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Crie Mudanças Instantaneas - James Tripp PDF
Crie Mudanças Instantaneas - James Tripp PDF
MUDANÇAS
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Copyright © 2017 James Tripp
Tradução
Guilherme Alves
Revisão
Felipe José de Jesus
Ilustração capa
Mardem Moura Ferro
Projeto Gráfico
Carlos Jorge
Hl-Brain Institute
Tripp, James
Crie Mudanças Instantâneas:
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Estamos vivendo um período mágico para a hipnose no Brasil. A cada
) dia, ela sé encontra mais e mais popular. Há alguns anos, encontrar um
curso de hipnose era algo dificílimo. Atualmente, em todos finais de se-
} mana,temos em torno de 150 pessoas aprendendo hipnose no Brasil.
Apesar de toda essa popularidade, algo ainda me incomodava: se al-
/ guém quisesse aprender com os grandes professores de hipnose do mun
do, seria necessário o investimento de ao menos R$ 15 líiil referentes à
passagem aérea (em geral para a Europa), custos com hospedagem, ali-
^ mentação e o custo do próprio curso.
^ Percebi que toda essa popularização precisava dar mais um passo: per
mitir que os brasileiros também fizessem esses cursos. Para tornar isso
^ possível, criei o Hi-Brain Institute, um instituto que traz para o Brasil
os melhores professores do mundo,em um ambiente cinco estrelas, com
interpretação simultânea, material de primeira qualidade e por um preço
^ acessível. Além disso, o Hi-Brain surge também como o representante ofi-
^ ciai de todos os livros e vídeos desses professores no Brasil, trazendo-os
^ completamente traduzidos para o nosso idioma.
^ Quando pensei em contratar os melhores professores de hipnose do
^ mundo,o nome de James Tripp foi um dos primeiros que surgiu na lista.
^ Seu conhecimento em PNL, Hipnose Clássica, Hipnose Éricksoniana e
/ \ Psicologia o tornaram um dos mais completos hipnoterapeutas do mun-
do.
James Tripp foi um dos responsáveis por popularizar a idéia de que o
estado de transe é algo completamente dispensável durante uma çonsul-
^ ta de hipnoterapia ^ isso é, terapia que use a hipnose como ferramenta.
Pode parecer estranho, mas nas sessões de hipnoterapia, as pessoas não
alcançam a mudança devido à hipnose, ao transe ou á qualquer estado
mágico do pensamento. As pessoas mudam quando a dor de transformar
^ torna-se menor do que a dor de permanecer-se como está. Quando isso
acontece,as pessoas veem novas possibilidades para suas vidas e simplés-
) mente mudam!
Nesse livro, James Tripp utiliza-se da sua habitual didática e cia-
) reza para explicar como permitir que as outras pessoas consigam atingir
todas essas mudanças. Boa Leitura!
Alberto Deirisola
Parte 1 - Micro Changework Hipnótico- Teoria Prática ..
Moldando a realidade - nós co-criamos nossa realidade _
Hipnose Sem Transe - Definição de Hipnose _ _10
Moldando a realidade -
nós co-criamos nossa realidade,
('A
"A realidade é uma ilusão, embora muito persistente" -
Albert Einstein. n
Como seres humanos nós co-criamos nossa realidade. O n
que experimentamos como realidade cotidiana não é real
mente realidade, é apenas o sentido que fazemos da reali
dade e não a própria realidade em si.
"Eu quero que você saiba que não há cores no mundo real,
8 não há ffagrâncias no mundo reàl, que não há beleza e não
há feiúra. Lá, além dos limites de nosso aparelho percepti-
iWfi vo, está a sopa quântica erraticâmente ambígua e incessan
<í;í?'í:í íüíi
temente fluida. E nós somos quase como magos na medida
em que no próprio ato de percepção, tomamos aquela sopa
quântica e a convertemos na experiência da realidade mate
rial em nosso estado cotidiano comum de consciência".
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iü
l ,/
o LOOP DE COBB
Criando
Realidade
Percebendo
O O LOOP DE COBB
PÉED DE DATA FEED DE DATA
Visual Criando Auditivo
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Fl©aííclâd0
Percebendo
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êfám§
CJ
ra-t-ispí,
Portanto,ao realizar mudanças,é importante que tenha
mos cuidado para influenciar os significados que o cliente
fará ao longo do processo.
Se você precisa ler isso várias vezes para fazer pleno sen
)
tido em sua cabeça, isso é bom!Tudo o que você realmente
(^3 precisa entender agora é que nós re-escrevemos a base se
r
mântica através da consciência guiada e cognição de ma
neiras úteis para criar uma experiência transformadora!
Apenas para reiterar:
Consciência e
Mudança Generativa
As Pessoas í '
São Padronizadas
Tipos de Problemas e
Tipos de Mudança
A Essência
daMudança
O
E esta é a chave para o Micro Changework.
ÇJ - Micro Changework
O o Micro Changework é o conceito e a prática de criar pe-
r) quenas mudanças e, em seguida, alavancar ao máximo o
impacto dessas mudanças.
lí;
Essencialmente, ao fazer Micro-Changework estamos
observando (e ouvindo, etc.) o que podemos ver do "siste
ma" que é o cliente e sua vivência, e "cutucando" esse siste
ma (aplicando nossas intervenções) de maneiras em que
suspeitamos que serão úteis e, em seguida, observar o que
acontece como conseqüência. Em seguida então, fazemos
o nosso próximo movimento com base nofeedback que re
cebemos.
"O Este feedback essencial vem a nos através dos nossos cin-
CO sentidos, Agora, embora possamos precisar às vezes es-
„ tar"meditando" sobre o que está sendo apresentado e quais
i podem ser as nossas escolhas em relação à ação a tomar, é
/ s importante perceber que a ação está lá fora com o cliente.
Nós não conseguimos perceber as respostas se estivermos
O dentro de nossas próprias cabeças ocupadas com nossos
1^^ pensamentos!
Aculdade Sensorial
I'.',
1. ;
V
r
mais aberto possível de inferência e julgamento. \ ,/
O
Assim, poderemos notau uma mudança na fisiologia ou
■ na linguagem corporal, e inferir apenas que ela reflete uma
Pira mudança. Podemos ver um relaxamento dos músculos, e
inferir apenas relaxamento. Podemos também verificar o o
ííS-i que vemos contra o relatório de uma pessoa - se eles dizem
IfPápWi "eu me sinto tão tenso", podemos observar a sua fisiologia,
fe-pSSil
PW linguagem corporal, tonalidade, etc para se ter uma noção
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■
'iíSÉi&fi
do que se sentir tenso significa. Se estivermos tocando a
pessoa (que você pode fazer, se você está, por exemplo, a
criação de catalepsias ou fazendo certos tipos de indução
rápida), podemos ter uma idéia do que se sente. Quando
apropriado, podemos também perguntar a uma pessoa so
bre sua experiência quando notarmos uma mudança inte
ressante em suas comunicações não-verbais.
Calibração
Pressuposição
Marcação
'Perceba;
'Experimente; f
'Note; '
Foque; (
lili -Conheça;
...etc.
. ^
-•
lilíi ■ . .
Os predicados de consciência servem duas funções:
Ancoragem
espacial
• Um lugar;
• Um som;
• Um cheiro;
. ■■■■ (
• Um sabor; <
• Um toque;
• Uma palavra ou frase(veja'Neufohandling'abaixo); ^
• Uma pessoa;
• Uni lugar; ,
• Uma postura; ^
• Um gesto; C
• Uma expressão facial;
• Uma representação interna.
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3. Quanto mais emociorialmente intensa e vivida a expe
riência do indivíduo for quando a âncora é "ajustada", mais
a resposta será emocionalmente intensa e vividamente de
sencadeada quando a âncora for "disparada".
Íüj cL ciütS ■
pessoas tem algo!
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r'í''v/'C''r:1 ■ . .
Ocasionalmente (talvez com bastante freqüência) você
terá clientes que são muito "lógicos" e "auditivos digitais"
na sua abordagem da vida, e o que pode ser bastante tra
balhoso (ou mesmo difícil de) acessar são os cinestésicos.
Uma peça útil de enquadramento mental para isso é:
Fasè 2: Gerando um
gancho cinestésico
Cliente: "S:;-"
Clieiite: "Sim''
Você: "E como você pensa sobre isso agora... note o que l I
fe; você percebe errí seu corpo... e você sabe como é isso"(gesto
vrléM sutil ao
'
seu corpo).
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rpM ■ ■
íÁífcl Quando você faz isso você está monitorando a sua res
posta - eles parecem que estão ficando em contato com seu
sentimento percebido? A maioria das pessoas pode obter
»S!ÍÉÍSá!«iê;
isso intuitivamente, mas se você precisar de algumas pis
tas procure onde eles estão olhando e ouçam â sua taxa de
fala. Você quer vê-los olhando com os olhos meio fechados,
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há olhos ainda ou movendo-se com pouca freqüência, ou
ainda falando vagarosamente. (Há exceções a isso, como
quando o cliente tem uttia forte emoção que o adnge, mas
/
geralmente estas são boas pistas de que alguém está entran
do no sentido percebido).
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fv"
Se você está trabalhando abertamente, você pode conti
nuar a convidá-los a notar detalhes na emoção,sentimento
ousensação:
Nota importante:
Reações Irresistíveis
1. Tire-os de íá!
2. Utilize-o! !
í *
WM
Quebra de Padrão. Mais adiante, aprenderemos mais sobre
essas escolhas.
Fase 3:Explorando o
sistema e facilitando a mudança
'O quê?"
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Y-yyfÀ
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... e se desencadeia como se segue:
Ou
()
Você:"O que você notou que é diferente?"
O primeiro é melhor usado se o enquadramento tiver
sido mais "conversacional" se você tiver usado um quadro
explícito baseado no "conhecimento" (como em Cabeça,
( )
Coração e Entranhas), e este último se tivermos feito um
processo mais "formal".
Ou ,,, ;f í'.
E / ou
. ■ ,3- Cliente:"Sim" ,
■ '■ ■ ■ ' '■I ' ■
Você não tem que esperar pelo final da sessão para fazer
isso - você pode utilizá-la a qualquer momento quando as di
ferenças emergirem (especialmente os passosi e 2)! Imagine
isso... Você estará executando um processo de PNL chamado
de padrão de "Fobia Rápida" - onde você tem dissociados o
cliente e eles estão olhando para a tela, vendb o quadro ini
cial do filme. Em vez de apenas prosseguir, você diz...
Fase 5 Adicional? O
Formatando a Mudança , -,
r' N
Semeando idéias: "... e eu me pergunto como será le
..y
var isso com você quando você sair daqui hoje" pressupon
do que eles podem e vão levar "isso" com eles.
3, Checagem;
Você r "E o que você percebe agora, que você não percebeu
antes..."Etc. ;
\ 2. Provocando o foco
) ■ ■
) Você:"E como você está percebendo isso, basta pergun
tar a si mesmo, o que poderia ser isso, e apenas observe o
que acontece".
O P.R.R.significa—
Problema
Remédio
Resultado
• ' ■ ■
2. Cutucai'
V /'
Cliente: "Sim".
3. Modelar
Exploração e Processo de
Mudança 4-Modelagem Hipnótica
o
54
Este é um uso muito simples dó Uso das três perguntas de
iMãM modelagem hipnóticas emprestadas da Linguagem Dire-
David Grove. As perguntas são:
e -v.
i )
■
"Onde é queXi V
V
Q Cliente:"Sim"
Você: "E quando você estiver magro, e se sentindo bem
consigo mesmo... que tipo de bom é esse?... quando você
se sentir bem consigo mesmo desta forma "(observe o uso
/ A extensivo do neuro-manuseio para orientar o cliente e a
sugestão embutida sublinhada - dirigindo e focalizando a
atenção).
ou
"E quando sua cabeça sabe isso... o que seu coração pensa
sobre tudo isso?'
E;..^ ■
"E quando você sabe isso... Existe mais algüma coisa que
seu coração sabe?".
O
p^li 4. Síitranbas. O linguajar para a transição do coração
l 7
para o intestino é o seguinte:
I
"E quando seu coração sabe disso... ? sua cabeça sabe o
que sua cabeça sabe... o que a suas entranhas sabem sobre
tudo isso".
"" ■ O
Tartibém pode ser bom fazê-los fechar os olhos... O
. ■ ' ■ ■ ' ■ •
"E imagine-se subindo bem alto, como se você estivesse ^
flutuando acima de toda a experiência de sua vida, até que
você esteja confqriavelmente olhando para baixo, você veria
todas as experiências de seu passado estendendo-se em uma ^
única direção, e todas üs experiências do seufuturo se esti- kJ
cando àfrente (indiretamente sugerindo um futuro longo!)
entre si, quase corrio se você pudesse ver toda a sua vida um
em único olhar... e note que... o que é que vocêsabe até aqui ú .'
i?). . /■ '.y ,■ ,
Isto ós estará levando para urna Meta Posição para a vida (3
em sua totalidade; o que pode ser niuito útil! Hm seguida, ^
feche comopassb 5! -
' •. ■ ■ , ■■
Exploração e Processo de Mudança 6 -
: d - i ■ o
iU. Espaço Limpo, -
Um problema;
• Um resultado;
• Uma pergunta...
...ou nada!
Você: "... e há algo mais que este espaço sabe sobre isso."
5. Nomeie o Espaço
6.2-''Conhecendo o Espaço"
■
nou como particularmente significativo) ou mais sobre a
posição de foco original ("... que sabe algo mais sobre X")^
7. Mais Espaços
8. O'Meta Espaço'
IO. Encerramento
NOTA ADICIONAL:
mm.
Processo de Exploràção e Mudaiiça 7-
Protocolo Quebra de Padrão
( ^
As quebras de padrões servem como ferramentas pode
rosas para interromper padrões comportamentais cogni
tivos habituados. Elas são especialrnente úteis para inter
romper padrões de estímulo / resposta que levam a reações
indesejadas,especialmente quando tais padrões de estímu
lo / resposta têm suas origens em incidentes traumáticos.
Elas também podem ser úteis para auxiliar a interromper
padrões de desejo e retirada dos mesmos em casos de de
pendência. '
ee 1. Extraia a resposta:
"Muitofamiliar"
íí-r#4í-ifl
WiMm
Você:"Então você conhece e já experimentou Isso antes
^ ... e como você percebeu...e percebe issO agora... e perceba
o quão forte isso é em uma escala de i a lo com lo sendo tão
forte quanto você pode experimentar isso ... agora".
U „ ^ . . ■■ ; ■ ■
Cliente: "Cerca de seis"
4. Interrupção:
Alavanca Ideodinâmica
Cliente: "oito".
O Cliente:(Resposta).
f""] . ■ ■ X,- ■; .■
O : ^ ' ) ||á!PS
/'h
r-\ . ■ ■ •
Você:"E naquela escala de i a lo com relação a esse sen
timento agora... Quando você pensa nisso"
Ou
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Yocêi"Como você aprendeu isso?!"
Km
Você:"E quando você pensa sobre isso agora... ... e o que
ísso aconteceii ... ... o que aquilo poderia ter sido a respeito
disso ?!".
Cliente: "Sim".
Cliente:"Sim" f> \
Você; "E pode ter sido porque ... eu não sei... talvez ele
S|íli0
pü
mm
não tivesse conseguidofazer as coisas acontecerem para ele
que ele gostaria que tivessem acontecido em sua vida?"(Ob
serve que isso é oferecido hipoteticamente e é inteiramente
plausível e, de fato, poderia ter sido dito qualquer ser hu
mano. Ao fazer isso, estcimos começando a semear a idéia
de que o pai poderia ter falhado ao invés da filha)."E eu não
estou dizendo que seja o caso, absolutamente. Apenas me
perguntando se isso poderia ser uma possibilidade."(Com
isso, você tira a pressão e o potencial negativo de qualquer
resistência possível).
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Cliente; "Sim... quase certamente"
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Observe com este exemplo que estamos enquadrando o
J
{'Â
^í' pai como um ...Homem
- falhO;' impulsionado
JL por
J. seu ipróprio
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ti/ ■ ■ ■'■' ■ ^ ■ " ' ■ • ■ ■
fimM
x-
■_
, mau senso de auto-estima, etc. Não estamos enquadran-
do-o como um valentão ou qualquer coisa desagradável
O porque, obviamente, não queremos prejudicar o relaciona-
mento com o pai(ou sua memória)- idealmente queremos
melhorá-lo!Portanto,estamos indo mais para uma mudan-
O Ça ou para a compreensão e compaixão, em vez de raiva.
. Em um contexto diferente, onde outros jogadores na cena
não estavam tão intimamente ligados ao cliente, podería -
mos enquadrá-lo como um "valentão" apenas procurando
„ as vítimas, e o cliente como estando no lugar errado todo o
w tempo,etc.
V
^ Você: "Então, é interessante... quando você pensa sobre
) isso... e você pensa nessa memória (este padrão conjuga
-N, o material de desconstrução do quadro/dé-framing com a
^ memória)... enquanto você pensa sobre isso agora... O que
j poderia (enfatize o 'poderia'um pouco)ter sido a respsito?.
E você deve aqui receber algo como:
Cj ^ WM
{ I ■ . ' ■ -
Yõcê:"poderia ter sido sobre um monte de coisas... pode
ria ter sido sobre um monte de coisas...
Parte 3- TrabaíhasidG-.pe;
ía secreta e córivèi-sacioriai.
lii
Traaserição de caso-
No caminhò para a cidade e sentindo para baixo
(
Esta é uma transcrição e uma exemplificação de uma ses
são de mudança informal,conduzida via telefone. O cliente
estava indo para a cidade,curtir a noite com os amigos, mas
estava se sentindo desmotivado e "deprimido".A solução foi
simplesmente mudar o seu estado e perspectiva, de modo
que ele tivesse uma noite agradável.
'Direcionada à atenção;
• Liderando a cognição;
- Semeando idéias;
•Pressuposição;
• Marcação análoga;
• Predicado de Conscientização;
• Ancoragem espacial;
• Neürohandling.
TRANSCRIÇÃO NOTAS
Bòb:"Eu não estou me 0 Cliente declara o
sentindo tão bem assim." problema. Suas palavrais
são Neurohandles para
o seu estado!
Bph'."Não".
Essa pequena resposta á minha indagação é um marca-
Wãê
dor da congruência entre minha declaração e a realidade
do cliente, o que demonstra o buy-in e com isso a mudança
para o estado tenso.
Bob:"Sim"
\ -
" • ■ ■ ■ .
Buy-in! Comprometimento e consistência!
( ) Bob:"Sim".
plmp.
mentou isso antes, esse mais relaxado e a vontade... certo!?"
(pergunta pedida com d tom de comando).
Bob: "Sim".
Tripp: "E quando você pensa sobre isso agora, você sabe
como él?" (Pergunta feita com tónalidade de comando).
Bob: "Sim':
Boh:"Sim':
Tripp; "E há, além disso... enquanto você pensa sobre isso
agora... quando você notou que está mais relaxado e a von
tade, agora?"
82
Boh: "Eu não sei".
"J/- /'i
V:^-;a®íí
h' ./?
Tdpp: "Mas você sabe como é... Evocê já experimentou
isso antes!?"
eyyyú
Bofe:'SimR
irl^
py::iéhm Tdpp: "E se sente bem".
>mi r^]
íff.f-Sã Bob: "Sim!
Bob:"Sim"
Bob:"Isso".
Tripp:"Emaisfácil,emaisagitado,maisvivo,
e descontraído e a vontade...
Bob:"Isso".
(J
Tripp:"E maisfácil, e apenas mais vivo", ;
C")
'"'S
Bob:"Isso".
Bob:"É':
anda?!".
fiS
Bob:"É muito mais solto.,, e muito mais leve...
Ê eu acho que estou me movendo mais rápido"
Bob:"Àfrente e à direita".
a,
'fM- ÈM.
Bob:"Apenas se divertindo, relaxando, conversando com
as pessoas... e nada é realmente tão importante".
Bob:"Êl".
Bob:"Não".
Ccmpromisso e ponsístência! ^
Hipnoticamente modelando mais detalhes, enquanto
direcione a consciência para o estado.
\ j
Essa resposta pode significar o início de uma desconexão
Ou do estado de recurso em desenvolvimento, então eu preciso
desligá-lo.
BPMPp-Â
5í'''ÇíÍ 'Mas'aqui(ao invés do habitiíal Conectando 'e') age para
apagar'o "eu não sei".
( 'A
Lembra da idéia de estimulaçâo espacial da Fase 5 do
Mapa de 5 Fases? Observe também esse direcionamento
explícito e a diferença como na Fase 4!
W • .
Q . ■ ■ ■ ' ■ ■
que ele me disse foi "Jim, que voodoo poderoso que você
tem". Neste caso, porque o cliente me conhecia como um í ^
hipnotizador e neurolinguista, e porque tínhamos tido
"conversas poderosas" antes, ele sabia que o trabalho de
mudança estava sendo desenvolvido, então não perma- Ç")
neceu como algo secreto, algo escondido. Mas isso não é
problema. Um cliente diferente,sem conhecimento prévio,
provavelmente teria visto isso como um "bate-papo útil" f^)
(mesmo apesar dos elementos de processo óbvios quando
você sabe o que está procurando!).
■
(J
■ ■ ■ .. O
ÜiÜ
í
\ j
■ . ■ ■ . , O
Criar Mudança Instantânea
é um projeto de James Tripp.