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Dae, a Botanica MORFOLOGIA Leer ocmerna Ceremony Pent en ccrste terete Oren cars eee Portas Comte ers Cl) ett correspondem ao intervalo Tree MOE MeN rene Seo Lecce ert (ST) Aree cate SONS LTC e eee c9 localizadas na axila das fo- Ihas (gemas axilares ou la- oc neCsrcaeUinirts (gema apical ou terminal). Neste ultimo caso, a gema Oran OMT ETM Td PON MST sea) em comprimento da plan- ta, que ocorre de maneira mais ou menos continua, ao Peo ete cneerse etc Ronco deene ret en ra MU Mac (Op Cot nec ONKOL an Oem eee CeEtmere ro nmeom enn Vite Toal om INTERNOS eucalipto (Eucalyptus To Fie Doe a) cana-de-agticar Pounce ccna (Saccharum TS AC CCRC ICES officinarum) Cee ee we GEMAS As gemas podem gerar apenas folhas (gemas vegetativas) ou flores e inflorescén- cias (gemas reprodutivas). Existem diferen- tes tipos de gemas e o seu reconhecimento tem uma direta relacdo com o manejo de plantas cultivadas, principalmente as fruti- feras. Assim, existem as gemas hibernantes, que se desenvolvem no ano seguinte de sua formagio, as dormentes que se desenvol- vem varios anos apés sua formacio, e as prontas, que se desenvolvem de forma a acompanhar 0 ciclo da planta ao longo do ano. Estas tiltimas podem ser divididas em primaveris, estivais e outonais, de acordo com a estago do ano em que surgem. ‘A magnélia-branca (Magnolia grandiflora) & um dos poucos casos em que a gema terminal produz uma tnica flor. Gemas axilares (entre os peciolos eo caule) e terminal (no pice do ramo) da sibipiruna (Poincianella pluviosa) Gema reprodutiva da falsa-erva-cidreira (Lippia alba) Goma vegetativa da falsa-erva-cidreira (J ippia alba) e desenvolvem gemas dorment geralmente depois que o caule ja esta ba e desenvolvido, ocorrendo, 0, 0 que & chamado de caulifloria. jue acontece com plantas como a Caulifloria na jabuticabeira (Plinia cauliflor vuliflor ha jaqueira (Arlocarpus ferophyllus). Caulifloria no \bricé-de-macaco (Couroug Caulifloria no cacaueiro (Theobroma cacdll Hane TIPOS DE CAULE PCS R CO OSA Feet oe tenn are sc fee COSMOn eo cee comet Creetertetcome eter Celta ee onm ak tesecon Caules aquaticos geralmente CO eco e (sm ECA Cm ree Cee e mel Covet e arco tae witht de sustentagao da planta. Isto Pres rtelnercr ace Ronen mene ere ne eeeny aquarios, como a elédea e a Tes] ofeyo olor Yee nT Sol SCOTS eS CO Cce MMe Cose ney Soros ere nGe eT (ONO Caule subterréneo da bananeira-ornamental (Mu: TIPOS DE CAULES AEREOS Os diferentes tipos de ambiente que as plantas exploram possuem uma relacéo direta com o tipo de caule. Assim, existem caules eretos, tipicos de plantas que dispu- tam a luz solar, como as Arvores de uma floresta, caules trepadores, que ocorrem em plantas que utilizam um suporte para se apoiar, investindo pouca energia na sus- tentacdo dos tecidos, o que faz com que se- jam mais flexiveis e moles e, por fim, caules rastejantes, geralmente associados a plan- tas que ocupam rapidamente a superficie do solo, como os encontrados em boa parte das gramineas. minados estoldes, ao passo que quando rastejam — ou mesmo se apoiam sobre de- terminados suportes - sem apresentar este enraizamento, séo denominados caules sarmentosos. Este ultimo termo é utiliza- do de forma diversa pelos autores e alguns consideram que deve ser aplicado também para plantas trepadeira Caule ereto do lirio-oriental (Lilium speciosum), Quando os caules rastejantes (—_ enraizam nos nés, como o morango, ‘W =~ a grama-amendoim e os diversos tipos de gramas utilizados nos jardins, so deno- Caule rastejante de grama-amendoim (Arachis repens) Poe eor macht) ACTER aL “8 Ha uma certa divergéncia tam- bém quanto ao termo trepadeira que, para alguns, deveria ser utilizado ape- nas para plantas que possuem érgéos modificados para a fixacdo, como gavinhas, actileos e rafzes grampifor- mes, que lhes conferem a capacidade de se aderirem aos suportes (unha- -de-gato, maracujé, videira e hera, por xemplo). Assim, plantas - e também s caules - que se se enrolam sem a érgao especial seriam s voltiveis, os quais_po- ificados em dextrorsos, quando o movimento do dpice para jar ocorre da esquerda para a direita - considerando-se a parte de tras do apoio - ou seja, no sentido ho- rario, e sinistrorsos, quando o mes mo movimento parte da direita para a esquerda, ou seja, no sentido anti- -horario. Caule trepador da videira (Vitis vinifera), © trepador voliivel sinistrorso do ) (Mikania glomerata) Caule trepador voli do-ar (Dioscorea b el dh bifera) trorso do card CAULES AEREOS ERETOS Tronco - caule robus- to, Ienhoso, rigido, que se estreita em direcao ao dpice, resultante do crescimento secundario das plantas, ge- ralmente com um eixo prin- cipal que apresenta ramifica- cées concentradas no dpice. As arvores e arbustos, de maneira geral, apresentam este tipo de caule. Estipe - caule robusto, bastante resistente, nao ra- mificado (ou ramificado na base), com nds e entrends evidentes pelas cicatrizes foliares e com folhas con- centradas no pice. Este é 0 caule tipico das palmeiras e alguns autores também utili- zam este termo para plantas como as cicas e os samam- baiucus. Tronco de pequid (Caryocar edule) Caule do tipo estipe - guariroba (Syagrus oleracea). Caule do tipo estipe do samambaiugu (Cyathea ¢ Caule do tipo estipe da cica (Cyeas circ Haste - Tipo de caule encontrado nas plantas jovens e, no caso das plantas herba- ceas, durante toda sua vida. Geralmente é macio, carnoso, flexfvel, nao lenhoso, verde e fotossintetizante. Colmo - caule geralmente nao ramifi- cado ou pouco ramificado, herbéceo e fle- xivel. Uma caracteristica marcante dos col- mos é possuir gomos mais ou menos bem definidos. Tais gomos, que correspondem aos internés, sio separados por nés com formato anelar, bem marcados. Os gomos (entrends) podem ser maci¢os, como o da cana-de-agticar (colmo cheio), ou ocos, como no bambu (colmo fistuloso) Planta com caule do tipo haste - beldroega (Portulaca oleracea). Colmo cheio da cana-de-agticar (Saccharum officinarum) bérculo da ita-inglesa (Solanum berosum), Colmo fistuloso do bambu (Bambusa sp.). Uma classificagdo_frequente- mente empregada para os caules diz respeito Aqueles que possuem tecidos de reserva e que sao geral- mente subterraneos. Além dessa fungao, tais caules podem também ter papel decisivo na reprodugao vegetativa das plantas, permitin- do que se alastrem por grandes extensdes, como os bambus e ba- naneiras, ou servir como estrutu- ra de sobrevivéncia por longos periodos, como na batata-ingle- sa. Os principais tipos de caules de reserva sio os rizomas, bul- bos, tubérculos e pseudobulbos.

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