabalhadores por conta de outrem, mantendo-se tudo o resto constante. Assim, a taxa de actividade da populagdo aumentou. Esta afirmagao 6... A. ... falsa, porque as(os) domésticas(os) $40 consideradas(os) poputagdo residente, havendo apenas uma troca entre sectores de actividade econémica. B. ... verdadeira, porque as(os) domésticas(os) 40 consideradas(os) populac8o desempregada e, dessa forma, aumentou a populagdo empregada e, consequentemente, a activa. C. ... falsa, porque as(os) domésticas(os) so considerattas(os) populac&o inactiva, mantendo-se a taxa de actividade, ou seja, a relagdo entre desempregados e popuiagéo activa, Verdadeira, porque as(0s) domésticas(os) 880 consideradas(os) populag4o inactiva e, dessa forma, assistiu-se a uma transferéncia de populago inactiva para activa 712214 4. Uma nota de 100€ 6 considerad: A. ... moeda escritural. B. ... moeda-mercadoria. C. ... papel-moeda. D. ... moeda representativa. 5. Uma das caracteristicas do mercado de concorréncia perfeita @ a de os produtos nao apresentarem diferencas significativas entre eles. Esta caracteristica denomina-st A. ... homogeneidade. B. ... transparéncia C. ... permeabilidade. D. ... atomicidade. 6. Se o prego do bem A aumentar e se esse facto for o Unico responsavel pelo aumento da procura do bem B, podemos afirmar que. A... A@ inferior a B. B. ... B 6 complementar de A. C. ... A @ independente de B. D. ... B € substituto de A. 7. Os rendimentos que remuneram a fungéo desempenhada por cada agente no processo produtivo denominam-se... A. ... disponiveis. B. ... patrimoniais. . ... primarios. D. ... secundérios. 8. O investimento de uma empresa em formagao profissional e em compra de patentes designa-se por investimento... A. ... financeira. B. ... imaterial. . ... material D. ... comercial VS.FF. 712N2I5 em que a quantidade de capital se manteve constante, registaram-se as seguintes relagées: Produgado em Nomero de trabalhadores eae 5 38.000 6 48.000 7 60.000 8 70.000 9 76 000 10 80.000 ‘Tendo apenas em atencéo a lel dos rendimentos decrescentes, o nmero de trabalhadores a ‘empregat pela empresa deveria ser... A....8. B....9, C.... 10. Dz... 7, 10. A curva de Lorenz permite constata A... 0 peso do factor trabalho no valor do produto. B. ... as desigualdades na reparti¢ao pessoal dos rendimentos. © rendimento médio anual recebido por cada habitante. a quantidade média de bens e servigos que cada habitante adquire. 11. 0 sector instituic6es sem fins lucrativos ao servico das familias caracteriza-se por... A.... fornecer predominantemente servigos nao comercializaveis e ter como recursos contribuigSes voluntarias de outros sectores e/ou rendimentos de propriedade. B.... financiar outros sectores institucionais e ter como recursos os depésitos e os juros dos empréstimos concedidos. C.... produzir predominantemente servicos néo comercializaveis e ter como recursos os pagamentos obrigatérios efectuados pelos outros sectores. D. ... consumir e ter como recursos os rendimentos dos factores produtivos e as transferéncias de outros sectores. 12. © método dos produtos finals e o dos valores acrescentados permitem calcular o valor do produto interno pela 6ptica... .. do consumidor. do produto. do rendimento. da despesa. 13. Os impostos - (1) sobre o rendimento das pessoas colectivas - IRC; (II) sobre o valor acrescentado - IVA; (III) sobre 08 produtos petroliferos - IPP — classificam-se da seguinte forma. A. .. () directo; (I1) indirecto; (111) indirecto. ... (I) directo; (II) indirecto; (111) directo. (1) indirecto; (11) directo; (IIt) directo. (1) indirecto; (11) indirecto; (111) directo. 14. A Contabilidade Nacional permite quantificar a totalidade da produgao de um determinado pals. Esta afirmagao &. A. ... vetdadeira, porque as actividades econdmicas so regulamentadas e fiscalizadas pelo Estado, .. fal8a, porque a Contabilidade Nacional ndo consegue quantificar correctamente a produgso de certos tipos de actividades, como as destinadas ao autoconsumo. C. ... verdadeira, porque a Contabilldade Nacional recorre a instrumentos de medida cientificos ¢ eficazes, 0. ... falsa, porque as actividades econémicas apresentam um caracter social que impossibilita a sua quantificagéo. 18. © dumping 6 uma pratica que se pode traduzir em... A.....impor um agravamento no prego dos produtos importados, para proteger a produglo nacional, impor restrighes nas quantidades importadas, para possibilitar que a produg&o do pals seja integralmente vendida no mercado interno. comercializar produtos com designagbes de marcas intemacionais, para incentivar a produggo de produtos de qualidade. D..... vender abaixo do custo de produgao, no exterior, como forma de controlar 0 mercado, eliminando concorrentes. VS.EF. 71227 16. A Balanga de Pagamentos do pals A registou os seguintes s: Rubricas Unidades monetérias Mercadorias 10 000 Viagens e turismo 2.000 Investimento directo = 500 Rendimentos de trabalho 800 Transferéncias de capital 300 saldo da Balanga Corrente foi de... 12 300 um. p 12.600 um. 12 800 um. 13 100 um. 17. © Orgamento do Estado caracteriza-se por... A. ... fazer uma previséo da actividade financeira do Estado e constituir um instrumento de controlo das despesas e receitas das Administragbes Publicas. ‘ser um plano imperativo para todos os sectores da economia e por constituir um elemento essencial na definigao do tipo e do montante de receitas e despesas do Estado. C. ... ser um plano indicative para o sector privado da economia e por definir o limite maximo de aumento da massa salarial no pals. eunir um conjunto de informagdes sobre os gastos efectuados pelo Governo, na sequéncia de uma autorizac4o politica da Assembleia da Republica para a sua realizaco. 18. A decisao do governo de objectivo essencia umentar 0 salério minimo nacional 6 uma medida que tem como A. ... assegurar 0 equillbrio das contas externas. B. ... aumentar a eficiéncia na utilizagdo dos recursos. C. ... diminuir as desigualdades sociais. D. ... proporcionar a criagdo de emprego. 19. No processo de integracio europeia foram instituidos, por ordem cronolégic A.... 1.2.0 Mercado Ur a Cidadania Europeia. B. ... 1.9 a Cidadania Europeia; 2.° 0 Mercado Unico; 3.° a Unido Aduaneira. G. ... 1.9 a Unio Aduaneira; 2.° a Cidadania Europeia; 3.° 0 Mercado Unico. D. ... 1.9 a Uni&o Aduaneira; 2.° 0 Mercado Unico; 3.° a Cidadania Europeia. ; 2.° a Uniso Aduaneira; 712218 20. Os critérios de convergéncia nominal exigidos para a intagragao na Unido Econémica e Monetéria visaram... A. ... ctiar uma disciplina orgamental e uma pauta aduaneira comum. B. ... reforgar a estabilidade cambial e a convergéncia das taxas de juro. C. ... facilitar a convergéncia dos pregos e criar um Mercado Unico. D. ... manter a estabilidade dos pregos e eliminar a concorréncia, V.S.FF. 712219 big © ano de 2004 caracterizou-se pela recuperacdo da economia portuguesa. O consumo privado, em 2004, aumentou 2,3%, em termos reais, destacando-se, como é habitual em fases de retoma, um forte incremento das despesas em bens de consumo duradouros. Esta recuperagao do consumo privado esté associada a um clima de maior confianga e a um aumento do rendimento disponivel dos particulares. Com efeito, 0 ligeiro aumento do emprego total e dos salarios reais bem como a continuagao do forte crescimento das prestagSes sociais superaram os aumentos dos impostos e das contribuigbes suportadas pelos particulares. Apés dois anos de contracgao, também o investimento em capital fixo registou um crescimento real de 1,3% em 2004, . Assim, invertendo a tendéncia dos Ultimos dois anos, a procura interna registou um contributo positive para o crescimento do PIB a pregos de mercado, enquanto as exportagdes liquidas de importag6es apresentaram um contributo negative que, contudo, no impediu o crescimento do PIB em 1%, em termos reais. Direce8o-Geral de Estudos @ Previsdo, Ministerio das Finangas, A Evolugéo da Economia Portuguesa em 2004, Lisboa, Margo de 2005, N.° 214 (adaptado) 1, Justifique «a recuperagao da economia portuguesa», em 2004, tendo em conta os contributes de cada uma das componentes da Despesa Interna referidas no texto. 2. Apresente as razbes que, de acordo com 0 texto, justificam «o aumento do rendimento disponivel dos particulares» em 2004. 3. Um outro factor econémico que influencia 0 consumo, para além do rendimento, € a inovagso tecnolégica. Explique de que forma a inovagao tecnolégica pode influenciar o consumo. 4. O consumo tem sido incentivado com a abertura de novos espagos comerciais, como as grandes superficies. Caracterize 0 circuito de distribui¢&o normalmente associado a este tipo de comércio. 712NV2I10 m Quais s&o os principios econémicos que est&o subjacentes a estrutura do comércio internacional? Os paises consideram que benéfico participar no comércio internacional, por varias razdes. Uma das razSes é a diversidade das possibilidades de produgio entre paises, que Tefiecte, em parte, a diversidade na sua disponibilidade de recursos natuteis. De facto, um pais pode ser bafejado pela sorte e ter reservas de petréleo, enquanto outros podem ter uma grande extensao de terrenos férteis. Um pais montanhoso pode gerar grandes quantidades de energia hidroeléctrica, que pode vender aos vizinhos, enquanto um pais com portos de aguas profundas pode tornar-se um centro de transporte maritimo. Outra razdo 6 a diferenga dos custos de produgdo entre paises, nomeadamente, quando 08 processos industriais beneficiam de economias de escala. . ‘Samuelson @ Nordhaus, Economia, McGraw-Hill (adaptado) 4. Justifique a necessidade do comércio internacional, tendo em conta o contetido do segundo paragrafo do texto. 2. Defina o conceito de economias de escala. VS.FF. 712N2I11 Vv ‘Aeconomia portuguesa vive em recessao [registou uma taxa de crescimento negativa] entre meados de 2002 e meados de 2003, entrando posteriormente numa fase de secuperacdo lenta, Entre outros aspectos, a economia portuguesa foi perdendo capacidade de atracgdo de investimento directo estrangeiro (IDE), no apenas face a paises asiaticos mas também face a outros, com destaque para a Irlanda e para alguns paises do Centro e do Leste europeu, De facto, entre 2001 e 2003, a Irlanda, a Republica Checa e a Polonia registaram saldos positives, no investimento directo estrangeiro, de 17 milndes de délares, no primeira caso, e de 5 milhes, nos restantes dois paises, enquanto Portugal apresentou um défice de um milhdo de délares. Assim, & neste contexto que a economia portuguesa se confronta com a saida de IDE e com 0 consequente encerramento de empresas. Francisco Mel, © Economista 2004, Anuério da Economia Portuguesa (adaptado) TAXA DE VARIACAO DO PIB ~ Portugal e Zona Euro (Taxa de variagio, em volume, %) 2 15 : 0s aretee] 0 Pe Pong 48 a Dterencia 4 a8 2 2002, 2003 2004 Fonte: Eurostat ¢ INE 41. Explicite, com base no texto e no grafico, @ evolugdo da economia portuguesa relativamente: — a0 seu nivel de convergéncia real face @ Zona Euro; sua capacidade de atracgdo de investimento estrangeiro, comparativamente com outros paises da Unido Europeia 2. Exponha dois problemas que o alargamento da Unido Europela coloca a Portugal, para alm do referido no texto, FIM 712N2N2

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