Movimento Artístico Romantismo

Trabalho feito pela aluna

para a obtenção de nota
na disciplina de Arte
ministrada pelo professor
L.

CURITIBA
2021
1. Introdução
Surgiu no século XVIII e durou até grande parte do século XIX. Foi marcado
por pensamentos contrários ao iluminismo e racionalismo e, com o nacionalismo, fez
com que os estados nacionais da Europa se consolidassem.
Os autores românticos voltaram-se cada vez mais para si mesmos,
retratando o drama humano, amores trágicos, ideais utópicos e desejos de
escapismo. O termo romântico refere-se ao movimento estético, ou seja, à tendência
idealista ou poética de alguém que carece de sentido objetivo.
O romantismo surgiu na Europa em uma época em que o ambiente
intelectual era de grande rebeldia. Na política, caíam sistemas de governo
despóticos e surgia o liberalismo político (não confundir com o liberalismo
econômico do século XX). No campo social imperava o inconformismo. No campo
artístico, o repúdio às regras. A Revolução Francesa é o clímax desse século de
oposição.

2. Principais características
O romantismo na arte conta com algumas características expressivas. As
principais delas são:

● liberdade de expressão com foco no subjetivismo;

● prestígio da imaginação;
● valorização dos sentimentos;
● enaltecimento da pátria;
● exaltação da natureza;
● fascínio pela emoção e fantasia;
● presença de temas religiosos;
● enaltecimento das tradições populares;
● destaque para o individualismo e o egoísmo;
● rebeldia e crítica;
● idealização da mulher;
● fuga da realidade;
● tom pessimista.

3. Influência nas artes visuais

Esse período teve muita influência nas artes visuais, pois, os artistas
prezavam mais pelo sentimento do que pela veracidade, isso levou a grande obras
românticas marcadas no período e, até os dias atuais. Um exemplo disso é o artista
Caspar David Friedrich que ficou conhecido pelas suas obras românticas (anexo I).
Também Francisco José de Goya y Lucientes (anexo II) e Joseph Mallord William
Turner (anexo III).
4. Anexos
I. 1817, “Caminhante sobre o mar de névoa”

II. 1780 e 1800, “A maja nua”

III. 1840, “Navio negreiro”