Scribd Logo
Upload

Welcome to Scribd!

  • Milton Marques - José Paulo Costa - Embrapa 1994

    Uploaded by

    Renata Britto
    6 views4 pages

    Original Title

    Milton Marques_José Paulo Costa_Embrapa 1994

    Copyright

    © © All Rights Reserved

    Available Formats

    PDF or read online from Scribd

    Did you find this document useful?

    Is this content inappropriate?

    Report this Document

    Copyright:

    © All Rights Reserved
    Download as PDF or read online from Scribd
    Flag for inappropriate content
    6 views4 pages

    Milton Marques - José Paulo Costa - Embrapa 1994

    Uploaded by

    Renata Britto

    Copyright:

    © All Rights Reserved
    Download as PDF or read online from Scribd
    Flag for inappropriate content
    of 4
    ©) Recomendacoes eer Basicas 27 SETEMBRO/94 CENTRO DE PESQUISA AGROFLORESTAL DA AMAZONIA ORIENTAL, JABORANDI (Pilocarpus microphyl lus) item Enfito Torres Narquest; Jord Pasto Chaves da Costa” 1, INTRDDGo Na Anazinia, sio encontradas ininerns espécies vegetais de uso medicinal, dentre as quais destaca-se o jaborandl. Tratarse de wma planta arbustiva verdejante © bastante ramificada, pertencente. A fanflia das Rutaceas. Oo exenplares dessa especie apresentan altgrn média de_3 m, com foinas compostas medindo, em media, 40 cn ¢ follo~ los corficeos, de form Ianceolada. As flores sao pequenns © dispos- tas em racinos (enchos) conpactos, Os frutos sto dispostos en eachos Drancos cont idos ex ea ntado ¢ 1180, los retirados do raquis (eixo) principal contém, alam de dleo essen= cial, o8 alcaloides pilocarpina, pilocarpidina, jaborandina, isopi~ Tocarpina e jaborina. © jaborandi & muito conhectido na Amricn Latina ¢ no Cori- be. No Peru, a exploracao cessou desde quando camegou a uti lizago gs rafzes, ‘cam vistas a0 aproveitanonta integral. ncontran-se tam ‘bam plantas de jaborandi no Argentina Setentrional, no Paragual 108 ‘thas Nalvinas, Martiniea e Cuba. No Brasil, o jaborend! ocorre prinetpatnente nas regides Centro-Sul e Nordeste, sendo que @ exploracto nesta altima.” ben mals recente, e mais preeisanente no Estado do Maranhao. No Estado o Pari, a ocorrencia natural de jaborandi fol verificada nos muni ulas de cortex acinzontado ¢ liso, Os folfo~ efpios de Moju, Altamira, Sio Félix do Xingu © Maraba (Serre doo Ca- rajis). 2, umm & S10 pluviandtrica superior a 1.500 1m por sno, cam chuvas bey distribuldas "temperatura © Jsborandi é una plante native de re- entre 25.0 35°C, gides de clima quente imido, endo. exrac~ terlstico de regioes tropicals. Nestas apre- 3. ESPSCIES DR JABORANDI senta un ban crescimento’vegetativo en cha . . padoes arenosos, podendo tanbém ser encon- © género Pllocarpus compreonde um sé tredo em terrenos argilosos de baixa ferti- rie de plantas descritas caw Jaborandl: 0 Vidade ¢ cobertos por vegetacao de capoeira. do tipo Maranhio (Pilocarpus sierophyllan); Desenvolve bem an areas com precipitacto 0 tipo Pernanbuco (P, offeinalia); > ties Pareguai (P, pinmatifolia). Dentre estas espécies, a mais inmportan- Tyygcaery BAHAPHACPATU, Ces Pntal 48, cup ssorr-ew 2 80 ponto de vista econsmico e's Primiero~ elée, Fa. chit Phyllus, cujos folfolos retirndos do raqui ETO DE TURLICAGDES: Hatsfos Comtd de Pubticaien do CAT. Conrgenasios mane de Soora Aired, Exenplares poden ser soltcltados. so GPATU = Cx. Fostal tis Cr 6é01T=970 Relear thee, Fone’ Cost) Z2ere62% = Renal ints Fax 91) 26-9845 Telok tosh} fevoe princtpal conta, alm de un dtco essenctat, Virlos alealoides, dentze os quate. a pllo™ eargina, bastante ysada na Indsteia fam cologica © de cosmeticos. ‘Ainda no se conhecan outras variedades do P. microphylius, can teores mais elevades Ge pitocarpina. Amorfologia das folhas & diferente nas diversas especies de jgborand!, apesar de pertencoran ao mesn genero. “Aespecie Py icropiylius spresenta folhas conpostas¢ estreltas (Fig. 1), enguanto que P. spleatus possui fothas sinpies e longas (Fig. 2)- Fo. 1. Pe eraptoe, copéte de Jaborndt ane aren 4, METODOS De. PROPAGACAO 4.1, Sexuada 4.1.1, Propagacéo por samntes Este método é o mais_utillzado, an vir~ tude da rapidez na producto de mudas, carac~ terfzando-se cam pratica bastante viavel. As samontes deve ser oriundas de plantas que apresenten,bem desenvolvimenio vogetati~ vo, A genninacéo ocorre entre 10 ¢ 30 dias apds a semmadura. tongDIVe® Ser Sbservades as soguintes, pri- @) Preparo das serentes As scmontes dovem ser coletadas antes a abertura das capsulas ¢ selecionndas com vistas a gorminacio. Quando a senpadara 10 for realizada de inedinto, as serentes devan ser conservadss em locais arejados. 1) Semendura A seweadura pode ser felta diretanente am sacos de plastico contends terrico, endo somadas duns a trés senentes, 0 deshaste Gove ocorrer entre 10 ¢ 30 dias apés ase fneadura, deixando-se apenas a planta que ‘apresentar melhor vigor vegetative, com al- tura entre 10 ¢ 12 an. A seneadura pode ser felta tarbim em semonteiras cam substrate consti tuldo da mis: tra do terra da canada superficial do solo, can esterco curtide e serragem fina, na pro porcio de B:1:1. Quando a seneadara for en sulcos, os mesms deve ser distanciades de 2 an, com 1 an de profundidade. As sementelras deven estar local izadas & sambrae proxims de une fonte de agua, para faciliter a irrigacio. ©) Repicogen A repicagem deve ser feita quando as ‘madas atingiran 10

    You might also like