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ELABORAÇÃO: MAIO/19
FUNÇÃO: Tec.
Segurança do Trabalho
Elaborado: AILTON TEOBALDO DA SILVA Gestor Ambiental Auditor interno de
SASSMAQ MTE 01013201
GESTOR OBRA CONTRATO:
DATA INICIO DO CONTRATO:
CONTRATO:
DATA FINAL DO CONTRATO OBRA:
Responsável:
Atílio Pacher Neto, Eng. Eletricista,
GERENCIA: GF
CREA/PR 103054/D.
Tradição em SGSSO
Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977 – Altera o Capítulo V do Título II da CLT, (Arts 154 a 201), relativo à
Segurança e Medicina do Trabalho. Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978 – Aprova as Normas
Regulamentadoras – NR- do Capítulo V, do Título II. da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança
e Medicina do Trabalho.
NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão, NBR 5418 - Instalações elétricas em atmosferas explosivas,
NBR 14039 - Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV, NBR 14639 - Posto de serviço -
Instalações elétricas.
2 - APRESENTAÇÃO
contato:
e-mail: contato@protecaonotrabalho.com.br
O alcance dos objetivos de uma empresa torna-se mais fácil, quando existem diretrizes a serem
seguidas, determinadas por uma constante política administrativa.
Toda a atividade numa empresa visa atingir seus objetivos, sejam eles lucrativos ou não. A
segurança do trabalho é um dos meios que as empresas devem empregar para alcançar suas metas.
Partindo deste princípio, podemos afirmar que é uma boa política empresarial aquela, na qual as diretrizes
específicas de Segurança Higiene e Medicina do Trabalho fazem parte das próprias diretrizes gerais da
empresa.
A política de segurança do trabalho, como parte da política geral, deve ser entendida como a linha
mestra traçada pela empresa, incluindo o dinamismo e o apoio que devem ser dados a essa atividade, no
sentido de desenvolver programas, buscando um controle total dos riscos. Mesmo admitindo que nem
sempre se consegue um controle total dos riscos, deve-se concordar que o objetivo principal da
Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, é manter a integridade do trabalhador, para garantir a
continuidade operacional da empresa.
Programas de treinamento desde a integração dos novos empregados, e a reciclagem dos mais
antigos, até o acompanhamento para aferição dos resultados proporcionados pelo treinamento;
Nas diretrizes gerais da empresa, a Política de SESMET representa a "Carta Magna" relativa ao
assunto de proteção ao indivíduo no trabalho e, como tal, deverá ser respeitada. Essa política deve ser
sustentada por pontos, tais como:
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Importância primordial que a empresa concede a tudo que se relacione com a saúde e
o bem estar de seus colaboradores;
Sabedores que o poder de reduzir os acidentes e as lesões não está ao alcance de uma só pessoa
e nem de um grupo seleto, mas que se pode conseguir bons resultados mediante o esforço conjunto de
todos os integrantes da organização, podemos, sob este enfoque, afirmar que é imprescindível a definição
das responsabilidades, dos vários setores e indivíduos, relativas à prevenção.
4 - DA ADMINISTRAÇÃO
A esse grupo, cabe a consciência de que se deve aproveitar ao máximo a eficiência material e
humana, sem se esquecer do cumprimento da legislação e das normas de proteção ao trabalhador. O
programa será tanto mais efetivo, quanto mais altos forem os níveis administrativos que o apoiarem.
Desta forma, deve dar apoio ativo e moral participando de atividades prevencionistas,
incentivando tudo que está relacionado com o assunto, aceitando críticas, sugestões e adotando as
medidas corretivas necessárias.
Por outro lado, o apoio financeiro passa ser item básico de toda a problemática relacionada com
os riscos no ambiente de trabalho. Cabe à administração, a responsabilidade de procurar desenvolver os
projetos que visam melhorar os locais de trabalho, bem como proporcionar os recursos humanos e
materiais necessários. Importante, nesse esquema, que os gastos relativos ao controle dos riscos, para
prevenir acidentes, inclusive os gastos relativos ao controle dos riscos, para prevenir acidentes, inclusive
os apenas materiais, sejam encarados pela administração como um investimento.
Na realidade esse enfoque, como investimento, é facilmente demonstrado, quando feito o controle
de perdas e custos ligados a acidentes.
5 - DA GERÊNCIA
Os gerentes são os elementos capazes de manter uma oportunidade de esforços para o controle
de riscos. Sua responsabilidade básica é dar apoio efetivo para garantir a execução do programa
estabelecido.
É também de sua responsabilidade, tomar decisões que a sua posição permite, recorrer à
Administração nos casos fora de seu alcance administrativo e manté-la informada sobre o andamento do
programa, bem como dos acidentes e lesões ocorridos.
Deve orientar e motivar a supervisão no sentido de levar avante suas atribuições e realizar
esforços visando corrigir condições inseguras, acompanhando a efetividade das medidas postas em
prática.
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6 - DA SUPERVISÃO DE 1º LINHA
Convém ressaltar, que o trabalho da supervisão pode ser simplesmente desgastado se não
houver o apoio da Administração, da Gerencia e dos Serviços Especializados. A falta desse apoio,
certamente será sentida junto a seus subordinados e qualquer esforço despendido por ele, terá efeito
reduzido.
7 - DOS TRABALHADORES
Os trabalhadores formam a classe mais numerosa do efetivo humano de uma empresa e são os
mais expostos a riscos de acidentes. Esse grupo, portanto, assume importância vital no desenvolvimento
do programa de segurança. Cabe a eles o cumprimento das normas específicas previstas na legislação no
regulamento interno de trabalho e as emitidas pelos Serviços Especializados. A conscientização somada
ao espírito de cooperação deles transforma-se em verdadeiro obstáculo à ocorrência de acidentes, em
todos os tipos de atividades.
8 - DA CIPA
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, instituída por lei, deve adaptar-se ao Programa
de Segurança da empresa, deve ser organizada e supervisionada pelo Serviço de Segurança do Trabalho.
Ela deve ser o braço direito da supervisão, nas observações correção de riscos de acidentes, nas áreas
de trabalho.
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Como representantes dos empregados, seus elementos devem, procurar identificar possíveis
riscos e sugerir medidas corretivas, em favor dos objetivos do Programa adotado pela empresa.
É muito importante lembrar que, na prática, não existe separação entre os Serviços
Especializados. Somente no enunciado da legislação em vigor, as atribuições são divididas entre médicos,
engenheiros, supervisores de segurança e auxiliares de enfermagem, quando, na realidade, todos formam
uma só equipe a zelar pela segurança higiene e medicina do trabalho.
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Se um dos departamentos da empresa seja qual for seu tipo de atividade, não caminhar de acordo
com as diretrizes de SESMT estabelecidas, todo o programa corre risco de fracassar. Por exemplo: se no
setor de produção a segurança for considerada um assunto a ser tratar do somente nas horas ociosas,
certamente supervisão se despreocupará e as normas ou instruções de segurança não serão seguidas
satisfatoriamente. Desta forma, cabe também aos setores técnicos envolvidos aplicar seus recursos nos
estudos, desenvolvimento e execução dos itens relativos aos programas prevencionistas, que tem
sob sua responsabilidade. Em linhas gerais, e muito amplas são essas as responsabilidades: básicas de
indivíduos e setores das empresas, com relação à prevenção. Prosseguindo, procuraremos enumerar as
principais atribuições: desse, indivíduos e setores, direto ou indiretamente envolvido na preservação da
integridade do homem.
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Preparar material para o Diálogo de Segurança a ser efetuado através dos Supervisores
com os empregados.
Orientar as empreiteiras quanto às Normas de Segurança na Empresa.
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Acompanhar Seguradora.
Atender Fiscalização.
Demarcar faixas de Segurança. Esse serviço também poderá ser executado pela
Manutenção ou Engenharia.
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Utilizar os EPI’s para Segurança própria e para dar exemplo aos empregados do setor.
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12.1 - Objetivo
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GESTOR OBRA CONTRATO:
DATA INICIO DO CONTRATO:
CONTRATO:
DATA FINAL DO CONTRATO OBRA:
Responsável:
Atílio Pacher Neto, Eng. Eletricista.
GERENCIA: GF
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Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977 – Altera o Capítulo V do Título II da CLT, (Arts 154 a 201), relativo à
Segurança e Medicina do Trabalho. Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978 – Aprova as Normas
Regulamentadoras – NR- do Capítulo V, do Título II. da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança
e Medicina do Trabalho.
NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão, NBR 5418 - Instalações elétricas em atmosferas explosivas,
NBR 14039 - Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV, NBR 14639 - Posto de serviço -
Instalações elétricas.
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teste práticos
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Podem ser relacionados dados de avaliação ambiental que tenham sido obtidos. Observe-se que a
fase de reconhecimento pode ocorrer com ou sem avaliação ambiental pré-existente. Mais do que isso, a
fase de reconhecimento, segundo requerida no primeiro PPRA que a empresa realiza, é o registro
completo do inventário dos riscos que os ambientes possuem, independentemente de já existirem
atividades de higiene ocupacional, com ou sem avaliações realizadas.
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É claro que essa primeira fotografia da situação pode e deve incluir tudo o que já vem sendo feito em
termos de medidas de controle em geral e/ou avaliações. É no mínimo justo que, assim como a empresa
se auto-declara quanto aos riscos que possui, possa demonstrar o que vem realizando para controlá-los.
A Análise Preliminar de Riscos para Higiene Ocupacional (APR_HO) é uma sistemática que pode ser
utilizada para tal, incluindo as necessidades comentadas.
APR_HO - A Análise Preliminar de Riscos para Higiene Ocupacional é um documento de feitura ágil e
fácil interpretação, que simplifica a documentação envolvida e dá uma idéia geral e completa da situação.
Para fazer a APR_HO, utiliza-se um formato padrão que apresenta na figura 1 e cujos campos são
também explicados em seqüência.
Desde já, todavia, observamos que tudo o que mostramos é feito no sentido de sugestão, sendo um
trabalho técnico que não possui conotação ou uso oficial. Adiciona-se, pode e deve ser modificado para
configurar-se adequadamente a cada empresa, atividade ou circunstância. Baseia-se, é claro, na
metodologia na APR tradicional que introduzimos na prevenção há quase 20 anos, e que nesta versão foi
transubstanciada para a Higiene Ocupacional. Esperamos que possa ser de utilidade.
Causa/fonte - especifica a causa da presença do risco ou a fonte que a produz. Inclui também a
trajetória, se couber (alíneas b e c 9.3.3).
Efeito - inclui os efeitos conhecidos da literatura técnica. Pode incluir dados indicativos de possível
comprometimento de saúde ou queixas existentes (alíneas f e g 9.3.3).
Categoria de Risco - categorias definidas em função das conseqüências (efeitos), que definirão
prioridades básicas no PPRA em termos de controle.
Medidas de Controle - especifica as medidas de controle existentes. Podem incluir medidas básicas
de controle a serem estudadas, ou adotadas imediatamente (alínea h- 9.3.3).
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E/F - refere-se à medida de controle existente (E) ou futura (F), a ser estudada/implementada.
As definições para as categorias e os exemplos dados são meramente ilustrativos, para facilitar sua
compreensão. Os exemplos não pretendem esgotar as possibilidades de inclusões nas categorias. Numa
explanação pode substituir o bom senso técnico e a experiência em higiene Industrial, necessários a uma
adequada classificação. Havendo dúvidas entre duas categorias, selecionar a mais alta (condições de pior
caso).
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quando o agente pode causar efeitos agudos/possui LT valor-teto, ou valores de LT muito baixos
(alguns ppm)
quando as práticas operacionais/condições ambientais indicam aparente descontrole de exposição
quando há possibilidade de deficiência de oxigênio
quando não há proteção cutânea específica no manuseio de substâncias com notação-pele
quando há queixas específicas/indicadores biológicos de exposição excedidos (vide PCMSO).
O formato básico da APR-HO é o dado como sugestão, a ser adequadamente configurado para cada
empresa, segundo suas características: atividades contínuas (industriais), ou por fases (construções),
sazonais, etc. Mais uma vez, enfatize-se que os exemplos dados como ilustrativos para o enquadramento
nas categorias de risco não pretendem esgotar as possibilidades de inclusão. Certamente os higienistas
experientes podem complementar estas idéias básicas, detalhando os critérios para agentes específicos,
operações e atividades.
As categorias de risco são utilizadas primordialmente para definir prioridades de ação. Dessa forma,
pode-se ter um sistema coerente de alocação de recursos e definição de metas (as quais podem ser
também de médio e longo prazo, segundo a natureza do problema).
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O nível de ação, um conceito novo a nível legal, e relativamente recente também tecnicamente, é
importante indicador ocupacional, e utilizado no texto legal como em outros países. Uma vez excedido,
certas ações devem ser desencadeadas no programa, a nível preventivo.
Tecnicamente, quando o NA é excedido para uma avaliação da exposição diária, há evidências, dentro
de certas premissas estatísticas, de que em outros dias de trabalho o limite de tolerância esteja sendo
excedido (mais precisamente, mais de 5% das demais jornadas, com 90% de confiança).
Para uma visão da distribuição das categorias de risco em função de achados quantitativos, observe-
se o quadro 1.
Considerações finais - Ferramenta boa é aquela que é utilizada. A APR-HO é uma sugestão que visa
agilizar a etapa de antecipação e reconhecimento de riscos do PPRA (especialmente, do primeiro PPRA),
e reunir em um único formato de leitura, todos os principais dados requeridos, além de direcionar na
seleção de prioridades e definição de metas. Segundo entendemos, pode perfeitamente integrar o
documento base requerido na NR.
A APR-HO tem sido bem acolhida e adotada em empresas onde estamos apoiando a implementação
do PPRA, assim como por profissionais higienistas, e se espera que possa ser de utilidade, pelo seu
potencial de sistematização. Terá atingido seu objetivo, se auxiliar as empresas e os profissionais na
prevenção dos riscos ambientais a que estão expostos os trabalhadores, objetivo final do próprio PPRA,
como instrumento.
Cada funcionário é responsável por proceder a limpeza dos equipamentos sob sua responsabilidade,
exceto máscaras, cuja higienização é feita pelo Depto. de Segurança.
A limpeza dos equipamentos deve ser efetuada com água e sabão. Essa limpeza é verificada pelo
Depto. de Segurança, durante as inspeções periódicas nas áreas.
O Depto. de Segurança, na data indicada em seus controles, retira o equipamento para proceder a
higienização. Caso o equipamento não tenha sido utilizado no período (a embalagem permanece lacrada),
o Depto. de Segurança registra, em seus controles, a condição “sem uso” e a nova data para
higienização.
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A higienização deve ser feita após cada utilização do equipamento, quando da devolução pelo
usuário.
desmontar o equipamento;
trocar eventuais componentes gastos, danificados ou vencidos;
imergir todos os componentes, exceto filtro, em água e detergente com germicida, por
duas a três horas;
escovar os componentes (exceto filtro);
expor os componentes à secagem natural;
montar novamente o equipamento;
lacrar com filme plástico;
providenciar a etiqueta de higienização;
proceder os registros necessários em seus controles.
14.6 - Referência
NR 06 - Norma Regulamentadora - Equipamento de Proteção Individual
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EM ANEXO ABAIXO
EMPRESA
CONTROLE DE ENTREGA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - E.P.I.
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15.1 - Objetivo
15.2 - Definições
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15.3 - Responsabilidade
Caso seja identificado qualquer problema em relação aos equipamentos de segurança de combate a
incêndios, fora do plano, o Depto. de Segurança deve ser, imediatamente, comunicado para as
providências relativas à manutenção corretiva dos mesmos.
Os requisitos de cada etapa para execução dos testes/inspeções/calibrações, também, são mantidos
pelo Depto. de Segurança, para cada tipo de equipamento.
Aos equipamentos são afixadas etiquetas, as quais devem identificar, claramente, a última inspeção/
teste/calibração realizada e validade da mesma.
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Caso o equipamento, por ocasião da inspeção/teste, seja considerado inadequado para uso, deve ser
segregado e identificado como tal, até que a situação seja normalizada.
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16 - INSPEÇÕES DE SEGURANÇA
Visam detectar e eliminar riscos comuns, já conhecidos tanto do ponto de vista do equipamento como
pessoal, exemplo:
Deve-se utilizar para este tipo de inspeção o impresso “Ficha de Inspeção de Segurança Rotineira -
ISR”.
Devem ser programadas para serem feitas em intervalos regulares (semanais - mensais). Podem
incluir a inspeção de toda a fábrica, de um departamento, uma seção, certos tipos de operações,
determinados equipamentos e aspectos relativos a higiene, sendo necessário a elaboração de um relatório
final.
Requer conhecimentos técnicos bem como em alguns casos a utilização de aparelhos especializados,
exemplos:
Penetração em reservatórios;
Manutenção em equipamentos tais como, caldeiras, elevadores.
Manutenção civil - seja por firmas empreiteiras ou não.
17 - ANÁLISE DE RISCO
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1. Selecionar uma seção da Unidade Fabril, de preferência começando pelas que apresentam os maiores
índices de acidentes ou irregularidades.
Filmar e/ou fotografar todas as irregularidades de operação, aspectos de higiene, etc, montando-se um
painel da seção e realizar reunião em conjunto com a Gerência, Chefia e Supervisão da área envolvida,
Enga de Processos, Manutenção ou outra interessada, afim de se discutir os itens levantados, propondo
soluções, prioridades, responsabilidades e prazos de execuções.
ANEXOS
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ANÁLISE DE RISCO
Seção:
Máquina:
Peça:
FICHA DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
OPERAÇÃO REALIZAÇÃO DA RISCOS MEDIDAS
Inspeção de Segurança n Data: Hora:
OPERAÇÃO
Condição a corrigir:
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Ação Recomendada:
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Observações:
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Protocolo Técnico de Segurança:
Data: Visto:
18.1 - Objetivo
Todo equipamento elétrico que não estiver sendo utilizado deverá ser desligado.
Máquinas e equipamentos em geral devem ser ligados por intermédio de conjunto plug-tomada.
Fios elétricos não deverão conter emendas e cada extensão da seção ser um segmento único.
As ligações e interrupções de energia deverão ser feitas assegurando-se de que não haverá riscos
de acidentes com pessoas desavisadas, devendo ser utilizados cartões de bloqueio e/ou
sinalização adequada.
Além destas recomendações, a NR 18, item 18.12; NR 10 e NBR 5410 deverão ser atendidas.
18.4 - Objetivo
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CAMINHÃO PIPA
RISCOS
- Vibrações
- Lesões auditivas
- Atropelamento, colisão e tombamento do veículo.
- Queimadura.
CAUSAS
- Falta de conservação/manutenção do veículo
- Ruídos excessivos
- Jornada prolongada com exigência de postura incorreta
- Condução da máquina em alta velocidade
- Desobediência às normas de segurança em relação ao abastecimento
- Contato com partes aquecidas do veículo
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI´s
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CAMINHÃO CARROCERIA
RISCOS
- Vibrações
- Lesões auditivas
- Atropelamento, colisão e tombamento do veículo.
- Queda de material da carroceria
- Queimadura.
CAUSAS
- Falta de conservação/manutenção do veículo
- Ruídos excessivos
- Jornada prolongada com exigência de postura incorreta
- Condução da máquina em alta velocidade
- Desobediência às normas de segurança em relação ao abastecimento
- Contato com partes aquecidas do veículo
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI´s
- Capacete (sempre que sair do veículo)
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- Botina de segurança
- Capa de chuva
- Luvas de vaqueta
- Cinto de segurança do veículo
- Colete de sinalização (quando for necessário trocar pneu, principalmente durante a noite)
MEDIDAS PREVENTIVAS
- A condução do veículo deverá ser feita somente por pessoa habilitada;
- Deverá ser realizada revisão e manutenção periódica dos veículos;
- No inicio das atividades deverá ser inspecionado o veículo quanto aos freios, buzinas, pneus e
equipamentos de sinalização, etc;
- Não deverá ser movimentado o veículo antes de estar com caçamba totalmente abaixada;
- Deverá ser respeitada a norma do Código de Trânsito Brasileira;
- Não realizar transporte com material excedente à carroceria caso haja, proceder o transporte com
auxílios sinalizações e veículo batedoro;
- Obter sinal de ré sonoro
- Quando estacionar o veículo em rampa o mesmo deverá ser freado e ter as rodas calçadas;
- Nas saídas e entradas da rodovia, o condutor deverá tomar o máximo de precaução;
- Nas estradas de fazenda o condutor deverá atentar-se quanto a animais e reduzir a velocidade;
- Deverá ser proibido o transporte de passageiro (carona) fora da cabine;
- Deverá ser proibido fumar durante o abastecimento do veículo;
- Deverá ser mantido sempre extintor de incêndio a mão.
19 - TRABALHOS EM ALTURA
19.1 - Objetivo
Todo e qualquer trabalho a ser executado pela contratada e/ou prestadora de serviços sobre área
produtiva, deve possuir prévia autorização da fabricação.
O local deverá ser sinalizado através de placas indicativas e ser feito um isolamento para prevenir
acidentes com transeuntes ou pessoas que estejam trabalhando embaixo. Ex.: Cuidado - Homens
trabalhando acima desta área.
É obrigatório o uso do cinto de segurança, tipo pára-quedista, para trabalhos em altura superior a 2
metros.
O transporte do material para cima ou para baixo, deverá ser feito preferencialmente com a
utilização de cordas em cestos especiais ou de forma mais adequada.
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Materiais e ferramentas não podem ser deixados desordenadamente nos locais de trabalho sobre
andaimes, plataformas ou qualquer estrutura elevada, para evitar acidentes com pessoas que estejam
trabalhando ou transitando sob as mesmas.
As Ferramentas não podem ser transportadas em bolsos; utilizar sacolas especiais ou cintos
apropriados.
Todo trabalho em altura deverá ser previamente autorizado pelo SESMT da empresa contratante.
Somente poderão trabalhar em alturas os empregados que possuírem a “Autorização para Trabalho
em Alturas”. Que será emitida com a apresentação de atestado médico capacitando-o para tal. Exames
esses que devem conter pressão arterial e teste de equilíbrio. Estão impedidas de trabalhar em alturas
pessoas com histórico de hipertensão ou epilepsia. (Anexo 1 )
19.3.1 - Objetivo
Definir os critérios para trabalhos que envolvam eletricidade, de forma a proteger os funcionários contra
exposição a descarga ou choques elétricos.
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19.3.2 - Definições
Devem ser utilizados os EPI’s adequados, de acordo com o procedimento operacional e requerido
no PTE e APT;
Todas as ferramentas e equipamentos elétricos devem ter seu corpo isolado ou então providos de
aterramento;
Inspeções regulares e manutenções devem ser feitas para manter a integridade do isolamento e do
sistema de aterramento;
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20.2 - Diagnóstico
Para sistemas/equipamentos acima de 1000 V, a operação de diagnóstico deve ser suportada por
uma PT;
Para sistemas/equipamentos acima de 50 V, deve ser obtida a aprovação do Coordenador
responsável pelo equipamento/sistema;
Para sistemas/equipamentos acima de 50 V, só podem ser utilizados instrumentos de testes
apropriados;
A verificação da integridade do circuito pode ser feita através de conexão sob pressão (tipo “jacaré”) ou
conexão mecânica (tipo aparafusada), aplicando-se a esta última as seguintes restrições:
- corrente maior do que 10 ampères
- voltagem superior a 110 V, em circuitos nominais de 120 V
- voltagem superior a 250 V, em circuitos nominais de 220 V
Devem ser considerados todos os métodos aplicáveis para desenergização e, onde não for possível a
desenergização, além do cumprimento dos requisitos descritos anteriormente, devem ser observadas as
seguinte disposições:
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Para trabalhos acima de 50 V, é obrigatória a emissão de uma PT, de acordo com o procedimento
operacional. “Permissão para Trabalhos Perigosos”, obedecendo os níveis de aprovação estabelecidos;
Adicionalmente, para sistemas acima de 250 V, deve ser feita uma revisão de segurança e os
trabalhos devem ser executados com acompanhamento de uma pessoa designada pelo Técnico de
Segurança.
20.5 - Referência
20.7 - Objetivo
Este procedimento fornece informações gerais sobre especificações, inspeção e cuidados com escadas
portáteis.
20.8 - Inspeção
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Não devem ter mais de 6 metros de extensão a distância na base entre as duas peças deve ser
de no mínimo 15 centímetros para cada 30 centímetros de altura da escada.
a distância mínima entre os montantes deve ser de 30 centímetros aumentando esta distância
progressivamente em direção à base de 5 centímetros para cada 30 centímetros de altura.
devem ser rígidas, estáveis e providas de dispositivos que as mantenham com abertura constante.
20.11- Uso
Para subir uma escada deve haver uma pessoa segurando a base desta até que o usuário amarre
o terceiro degrau (a contar de cima para baixo) em um suporte fixo e prenda seu cinto de segurança.
Sempre se deve subir e descer uma escada de frente para ela.
20.12 - Andaimes
Efetuar isolamento físico da área em torno do andaime, a fim de evitar circulação de pessoas e/ou
veículos;
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Andaimes do tipo tubular devem ser usados preferencialmente e deverão ser montados por pessoal
treinado;
Andaimes de madeira ou andaimes suspensos, somente serão permitidos, mediante a autorização
da supervisão do serviço e da Segurança do Trabalho;
Andaimes sobre rodas, só poderão ser usados em áreas com o piso plano concretado ou asfaltado,
com possibilidade de livre deslocamento e não poderão exceder a altura de 5 metros. As rodas devem ter
no mínimo 15 cm de diâmetro e estarem travadas todo o tempo em que o andaime não estiver sendo
deslocado;
Os andaimes com rodas não poderão ser movimentados em hipótese alguma com pessoas ou
ferramentas sobre a plataforma;
Estes andaimes não devem ser utilizados como ancoragem para levantamento de equipamentos;
Os andaimes não devem ser modificados de modo que tenham suas resistências prejudicadas. Não
será permitido usar andaimes de tipos diferentes;
Os pranchões dos andaimes (plataforma) deverão ter espessura mínima de 1 polegada (3,5 cm.)
largura de 30 cm. Devem ser de madeira de primeira qualidade e sem defeitos, ocupar todo o espaço da
plataforma. Esses pranchões devem ser travados por meio de batentes, colocados na face inferior;
Os pranchões de madeira utilizados não poderão ser pintados;
Todas as plataformas deverão ter seus lados expostos protegidos por guarda corpo;
Os Andaimes devem estar apoiados sobre pisos firmes e rígidos. Os desníveis do terreno deverão
ser compensados pela utilização de parafusos ajustadores e nunca por calços improvisados;
Em pisos não rígidos, deverão ser usados pranchões sob a base do andaime a ser nivelado;
Todos os andaimes e suas partes integrantes devem ser inspecionados antes de cada utilização;
Especial atenção devem ser dada aos pontos de solda e encaixe. Peças danificadas devem ser
substituídas de imediato;
A subida em andaimes deve ser feita por escada externa ou degraus de tubo do próprio andaime.
Os andaimes deverão ser amarrados com cabos e/ou cordas a cada 3 metros de altura, a partir do
segundo lance;
Os andaimes deverão ser contraventados (barra diagonal) a cada 3 metros a partir do solo;
Não devem ser jogadas ferramentas ou peças para a plataforma do andaime ou vice-versa;
Quando usar ferramentas elétricas ou pneumáticas, amarrar os cabos ou mangueiras no próprio
andaime;
Os andaimes devem ser galvanizados ou pintados de amarelo;
Os andaimes e as pessoas que nele subirem não poderão ficar a uma distância inferior a 2 (dois)
metros de uma linha elétrica de alta ou baixa tensão energizada, (isolada ou não);
Além destas normas, devem atender as especificações da Norma Regulamentadora NR 18,
Parágrafo 18.9.
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ANEXO
(fornecer junto da autorização para trabalhos em altura)
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Reconhecimento inicial:
Todos os funcionários cuja exposição exceda a 85 dB(A) devem ser identificados através de algum
procedimento interno:
Inventário do ruído por grupos homogêneos
Dados de monitorações passadas
Queixas dos funcionários em locais de difícil comunicação devido ao ruído;
Monitoração de “varredura” usando o decibelímetro;
Outros.
Monitoração:
As medições devem refletir com exatidão as exposições dos funcionários, sendo que os dados de
área conjugados com a distribuição de tempo, podem ser usados para estimar a Dose, em locais onde os
níveis de ruído são relativamente constantes.
Em ambientes e/ou funções onde ocorrem grandes flutuações na intensidade de ruído e/ou onde as
Doses estimadas estão muito próximas dos níveis aceitáveis, dá-se preferência à monitoração pessoal.
O microfone deve ser colocado no local onde eventualmente esteja a cabeça do trabalhador, se este
estiver ausente. Se o indivíduo estiver presente, o microfone deve ser colocado 10 cm. Próximo ao
pavilhão auditivo, direcionando-o para a fonte geradora de ruído. O corpo do técnico de avaliação deve
ficar o mais distante possível do microfone, pois pode produzir interferências nos resultados. O corpo do
técnico não deve ficar entre a fonte geradora de ruído e o microfone. Em caso de dosimetria de ruído, o
microfone deve ser preso na gola da camisa do trabalhador.
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Onde for detectado risco de interferência nas comunicações, desconforto ou ultrapassagem dos
critérios legais, 1 vez a cada 2 anos.
Sempre que houver modificações das condições ambientais em relação aos níveis de ruído, seja
por modificações da área de trabalho, por implantação de medidas corretivas, por adição ou redução de
equipamentos ruidosos, ou quaisquer outros, deve-se proceder novas medições e estimativas das Doses
e/ou monitoração pessoal no prazo de 60 dias
Obs.:
Todas as máquinas e áreas onde os níveis de ruído excedem aos valores estabelecidos em critérios,
devem ser imediatamente designadas de “Áreas de Risco de Ruído”, mesmo se as medidas de controle
possam ser adotadas a longo prazo.
Sinais de alerta devem ser mostrados em pontos de acesso a áreas de risco de ruído, não sendo,
geralmente, necessário que sejam demarcadas todas as máquinas dentro da área de risco, já que poderia
levar a uma proliferação de sinais, diminuindo o impacto desejado.
22.1 - Objetivo
Definir as responsabilidades e estabelecer as normas básicas a serem cumpridas por empresas que
vierem a executar serviços nas dependências da Empresa Construtora Sebastião.
22.2 - Normas e Procedimentos de Segurança
a) Inserir, no acordo ou contrato, esta norma, bem como fiscalizar e fazer com que seja cumprida.
b) Compete à Direção. Manutenção, RH e Setor de Compras:
Sempre que contratar serviços de terceiros, exigir da contratada o ASO (Atestado de Saúde
Ocupacional) fornecido pelo Médico Coordenador da mesma, na qual deve constar se o
funcionário está apto para executar aquela função.
Informar o SESMT todo projeto, aquisição e modificação do maquinário para que seja fornecido
um parecer sobre os riscos à saúde do trabalhador.
Inspecionar o cumprimento da norma, autorizar o início dos trabalho quando estes interferirem nos
procedimentos e trabalhos normais da Construtora Sebastião, além de instruir e orientar os
funcionários das Empresas contratadas em questões referentes à Segurança e Higiene Industrial.
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22.3 - Integração
Antes do início dos serviços, todos os empregados da empreiteira e/ou prestadora de serviços,
passarão por uma integração de segurança.
Esta integração não exime de treinamentos especícos a serem realizados. Por exemplo: uso de
serra circular, trabalhos a quente, trabalhos em altura, etc.
22.4 - Identificação
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Compete à contratada o fornecimento dos EPI's que forem necessários para o desempenho de cada
atividade específica, devendo esses equipamentos estar em boas condições de uso e atenderem as
exigências da Norma Regulamentadora - NR 6.
O SESMT da EMPRESA deverá informar quais equipamentos serão necessários para a realização do
trabalho. Para tanto a empreiteira e/ou prestadora de serviços contratada encaminhará ao SESMT da
EMPRESA contratante um carta informando os serviços que serão realizados e local, com antecedência
mínima de uma semana.
Não será permitido o uso de calçados abertos ou chinelos, tênis, bermudas, camisetas, etc., no
momento do trabalho ou ao transitar nas dependências da EMPRESA contratante.
Os serviços de solda e corte deverão ser executados por soldadores habilitados, com
conhecimento das recomendações de segurança.
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Os cilindros em uso deverão ser mantidos em posição vertical e presos de modo que não
possam cair.
O conteúdo dos cilindros não deve ser usado sem o regulador de pressão, ou com o
regulador de pressão e o manômetro em más condições ou para outro fim que não seja
solda e corte a maçarico.
24 - VEÍCULOS DE TRANSPORTE
Todos os veículos de transporte que venham a ser utilizados pela contratada deverão
obedecer o limite de velocidade estabelecido internamente pela EMPRESA contratante, e
apresentar-se em condições seguras para transporte.
A contratada será responsável pela operação correta dos veículos de transporte, bem como
pelo fato de que sejam dirigidos por pessoas habilitadas.
25.1 - Objetivo
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25.3 - Terminologia
CLT - Decreto Lei no 5452/43 artigo 157 - Inciso II, com redação dada pela Lei no 6514/77.
Portaria 3214 do MTb:
NR- 06 - Equipamentos de Proteção Individual
NR- 07 - Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
NR- 15 - Atividades e Operações Insalubres
NR- 25 - Resíduos Industriais
NR- 26 - Sinalização de Segurança
25.5 - Competência
Cabe as Áreas e/ou Setores: (Administrativos e Operacionais), a fiel observância dos itens
contidos na presente Norma zelando pelo cumprimento dos mesmos juntos aos funcionários de sua
equipe de trabalho, Empreiteiras e Prestadoras de Serviços.
Aplica-se o disposto nesta Norma, a todos os setores onde haja armazenamento de produtos
químicos.
Os locais onde ficarão armazenados os produtos químicos deverão ser dotados de piso
impermeável, com caimento que favoreça o escoamento de líquidos para canaletas;
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Nas proximidades do local de armazenamento deverá existir um ponto para captação de água,
chuveiro de emergência, lava-olhos e macas estrategicamente dispostas;
O armazenamento de produtos químicos, deverá ser feito a uma distância máxima de 30 (trinta)
metros dos hidrantes, possibilitando aplicar jatos em forma de neblina para baixar a concentração de
gases ou vapores em casos de acidentes;
As edificações destinadas ao armazenamento de produtos que possam gerar gases, deverão ser
dotadas de aberturas superiores a fim de impedir a formação de bolsas de gases;
Havendo pontos de emissão de partículas ou possibilidade de formação de névoas, os locais de
armazenamento deverão ser dotados de sistema de ventilação local exaustora;
O local deve estar adequadamente iluminado (200 Lux item 5.3.58 da NBR 5413) permitindo a
leitura fácil e objetiva da identificação dos produtos e cuidados necessários para a manipulação dos
mesmos;
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As instalações elétricas bem como as lâmpadas, deverão estar totalmente vedadas (blindadas),
de modo a evitar a ação corrosiva dos vapores ácidos, ou ignição de misturas inflamáveis, quando os
produtos estocados apresentarem essas características.
28 - CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO
Os produtos químicos deverão ser agrupados, tomando-se por base a família a qual pertençam,
evitando-se composições de risco;
Os produtos incompatíveis, deverão ser armazenados, distantes entre si, o máximo possível,
sendo que, quando não for viável, deverão existir barreiras físicas entre os mesmos;
Os produtos químicos quando dispostos lado a lado, deverão estabelecer posições que se
neutralizem entre si em caso de acidentes;
No local de armazenamento deverá ser feita por parte do usuário, uma inspeção visual a fim de
detectar a presença de materiais ou rebarbas que possam perfurar ou cortar os recipientes;
Não será permitido o armazenamento de produtos químicos que tenham seus recipientes
alterados, tais como rachaduras, trincas ou perfurações;
29 - IDENTIFICAÇÃO
Os produtos químicos deverão ser armazenados devidamente rotulados nos locais previamente
definidos e sinalizados;
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setor onde o produto ficará armazenado, para afixação junto ao mesmo e, no caso de existirem mais de
um exemplar das fichas, estes deverão ser remetidos ao SESMT;
30 - TREINAMENTO
Todos os funcionários das áreas que armazenam produtos químicos, deverão receber treinamento
específico de manuseio e primeiros socorros.
32 - ALTERAÇÕES DE LAY-OUT
O mesmo tratamento será dado nos casos de novos produtos químicos que forem entrar como
item de estoque.
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33 - EMERGÊNCIA
Em casos de acidentes envolvendo produtos químicos que houver vítimas, enviar ao Ambulatório
Médico a ficha técnica e de emergência dos produtos envolvidos.
33.1 - Importante
Não será permitido a ingestão de alimento de qualquer tipo, nos locais destinados ao
armazenamento e manipulação de produtos químicos.
É expressamente proibido fumar nos locais de armazenamento e manipulação de produtos
químicos.
33.2 - Observações
34.1 - Objetivo
Esta Norma tem por objetivo orientar quanto às medidas de segurança a serem adotadas para o
descarte de embalagens vazias de produtos químicos.
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34.3 – Terminologia
São consideradas embalagens de produtos químicos todos os tipos de bombonas, latas, tambores,
sacos ou frascos utilizados para acondicionar os referidos produtos.
CLT - Decreto - Lei no 5452/43, Artigo 157 - Inciso II, com redação dada pela Lei no 6514/77.
Normas Regulamentadoras:
Cabe as Áreas e/ou Setores: (CONSTRUÇÃO), a fiel observância dos itens contidos na presente
Norma zelando pelo cumprimento dos mesmos juntos aos funcionários de sua equipe de trabalho,
empreiteiras e prestadoras de serviços.
A presente Norma, aplica-se a toda e qualquer embalagem que tenha servido originalmente ou
não para acondicionamento de produtos químicos.
33.7.1 Deve-se usar todo o conteúdo da embalagem de maneira a não deixar resíduo;
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33.7.2 As embalagens, mesmo vazias, devem estar sempre fechadas e rotuladas. Deve-se manter o
rótulo, e a tampa (sistema de fechamento) originais ou similares:
33.7.3 É vedado estocar embalagens vazias em locais de trabalho ou em locais que não sejam
especificados para tal fim;
33.7.4 É vedada a reutilização de embalagens vazias que contiveram produtos químicos. Casos
excepcionais deverão ser levados ao SESMT para análise;
33.7.6 Sempre que possível, deve-se devolver as embalagens vazias aos respectivos fornecedores,
trocando-as por embalagens cheias;
33.7.7.1Bombonas, latas e tambores devem ser encaminhados à área de Sucata para posterior descarte;
33.7.7.2Em caso de venda ou troca dessas embalagens, a área de Compras deve ter garantias de que a
destinação das mesmas serão feita de acordo com a Legislação Vigente, através de consulta prévia ao
SESMT;
33.7.7.3 A pessoa ou firma responsável pela retirada das embalagens deve estar ciente (declaração
por escrito) que as mesmas contêm quantidade residual dos produtos que contiveram originalmente;
33.7.7.4 Em caso de descarte como lixo, as embalagens e quantidades residuais do produto, devem
ser previamente neutralizadas de acordo com as especificações obtidas junto ao SESMT;
33.7.7.5 Frascos de vidro (de utilização exclusiva dos laboratórios) devem ser lavados com água em
excesso e podem ser reutilizados, trocados ou vendidos;
33.7.7.6 Sacos vazios que contiveram produtos químicos não relacionados na listagem n o 5 - Anexo E da
NBR 10004, podem ser considerados lixo comum. Para seu descarte, deve-se:
a) Retalhar os sacos para retirar todo o resto do produto que ficou em seu interior;
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33.7.7.7 Sacos vazios que contiveram produtos químicos relacionados na listagem no 5 - Anexo E na NBR
10004 não podem ser considerados lixo comum. Para seu descarte, deve-se:
a) Retalhar os sacos para retirar todo o resto do produto que ficou em seu interior;
33.7.8. Os locais de estocagem de embalagens que contiveram produtos químicos devem ser cobertos,
bem ventilados, sinalizados e afastados de fontes de calor ou umidade. O acesso deve ser
restrito a pessoal autorizado e deve-se realizar inspeções periódicas para verificação das
condições gerais.
33.8 - Observação
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MA – MEIO AMBIENTE
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34 - MEIO AMBIENTAL
Gerir quer dizer administrar, dirigir, manter determinada situação ou processo sob controle para
obter o melhor resultado. Realizar a gestão do meio ambiente significa executar uma série de ações, de
forma encadeada e articulada, que resultem em:
Lei 9605/98
Art. 60. Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional,
estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos
ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes;
Lei 9605/98
Art. 67. Conceder o funcionário público licença, autorização ou permissão em desacordo com as normas
ambientais, para as atividades, obras ou serviços cuja realização depende de ato autorizativo do Poder
Público;
Parágrafo único. Se o crime é culposo, a pena é de três meses a um ano de detenção, sem prejuízo da
multa.
Direito ao Meio Ambiente
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• Direito fundamental - faz parte da dignidade da pessoa humana, não se pode abrir mão
(direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança, etc.);
• Direito transgeracional – para as presentes e futuras gerações
• Direito de solidariedade – responsabilidade do Estado e da sociedade
• Dever moral e jurídico de proteger o meio ambiente
Artigo 225
• Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do
povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade
o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
Artigo 225
Parágrafo 1º:
Artigo 225
Parágrafo 1º:
Artigo 225
Parágrafo 1º:
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VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua
função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade.
Artigo 225
Parágrafo 2º:
Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de
acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei.
Parágrafo 3º:
As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas
físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de
reparar os danos causados.
Artigo 225
I - zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e conservar o
patrimônio público;
III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural,os
monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos;
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VI - florestas, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos
naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;
VIII - responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor
artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico;
35 - DESPERDÍCIO
“O desperdício de tempo difere do desperdício de material, pois não pode ser recuperado.”
“Em primeiro lugar é importante evitar o desperdício. Em segundo lugar, reutilizar os restos,
isto é, descobrir o valor das sobras e evitar custos de recolhimento.”
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- Tempo Perdido
- Grandes Estoques
Produção
- Defeitos
(reclamações clientes)
35.2 - Resíduo
• É usado para caracterizar todo e qualquer tipo de materiais - líquidos, sólidos ou gasosos
- que não representem o produto-fim do sistema de manufatura industrial. Assim, os
resíduos poderão:
- estar ou não previstos no processo de manufatura industrial
- ser ou não gerados ou despejados durante o processo ou
- ser ou não utilizados como parte do produto-fim da empresa .
. A produção mais Limpa está baseada na aplicação de uma estratégia ambiental preventiva
integrada para aumentar a ecoeficiência e reduzir os riscos para os seres humanos e para o meio
ambiente.
. Foi introduzida em 1989 pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP)
35.5 - Produto
Focaliza a redução dos impactos ao longo de todo o ciclo de vida do produto - da extração da
matéria-prima até a disposição final.
35.6 - Serviço
36 – PROCESSO DE RESÍDUO
37.1 - Material
Meios de cultura sem metais pesados, corantes e substâncias radioativas, inclusive Kits
diagnósticos com organismos inoculados.
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37.2 - Descarte
Os resíduos biológicos gerados devem ser acondicionados em local seguro e separado, longe da
circulação de pessoas até o momento da desativação, evitando contaminação cruzada de materiais e do
ambiente do laboratório.
2. A coleta da área geradora até o abrigo de lixo deverá ser feita manualmente não devendo exigir
esforços excessivos ou risco de acidentes para o funcionário. Os recipientes não devem exceder 20 litros
e quando isto ocorrer utilizar o carro coletor.
3. O funcionário que executará a coleta da área geradora até o destino final deverá fechar o saco coletor e
para retirá-lo usar luvas, botas e uniforme.
4. O funcionário que realizou a coleta até o destino final deverá proceder a limpeza das luvas com as
mãos enluvadas e a posterior lavagem das mãos.
5. A desinfecção do vasilhame coletor desse lixo deve ser feita diariamente ou quando necessário
conforme técnica de limpeza estabelecido no programa da Unidade.
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6. Da área interna até o abrigo externo o transporte deverá ser em carro de coleta sem ultrapassar a sua
capacidade, com percurso e horário previamente estabelecidos, sempre no mesmo sentido e contrário ao
fluxo de materiais limpos.
Proceder a limpeza das luvas, botas e avental com as mãos enluvadas, voltar para unidade e proceder a
antissepsia das mãos.
38.1 - Material
Meios de cultura com metais pesados, corantes e substâncias radioativas, inclusive Kits diagnósticos com
organismos inoculados que contenham na composição quantidades de substâncias químicas perigosas
acima da concentração especificada na legislação.
38.2 - Descarte
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biológico e após esse tratamento, proceder conforme orientação do PROCEDIMENTO para o resíduo
químico específico.
Os resíduos biológicos gerados devem ser acondicionados em local seguro e separado, longe da
circulação de pessoas até o momento da desativação, evitando contaminação cruzada de materiais e do
ambiente do laboratório.
2. A coleta da área geradora até o abrigo de tratamento do resíduo químico deverá ser feita seguindo a
recomendação de coleta e transporte para esse tipo de resíduo.
2. Proceder a limpeza das luvas, botas e avental com as mãos enluvadas, voltar para unidade e proceder
a antissepsia das mãos.
39.1 - Material
Meios de cultura com substâncias radioativas.
39.2 - Descarte
Seguir orientação específica para decaimento segundo a meia vida do resíduos radioativos.
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40.1 - Material
Bisturi, agulhas, lancetas, lâminas, lamínulas, lâminas de barbear, scalps, cortador de soro, guia de
cateteres intravenosos, agulhas para coleta de sangue à vácuo, vidros quebrados (ampolas, tubos de
ensaio, frascos de medicamentos, frascos e tubos quebrados), tubos de coleta de sangue à vácuo com
sangue, seringas com agulhas conectadas, tubinhos para coleta de sangue em neonatos, pipetas,
ponteiras descartáveis.
40.2 - Descarte
Coletor rígido, impermeável, vedado e identificado conforme norma IPT NEA 55.
O coletor de resíduos tem que ser fechado quando 2/3 de sua capacidade estiverem preenchidos.
Quando tratar-se de resíduo de alta densidade, devem ser tomadas precauções de forma a evitar o
rompimento do recipiente.
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A coleta da área geradora até o expurgo interno deverá ser feita manualmente não devendo exigir
esforços excessivos ou risco de acidentes para o funcionário. Os recipientes não devem exceder 20 litros
e quando isto ocorrer utilizar o carro coletor
O funcionário que executará a coleta da área geradora até o expurgo interno deverá fechar o coletor
e para retirá-lo usar luvas, botas e uniforme.
O funcionário que realizou a coleta até o expurgo interno deverá proceder a limpeza das luvas com
as mãos enluvadas e a posterior lavagem das mãos.
A desinfecção do expurgo interno deve ser feita diariamente ou quando necessário conforme
técnica de limpeza terminal.
Do expurgo interno até o abrigo externo o transporte deverá ser em carro de coleta fechado com
tampa- sem ultrapassar capacidade-, com percurso e horário previamente estabelecidos, sempre no
mesmo sentido e contrário ao fluxo de materiais limpos.
Fechar o container.
Fazer a desinfecção do carro coletor com água e hipoclorito de sódio, diariamente ou quando
necessário.
Proceder a limpeza das luvas, botas e avental com as mãos enluvadas, voltar para unidade e
proceder a antissepsia das mãos.
OBS: O transporte de coletores rígidos pode ser feito junto com os sacos plásticos brancos.
41.1 - Material
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O saco plástico tem que ser fechado de forma a não possibilitar o vazamento, torcendo e
amarrando sua abertura com material apropriado (barbante, nó, presilha plástica).
Ao fechar o saco deve-se retirar o excesso de ar, tomando o cuidado de não inalar ou se expor ao
fluxo de ar produzido.
A coleta da área geradora até o expurgo interno deverá ser feita manualmente não devendo exigir
esforços excessivos ou risco de acidentes para o funcionário. Os recipientes não devem exceder 20 litros
e quando isto ocorrer utilizar o carro coletor
O funcionário que executará a coleta da área geradora até o expurgo interno, deverá fechar o saco
plástico e retirá-lo com luvas, botas e uniforme.
O funcionário que realizou a coleta até o expurgo interno deverá proceder a limpeza das luvas com
as mãos enluvadas e a posterior lavagem das mãos.
A desinfecção do expurgo interno deverá ser feita diariamente ou quando necessário conforme
técnica de limpeza terminal.
Do expurgo interno até o abrigo externo o transporte deverá ser em carro de coleta fechado com
tampa sem ultrapassar a capacidade, com percurso e horário previamente estabelecidos sempre no
mesmo sentido e contrário ao fluxo de materiais limpos.
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OBS: O transporte de coletores rígidos pode ser feito junto com os sacos plásticos brancos.
42.1 - Material
Tecido, órgão, feto, peças anatômicas, necrópsia e resíduos contaminados por estes materiais.
42.2 - Descarte
O saco plástico tem que ser fechado de forma a não possibilitar o vazamento, torcendo e
amarrando sua abertura com material apropriado (barbante, nó, presilha plástica).
Ao fechar o saco deve-se retirar o excesso de ar, tomando o cuidado de não inalar ou se expor ao
fluxo de ar produzido.
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O funcionário que executará a coleta da área geradora até o expurgo interno, deverá fechar o saco
plástico e retirá-lo com luvas, botas e uniforme.
O funcionário que realizou a coleta até o expurgo interno deverá proceder a limpeza das luvas com
as mãos enluvadas e a posterior lavagem das mãos.
A desinfecção do expurgo interno deverá ser feita diariamente ou quando necessário conforme
técnica de limpeza terminal.
Do expurgo interno até o abrigo externo o transporte deverá ser em carro de coleta fechado com
tampa sem ultrapassar a capacidade, com percurso e horário previamente estabelecidos sempre no
mesmo sentido e contrário ao fluxo de materiais limpos.
Fechar o container.
Fazer a desinfecção do carro coletor com água e hipoclorito de sódio, diariamente ou quando necessário.
Proceder a limpeza das luvas, botas e avental com as mãos enluvadas, voltar para a unidade e
proceder a antissepsia das mãos.
OBS: Peças anatômicas, tecidos, órgãos, feto tem que ser acondicionados separadamente, em sacos
plásticos conforme NBR 9190
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43.1 - Material
Todos aqueles que não se enquadram nos tipos A e B e que, por sua semelhança aos resíduos
domésticos, não oferecem risco adicional à saúde pública. São resíduos da área administrativa, serviços
de varrição e limpeza de jardins, restos alimentares de pacientes (sadios, maternidade, doadores)
Frascos e bolsas de soro-fisiológico, glicosado sem agulha, lâmpadas, frascos íntegros, copos
descartáveis, papelões, metais.
43.2 - Descarte
Sacos plásticos de qualquer cor, exceto branco, conforme NBR 9190 e 9191 ou em recipientes para
recicláveis, a saber:
Todo resíduo no momento de sua geração tem que ser descartado no recipiente apropriado.
As unidades geradoras tem que dispor de recipientes apropriados para cada tipo de resíduo.
Todo recipiente tem que ser fechado de forma a não possibilitar o seu rompimento.
O saco plástico tem que ser fechado, torcendo e amarrando sua abertura com material apropriado
(barbante, nó, presilha plástica).
A coleta da área geradora até o expurgo interno deverá ser feita manualmente não devendo exigir
esforços excessivos ou risco de acidente ao funcionário. Os recipientes não devem exceder 20 litros e
quando isto ocorrer utilizar o carro coletor.
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O funcionário que executará a coleta da área geradora até o expurgo interno, deverá fechar o saco
plástico e retirá-lo com luvas, botas e uniforme.
O funcionário que realizou a coleta até o expurgo interno deverá proceder a limpeza das luvas com
as mãos enluvadas e a posterior lavagem das mãos.
A desinfecção do expurgo interno deverá ser feita diariamente ou quando necessário conforme
técnica de limpeza terminal.
Do expurgo interno até o abrigo externo o transporte deverá ser em carro de coleta fechado com
tampa sem ultrapassar a capacidade, com percurso e horário previamente estabelecidos sempre no
mesmo sentido e contrário ao fluxo de materiais limpos.
Proceder a limpeza das luvas, botas e avental com as mãos enluvadas, voltar para a unidade e
proceder a antissepsia das mãos.
Inventário de Resíduos;
Minimização da geração dos resíduos na fonte geradora;
Reaproveitamento interno de resíduos;
Disposição final ambientalmente adequada e segura dos resíduos remanescentes.
Classificação dos Resíduos Sólidos - CONAMA
CLASSE I (Perigosos) – Óleos e graxas minerais, borras oleosas, tintas, vernizes, solventes,
resíduos de agrotóxicos contendo metais pesados, resíduos de serviços
de saúde (ambulatórios, hospitais, clínicas, etc.), resíduos ácidos ou alcalinos, dentre outros.
CLASSE II (Não Perigosos) - Resíduos de restaurante, sucatas metais ferrosos, sucatas de metais
não ferrosos,
CLASSE II A (Não Inertes) - Os restos de alimentos, os lodos das ETES e das fossas sépticas, os
resíduos sanitários em geral, os resíduos das podas de árvores, dentre outros;
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CLASSE II B (Inertes) - Rochas, tijolos, vidros, plásticos, borrachas, papel, papelão, tecidos,
dentre outros.
FORMAS DE ACONDICIONAMENTOS
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Pilhas
em As pilhas devem ser protegidas da ação de chuva, calor e de
contatos com a pele e olhos. Encaminhar ao CAR (Central de
Geral Armazenamento de Resíduos).
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Considerações Finais
Não basta estar treinado para saber executar a tarefa, é preciso estar
consciente das responsabilidades com o meio ambiente no
desenvolvimento de cada tarefa.
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SAÚDE OCUPACIONAL
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O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO - é único para todos os setores da
empresa, respeitando as variações exigidas pelas Normas Regulamentadoras para os exames
complementares e periodicidade dos exames, dependendo da função exercida pelo trabalhador. Porém,
para facilitar o planejamento e execução do mesmo, a sua elaboração se dará por unidades, devido à
diversificação de funções existentes entre elas.
O PCMSO ficará aos cuidados médico Dr. Coordenador mais especificamente do médico coordenador e,
por parte da empresa, do médico executor e sua administração.
2 – OBJETIVO
3 – DIRETRIZES
O Programa requer um reconhecimento prévio dos riscos ocupacionais existentes, feito através de visitas
aos locais de trabalho, mapas de risco, informações sobre ocorrências de acidentes de trabalho e doenças
ocupacionais, estudos bibliográficos, etc.
Feito este reconhecimento, será elaborado um roteiro de exames clínicos e complementares, com
periodicidade dos mesmos, e quais trabalhadores deverão ser submetidos a eles. Também serão
nominados os critérios que deverão ser seguidos na interpretação dos resultados e as condutas que
deverão ser tomadas no caso de encontro de alterações.
Poderão ser utilizados instrumentos de epidemiologia, como cálculo de taxas ou coeficientes, para
verificar se há locais de trabalho, setores, atividades, funções, horários, ou grupos de trabalhadores com
mais agravos à saúde do que outros.
O Programa deve ter articulação com todas as demais Normas Regulamentadoras, mas deve estar
intimamente ligada à NR 9 - PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
O Programa poderá ser alterado a qualquer momento, em seu todo ou em parte, desde que sejam
detectadas mudanças nos riscos ocupacionais decorrentes de alteração nos processos de trabalho, novas
descobertas na área médica, mudança de critérios na interpretação de exames ou reavaliação do
reconhecimento dos riscos.
4 - DAS RESPONSABILIDADES
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Compete ao Empregador
- Garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar de sua eficácia; - Custear
todos os procedimentos relacionados ao PCMSO e, quando solicitado pela inspeção do trabalho,
comprovar a execução pela empresa;
- Indicar um médico responsável pela execução do PCMSO;
- Informar ao médico, através do PPRA, os riscos existentes nos locais de trabalho
de forma a implementar os dados contidos no PCMSO;
- Encaminhar o trabalhador para consulta mediante agendamento prévio;
- Zelar para que os trabalhadores não faltem às consultas marcadas;
- No caso da empresa estar desobrigada a manter Médico do Trabalho, de acordo com a NR-4, deverá o
empregador indicar o Médico do Trabalho, empregado ou não da empresa, para coordenar o PCMSO.
O Programa deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames médicos.
5.1 - Admissional
5.2 - Periódico
5.3 - De Retorno ao Trabalho
5.4 –De Mudança de Função
5.5 – Demissional
Os exames acima compreendem: avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e
mental; exames complementares, realizados de acordo com o especificado na NR 7 e seus anexos.
Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames complementares, as
conclusões e as medidas aplicadas serão registrados em prontuário clínico individual - PCI, sob
responsabilidade do Médico Coordenador do Programa, e serão mantidos em arquivo pelo período de 20
(vinte) anos após o desligamento do trabalhador.
5.1 – Admissional
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O exame médico admissional deverá ser realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades,
conforme item 7.4.3.1 da NR 7, constando de avaliação clínica e exames complementares, quando
necessário.
Deverá ser realizado permitindo a colocação do trabalhador em serviço adequado ás suas condições
físicas e psíquicas. Todos os candidatos a empregos para esta empresa, independente da função deverá
ser submetido a avaliação clínica e aos exames constantes no quadro demonstrativo de exames.
5.2 – Periódico
O exame médico periódico procura, previamente, detectar os desvios de saúde porventura existentes na
população trabalhadora da empresa, antes mesmo do aparecimento das manifestações clínicas
possibilitando a correção, em tempo hábil, de certas anormalidades até então desapercebidas e
desconhecidas do próprio trabalhador.
Os exames complementares e básicos no periódico obedecerão aos mesmos critérios adotados para
admissional (sexo, idade, função e condições de saúde) acrescidas de atenção para as condições de
trabalho e tempo de exposição a riscos ocupacionais.
A sua periodicidade obedecerá a critérios relativos à exposição a riscos ou situações de trabalho que
impliquem no desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional ou para aqueles trabalhadores
portadores de doenças de doenças crônicas, bem como a idade e função.
O exame médico periódico será realizado em todos os trabalhadores, de acordo com o exposto no item
7.4.3.2 da NR-7:
7.4.3.2 a) para trabalhadores expostos a riscos ou situações de trabalho que impliquem no
desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional, ou ainda, para aqueles que sejam portadores
de doenças crônicas, os exames deverão ser repetidos a cada ano, ou em intervalos menores, a critério
do médico encarregado.
Para os demais trabalhadores da empresa, não expostos a riscos ocupacionais específicos, os exames
periódicos serão realizados anualmente, levando-se em consideração a data do exame pré-admissional.
Encontra-se anexo uma tabela com a periodicidade de todos os exames necessários, de acordo com a
função de cada trabalhador da unidade.
O exame médico de retorno ao trabalho será realizado obrigatoriamente no primeiro dia de volta ao
trabalho de trabalhador ausente por período igual ou superior a 30 (trinta) dias, por motivo de doença ou
acidente, de natureza ocupacional ou não, ou parto, conforme consta no item 7.4.3.3. Serão analisados os
exames complementares realizados, evolução da patologia e o quadro clínico do trabalhador.
O exame médico de mudança de função será obrigatoriamente realizado antes da data da mudança, e
quando a mudança de função implique na exposição do trabalhador a risco diferente daquele a que estava
exposto antes da mudança.
Deverão ser realizados todos os exames complementares necessários.
A avaliação clínica deverá ser processada obedecendo aos mesmos procedimentos de um exame médico
de admissão, com enfoque nas condições físicas e psíquicas do trabalhador conforme a função de risco
que deverá desempenhar. Assim sendo, além do exame clínico detalhado, exames complementares
laboratoriais, radiológicos e de provas funcionais devem ser realizados.
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5.5 – Demissional
O exame médico demissional deverá ser realizado antes do último dia de trabalho, desde que o último
exame médico tenha sido realizado a mais de 90 (noventa) dias (item 7.4.3.5 da NR-7), e deverá constar
de exame clínico e exames complementares, quando necessários.
Os procedimentos adotados são idênticos àqueles obedecidos na realização do exame médico periódico,
com atenção para a existência de possíveis patologias ocupacionais. Exames subsidiários em face de
suspeitas clínicas devem ser solicitados e seus resultados devem constar no Atestado de Saúde
Ocupacional – ASO - exigido e indispensável na conclusão da avaliação médica. Nesta oportunidade o
médico examinador emite o seu laudo conclusivo esclarecendo se o empregado está ou não apto para o
desligamento imediato ou se o desligamento deverá ser protelado em face da necessidade de novas
avaliações clínicas ou subsidiárias em virtude de o empregado estar acometido de provável patologia
ocupacional, porém passível de tratamento de curto prazo.
Estando o trabalhador demissionário acometido de comprovada patologia ocupacional, seu desligamento
é proibido, devendo aquele ser encaminhado para perícia médica do INSS a fim de receber os benefícios
acidentários a que faz jus. Se por outra parte, trata-se de patologia não ocupacional, o desligamento pode
ser autorizado, orientando-se, entretanto o trabalhador quanto às questões referentes aos benefícios
oferecidos pela Previdência Social.
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2019
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Atílio Pacher Neto
Proprietário
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Ailton Teobaldo da Silva
Técnico em Segurança do Trabalho
Auditor Interno SASSMAQ
Gestor Ambiental
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