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LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL

FÓRUM PROFESSOR JÚLIO FABBRINI MIRABETE

SUMAN, 2017.
Laudo Técnico de Inspeção Predial

fÓRUM PROFESSOR JÚLIO FABBRINI MIRABETE


Brasília, agosto de 2017.

SUMAN SEAP SEG TRIBUNAL DE JUSTIÇA


Subsecretaria Secretaria Secretaria-Geral DO DISTRITO FEDERAL
de Manutenções de Adminitração Predial E DOS TERRITÓRIOS
COMPOSIÇÃO ADMINISTRATIVA

PRESIDENTE | Desembargador Mário Machado Vieira Netto

1ª VICE-PRESIDENTE | Desembargador Humberto Adjuto Ulhôa

2° VICE-PRESIDENTE | Desembargador José Jacinto Costa Carvalho

CORREGEDOR | Desembargador José Cruz Macedo

SECRETÁRIO-GERAL | Celso de Oliveira e Sousa Neto

SECRETÁRIA DE ADMINISTRAÇÃO PREDIAL | Márcia de Sousa Torres

SUBSECRETÁRIO DE MANUTENÇÕES | Gustavo Silva Magalhães

SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


SUMÁRIO

1 | Introdução 6 4.1.1 Avaliação de elementos por área 15

4.1.1.1 Civil 15
2 | Considerações Iniciais 7
4.1.1.2 Elétrica 16
2.1 Identificação 7
4.1.1.3 Mecânica 17
2.2 Autoria 7
4.1.2 Análise do Resultado da Inspeção por Área 18
2.3 Vistoria 7
4.1.2.1 Civil 18
2.4 Características da Região 7 4.1.2.2 Elétrica 20

4.1.2.3 Mecânica 22
3 | Metodologia 9
4.1.3 Análise do Resultado Geral da Inspeção 24
3.1 Critério 9
4.2 Relação de Anomalias e Falhas (Tabela G.U.T.) 27
3.2 Nível da Inspeção 10

3.3 Metodologias Específicas 10


5 | Considerações 44

3.3.1 Planilha de Inspeção 10 5.1 Civil 44

3.3.1.1 Critérios e Classificação 10 5.2 Elétrica 44

3.3.1.2 Grau de Importância 11 5.3 Mecânica 45

3.3.1.3 Cálculo dos Resultados e Nota da Edificação 12


6 | Recomendações finais 47
3.3.2 Planilha de Anomalias (Tabela G.U.T.) 13
6.1 Civil 47
3.3.2.1 Critérios e Cálculo das Notas 13
6.2 Elétrica 47
4 | Resultados da Inspeção Predial 15
6.3 Mecânica 47
4.1 Planilhas de Inspeção 15

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SUMÁRIO

Anexo I – ART/RRT 49

Anexo II - Elementos Construtivos e


Equipamentos 51

Elementos Construtivos 51

Especificações básicas - Civil 51

Equipamentos - Elétrica 51

Equipamentos - Mecânica 52

Anexo III - Modelo de Questionário Prévio 54

Anexo IV - Coletânea de Informações


e Análise Documental 55

Civil 55

Elétrica 56

Mecânica 61

ANEXO V - Relatório Fotográfico 64

Civil 64

Elétrica 112

Mecânica 121

SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


ÍNDICES

Índice de tabelas índice de figuras


Tabela 1 - Tabela de classificação por critérios técnicos 10 Figura 1 - Resultado da inspeção por elementos na área civil 18

Tabela 2 - Tabela de classificação por critérios de manutenção 10 Figura 2 - Resultado da inspeção por critérios na área civil 19

Tabela 3 - Tabela de classificação por critérios de uso 11 Figura 3 - Resultado da inspeção por elementos na área elétrica 20

Tabela 4 - Grau de Importância dos elementos da área civil 11 Figura 4 - Resultado da inspeção por critérios na área elétrica 21

Tabela 5 - Grau de Importância dos elementos da área elétrica 11 Figura 5 - Resultado da inspeção por elementos na área mecânica 22

Tabela 6 - Grau de Importância dos elementos da área mecânica 12 Figura 6 - Resultado da inspeção por critérios na área mecânica 23

Tabela 7 - Peso dos critérios no resultado da inspeção 12 Figura 7 - Resultado geral da inspeção por critérios 24

Tabela 8 - Demonstrativo de cálculo dos pesos dos elementos 12 Figura 8 - Nota Civil 25

Tabela 9 - Demonstrativo do cálculo dos pontos percentuais 13 Figura 9 - Nota Elétrica 25

Tabela 10 - Valores atribuídos às classificações 13 Figura 10 - Nota Mecânica 25

Tabela 11 - Classificação e pontuação dos critérios da Tabela G.U.T. 14 Figura 11 - Nota Fórum 26

Tabela 12 - Pesos dos critérios da Tabela G.U.T. 14 Figura 12 - Despesas com água por m2 55

Tabela 13 - Planilha de inspeção da área civil 16 Figura 13 - Valor total da fatura por mês 56

Tabela 14 - Planilha de inspeção da área elétrica 17 Figura 14 - Consumo KWh por mês 57

Tabela 15- Planilha de inspeção da área mecânica 17 Figura 15 - Demanda KWh por mês 58

Tabela 16 - Relação de anomalias e falhas (Tabela G.U.T.) 27 Figura 16 - Consumo por edificação 59
Tabela 17 - Detalhamento dos equipamentos e instalações elétricas do edifício 52 Figura 17 - Histórico de paradas dos elevadores 62

Tabela 18 - Detalhamento dos equipamentos e inst. mecânicas do edifício 53 Figura 18 - Histórico dos grupos de geradores 63

Tabela 19 - Modelo de questionário prévio 54

Tabela 20 - Análise de Gastos 55

Tabela 21 - Resultado Analítico do Laudo de Análise da qualidade do Ar 61

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INTRODUÇÃO

1 | Introdução
Almejando nível de excelência em desempenho, o Pleno do TJDFT (Tribunal de forma de escopo diagnóstico, as inspeções das estruturas do Tribunal com foco
Justiça do Distrito Federal e Territórios), diante de seus encargos de responsável principal na qualidade e segurança das edificações e equipamentos do Tribunal.
pelos imóveis deste Órgão, determinou a elaboração do presente Laudo de Ins-
Os serviços periódicos de Inspeção Predial têm como objetivo informar a situ-
peção Predial. A seguir, a referida ordenação descrita no Livro IV, Capítulo I do
ação da edificação no momento da visita técnica, bem como a análise das ações
Regimento Interno Administrativo da Secretaria do TJDFT, Da Inspeção Predial:
preventivas da Manutenção. Por meio de relatórios é possível verificar, baseado
Art. 204. A SEAP deverá, periodicamente, determinar a reali- numa visão sistêmica tridimensional, a qualidade predial da construção, da ma-
zação de inspeção predial para avaliar as condições gerais das nutenção e do uso, em atendimento ao desempenho de funcionamento, gestão
edificações do TJDFT segundo aspectos de desempenho, vida e habitabilidade, respectivamente.
útil, segurança, estado de conservação, manutenção, exposição
ambiental, utilização, operação, entre outros, devidamente de- Como resultado desta vistoria, foi elaborado o presente laudo técnico, o qual
limitados no planejamento de serviços de manutenção predial. atesta as condições das edificações pertencentes ao TJDFT, no que diz respeito
à sua estrutura, segurança e conservação. Para tal, utilizou-se o modelo meto-
Art. 205. Após a inspeção, a SEAP deverá apresentar o Laudo
dológico da tabela GUT (gravidade, urgência e tendência), cuja classificação de-
Técnico de Inspeção Predial – LTIP, elaborado por engenheiro ou
termina a ordem de prioridade das medidas corretivas necessárias.
arquiteto deste Tribunal, habilitado no Conselho Regional de En-
genharia e Agronomia do Distrito Federal – CREA-DF ou no Con- O laudo também inclui, além da GUT, uma análise geral, que se constitui na pla-
selho de Arquitetura e Urbanismo do Distrito Federal – CAU-DF. nilha de inspeção predial. Sendo que, a GUT pontua os problemas existentes
Art. 206. O Laudo Técnico de Inspeção deverá conter: no momento da visita ao prédio inspecionado. A planilha de inspeção apresenta
I – o atesto das condições de segurança e estabilidade das edifi- uma visão geral da estrutura, segurança e conservação da edificação.
cações e equipamentos do TJDFT pelo responsável técnico;
A metodologia utilizada para elaboração da planilha de inspeção foi desenvolvi-
II – as recomendações de manutenção e conservação; da pelo corpo técnico do Tribunal, assim como os critérios de avaliação e pontu-
III – o prazo recomendado para a conclusão dos reparos necessários. ação da metodologia G.U.T. (gravidade, urgência e tendência).
Com base na determinação do Regimento, concomitante às orientações da car- Por fim, o laudo apresenta as recomendações sugeridas em relação aos proble-
tilha de Inspeção Predial do IBAPE SP/2012 (Instituto Brasileiro de Avaliações mas encontrados, levando em consideração as características de essencialidade
e Perícias de Engenharia de São Paulo) e ao modelo 1 do Laudo de Inspeção Pre- de cada falha. Os prazos serão posteriormente determinados por meio de cro-
dial (GOMIDE; FAGUNDES NETO; GULLO, 2009, p. 138-156), os engenhei- nograma elaborado em comum acordo com o PSP do Fórum inspecionado.
ros e arquitetos da SUMAN (Subsecretaria de Manutenções) realizaram, como

|6| SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


CONSIDERAÇÕES INICIAIS

2 | Considerações Iniciais

2.1 Identificação 2.3 Vistoria

Edificação No âmbito da Manutenção Civil, a vistoria técnica do do Fórum Professor Júlio


Fabbrini Mirabete – Brasília – foi realizada nos dias 04/07/2016 e 12/07/2016.
PROFESSOR JÚLIO FABBRINI MIRABETE
No que tange à Manutenção Mecânica, procedeu-se as vistorias nos dias
SRTVS – Qd. 701 – Lote 8R – Bloco N, Brasília – DF
22/06/2016 e 12/07/2016.

2.2 Autoria E relativo à inspeção realizada pela Manutenção Elétrica, a vistoria ocorreu em
23/06/2016.
Setor Responsável: Subsecretaria de Manutenções (SUMAN)
2.4 Características da Região
Responsáveis Técnicos:

Serviço de Manutenção Civil Aspectos Físicos e Condições Ambientais


Terreno com leve declive
Paulo Cabral de Araujo Neto – Arquiteto
Não arborizado
Guilherme Magalhães Almeida – Engenheiro Civil
Localizado no meio urbano

Serviço de Manutenção Mecânica Melhoramentos Públicos


Todas as redes disponíveis (água, energia e telefonia)
Álvaro Manoel Santos Pinheiro – Engenheiro Mecânico Sistema Viário
Thiago de Souza Dias – Engenheiro Mecânico Pistas de rolamento asfaltadas
Calçadas cimentadas
Serviço de Manutenção Elétrica
Vias públicas iluminadas e sinalizadas
Felipe Pradera Resende – Engenheiro Eletricista Equipamentos e Serviços Comunitários
Ezequias Costa Rocha – Engenheiro Eletricista Coleta de lixo Templos religiosos
Frederico Branquinho Teixeira – Engenheiro Eletricista Limpeza de vias públicas Comércio de âmbito local

Serviço de Gestão de Manutenções Policiamento Transporte coletivo


Quartel de bombeiros
Jackson Bernardes Vascocelos – Técnico Judiciário

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CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Principais Referências
Próximo à FUNAI
Tipo de Imóvel
Institucional
Tipo de Terreno
Topografia em leve declive
Testada acima do nível da Rua (entrada principal)
Formato regular
Tipo de Edificação
Edifício com 2 (dois) subsolos, térreo e 7 (sete) andares superior
Situação da Edificação
Ocupa metade do quarteirão, isolado (sem divisa com outras edificações)
Idade
11 (onze) anos
Ocupação
Em uso

|8| SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


METODOLOGIA

3 | Metodologia

3.1 Critério

O presente Laudo de Inspeção tem por finalidade analisar as condições técni- Numa primeira etapa, foram analisados os relatórios de manutenção preventi-
cas, funcionais e de manutenção dos componentes construtivos e equipamen- va, disponíveis nos doze meses que antecederam a inspeção, de modo a verificar
tos das áreas externas e internas do Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete, ocorrências e intervenções relevantes.
em Brasília, verificadas no momento da visita técnica, bem como em registro de
Na segunda etapa, foram realizadas entrevistas com os responsáveis pelo Posto
manutenção no período de 12 meses.
de Serviço Predial, a fim de verificar a documentação relativa aos projetos de
Com a referida inspeção foi possível verificar, baseado numa visão sistêmica tri- arquitetura e engenharia, os registros de possíveis anomalias apontadas, a situ-
dimensional, a qualidade predial da construção, da manutenção e do uso, em ação quanto aos manuais, atestados e relatórios de manutenção, e da existência
atendimento ao desempenho de funcionamento, gestão e habitabilidade. Base- de regimentos e certificados referentes ao uso da edificação. Na ocasião, foi en-
ando-se na tabela GUT e na planilha de inspeção predial foram obtidas as infor- viado um questionário de entrevista, cujo modelo encontra-se no anexo deste
mações constantes neste laudo, que servem de subsídio para o planejamento laudo, no qual foram registrados os fatos relevantes, reclamações, sugestões de
dos serviços e obras necessárias. melhorias e percepção em relação às condições da edificação.

Também constam neste laudo, gráficos que demonstram a análise dos resulta- Na etapa seguinte, a inspeção in loco foi dividida em duas fases:
dos desta inspeção, os quais servirão para comparar os resultados relativos às
inspeções a serem realizadas futuramente, a fim de consolidar a efetivação das »»Listagem das Anomalias Construtivas e Manifestações Patológicas encon-
ações apontadas no presente relatório. tradas, em ordem de prioridade segundo sua gravidade, urgência e tendência:

Os relatórios indicam recomendações como medidas reparadoras, bem como


A inspeção presencial da edificação é realizada e os sistemas constantes da pla-
ações preventivas que possam contribuir no âmbito administrativo, de susten-
nilha de inspeção são avaliados de acordo com os critérios previamente defini-
tabilidade e de responsabilidade social, principalmente aquelas que possam ge-
dos. As anomalias encontradas são registradas em planilha própria e fotografa-
rar imediata economia em termos de energia elétrica e consumo de água. Em
das para classificação posterior.
geral, poderão ser formuladas outras ações que facilitem a acessibilidade pre-
dial ou que favoreçam a valorização da vida dos usuários.
»»Análise das Condições Técnica, de Manutenção e de Uso da edificação,
O principal objetivo das recomendações para sanar as falhas prediais é orientar classificando quanto à expectativa da situação encontrada (proporcional à
o planejamento da manutenção, e estas foram identificadas por meio de inspe- idade e função do edifício):
ções visuais.

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METODOLOGIA

Após a coleta de todas as informações e realização da inspeção presencial, são necessidade de auxilio de equipamentos e/ou aparelhos, e ainda, considerando
elaboradas a tabela GUT e a planilha de inspeção predial. A tabela GUT indica as que a inspeção foi elaborada por profissionais habilitados em mais de uma espe-
anomalias e falhas detectadas, e possibilita priorizar, por meio de notas, o grau cialidade (Civil, Arquitetura, Elétrica e Mecânica).
de gravidade, urgência e evolução de cada problema apresentado, enquanto a
planilha de inspeção indica os resultados encontrados nas estruturas e condi- 3.3 Metodologias Específicas
ções dos sistemas e componentes de cada edificação, avaliados por meio de 07
critérios de classificação (Projeto, Sustentabilidade, Manutenção Preventiva,
3.3.1 Planilha de Inspeção
Manutenção Corretiva, Integridade, Desempenho e Segurança).
3.3.1.1 Critérios e Classificação
A partir dos dados e informações obtidas na planilha de inspeção, os resulta-
dos do laudo são gerados e expressos por meio de gráficos que demonstram os A Planilha de Inspeção possui por função primordial avaliar as condições técnica,
resultados por área e por outro gráfico, com os resultados gerais da inspeção. E de manutenção e de uso dos elementos construtivos, maquinário e equipamen-
então, é estabelecida uma nota para a situação atual da área inspecionada. tos da edificação. Cada elemento é avaliado através de uma planilha específica,
a qual reúne todos os elementos de uma mesma área (civil, elétrica e mecânica).
O relatório da inspeção é compilado, com o acréscimo das informações coleta-
Todos os elementos são avaliados em relação a 7 critérios que independem da
das nas etapas anteriores.
área relacionada ao elemento, sendo classificados em Inferior (I), Regular (R) ou
A responsabilidade do profissional autor da vistoria é limitada ao nível de ins- Superior (S) conforme as tabelas apresentadas a seguir.
peção visual e específica para cada área (arquitetura, engenharia civil, engenha-
ria elétrica e engenharia mecânica), eximindo-se os profissionais de análises de TÉCNICA

problemas ocultos ou de projeto, construção, manutenção e outros de respon- Critérios Projeto Sustentabilidade
sabilidade da gestão da edificação, bem como pelo eventual desatendimento Inferior não existe não atende a critérios de sustentabilidade
das recomendações do relatório final. incompleto / de-
Regular atende a critérios de sustentabilidade ultrapassados
satualizado

3.2 Nível da Inspeção Superior completo e atualizado atende aos critérios modernos de sustentabilidade

Tabela 1 – Tabela de classificação por critérios técnicos


A inspeção foi realizada com base na identificação das anomalias e falhas apa-
rentes, o que resultou no presente laudo, de acordo com a classificação do mo- Manutenção
delo de Laudo de Inspeção Predial de Gomide; Fagundes Neto e Gullo, 2009. Critérios Preventiva Corretiva
Inferior não existe alta frequência / tempo resposta longo
A inspeção é caracterizada como nível 2, considerando o trabalho multidisci-
Regular não eficaz média frequência / tempo de resposta médio
plinar e o uso institucional da edificação, com uma complexidade de sistemas
Superior eficaz baixa frequência / tempo de resposta curto
maior que a encontrada numa edificação residencial – mesmo não tendo havido
Tabela 2 – Tabela de classificação por critérios de manutenção

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METODOLOGIA

USO Sistemas Grau de Importância

Critérios Integridade Desempenho Segurança Tetos 6


vida útil exaurida / avarias Fachadas 6
Inferior não funcional risco grave / iminente
que inviabilizam reparo Pinturas 2
avarias reparáveis / não parcialmente Esquadrias 6
Regular risco leve / a longo prazo
interferem no funcionamento funcional
Instalações hidrossanitárias 6
compatível com a vida útil
Superior funcional não há risco aparente Impermeabilização de calhas/rufos 8
/ tempo de instalação
Telhados 8
Tabela 3 – Tabela de classificação por critérios de uso
Guarda-corpos 10
Escadas 10
3.3.1.2 Grau de Importância
Sinalizações 6

É essencial considerar que cada elemento do edifício possui importância dife- Pavimentações 4

renciada na avaliação da edificação. O funcionamento dos componentes do sis- Calçamentos 4

tema de combate a incêndio, por exemplo, é indiscutivelmente mais importante Tabela 4 – Grau de Importância dos elementos da área civil
para a integridade do edifício e segurança dos usuários do que a pintura das pa-
Sistemas de Equipamentos Grau de Importância
redes internas de uma sala técnica.
Subestação 10
Com a finalidade de classificar comparativamente a importância de cada ele- Distribuição 8
mento na edificação, foi introduzido o Grau de Importância, no qual cada ele- Iluminação e Tomadas 6
mento recebe uma nota variando em uma escala de 1 a 10. A pontuação de cada SPDA 2
elemento independe da edificação avaliada, sendo previamente definida pela Sistema Ininterrupto de Energia 8
área responsável de acordo com os seguintes critérios: impacto no funciona- Tabela 5 – Grau de Importância dos elementos da área elétrica
mento da edificação ou impacto na atividade do usuário, e risco à integridade da
edificação ou à segurança do usuário. As tabelas contendo o Grau de Importân- Sistemas de Equipamentos Grau de Importância
cia de cada elemento por área são apresentadas a seguir. Ar Condicionado – Pequeno e Médio Porte 5
Ar Condicionado – Multisplit VRF/VRV 5
Sistemas Grau de Importância Ar Condicionado Central 6

Estrutura 10 Arquivo Deslizante 1

Alvenaria 6 Elevador 5

Divisórias 6 Plataforma 2

Pisos 6 Monta-Carga 1
Grupo Gerador 8

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METODOLOGIA

Sistemas de Equipamentos Grau de Importância ser inspecionado. O peso de cada elemento em sua área (civil, elétrica ou mecânica)
é calculado dividindo o seu Grau de Importância pela soma dos Graus de Importân-
Portões e Cancelas 1
cia de todos os elementos presentes na edificação. Como resultado dessa metodo-
Est. Tratamento Esgoto 3
logia, os elementos possuem pesos diferenciados nos edifícios, porém mantêm a
Sistemas de Combate a Incên-
10 mesma relação de proporcionalidade entre si para qualquer edifício.
dio e Bombeamento Predial

Tabela 6 – Grau de Importância dos elementos da área mecânica Com o intuito de aprofundar a inspeção, cada elemento pode ser dividido em
subelementos. Nesse caso, o peso de cada elemento é distribuído igualmente
3.3.1.3 Cálculo dos Resultados entre os seus subelementos. A tabela a seguir exemplifica o peso de cada ele-
e Nota da Edificação mento da área mecânica na inspeção do Fórum Mirabete.

O cálculo dos resultados da inspeção leva em consideração dois tipos de pesos. Grau de
Elementos Peso Subelementos Peso
O primeiro se refere aos critérios de inspeção, enquanto o segundo está relacio- Importância
nado aos elementos inspecionados.
Self Contained
Ar Condiciona- 6%
(Tribunal do Júri)
O peso atribuído a cada critério de inspeção tem por objetivo quantificar a con- do – Pequeno e 5 17%
Split – Condensadoras 6%
tribuição individual do critério na totalidade da inspeção. Os pesos foram defi- Médio Porte
Split – Evaporadoras 6%
nidos em conjunto pela área técnica previamente à inspeção e independem da
edificação, conforme apresentados na tabela a seguir. Cabine 9%
Elevador 5 17%
Casa de máquinas 9%
Critério Peso Grupo Gerador 8 28% Grupo Gerador 28%

Projeto 1 Portões e Cancelas 1 3% Motor e mecanismo 3%


Técnica
Acionadores manuais 7%
Substentabilidade 0,5
Sistemas de Comba- Bombas 7%
Preventiva 1
Manutenção te a Incêndio e Bom- 10 34% Central de alarme 7%
Corretiva 1,5 beamento Predial
Detectores de incêndio 7%
Integridade 1
Uso Hidrantes 7%
Desempenho 2
Somatório 29 100% 100%
Segurança 3

Tabela 7 – Peso dos critérios no resultado da inspeção Tabela 8 – Demonstrativo de cálculo dos pesos dos elementos

Em relação aos elementos inspecionados, o peso atribuído a cada elemento está di- Para realizar os cálculos que fornecem o resultado da inspeção, são utilizadas
retamente relacionado ao seu Grau de Importância. Previamente à inspeção, cada “planilhas espelho”, que atribuem pontos percentuais para cada combinação de
planilha de inspeção é preparada apenas com os elementos presentes no edifício a critério e elemento avaliada. O cálculo do ponto percentual associado a cada

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METODOLOGIA

combinação é realizado através da multiplicação dos pesos do critério pelo ele- A Nota do Edifício é calculada através da atribuição de valores a cada uma das
mento. A tabela a seguir exemplifica o cálculo dos pontos percentuais para as classificações: Inferior (I), Regular (R) e Superior (S). Após o cálculo da distri-
combinações dos elementos “Elevador” e “Grupo Gerador” com cada um dos buição percentual das classificações, os valores indicados na tabela a seguir são
critérios da planilha de inspeção. atribuídos a cada classificação, gerando a Nota do Edifício. Em razão dos valores
utilizados para o cálculo, a nota pode variar entre 33% e 100%.
TÉCNICA MANUTENÇÃO USO
PESO DO
Projeto Sustenta- Preven- Corre- Integri- Desem- Segu- ELEMENTO Classificação INFERIOR REGULAR SUPERIOR
bilidade tiva tiva dade penho rança
Valor 1 2 3
Cabine

9% 4,5% 9% 13,5% 9% 18% 27% 9%


Tabela 10 – Valores atribuídos às classificações
Elevador

Casa de Máquinas

3.3.2 Planilha de Anomalias (Tabela G.U.T.)


9% 4,5% 9% 13,5% 9% 18% 27% 9%

3.3.2.1 Critérios e Cálculo das Notas

Após a identificação das anomalias durante a inspeção predial, é necessário re-


Grupo Gerador

Grupo Gerador

28% 14,0% 28% 42% 28% 56% 84% 28% alizar o seu registro e classificação através da Planilha de Anomalias. A classi-
ficação das anomalias segue a consagrada metodologia Gravidade, Urgência e
Tendência, também conhecida pelo acrônimo G.U.T.
Critério
Peso do

100% 50% 100% 150% 100% 200% 300%


A pontuação e os critérios para classificação das anomalias foram elaborados
pela área técnica previamente à inspeção e são comuns para todas as anomalias
Tabela 9 – Demonstrativo do cálculo dos pontos percentuais
encontradas e todos os edifícios inspecionados. A tabela a seguir apresenta a
classificação, pontuação e critérios para cada elemento da Tabela G.U.T.
O somatório de pontos percentuais associados às classificações Inferior (I), Re-
gular (R) e Superior (S) é utilizado para produzir os gráficos que indicam a distri-
classif. Pontuação Gravidade Urgência Tendência
buição percentual de classificações por critérios e elementos.
Impacto no
Risco à vida do usuário ou
funcionamento
Ao final dos resultados é apresentada ainda a Nota do Edifício. Essa nota per- colapso da edificação (des- Evoluiu em sua
Máximo 10 da edificação
centual permite a comparação rápida e direta entre quaisquer edifícios avalia- truição do equipamento) totalidade
ou Atendimen-
ou dano ambiental grave
dos através de uma escala comum. Essa comparação somente é possível pelo to imediato
fato do Grau de Importância e dos Pesos dos Critérios serem definidos previa-
mente à inspeção, sendo comuns a todos os edifícios avaliados.

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METODOLOGIA

classif. Pontuação Gravidade Urgência Tendência Critério Gravidade Urgência Tendência

"Risco de ferimento Peso 40% 40% 20%


Impacto no
ao usuário ou avaria
funcionamento Tabela 12 – Pesos dos critérios da Tabela G.U.T.
Alto não recuperável na
8 do pavimento Evolução rápida
edificação (dano grave
ou Atendimento Considerando ainda a necessidade de conferir maior prioridade às situações
ao equipamento) ou
a curto prazo
contaminação localizada" que apresentem alta Gravidade e/ou Urgência, o cálculo da nota é modificado
"Insalubridade ao usuário caso a anomalia seja de Gravidade e/ou Urgência máxima ou alta. Numericamen-
ou deterioração elevada Impacto no te, caso a anomalia apresente pontuação igual ou superior a 8 em, pelo menos,
da edificação (deterio- funcionamento
Médio Evolução a um desses critérios, a pontuação máxima (10) é atribuída ao critério Tendência
6 ração contínua e rápida do setor ou
médio prazo somente para o cálculo da nota, sendo exibido na Tabela G.U.T. a pontuação re-
do equipamento) ou Atendimento a
desperdício de recursos médio prazo gularmente atribuída durante a classificação.
naturais/materiais"
"Incômodo aos usuá-
rios ou degradação da
Impacto ao
edificação (deterioração
Baixo usuário ou
3 contínua e lenta do Evolução lenta
Atendimento
equipamento) ou uso não
a longo prazo
racional dos recursos
naturais/materiais"
Sem impacto na
Mínimo Depreciação imobiliária atividade fim ou Problema não
1
(do equipamento) Atendimento deve evoluir
não planejado

Tabela 11 – Classificação e pontuação dos critérios da Tabela G.U.T.

Ao realizar a pontuação de todos os critérios de uma anomalia (Gravidade, Ur-


gência e Tendência), é gerada uma nota para a anomalia, que indica sua priori-
dade de correção. Essa nota também é utilizada para ordenar as anomalias na
Tabela G.U.T.

A nota da anomalia consiste no cálculo da média ponderada da pontuação atri-


buída a cada critério (Gravidade, Urgência e Tendência). A tabela a seguir forne-
ce os pesos de cada critério para a composição da nota da anomalia.

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RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

4 | Resultados da Inspeção Predial

4.1 Planilhas de Inspeção


As planilhas de inspeção apresentam a avaliação dos elementos inspecionados dendo receber classificação Inferior (I), Regular (R) ou Superior (S). Para maiores
no edifício de acordo com critérios técnicos, de manutenção e de uso. Cada ele- informações acerca dos critérios de classificação e da metodologia empregada,
mento é avaliado em relação a cada um dos sete critérios pré-estabelecidos, po- consultar a subseção 3.3.1 – Planilha de Inspeção.

4.1.1 Avaliação de elementos por área

4.1.1.1 Civil
TÓPICOS DA INSPEÇÃO

ÁREAS INSPECIONADAS TÉCNICA MANUTENÇÃO USO


I – Inferior – qualidade inferior à expectativa usual; Circulação Anomalias Métodos, Crono- Técnicas, Prazos Conforto Adequação Integridade Estrutural
R – Regular – qualidade regula com a expectativa; e Ocupação Construtivas grama e Prazos e Periodicidade Ambiental e Física

S – Superior – qualidade supera a expectativa. Projeto Sustentabilidade Preventiva Corretiva Integridade Desempenho Segurança
Estrutura I R I R R S S
Alvenaria I I I I R S R
Divisórias I R I R R S R
Pisos I R I R S S S
Tetos I R I R R S R
Fachadas I I I I R R I
Edificação Pinturas I I I I R I I
Esquadrias I I I I R I I
Instalações hidrossanitárias I R R R R R S
Impermeabilização de calhas/rufos I R I R R R S
Telhados I R R R R R R
Guarda-corpos I R I R S R S
Escadas I R I R S S S

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 15 |


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

TÓPICOS DA INSPEÇÃO

ÁREAS INSPECIONADAS TÉCNICA MANUTENÇÃO USO


I – Inferior – qualidade inferior à expectativa usual; Circulação Anomalias Métodos, Crono- Técnicas, Prazos Adequação Integridade Estrutural
e Ocupação Construtivas grama e Prazos e Periodicidade Conforto Ambiental e Física
R – Regular – qualidade regula com a expectativa;
S – Superior – qualidade supera a expectativa. Projeto Sustentabilidade Preventiva Corretiva Integridade Desempenho Segurança
Sinalizações I R I R S S S
Edificação Pavimentações I R I R S S S
Calçamentos I R I R S S S

Tabela 13 – Planilha de inspeção da área civil

4.1.1.2 Elétrica
TÓPICOS DA INSPEÇÃO

ÁREAS INSPECIONADAS TÉCNICA MANUTENÇÃO USO


I – Inferior – qualidade inferior à expectativa usual; As built, diagrama unifilar e Ações para previnir Ações para corrigir Funcionamento, durabi-
Adequação Ambiental Anomalias Risco de acidentes
R – Regular – qualidade regula com a expectativa; identificação dos circuitos problemas problemas lidade e comfiabilidade
S – Superior – qualidade supera a expectativa.
Projeto Sustentabilidade Preventiva Corretiva Integridade Desempenho Segurança
Fusíveis I R S R S S S
Subestação Disjunto de média I R S R S S S
Transformador I R S R S S S
QGBT R R R R S S S
QGEM R R R R S S S
Distribuição QGNB R R R R S S S
Quadros Parciais R R I R R R R
Barramento R R R R S S S
Interna R R S S S S S
Corredores R R S S S S S
Iluminação e
Tomadas Emergência R R R R R R R
Externa R R S S S S S
Tomadas R R S S S S S
Captores I R I R R R S
SPDA Cordoalha I R I R R R S
Aterramento I R I R R R S

| 16 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

TÓPICOS DA INSPEÇÃO

ÁREAS INSPECIONADAS TÉCNICA MANUTENÇÃO USO


I – Inferior – qualidade inferior à expectativa usual; As built, diagrama unifilar e Ações para previnir Ações para corrigir Funcionamento, durabi-
identificação dos circuitos Adequação Ambiental problemas problemas Anomalias lidade e comfiabilidade Risco de acidentes
R – Regular – qualidade regula com a expectativa;
S – Superior – qualidade supera a expectativa. Projeto Sustentabilidade Preventiva Corretiva Integridade Desempenho Segurança
Nobreak I R S S S S S
SIE
Banco de Baterias I R S S S S S

Tabela 14 – Planilha de inspeção da área elétrica

4.1.1.3 Mecânica
TÓPICOS DA INSPEÇÃO

CONDIÇÃO TÉCNICA CONDIÇÃO DE MANUTENÇÃO CONDIÇÃO DE USO


I – Inferior – qualidade inferior à expectativa usual;
R – Regular – qualidade regula com a expectativa; Projeto de instalação / Adequação a certifica- Rotinas e intervalos Tempo de resposta Instalação / Funcionamento / Risco ao usuário
Localização e/ou Identifi- ções vigentes / Consu- adequados / / Execução Conservação Confiabilidade / Estrutura
S – Superior – qualidade supera a expectativa; cação dos equipamentos mo de combustível Execução
NA – Não se aplica.
Projeto Sustentabilidade Preventiva Corretiva Integridade Desempenho Segurança
Condensadoras R R I I R I S
Ar Condicionado –
Multisplit VRF/VRV Evaporadoras I R I I I I I
Automação R R R R S R S
Cabine R I I R S R S
Elevador
Casa de máquinas R I I I R R R
Grupo Gerador Grupo Gerador R R S S S S S
Portões e Cancelas Motor e mecanismo R R R S R S S
Acionadores manuais R R I S S R R
Bombas S R R S R R I
Sistemas de Comba- Central de alarme R R I I S R R
te a Incêndio e Bom-
beamento Predial Detectores de incêndio R R I S S R R
Hidrantes R R I S S S R
Sprinklers R R I S S R R

Tabela 15 – Planilha de inspeção da área mecânica

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 17 |


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

4.1.2 Análise do Resultado da Inspeção por Área

4.1.2.1 Civil

100%

90%

80%

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16

Inferior Regular Superior

01 | Estrutura 04 | Pisos 07 | Pinturas 10 | Ipermeabilização de 12 | Guarda-corpos 15 | Pavimentações


02 | Alvenaria 05 | Tetos 08 | Esquadrias calhas/rufos 13 | Escadas 16 | Calçamentos
03 | Divisórias 06 | Fachadas 09 | Instalações hidrossanitárias 11 | Telhados 14 | Sinalizações

Figura 1 – Resultado da inspeção por elementos na área civil

| 18 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

100%

90%

80%

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%
Projeto Sustentabilidade Preventiva Corretiva Integridade Desempenho Segurança

Inferior Regular Superior

Figura 2 – Resultado da inspeção por critérios na área civil

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 19 |


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

4.1.2.2 Elétrica

100%

90%

80%

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%
Subestação Distribuição Iluminação e tomadas SDPA SIE

Inferior Regular Superior

Figura 3 – Resultado da inspeção por elementos na área elétrica

| 20 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

100%

90%

80%

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%
Projeto Sustentabilidade Preventiva Corretiva Integridade Desempenho Segurança

Inferior Regular Superior

Figura 4 – Resultado da inspeção por critérios na área elétrica

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 21 |


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

4.1.2.3 Mecânica

100%

90%

80%

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%
Ar Condicionado- Elevador Grupo Gerador Portões e Cancelas Sistemas de Combate a
Pequeno e Médio Porte Incêndio e Bombeamento Predial

Inferior Regular Superior

Figura 5 – Resultado da inspeção por elementos na área mecânica

| 22 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

100%

90%

80%

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%
Projeto Sustentabilidade Preventiva Corretiva Integridade Desempenho Segurança

Inferior Regular Superior

Figura 6 – Resultado da inspeção por critérios na área mecânica

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 23 |


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

4.1.3 Análise do Resultado Geral da Inspeção

100%

90%

80%

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%
Projeto Sustentabilidade Preventiva Corretiva Integridade Desempenho Segurança

Inferior Regular Superior

Figura 7 – Resultado geral da inspeção por critérios

| 24 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

68% 75%

Figura 8 - Nota Civil Figura 10 - Nota Mecânica

86%

Figura 9 - Nota Elétrica

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 25 |


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

77%

Figura 11 - Nota Fórum

| 26 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

4.2 Relação de Anomalias e Falhas (Tabela G.U.T.)

A Tabela G.U.T. (Gravidade, Urgência e Tendência) apresenta a relação de anomalias e falhas encontradas durante as inspeções à edificacão. Consta ainda da tabela a
localização da anomalia, prováveis consequências, orientações e referência à foto da anomalia, caso existente. Através da pontuação atribuída a cada critério de uma
anomalia é gerada a nota correspondente, que é utilizada para classificar as anomalias. Quanto mais alta a nota, maior a criticidade da anomalia.

PLANILHA RESUMO DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS

Nota Pavimento Localização Anomalia Fotos Consequência Orientação G U T

Portas e carcaças dos quadros 019 Risco de choque elétrico aos usuá- Aterrar carcaças e portas ao bar-
100 Todos os andares Quadros parciais 10 10 10
não estão aterrados (elétrica) rios; não atendimento às normas ramento de proteção dos quadros

025 Risco de choque elétrico e de Religar cabo no pon-


100 Térreo Quadros parciais Quadro QTRD com cabo solto 10 10 10
(elétrica) avaria de equipamentos to certo do quadro

025 Risco de choque elétrico e de Trocar a cor da fiação de acordo


100 Térreo Quadros parciais Condutores com cores erradas 10 10 10
(elétrica) avaria de equipamentos com sua função (fase, neutro, terra)

026 Risco de choque elétrico e de Trocar a cor da fiação de acordo


100 1º subsolo Quadros parciais Condutores com cores erradas 10 10 10
(elétrica) avaria de equipamentos com sua função (fase, neutro, terra)

Quadros parciais não ligados


030 Risco de choque elétrico e de Conectar o protetor de pro-
100 1º subsolo Quadros parciais ao barramento de equipo- 10 10 10
(elétrica) avaria de equipamentos teção dos quadros ao BEL
tencialização local (BEL)

No quadro QTRD, condu- 031 Risco de choque elétrico e de Trocar a cor da fiação de acordo
100 2º subsolo Quadros parciais 10 10 10
tores com cores erradas (elétrica) avaria de equipamentos com sua função (fase, neutro, terra)

Quadro QGF-NB sem 036 Risco de choque elétrico e de Ligar condutor de proteção
100 2º subsolo Sala de nobreak 10 10 10
aterramento (elétrica) avaria de equipamentos ao barramento de terra

Iluminação de emergência Pânico na evacuação do prédio em Consertar e testar todos os módu-


100 Todos os andares Corredores Sem foto 10 10 8
não está funcionando caso de incêncio; multa do CBM-DF los da iluminação de emergência

Papéis do projeto do
Subsolo – Casa 031 Retirar e deixar de armanezar qual-
100 Subsolo quadro elétrico guardados Possibilidade de princípio de incêndio 10 10 8
de bombas (mecânica) quer objeto no interior do quadro
no interior do quadro

103
92 4º andar Caixa da escada Porta corta fogo calçada Depreciação do imóvel Retirar calço e regular a porta 8 10 10
(civil)

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 27 |


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

PLANILHA RESUMO DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS

Nota Pavimento Localização Anomalia Fotos Consequência Orientação G U T

Problema 125
92 Todos os andares Porta corta fogo sem funcionar Deterioração do imóvel Trocar as molas da porta corta fogo 8 10 10
generalizado (civil)

036
92 2º subsolo Sala de nobreak Quadro QGF-NB sem DPS Risco de avaria dos equipamentos Instalar DPS no quadro 8 10 10
(elétrica)

Realizar manutenção e higie-


5º Andar – Sala Unidade evaporadora apresen- 2e3 nização completa dos equi-
92 5º Andar Risco à saúde dos usuários 8 10 10
da OAB ta mofo, sujeira e odor de mofo (mecânica) pamentos, bem como substi-
tuição do filtro da unidade

Subsolo – Casa Bóia da bomba de esgoto Não acionamento da bomba de esgoto, Regulagem da bóia e pos-
92 Subsolo Não há 8 10 10
de bombas travando constantemente podendo ocasionar derramamento sível substituição

28 Possível não funcionamento do equi- Realizar o reposicionamento


92 6º/7º Andar 6º/7º Andar – Sala Detector de fumaça solto 8 10 6
(mecânica) pamento e localização inadequada e fixação do equipamento

Caixas de insuflamento com Realizar manutenção e higie-


muito acúmulo de sujeira, 19 a 25 Risco à saúde dos usuários e de- nização completa dos equi-
84 Diversos andares Salas – diversas 6 10 10
restos de obra, depósitos (mecânica) terioração do equipamento pamentos, bem como substi-
e pontos de corrosão tuição do filtro da unidade

Realizar manutenção e higie-


Unidades evaporadoras com 26 Risco à saúde dos usuários e de- nização completa dos equi-
84 Diversos andares Salas – diversas 6 10 10
muito acúmulo de sujeira (mecânica) terioração do equipamento pamentos, bem como substi-
tuição do filtro da unidade

Realizar manutenção e higie-


Unidades evaporadoras com nização completa dos equi-
84 Diversos andares Salas – diversas Não há Risco à saúde dos usuários 6 10 10
filtros sujos e deteriorados pamentos, bem como substi-
tuição do filtro da unidade

Dispositivos de Proteção 018


84 Todos os andares Quadros parciais Risco de avaria dos equipamentos Trocar DPSs defeituosos 8 8 10
com Surto (DPS) queimados (elétrica)

Perda de eficiência do equipamen-


Realizar a manutenção da unidade,
Vazamento de óleo junto a 7 to e deterioramento da unidade
84 Cobertura Cobertura corrigir os vazamentos, efetuar a 8 8 8
uma unidade condensadora (mecânica) condensadora, podendo ocasio-
recarga de gás e óleo e limpar a área
nar a queima de compressores

| 28 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

PLANILHA RESUMO DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS

Nota Pavimento Localização Anomalia Fotos Consequência Orientação G U T

Vazamento de óleo em Funcionamento do equipamento em Efetuar a manutenção do equi-


Cobertura – Casa 14
84 Cobertura uma das máquinas dos condições inadequadas, aumentan- pamento, corrigindo a causa do 6 10 6
de máquinas (mecânica)
elevadores sociais do a probabilidade de problemas vazamento e limpando o local

Funcionamento do equipamento em Efetuar a manutenção do equi-


Cobertura – Casa Vazamento de óleo na máquina 15
84 Cobertura condições inadequadas, aumentan- pamento, corrigindo a causa do 6 10 6
de máquinas do elevador privativo (mecânica)
do a probabilidade de problemas vazamento e limpando o local

Verificar origem da infiltração


1ª Vara de Preca- 117 a 120 na parede. Após, realizar o
84 6º andar Sinais de infiltração Deterioração do imóvel 8 8 6
tórios (sala 6.30) (civil) tratamento da parede. Ras-
par, lixar, emassar e pintar

Refrigeração das ba- Mudar a divisão das salas de forma


84 2º subsolo Sala de nobreak Sem foto Dimuinuição da vida útil das baterias 6 10 3
terias inadequada a isolar o nobreak e as baterias

Perda de eficiência do equipamen- Retirar o isolamento danifica-


Isolamento das linhas
8 a 12 to e deterioramento da unidade do e refazer todo o isolamento
76 Cobertura Cobertura frigorígenas completamente 6 8 10
(mecânica) condensadora, podendo ocasio- utilizando cobertura emborra-
danificado ou inexistente
nar a queima de compressores chada para evitar degradação

Contatora no qua- 022 Risco de incêndio e de ava- Verificar causa de aqueci-


76 2º andar Quadros parciais 6 8 3
dro QTRD quente (elétrica) ria dos equipamentos mento da contatora

1ª Vara de Preca- 121


76 6º andar Porta amassada/quebrada Depreciação do imóvel Substituir a porta 8 6 3
tórios (sala 6.30) (civil)

Sala de entra- Hastes de aterramento


72 2º subsolo da de energia desligadas da barra de 034 (elétrica) Risco de avaria dos equipamentos Religar hastes à barra de terra 3 10 3
(subestação) terra do quadro geral

Elevador não pára no


térreo (mesmo se aciona- Incômodo aos passageiros e funciona- Verificar os circuitos eletrônicos
68 Térreo Elevador Não há 2 10 10
do no painel interno) caso mento ineficiente do equipamento de comando do equipamento
o outro elevador pare

Sinais de infiltração 146


68 Térreo Salas periféricas Deterioração do imóvel Vedar o piso com silicone 6 6 10
pela esquadria (civil)

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 29 |


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

PLANILHA RESUMO DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS

Nota Pavimento Localização Anomalia Fotos Consequência Orientação G U T

Instalar disjuntor ao circuito;


Risco de curto-circuito, sobrecor-
Circuito derivado 027 se não existir espaço no qua-
68 1º subsolo Quadros parciais rente, incêndio, choque elétrico; 6 6 10
sem disjuntor (elétrica) dro; viabilizar extensão de
não atendimento às normas
algum circuito já existente

No quadro QTRD, disjuntor Risco de curto-circuito, sobrecor-


028 Passar derivação para de-
68 1º subsolo Quadros parciais derivado antes do disjun- rente, incêndio, choque elétrico; 6 6 10
(elétrica) pois do disjuntor geral
tor geral do quadro não atendimento às normas

Risco de curto-circuito, sobrecor-


Disjuntor derivado antes do Idem 028 Passar derivação para de-
68 2º subsolo Quadros parciais rente, incêndio, choque elétrico; 6 6 10
disjuntor geral do quadro (elétrica) pois do disjuntor geral
não atendimento às normas

Realizar a manutenção do
6º Andar – Sala Caixa de insuflamen-
68 6º Andar Não há Prejuízo à climatização do ambiente equipamento, reestabele- 6 6 10
de lanches to inoperante
cendo seu funcionamento

Realizar a manutenção do
7º Andar – Unidade evaporado-
68 7º Andar Não há Falta de climatização no ambiente equipamento, reestabele- 6 6 10
Corredor ra inoperante
cendo seu funcionamento

Realizar a manutenção do
Três unidades evapo-
7º Andar – 6 equipamento, reestabelecendo
68 7º Andar radoras inoperantes e Prejuízo à climatização do ambiente 6 6 10
VEPEMA (mecânica) seu funcionamento e providen-
sem controle remoto
ciar novos controles remotos

Banco em frente à área des- 020 Risco de acidente em caso de Retirar o banco de frente da
64 3º andar Corredor 8 3 10
tinada aos quadros elétricos (elétrica) explosão dos quadros área de quadros elétricos

Banco em frente à área des- 021 Risco de acidente em caso de Retirar o banco de frente da
64 2º andar Corredor 8 3 10
tinada aos quadros elétricos (elétrica) explosão dos quadros área de quadros elétricos

Realizar manutenção e higie-


6º Andar – Vara Unidade evaporadora não 4 Acúmulo de poeira, partículas e nização completa dos equi-
64 6º Andar 6 6 8
de Precatórias está devidamente fechada (mecânica) deterioração do equipamento pamentos, bem como substi-
tuição do filtro da unidade

| 30 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

PLANILHA RESUMO DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS

Nota Pavimento Localização Anomalia Fotos Consequência Orientação G U T

Primeiro verificar a possibili-


20 dade de fixar a maçaneta. Se
64 7º andar Banheiro PNE Maçaneta solta Risco de ferimento ao usuário 8 3 8
(civil) estiver danificada, substituir
a maçaneta por uma nova

Primeiro verificar a possibili-


22 dade de fixar a maçaneta. Se
64 7º andar Banheiro feminino Maçaneta solta Risco de ferimento ao usuário 8 3 8
(civil) estiver danificada, substituir
a maçaneta por uma nova

16 Acúmulo de poeira e possível en-


Cobertura – Casa Quadro de comando do ele-
64 Cobertura (mecânica) trada de insetos, podendo causar Manter o quadro sempre fechado 3 8 6
de máquinas vador privativo destampado
problemas de funcionamento

Condutores ligados às Risco de abertura de circui- Instalar terminais faltan-


023
64 2º andar Quadros parciais barras de neutro e de terra to e de avaria de equipamentos; tes em todos os condutores, 3 8 3
(elétrica)
sem terminais adequados não atendimento às normas de todos os quadros

No quadro QILUM, condutores Risco de abertura de circui- Instalar terminais faltan-


Idem 023
64 1º andar Quadros parciais ligados às barras de neutro e de to e de avaria de equipamentos; tes em todos os condutores, 3 8 3
(elétrica)
terra sem terminais adequados não atendimento às normas de todos os quadros

Condutores ligados às Risco de abertura de circui- Instalar terminais faltan-


026
64 1º subsolo Quadros parciais barras de neutro e de terra to e de avaria de equipamentos; tes em todos os condutores, 3 8 3
(elétrica)
sem terminais adequados não atendimento às normas de todos os quadros

No quadro QTRD, cabos Risco de curto-circuito, sobrecor-


029
64 1º subsolo Quadros parciais ligados aos disjuntores sem rente, incêndio, choque elétrico; Ligar terminais aos cabos 3 8 3
(elétrica)
terminais adequados não atendimento às normas

No quadro QTRD, condutores Risco de curto-circuito, sobrecor-


032
64 2º subsolo Quadros parciais ligados às barras de neutro e de rente, incêndio, choque elétrico; Ligar terminais aos cabos 3 8 3
(elétrica)
terra sem terminais adequados não atendimento às normas

112
64 4º andar Banheiro PNE Luminária solta Depreciação do imóvel Fixar luminária no forro 8 3 3
(civil)

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 31 |


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

PLANILHA RESUMO DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS

Nota Pavimento Localização Anomalia Fotos Consequência Orientação G U T

Ligação elétrica incorre-


Subsolo – Casa Impossibilidade de acionar a Refazer as conexões elétri-
64 Subsolo ta no quadro de bombas Não há 3 8 1
de bombas bomba 1 manualmente cas do quadro de comando
da rede de hidrantes

Banheiro 114
64 4º andar Tubulação exposta Deterioração da edificação Colocar porta no shaft 8 3 1
masculino (civil)

A infiltração pode causar perda


Verificar a causa e origem da
Banheiro 15 do material, quedas, acidentes,
60 7º andar Sinais de infiltração no forro possível infiltração. Após, realizar 6 6 6
masculino (civil) além de resultar em insalubrida-
a troca das placas manchadas
de e depreciação mobiliária

44 a 46, 50,
Verificar origem da infiltração.
Problema Em vários 51,53, 54, 56,
60 Infiltração junto à janela Deterioração do imóvel Após, realizar o tratamento da pa- 6 6 6
generalizado ambientes 69, 97, 107
rede. Raspar, lixar, emassar e pintar
(civil)

Verificar origem da infiltração.


Banheiro 61
60 6º andar Sinais de infiltração no forro Deterioração do imóvel Após, realizar o tratamento do 6 6 6
masculino (civil)
forro. Raspar, lixar, emassar e pintar

Verificar origem da infiltra-


Sala de audiências
68 ção na parede. Após, realizar
60 6º andar da 2ª Vara de Sinais de infiltração na parede Deterioração do imóvel 6 6 6
(civil) o tratamento da parede. Ras-
Precatórios do DF
par, lixar, emassar e pintar

Verificar origem da infiltra-


Cartório da 2ª
71 e 72 ção na parede. Após, realizar
60 6º andar Vara de Preca- Sinais de infiltração na parede Deterioração do imóvel 6 6 6
(civil) o tratamento da parede. Ras-
tórios do DF
par, lixar, emassar e pintar

Verificar origem e causa das fissuras


Assessoria do
90 e 91 e da infiltração. Após, realizar o tra-
60 5º andar Juiz de Direiro Sinais de infiltração na parede Deterioração do imóvel 6 6 6
(civil) tamento das aberturas e da parede.
(sala 502)
Raspar, lixar, emassar e pintar

| 32 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

PLANILHA RESUMO DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS

Nota Pavimento Localização Anomalia Fotos Consequência Orientação G U T

Verificar origem da infiltra-


Sala de audiên- 122 a 124 ção na parede. Após, realizar
60 4º andar Sinais de infiltração Deterioração do imóvel 6 6 6
cias (sala 4.30) (civil) o tratamento da parede. Ras-
par, lixar, emassar e pintar

Verificar se há algum vazamento em


Sinais de infiltração jun- 131
60 3º andar VEP (sala 3.10) Deterioração do imóvel tubulação. Após, tratar a parede. 6 6 6
to ao bebedouro (civil)
Raspar, lixar, emassar e pintar

Verificar origem da infiltração


134 e 135 na parede. Após, realizar o
60 3º andar VEP (sala 3.35) Sinais de infiltração Deterioração do imóvel 6 6 6
(civil) tratamento da parede. Ras-
par, lixar, emassar e pintar

Verificar origem da infiltração.


Banheiro 138 e 139
60 2º andar Infiltração no forro Deterioração do imóvel Após, realizar o tratamento do 6 6 6
masculino (civil)
forro. Raspar, lixar, emassar e pintar

Verificar origem da infiltração


VEPEMA 140 e 141 na parede. Após, realizar o
60 1º andar Sinais de infiltração Deterioração do imóvel 6 6 6
(sala 1.05) (civil) tratamento da parede. Ras-
par, lixar, emassar e pintar

Verificar origem da infiltração


UNICEUB 150 e 151 na parede. Após, realizar o
60 1º subsolo Sinais de infiltração Deterioração do imóvel 6 6 6
(sala S.10) (civil) tratamento da parede. Ras-
par, lixar, emassar e pintar

Verificar origem da infiltração


Defensoria 152 e 153 na parede. Após, realizar o
60 1º subsolo Sinais de infiltração Deterioração do imóvel 6 6 6
Pública (civil) tratamento da parede. Ras-
par, lixar, emassar e pintar

Verificar origem da infiltração


Apoio Admi- 154 a 156 na parede. Após, realizar o
60 1º subsolo Sinais de infiltração Deterioração do imóvel 6 6 6
nistrativo (civil) tratamento da parede. Ras-
par, lixar, emassar e pintar

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 33 |


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

PLANILHA RESUMO DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS

Nota Pavimento Localização Anomalia Fotos Consequência Orientação G U T

Verificar origem da infiltração


Automação 157 e 158 na parede. Após, realizar o
60 1º subsolo Sinais de infiltração Deterioração do imóvel 6 6 6
(sala S.25) (civil) tratamento da parede. Ras-
par, lixar, emassar e pintar

Verificar origem da infiltração


160 a 162 na parede. Após, realizar o
60 2º subsolo Rampa da entrada Sinais de infiltração Deterioração do imóvel 6 6 6
(civil) tratamento da parede. Ras-
par, lixar, emassar e pintar

Verificar origem da infiltração


175 a 181 na parede. Após, realizar o
60 2º subsolo CDP Sinais de infiltração Deterioração do imóvel 6 6 6
(civil) tratamento da parede. Ras-
par, lixar, emassar e pintar

Verificar origem da infiltração


Área pessoal
Sinais de infiltra- 184 a 186 na parede. Após, realizar o
60 2º subsolo manutenção Deterioração do imóvel 6 6 6
ção sob a rampa (civil) tratamento da parede. Ras-
e limpeza
par, lixar, emassar e pintar

Caixas de arquivo e pro- Prejuízo à climatização do ambiente, Posicionar os processos e caixas


cessos posicionados sobre 27 desperdício de energia elétrica, acú- de arquivo em outros pontos da
60 Diversos andares Salas – diversas 6 6 6
as caixas de insuflamento, (mecânica) mulo de sujeira no interior da unidade bancada, nas mesas ou no chão, dei-
impedindo a saída de ar e deterioração do equipamento xando as saídas de ar sempre livres

Unidade evaporadora com aca-


7º Andar – 5 Prejuízo ao funcionamen-
56 7º Andar bamentos plásticos quebrados Troca dos componentes danificados 3 6 10
Corredor (mecânica) to do equipamento
e remendados com fita isolante

Banheiro Espelho aberto pró- 60, 99, 113, 130


56 6º andar Incômodo aos usuários Trocar os espelhos 8 1 3
masculino ximo ao mictório (civil)

100 Troca da fechadura, in-


56 5º andar DML Porta sem maçaneta Depreciação do imóvel 8 1 1
(civil) clusive maçaneta

| 34 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

PLANILHA RESUMO DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS

Nota Pavimento Localização Anomalia Fotos Consequência Orientação G U T

Verificar origem da infiltração


Área pessoal
Sinais de infiltração 182 e 183 na parede. Após, realizar o
54 2º subsolo manutenção Deterioração do imóvel 6 6 3
próximo ao piso (civil) tratamento da parede. Ras-
e limpeza
par, lixar, emassar e pintar

Armário de aço obs-


28 Prejuízo à climatização do ambiente Posicionar os armários de forma
50 Diversos andares Salas – diversas truindo a saída de ar da 6 6 1
(mecânica) e desperdício de energia elétrica que não obstruam as saídas de ar
unidade evaporadora

Janelas abertas com o ar 30 Desperdício de energia e prejuí- Manter as janelas fechadas enquan-
50 Diversos andares Salas – diversas 6 6 1
condicionado ligado (mecânica) zo à climatização do ambiente to o ar condicionado estiver ligado

Central de alarme apresen-


36 Possível perda de eventos ou data Substituir a bateria da central
48 Térreo Térreo – Recepção ta "falha na porta serial" 1 6 10
(mecânica) e horário definidos na central e realizar teste na porta
e "falha na bateria"

Cartório da 2ª
37 e 38 Aplicação de massa acrílica e
48 6º andar Vara de Preca- Infiltração na base da parede Deterioração do imóvel 6 3 6
(civil) pintura das portas com tinta acrílica
tórios do DF

Cartório da 2ª
39 a 43 As fissuras serão objeto de
48 6º andar Vara de Preca- Infiltração e fissura na parede Deterioração do imóvel 6 3 6
(civil) estudo específico pelo SERCIV
tórios do DF

Cartório da 2ª
73 a 75 As fissuras serão objeto de
48 6º andar Vara de Preca- Fissuras Deterioração contínua e lenta do imóvel 6 3 6
(civil) estudo específico pelo SERCIV
tórios do DF

Vara de Falências
86 e 87 As fissuras serão objeto de
48 5º andar e Recuperações Fissura na parede Deterioração contínua e lenta do imóvel 6 3 6
(civil) estudo específico pelo SERCIV
Judiciais

Vara de Falências
88 e 89 As fissuras serão objeto de
48 5º andar e Recuperações Fissura na viga Deterioração contínua e lenta do imóvel 6 3 6
(civil) estudo específico pelo SERCIV
Judiciais

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 35 |


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

PLANILHA RESUMO DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS

Nota Pavimento Localização Anomalia Fotos Consequência Orientação G U T

Psicossocial
105 e 106 As fissuras serão objeto de
48 4º andar VEPEMA sala Parede fissurada Deterioração contínua e lenta do imóvel 6 3 6
(civil) estudo específico pelo SERCIV
Técnicos (s. 4.05)

136 e 137 As fissuras serão objeto de


48 3º andar VEP (sala 3.35) Fissura Deterioração contínua e lenta do imóvel 6 3 6
(civil) estudo específico pelo SERCIV

Automação 158 e 159 As fissuras serão objeto de


48 1º subsolo Fissura Deterioração contínua e lenta do imóvel 6 3 6
(sala S.25) (civil) estudo específico pelo SERCIV

Impossibilidade de direcionar o
Aletas da unidade evaporadora 1
44 2º Andar 2º Andar – VEP fluxo de ar, prejudicando a cli- Substituir as aletas 3 3 10
quebradas/desencaixadas (mecânica)
matização do ambiente

Retirar o rejunte antigo e


65
44 6º andar Banheiro PNE Falta rejunte bancada/parede Depreciação do imóvel aplicar novo rejunte na in- 6 1 8
(civil)
terface bancada/parede

Subsolo – Entrada Portão batendo na pa- 32 Desgaste lento e contínuo do Verificar a articulação e possibili-
42 Subsolo 3 6 3
da garagem rede ao fechar (mecânica) equipamento e da parede dade de instalação de um batente

Verificar possibilidade de
Banheiro 59
40 6º andar Maçaneta solta Depreciação do imóvel prender a maçaneta. Se não for 3 3 8
masculino (civil)
possível, trocar a fechadura

Verificar se é possível prender


64
40 6º andar Banheiro PNE Maçaneta solta Incômodo aos usuários a maçaneta. Se não for possí- 3 3 8
(civil)
vel, substituir a maçaneta

Verificar se é possível prender


Banheiro 116
40 4º andar Maçaneta solta Incômodo aos usuários a maçaneta. Se não for possí- 3 3 8
masculino (civil)
vel, substituir a maçaneta.

Painel de comando do ar 29 Possível queda do painel, compro- Fixar adequadamente os


40 Diversos andares Salas – diversas 1 6 6
condicionado mal fixado (mecânica) metendo seu funcionamento painéis de comando

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Nota Pavimento Localização Anomalia Fotos Consequência Orientação G U T

Verificar origem da infiltração


142 e 143 na parede. Após, realizar o
40 Entre 1º e térreo Escada Sinais de infiltração Deterioração do imóvel 6 1 6
(civil) tratamento da parede. Ras-
par, lixar, emassar e pintar

147 a 149 As fissuras serão objeto de


40 1º subsolo Parede do poço Fissuras Deterioração do imóvel 6 1 6
(civil) estudo específico pelo SERCIV

Verificar origem da infiltração


167 na parede. Após, realizar o
40 2º subsolo Garagem Sinais de infiltração Deterioração do imóvel 6 1 6
(civil) tratamento da parede. Ras-
par, lixar, emassar e pintar

Verificar origem da infiltração


Vestiário 174 na parede. Após, realizar o
40 2º subsolo Sinais de infiltração Deterioração do imóvel 6 1 6
masculino (civil) tratamento da parede. Ras-
par, lixar, emassar e pintar

187 a 189 Realizar limpeza da fachada


40 Fachadas Fachada principal Manchas na fachada principal Depreciação do imóvel 6 1 6
(civil) com material apropriado

190 e 191 Verificar a causa das fissuras. Após,


40 Fachadas Fachada posterior Fissuras Deterioração contínua e lenta do imóvel 6 1 6
(civil) realizar o tratamento das fissuras

Juntas manchadas e com 192 Realizar limpeza da fachada


40 Fachadas Caixa da escada Depreciação do imóvel 6 1 6
fissuras próximas (civil) com material apropriado

Fachada lateral 193 e 194 Realizar limpeza da fachada


40 Fachadas Manchas sob os peitoris Depreciação do imóvel 6 1 6
direita (civil) com material apropriado

Adequar malha captora,


001/002/003
Terraço da Malha captora fora de instalando-a nos pontos fal-
38 7º andar (elétrica) Risco de avaria dos equipamentos 6 3 1
cobertura norma (NBR 5419:2015) tantes; reinstalar ou reparar
hastes captoras faltantes.

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RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

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Nota Pavimento Localização Anomalia Fotos Consequência Orientação G U T

Ligar todos os barramentos


metálicos, escadas, janelas,
Terraço da Massas metálicas não estão 004 a 010
38 7º andar Risco de avaria dos equipamentos tubos metálicos e aparelhos de 6 3 1
cobertura ligadas ao anel de captação (elétrica)
ar condicionado na cobertura
ao anel de captação do SPDA

Ligar todas as antenas à malha


Terraço da 011 a 014
38 7º andar Antenas não aterradas Risco de avaria dos equipamentos captura; instalar para-raios 6 3 1
cobertura (elétrica)
Franklin na antena mais alta

Se a edificação for atingida por uma Recolher todo material não


Terraço da Material descartado 015/016
38 7º andar descarga atmosférica, o material poderá utilizado da cobertura e guardá- 6 3 1
cobertura inadequadamente (elétrica)
se inflamar, principiando um incêndio -los adequadamente

38 2º subsolo Quadros parciais Entulho na sala 033 (elétrica) Dificultar ações de manutenção Retirar entulho da sala 6 3 1

38 2º subsolo Sala de nobreak Entulho na sala 035 (elétrica) Dificultar ações de manutenção Retirar entulho da sala 6 3 1

Problema 23, 58, 98, 111


36 Banheiro PNE Porta sem proteção na base Diminuição da vida útil do material Inserir proteção na base das portas 3 1 10
generalizado (civil)

163 e 164 As fissuras serão objeto de


34 2º subsolo Rampa da entrada Fissura Deterioração contínua e lenta do imóvel 6 1 3
(civil) estudo específico pelo SERCIV

165 e 166 As fissuras serão objeto de


34 2º subsolo Garagem Fissura Deterioração contínua e lenta do imóvel 6 1 3
(civil) estudo específico pelo SERCIV

Entre 6º e 7º Detalhe na fachada – acú- 12 Incômodo aos usuários, depreciação imo- Instalar rufo ou colocar massa com
30 Fachada 3 3 3
andar / VEPEMA mulo de água e sujeira (civil) biliária e aumento da sujidade na fachada inclinação para fora da edificação

Posto de Serviço 96
30 5º andar Vidro trincado na janela Depreciação do imóvel Trocar o vidro da janela 3 3 3
de Saúde (civil)

Garagem – 170
30 2º subsolo Barra da porta solta Depreciação do imóvel Fixar barra da porta 3 3 3
banheiro (civil)

024 Desperdício da capacidade ilumi- Reposicionar luminárias, re-


30 1º andar Acesso ao térreo Luminárias fora de padrão 3 3 3
(elétrica) nativa; mau uso da luminária apertando os parafusos

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Nota Pavimento Localização Anomalia Fotos Consequência Orientação G U T

Banheiro 144 Reconstituição do forro,


30 Térreo Buraco no forro Depreciação do imóvel 6 1 1
masculino (civil) emassamento e pintura

Hall de aces- Objetos dentro da cai- 03 Risco de acidente caso se faça ne-
28 7º andar Retirar os materiais ali depositados 1 1 10
so às salas xa da mangueira (civil) cessário o uso da mangueira

Acúmulo de sucatas 13
28 Cobertura Cobertura Prejuízo à circulação e limpeza do local Recolher as sucatas e limpar o local 3 1 6
de compressores (mecânica)

Subsolo – Sala Acúmulo de sucatas de equi- 33 e 34


28 Subsolo Prejuízo à circulação e limpeza do local Recolher as sucatas e limpar o local 3 1 6
do nobreak pamentos de ar condicionado (mecânica)

Falta de placa de identifi- Risco para transeuntes e utilizadores Afixar placas de "Risco de
017
26 Todos os andares Quadros parciais cação de risco elétrico na do prédio ao se posicionar inade- Choque Elétrico" nas por- 3 3 1
(elétrica)
porta das salas de quadro quadamente à frente dos quadros tas das salas de quadro

26 Providenciar lixamento, emas-


22 7º andar Banheiro feminino Forro com serviço inacabado Depreciação imobiliária 1 3 3
(civil) samento e pintura do forro

Nas paredes de alvenaria, retirar


os materiais perfurantes, como pa-
04, 18, 21, 25,
Em vários Incômodo aos usuários e de- rafusos e buchas e depois emassar
22 Generalizado Defeito (furo) na parede 62, 145 3 1 3
ambientes preciação imobiliária e pintar Nas paredes com azulejos,
(civil)
retirar os materiais perfurantes
e trocar os azulejos perfurados

VEPEMA – 05 a 11 As fissuras serão objeto de


22 7º andar Fissura na parede Deterioração contínua e lenta do imóvel 3 1 3
cartório (civil) estudo específico pelo SERCIV

Verificar a possibilidade de trocar


Banheiro 16 e 17 Incômodo aos usuários e de-
22 7º andar Porta com fórmica lascada a fórmica da porta. Se não for 3 1 3
masculino (civil) preciação imobiliária
possível, substituir a porta

Hall da escada 34 a 36 As fissuras serão objeto de


22 7º andar Fissuras Deterioração contínua e lenta do imóvel 3 1 3
de incêndio (civil) estudo específico pelo SERCIV

168 Reparar a quina com argamassa. De-


22 2º subsolo Garagem Quina quebrada Depreciação do imóvel 3 1 3
(civil) pois aplicar massa acrílica e pintar.

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169 As fissuras serão objeto de


22 2º subsolo Garagem Fissuras no piso Deterioração contínua e lenta do imóvel 3 1 3
(civil) estudo específico pelo SERCIV

Garagem – 170 e 171 As fissuras serão objeto de


22 2º subsolo Fissura Deterioração contínua e lenta do imóvel 3 1 3
banheiro (civil) estudo específico pelo SERCIV

Vestiário 172 e 173 As fissuras serão objeto de


22 2º subsolo Fissura Deterioração contínua e lenta do imóvel 3 1 3
masculino (civil) estudo específico pelo SERCIV

Psicossocial
104 Emassar a viga e provi-
18 4º andar VEPEMA sala Viga com quinas lascadas Depreciação do imóvel 3 1 1
(civil) denciar a pintura
Técnicos (s. 4.05)

VEPEMA – 13 e 14 Incômodo aos usuários e de-


18 7º andar Furos no forro Troca das placas de forro mineral 3 1 1
cartório (civil) preciação imobiliária

Banheiro Alisar interno da porta 19 Incômodo aos usuários e de-


18 7º andar Troca do alisar 3 1 1
masculino de entrada com furos (civil) preciação imobiliária

27 Aplicação de massa acrílica e pin-


18 7º andar Área técnica Furos na porta Depreciação do imóvel 3 1 1
(civil) tura das portas com tinta acrílica.

Verificar junto à marcenaria


Hall de aces- Porta de madeira com 28
18 7º andar Incômodo aos usuários se é possível recuperar o lami- 3 1 1
so às salas laminado descolando (civil)
nado da porta do armário

Hall de aces- 29 e 30
18 7º andar Furo no teto Depreciação do imóvel Substituição do forro mineral 3 1 1
so às salas (civil)

Cartório da 2ª
Viga lascada, arranha- 47 a 49 Retirar os materiais perfurantes.
18 6º andar Vara de Preca- Depreciação do imóvel 3 1 1
da e com furos (civil) Lixar, emassar e pintar a viga
tórios do DF

Verificar junto ao SERMAP a possi-


52
18 6º andar Diretoria e PSP Divisória furada Depreciação do imóvel bilidade de recuperar a divisória. Se 3 1 1
(civil)
não for possível, trocar a divisória

| 40 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


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Reconstituição da quina que-


Biblioteca do 55 e 57
18 6º andar Quina quebrada Depreciação do imóvel brada com massa acrílica. 3 1 1
Fórum (sala 6.51) (civil)
Depois aplicar pintura

Verificar possibilidade de
Banheiro 63 recuperar o alisar com massa
18 6º andar Alisar trincado e furado Depreciação do imóvel 3 1 1
masculino (civil) acrílica e depois pintar. Se não
for possível, trocar o alisar

Verificar com o SERMAP a possi-


66 e 67
18 6º andar Banheiro feminino Porta lascada Depreciação do imóvel bilidade de recuperar a porta. Se 3 1 1
(civil)
não for possível, trocar a porta

Cartório da 2ª Emassar a quina da parede


70
18 6º andar Vara de Preca- Quina quebrada Depreciação do imóvel com massa acrílica. Depois 3 1 1
(civil)
tórios do DF aplicar aplicar pintura

Verificar com o SERMAP a possi-


76 e 77
18 6º andar DML Porta furada Depreciação do imóvel bilidade de recuperar a porta. Se 3 1 1
(civil)
não for possível, trocar a porta

Verificar a possibilidade de recu-


80 e 81
18 5º andar DML Alisar fissurado Depreciação do imóvel perar o alisar com massa acrílica. 3 1 1
(civil)
Se não for possível, trocar o alisar

Hall de aces- Correção da viga sem 82 Providenciar emassa-


18 5º andar Depreciação do imóvel 3 1 1
so às salas acabamento (civil) mento e pintura

Vara de Falências
Viga com furos e mar- 85 Retirar os materiais perfurantes.
18 5º andar e Recuperações Depreciação do imóvel 3 1 1
cas de divisória (civil) Lixar, emassar e pintar a viga
Judiciais

Preencher os buracos com


92 a 94
18 5º andar Contadoria Vigas lascadas Depreciação do imóvel massa acrílica. Após, Lixar, 3 1 1
(civil)
emassar e pintar a viga

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Vara de Ações
Marcas de divisórias 95 Providenciar o emassa-
18 5º andar Previdenciá- Depreciação do imóvel 3 1 1
na viga e forro (civil) mento e pintura da viga
rias – cartório

Braço da porta sem uso e 101


18 5º andar Copa Depreciação do imóvel Retirar braço da porta 3 1 1
deteriorando a parede (civil)

102
18 5º andar Copa Armário sem porta Incômodo aos usuários Colocar porta no armário 3 1 1
(civil)

Vara de Regis- 108 e 109


18 4º andar Porta com a ponta lascada Depreciação do imóvel Providenciar troca da lâmina 3 1 1
tros Públicos (civil)

Hall de aces- Ponto do bebedouro 110 Reconstituição da parede com


18 4º andar Incômodo aos usuários 3 1 1
so às salas sem acabamento (civil) massa acrílica e pintura

Banheiro 115
18 4º andar Fórmica lascada na porta Depreciação do imóvel Providenciar troca da lâmina 3 1 1
masculino (civil)

127
18 3º andar DML Furos no teto Depreciação do imóvel Reconstituir o forro de gesso 3 1 1
(civil)

Arremates a fazer na 128 e 129


18 3º andar VEP (sala 3.10) Depreciação do imóvel Aplicar massa acrílica e pintura 3 1 1
parede e teto (viga) (civil)

Quinas quebradas e pa- 132 e 133


18 3º andar VEP (sala 3.35) Deterioração contínua e lenta do imóvel Aplicar massa acrílica e pintura 3 1 1
redes com buracos (civil)

Nobreaks desligados na área Risco de acidentes durante a Retirar nobreaks não uti-
18 Térreo Quadros parciais Sem foto 3 1 1
reservada aos quadros manutenção dos quadros lizados da área

Comando das bombas


Subsolo – Casa Refazer as conexões elétri-
18 Subsolo de águas pluviais inverti- Não há Acionamento incorreto das bombas 3 1 1
de bombas cas do quadro de comando
do no quadro elétrico

VEPEMA – Defeito no reboco/mas- 01 e 02


10 7º andar Depreciação do imóvel Quebrar, emassar, lixar e pintar 1 1 1
cartório sa na base do pilar (civil)

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Mal cheiro na edificação e possi-


24
10 7º andar DML Ralo sem tampa bilidade de depósito de detritos Colocar a tampa do ralo 1 1 1
(civil)
e/ou entupimento do ralo

Hall de aces- Mal acabamento no espe- 31 Providenciar raspagem, lixamento,


10 7º andar Depreciação do imóvel 1 1 1
so às salas lho do ar condicionado (civil) emassamento e pintura na parede

Hall da escada 32 e 33 Providenciar raspagem, lixamento,


10 7º andar Parede arranhada Depreciação do imóvel 1 1 1
de incêndio (civil) emassamento e pintura na parede

78 Providenciar a troca da luminá-


10 6º andar DML Forro com serviço inacabado Depreciação do imóvel 1 1 1
(civil) ria e reconstituição do forro

79
10 6º andar DML Torneira sem acabamento Uso não racional dos recursos naturais Troca do azulejo quebrado 1 1 1
(civil)

Verificar com o SERMAP


Hall de aces- 83
10 5º andar Portas dos shafts desbotadas Depreciação do imóvel a possibilidade de recupe- 1 1 1
so às salas (civil)
rar as portas com verniz

Hall de aces- 84
10 5º andar Forro sujo Depreciação do imóvel Realizar a troca do forro mineral 1 1 1
so às salas (civil)

Ponto de água sem 126


10 3º andar DML Depreciação do imóvel Substituir os azulejos 1 1 1
acabamento (civil)

Diversos anda-
Botoeiras de acionamento 17 e 18 Retirar o acabamento e
10 Diversos andares res – Hall dos Comprometimento estético 1 1 1
do elevador social tortas (mecânica) alinhar as botoeiras
elevadores

Acabamento das caixas de 35 Vazamento de ar e prejuí- Solicitar o conserto ou subs-


10 Diversos andares Salas – diversas 1 1 1
insuflamento presos com fita (mecânica) zo à estética do local tituição dos acabamentos

Aletas das caixas de insu- 37


10 Diversos andares Salas – diversas Depreciação do equipamento Solicitar a substituição das aletas 1 1 1
flamento amassadas (mecânica)

Tabela 16 – Relação de anomalias e falhas (Tabela G.U.T.)

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 43 |


CONSIDERAÇÕES

5 | Considerações

5.1 Civil
Analisando a planilha de inspeção, verificamos que a nota, no que se refere ao Podemos dividir as anomalias registradas, basicamente, em 3 grupos: infiltra-
SERCIV, alcançou 68 pontos – valor baixo considerando o tempo e o uso da edi- ções, fissuras e pequenos defeitos. Os pontos que indicam sinais de infiltração
ficação. A coluna “Projeto” indica maior nível de falhas e, apesar do peso baixo devem ser monitorados e a origem do problema deve ser sanada. De qualquer
(1), as avaliações puxam a nota geral para abaixo dos 70 pontos. Com uma ação forma, foi possível observar que em alguns destes pontos não havia indício de
simples, dando acesso ao PSP para consultas imediatas aos projetos da edifica- umidade recente, e as correções de pintura já podem ser feitas. Quanto às fis-
ção, completo e atualizado, a nota de civil/arquitetura passaria para 75. suras, indicamos um estudo específico para este tipo de anomalia, que pode ser
feito pelo próprio SERCIV. Já os pequenos defeitos, em razão do volume, pode-
De forma análoga, a coluna “PREVENTIVA” também contribuiu bastante para o rão ser corrigidos aos poucos, exemplificando, por sala ou por andar.
rebaixamento da nota da edificação. Todos os itens, exceto “Instalações hidros-
sanitárias” e “Telhados”, receberam nota inferior (I). Esse julgamento justifica-se Quanto às anomalias apresentadas na tabela GUT, dos 102 itens, a pontuação
pelo fato da inexistência rotinas formalizadas de manutenção preventiva para a mais alta diz respeito a problemas simples, de regulagem e desobstrução de
maioria das áreas da edificação à época da vistoria. portas corta-fogo, de fácil solução, mas com sérias consequências no caso de
incêndio.
Entretanto, esclarecemos que já implementamos no novo Plano de Manutenção
Predial Preventiva – PMPP do TJDFT as respectivas rotinas de manutenções Ainda com relação às anomalias relatadas na tabela GUT, os itens seguintes
preventivas para os itens que obtiveram notas baixas (I). Dessa forma, as notas dizem respeito a infiltrações. De maneira geral este tipo de anomalia acarreta
das edificações dos próximos relatórios não irão mais sofrer estas distorções problemas de insalubridade nos ambientes e de degradação do material. Sugeri-
devido a esta deficiência. mos que sejam verificados os itens apontados, e corrigidos os problemas o mais
rápido possível. Posteriormente, os acabamentos podem ser feitos por etapas
Também diminui a nota geral, influenciando o resultado em várias colunas, o
desgaste observado nas alvenarias, com quinas quebradas, furos e riscos em
5.2 Elétrica
praticamente todas as paredes e colunas.
Considerando os apontamentos descritos nas planilhas de anomalias e de ins-
Cabe registro aqui para estes detalhes, pois o volume destes pequenos proble- peção, concluímos que as instalações elétricas do fórum encontram-se em bom
mas é grande o suficiente para causar um impacto negativo tanto ao usuário, estado de conservação, alcançando 86 de 100 pontos no método avaliativo da
como também ao servidor, refletindo na avaliação, em razão do aspecto de des- SUMAN. Ressalta-se a qualidade do projeto e dos materiais utilizados nos qua-
leixo percebido em praticamente todos os ambientes. dros elétricos, aumentando a confiabilidade e a robustez da instalação.

| 44 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


CONSIDERAÇÕES

Foram feitos 32 apontamentos na tabela de anomalias, sendo nove considera- projeto foram outros critérios que se destacaram negativamente, porém com
dos graves, quatorze moderados e nove leves. predomínio de notas R (83% e 89% respectivamente). As notas inferiores e re-
gulares atribuídas à manutenção preventiva são consequência direta das más
Os nove apontamentos graves não impactam no funcionamento normal do fó- condições constatadas no sistema de ar condicionado, elevadores e combate a
rum. Contudo, são de extrema importância para a segurança do pessoal técnico incêndio (não sendo possível avaliar seu funcionamento).
que opera ou que cuida da manutenção dos quadros elétricos. A maioria das
soluções pode ser resolvida com ações simples, em pouco tempo. A correção Já a avaliação regular do critério sustentabilidade está dentro do esperado, pois os
dos cinco apontamentos graves levaria a nota para 87 pontos. sistemas mecânicos instalados no prédio são antigos, apresentando consumo eleva-
do de energia, situação especialmente evidente no sistema de ar condicionado. Já o
De modo geral, os outros apontamentos menos graves também podem ser re- critério de projeto foi impactado pela ausência de identificação dos componentes do
solvidos com pequenas ações técnicas ou gerenciais. Uma exceção é a malha sistema de detecção de incêndio e das evaporadoras do sistema de ar condicionado.
captora do sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA), a qual
Em relação aos sistemas, verificou-se que 3 (três) dos 5 (cinco) sistemas avalia-
necessita de uma reforma envolvendo maior mão de obra.
dos apresentam resultado insatisfatório, acumulando mais notas I e R do que
Corrigidas os apontamentos graves, medianos e leves indicados na tabela GUT, S. Os sistemas com avaliação insatisfatória foram: ar condicionado, elevador e
a nota subiria para 92 pontos. sistemas de combate a incêndio e bombeamento predial.

Quanto aos equipamentos de ar condicionado, foi verificado que a manutenção


Para alcançar a nota máxima, é necessário atualizar e regularizar a documen-
preventiva está muito deficitária. Praticamente todas as unidades evaporadoras
tação da instalação elétrica, ação fora da responsabilidade do PSP; e melhorar
vistoriadas apresentavam acúmulo de sujeira, sendo encontrado até mofo em
a qualidade da manutenção preventiva. Recomenda-se, portanto, um acompa-
algumas. Em relação às condensadoras, foram verificados vazamentos de óleo,
nhamento mais próximo nas inspeções dos quadros elétricos e do SPDA.
bem como falta de isolamento térmico nas linhas frigorígenas.

5.3 Mecânica Quanto aos elevadores, também foi verificada que a manutenção preventiva
está deficitária. Apesar da presença de um técnico residente no fórum, foram
Considerando somente os sistemas mecânicos, a edificação obteve uma nota
encontrados vazamentos de óleo nas máquinas dos elevadores. Também foi
de 75%, configurando uma avaliação abaixo da média quando comparado com
constatado o funcionamento incorreto de um dos equipamentos, que não para-
outros fóruns já avaliados. Observa-se que apenas 3 (três) critérios de avalia-
va no térreo caso o outro parasse.
ção (manutenção corretiva, integridade e segurança) receberam mais notas S
(superior) do que notas I (inferior) e R (regular), sugerindo uma necessidade de Quanto aos sistemas de combate a incêndio e bombeamento predial, não foi pos-
melhoria na manutenção do prédio. sível atestar o seu funcionamento. A central de incêndio apresentava “falha na
porta serial” e “falha na bateria”. Além disso foram constatados alguns problemas
Em relação aos critérios de avaliação, destaca-se principalmente a manutenção
nos quadros elétricos das bombas, como a inversão dos comandos das bombas de
preventiva, que recebeu 57% de notas I e 15% de notas R. Sustentabilidade e

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 45 |


CONSIDERAÇÕES

águas pluviais. Além disso, foram encontrados papéis contendo esquemas elétricos
dentro de um dos quadros, o que pode ocasionar incêndio no caso de uma faísca.

Em relação às anomalias, foram identificadas 5 situações de alta gravidade. A ano-


malia mais grave, que poderia ocasionar um incêndio no quadro elétrico foi corrigida
durante a inspeção predial. Uma das anomalias refere-se à boia da bomba de esgoto
e outra à fixação de um detector de fumaça, sendo ambas de fácil solução. As duas
anomalias restantes referem-se aos equipamentos de ar condicionado, podendo
ser prontamente solucionadas com limpeza e manutenção dos equipamentos.

Considerando a idade da edificação, alguns dos sistemas avaliados não estão em


bom estado de funcionamento e/ou conservação. O sistema de ar condicionado
apresenta diversos problemas, desde a falta de limpeza e higienização até a de-
terioração do isolamento das linhas frigorígenas, ambos consequentes de má
execução da manutenção preventiva. É preciso ainda verificar o funcionamento
do sistema de combate a incêndio através de testes conjuntos com a empresa
responsável pela manutenção.

Os elevadores são antigos e o prédio possui intenso tráfego de pessoas, con-


tando com apenas 2 (dois) elevadores para o público em geral e transporte de
cargas. Dessa forma, é possível que os equipamentos venham a apresentar mais
problemas do que a média. Todavia, a manutenção preventiva dos equipamen-
tos poderia ser melhor executada, especialmente quando considerada a presen-
ça de um técnico residente no fórum.

Considerando que o fórum é de tamanho mediano e conta com 3 (três) servido-


res no PSP (enquanto a média para os demais fóruns é de 2), a situação da edi-
ficação está muito abaixo do esperado. Faz-se necessário uma atuação proativa
do PSP no intuito de conhecer melhor o estado dos equipamentos, identificar
as falhas, fiscalizar a manutenção e acompanhar os serviços, especialmente de
natureza preventiva.

| 46 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


RECOMENDAÇÕES FINAIS

6 | Recomendações finais

6.1 Civil 6.3 Mecânica

»»Liberar e regular as portas corta-fogo; »»Efetuar a limpeza e higienização de todas as unidades evaporadoras e fil-
tros do sistema de ar condicionado;
»»Sanar os problemas de infiltração;
»»Realizar revisão geral da instalação dos equipamentos de ar condicionado,
»»Elaborar plano para execução dos serviços de acabamento;
sanando pendências como vazamentos de gás, isolamento das linhas, vaza-
»»Solicitar ao SERCIV estudo específico sobre as fissuras. mentos de óleo;

»»Realizar revisão geral dos equipamentos de ar condicionado, efetuando a


6.2 Elétrica troca de peças quebradas e garantindo o funcionamento de todas as unidades;
Considerando como prioritárias as ações para o aumento da segurança e de »»Orientar os servidores a não armazenar comidas, processos ou caixas de
maior impacto financeiro, as seguintes ações devem ser consideradas para pla- processos sobre as saídas de ar condicionado;
no de ação específico:
»»Orientar os servidores a manter as janelas fechadas quando o ar condicio-
»»Aterrar os quadros elétricos parciais e corrigir fiações fora de norma; nado estiver em funcionamento;
»»Trocar DPS queimados; »»Remover as sucatas existentes na cobertura do prédio;
»»Corrigir a malha captora do SPDA; »»Reparo dos vazamentos de óleo nas máquinas dos elevadores;
»»Melhorar a divisão da área do nobreak e baterias; »»Manter os quadros de comando dos elevadores sempre fechados;
»»Melhorar o acompanhamento das manutenções preventivas dos quadros »»Verificar os quadros elétricos das bombas, refazendo as ligações caso ne-
elétricos. cessário;

»»Teste de funcionamento geral e revisão da central de alarme

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 47 |


RECOMENDAÇÕES FINAIS

Este laudo vai impresso em 132 páginas, indo acompanhado de 05 anexos e 267
fotografias legendadas, tudo, devidamente rubricado pelos infra-assinados.

Brasília, 22 de setembro de 2017.

Guilherme Magalhães Almeida | Engenheiro Civil | Analista Judiciário


Álvaro Manoel Santos Pinheiro | Técnico Judiciário
Matrícula: 315.255 | CREA: 12.829/D-DF
Matrícula: 314.809
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica: 0720150020399

Paulo Cabral de Araujo Neto | Arquiteto | Analista Judiciário Felipe Pradera Resende | Técnico Judiciário
Matrícula: 315.728 | RRT: A22296-8 CAU/DF Matrícula 316.565
RRT – Registro de Responsabilidade Técnica: 0000003429086

Jackson Bernardes Vasconcelos | Técnico Judiciário


Thiago de Souza Dias | Engenheiro Mecânico | Analista Judiciário Matrícula 317.591
Matrícula: 315.993 | CREA: 15.888/D-DF
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica: 0720150020712

Gustavo Silva Magalhães | Subsecretário de Manutenção


Matrícula: 314.052
Frederico Branquinho Teixeira | Engenheiro Eletricista | Analista Judiciário
Matrícula: 319338 | CREA: 107272-MG/D
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica: 0720150020399

Márcia de Sousa Torres| Secretária de Administração Predial


Matrícula 309.664

| 48 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo I – ART/RRT

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 49 |


Anexo I – AR/RRT

| 50 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo II – Elementos Construtivos e Equipamentos

Elementos Construtivos e Equipamentos

Especificações básicas – Civil:

»»Fachadas com cerâmica »»Forros internos em gesso e forro mineral

»»Estrutura em concreto armado »»Pisos internos em granito

»»Esquadrias de alumínio »»Paredes internas com pintura acrílica

»»Paredes externas e de áreas molhadas de alvenaria em tijolos furados »»Paredes das áreas molhadas em cerâmica do piso ao teto

»»Divisórias para divisões de layout »»Instalações hidráulicas e elétricas embutidas

Equipamentos – Elétrica

ELÉTRICA

Equipa- Observações:Contratos Vigentes;Estado


Descrição Técnica
mentos de conservação;Vida útil, etc.

1.1. Painel de Baixa Tensão


Disjuntor Geral: Siemens WL II 2000 N – 2000 A
Disjuntor Entrada Rede do QTA do GMG: Siemens VL1250 – 1000 A
Multimedidor
Disjuntor da garagem
Disjuntor reserva-1
Disjuntor reserva-2
Disjuntor barramento blindado - rede comum
Disjuntor quadro de força do ar condicionado
1. Quadros Disjuntor QF Água Potável Contrato n. 122/2013, empresa Renovar Engenharia, de prestação
Gerais Disjuntor QF Água Pluvial contínua de manutenção predial, com fornecimento de materiais.
Disjuntor QF Esgoto
1.2 Quadro do Grupo Gerador
Disjuntor Geral: Siemens VL1250 – 1000 A
Disjuntor de entrada do nobreak: Siemens VL400 – 400 A
Disjuntor reserva: Siemens VL400 – 400 A
Disjuntor dos elevadores (4): Siemens VL125 – 125 A
1.3. Quadro do Nobreak
Disjuntor Geral: Siemens VL1250 – 1000 A

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 51 |


Anexo II – Elementos Construtivos e Equipamentos

ELÉTRICA

Equipa- Observações:Contratos Vigentes;Estado


Descrição Técnica
mentos de conservação;Vida útil, etc.

2.1. Nobreaks
Marca: CHLORIDE / EMERSON
Modelo: 90-NET
2. Sistema de Potência: 200 kVA Contrato n. 26/2015, empresa ADA Engenharia,
Tecnologia: On-line Dupla Conversão
Alimentação de prestação contínua de manutenção de nobreak,
Ininterrupta 2.2. Banco de Baterias com fornecimento de peças e baterias.
Marca: FirstPower
Modelo: LFP 12200
Quantidade: 33
Capacidade: 200 Ah
3.1. SPDA
Contrato n. 122/2013, empresa Renovar Engenharia, de prestação
3. SPDA Subsistema de captação: anel perimetral e Franklin
Subsistema de descida: estrutural contínua de manutenção predial, com fornecimento de materiais.
Subsistema de aterramento: estrutural

Tabela 17 – Detalhamento dos equipamentos e instalações elétricas do edifício

Equipamentos – Mecânica

Instalações Mecânicas

Elem. Construtivos/ Observações: Contratos Vigentes;Estado


Descrição Técnica
Equipamentos de conservação;Vida útil, etc.
Contrato de manutenção: 178/2013
Quantidade: 3 Paradas: 10
1. Elevadores Contratada: Módulo Engenharia
Marca: Atlas Schindler Passageiros: 18
Validade: 17/07/2017

Quantidade: 1 Gerador: WEG Contrato de manutenção: 141/2015


2. Grupo Gerador Marca: Stemac Potência: 450 kVA Contratada: Power Engenharia
Motor: Mercedes OM447LA USCA: Stemac ST2040 Validade: 10/07/2017

| 52 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo II – Elementos Construtivos e Equipamentos

Instalações Mecânicas

3.1. Portões:
Quantidade: 1 (pivotante)
Localização: Entrada da garagem
Marca: Rossi Contrato de manutenção: 31/2014
3. Portões e Cancelas 3.2. Cancelas: Contratada: Power Engenharia
Validade: 29/01/2017
Quantidade: 1
Marca: Rossi
Localização: Estacionamento dos servidores
4.1 Ar condicionado split Contrato de manutenção: 34/2016
Split 22.000 BTU/h: 11 Contratada: Climática Engenharia
Marca: Springer Validade: 08/03/2017
4. Ar condicionado de pe-
4.2 Ar condicionado multi-split VRV
queno e médio porte Contrato de manutenção: 226/2013
Evaporadoras: 263
Condensadoras: 19 Contratada: Poli Engenharia
Marca: Hitachi Validade: 26/09/2016
Capacidade total: 310 TR
5.1 Bomba de 5.2 Bomba de
água potável 5.3 Bomba de esgoto
águas pluviais
Quantidade: 2 Quantidade: 2 Quantidade: 2 Contrato de manutenção: 268/2013
5. Sistemas de bombe-
Potência: 5 cv Potência: 5 cv Potência: 10 cv Contratada: Climática Engenharia
amento predial
5.4 Bomba de incêndio (1) 5.5 Bomba de incêndio (2) Validade: 11/06/2017

Quantidade: 4 Quantidade: 2
Quantidade: 15 cv Quantidade: 2 cv

Central de alarme Contrato de manutenção: 268/2013


Detectores de incêndio: 264
6. Sistemas de combate a incêndio Marca: EST S-3000 Contratada: Climática Engenharia
Hidrantes de parede: 20
Acionadores manuais: 40 Validade: 11/06/2017

Tabela 18 – Detalhamento dos equipamentos e instalações mecânicas do edifício

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 53 |


Anexo III – Modelo de Questionário Prévio

Limpeza e
Manutenção Funcionamento Uso Indevido Segurança
Conservação

Considerações acerca da Considerações acerca do Considerações relaciona-


Levantamento dos problemas Considerações quanto à limpeza
atuação da empresa contra- mau uso dos equipamentos, das aos riscos dos equipa-
detectados pelos usuários dos equipamentos e salas
tada e serviço do técnico ou para finalidade diversa mentos aos usuários

Gerador

Elevadores

Bombas Hidráulicas

Sistemas de Incêndio
(Central de alarme, hidran-
tes, detectores, etc.)

Cancelas e Portões Eletrônicos

Ar Condicionado

Tabela 19 – Modelo de questionário prévio

| 54 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo IV – Coletânea de Informações e Análise Documental

Civil

Observações do PSP:
4000

3500 3550

Parte do processo de elaboração do laudo foi a realização de entrevista verbal


3123
com o responsável pelo PSP do Fórum, servidor André Patrocínio.
3000
3017
2872

2500
Num primeiro momento foram questionados os possíveis problemas mais sé- 2365 2344
2249
2150 2154
rios e os mais recorrentes na edificação, de forma a auxiliar na vistoria, tanto 2000
1932
2114 2074 2035 2071 1995
1921

no que diz respeito à sua programação, quanto à atenção aos respectivos pro- 1500

blemas. Como verificado na inspeção e indicado na planilha GUT, os problemas


1000
mais sérios dizem respeito às fissuras e infiltrações.
500
Também conversamos sobre a planilha geral, e a percepção do responsável pelo
PSP coincide com nossas conclusões, quais sejam, que há necessidade de que 0
Trimestre 1 Trimestre 2 Trimestre 3 Trimestre 4

o PSP tenha acesso rápido aos projetos, a fim de que se tenha tranquilidade na 2013 2014 2015 2016

elaboração das soluções para os problemas eventualmente apresentados.


Figura 12 – Despesas com água por m2

Análise de gasto com a CAESB: Quanto ao gasto com a CAESB, é possível verificar que a mudança de gestão
entre 2013 e 2014, com acompanhamento mais próximo do SERCIV e do PSP,
Custo de Água por m² – FÓRUM PROFESSOR JÚLIO FABBRINI MIRABETE resultou em significativa economia. Problemas de vazamento em 2016 cau-
DATA 2013 2014 2015 2016 saram aumento no consumo, mas um novo procedimento iniciado no final de
Trim1 3123 2365 1932 2344 2016, com acompanhamento por telemetria, produziu rápido resultado, com o
Trim2 3550 2114 2074 2249 4º trimestre apresentando o consumo mais baixo dos últimos 3 anos.
Trim3 3017 2035 2071 2150
A expectativa é que em 2017 tenhamos queda ainda mais acentuada nos gastos
Trim4 2872 1995 2154 1921
relativos ao consumo de água tratada.
Total 12562 8509 8231 8664

Tabela 20 – Análise de Gasto

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 55 |


Anexo IV – Coletânea de Informações e Análise Documental

Elétrica
Observações do PSP:

As informações relatadas no questionário prévio e as entrevistas com o PSP e Quanto a pratica de substituição de alguns disjuntores de 10 A por 16 A para
com os encarregados pela edificação, quando cruzadas com a planilha de inspe- evitar sobrecargas, é importante frisar que ela não é indicada tecnicamente. É
ção, indicam a necessidade de melhorar a manutenção preventiva de quadros elé- recomendado contatar o SERMEL antes de trocar quaisquer disjuntores por
tricos e do SPDA. Isso envolve o treinamento dos responsáveis, a fim de que eles outros de maior capacidade.
possam identificar corretamente o estado atual dos equipamentos e instalações.

Análise de gasto com a CEB:

R$ 95.000,00

R$ 85.000,00

R$ 75.000,00

R$ 65.000,00

R$ 55.000,00 Houve estorno


neste período
R$ 45.000,00

R$ 35.000,00

R$ 25.000,00

R$ 15.000,00

R$ 5.000,00

05/16
11/15

01/16

03/16
07/15

09/15
03/15

05/15
11/14

01/15
07/14

09/14
03/14

05/14
11/13

01/14
07/13

09/13
01/13

03/13

05/13
09/12

11/12
05/12

07/12
01/12

03/12
09/11

11/11
05/11

07/11
01/11

03/11
09/10

11/10
05/10

07/10
01/10

03/10

Figura 13 – Valor total da fatura por mês

| 56 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo IV – Coletânea de Informações e Análise Documental

140000

130000

120000

110000

100000

90000

80000

70000

60000
01/10

03/10

05/10

07/10

09/10

11/10

01/11

03/11

05/11

07/11

09/11

11/11

01/12

03/12

05/12

07/12

09/12

11/12

01/13

03/13

05/13

07/13

09/13

11/13

01/14

03/14

05/14

07/14

09/14

11/14

01/15

03/15

05/15

07/15

09/15

11/15

01/16

03/16

05/16
Figura 14 – Consumo kWh por mês

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 57 |


Anexo IV – Coletânea de Informações e Análise Documental

510

460

410

360

310

260

210

160

110

60

05/16
01/16

03/16
07/15

09/15

11/15
03/15

05/15
11/14

01/15
05/14

07/14

09/14
01/14

03/14
09/13

11/13
03/13

05/13

07/13
11/12

01/13
07/12

09/12
01/12

03/12

05/12
09/11

11/11
05/11

07/11
11/10

01/11

03/11
07/10

09/10
01/10

03/10

05/10

Demanda contratada Demanda registrada

Figura 15 – Demanda kWh por mês

| 58 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo IV – Coletânea de Informações e Análise Documental

Protocolo Expresso PP 132,11


Mirabete 91,96
Sede 74,54
São Sebastião 65,45
Siguinho 53,68
FMA 49,68
Planaltina 48,63
Gráfica 47,77
Leal Fagundes 39,66
Núcleo Bandeirante 37,39
Sobradinho 35,91
Brazlândia 33,81
Taguatinga 33,77
Paranoá 33,23
Guará 29,85
Riacho Fundo 27,31
Gama 26,67
Garagens e Oficina Mecânica 26,39
Sigão 25,86
Ceilândia 25,7
Santa Maria 24,28
Samambaia 20,44
Residência Oficial 16,96
SAAN e SIA 10,39
Recanto das Emas 2,27
Depósito Público do Gama 1,9
Águas Claras 0,39
Figura 16 – Consumo por m² e por edificação

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 59 |


Anexo IV – Coletânea de Informações e Análise Documental

São apresentados gráficos relacionados ao contrato de fornecimento de ener- Foi constatado que os gastos com o contrato da CEB correspondem a 28% do
gia elétrica. O primeiro gráfico mostra o valor total da fatura da concessionária custo total da manutenção predial do fórum, valor dentro do aceitável, se com-
por mês, desde janeiro de 2010. O segundo mostra o consumo de energia, em parado com outras edificações do TJDFT com estrutura semelhante.
kWh (quilowatt hora), por mês, no mesmo período. A análise cruzada dos dois
Por outro ponto de vista, o quatro gráfico ilustra o comparativo do consumo de
gráficos indica que o aumento no valor da fatura não está fortemente associado
energia por metro quadrado de todas as edificações do TJDFT. Nesse quesito,
ao consumo de energia, mas sim aos aumentos na tarifa de energia.
o consumo do Fórum Mirabete se destoa dos outros, o que levou o SERMEL a
O terceiro gráfico mostra a demanda de energia, em kW (quilowatt), por mês, iniciar uma análise (em andamento) para identificar as causas para esse consumo
desde a inauguração do fórum. Há uma tendência suave de aumento da deman- proporcionalmente tão alto. Os resultados preliminares indicam que os aparelhos
da com o passar dos anos, condizente com a instalação de novos aparelhos de de ar condicionado são os principais responsáveis pelo consumo exacerbado.
maior consumo energético e com o envelhecimento da edificação. O gráfico in-
dica sazonalidade no uso dos equipamentos, com menor demanda nos meses de
julho e agosto e maior demanda em outubro e novembro.

| 60 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo IV – Coletânea de Informações e Análise Documental

Mecânica

Observações do PSP: tos é feita quinzenalmente, porém os usuários reclamam de refrigeração e lim-
peza inadequadas.
Durante a elaboração do laudo foi realizada a coleta de informações junto aos
responsáveis pelo Posto de Serviço Predial (PSP). As informações foram presta- Análise da qualidade do ar:
das através de entrevista verbal durante a inspeção e também através do preen-
chimento de questionário enviado por e-mail. Por meio do contrato 216/2011, todos os fóruns do TJDFT são submetidos à
auditoria semestral em poluição ambiental. Através da auditoria é realizada a
Em relação aos diversos sistemas mecânicos avaliados na inspeção, o PSP men-
análise da qualidade do ar interior e exterior. O número de pontos de coleta va-
cionou que a quantidade de elevadores é insuficiente para atender à demanda
ria de acordo com o tamanho do edifício, sendo tipicamente 2 (dois) pontos de
do prédio e que haviam dois indicadores de pavimento queimados (soluciona-
coleta de ar interior para os edifícios menores. Já no fórum Mirabete foram co-
do). Foi mencionado ainda que o sistema de combate a incêndio estava inope-
lhidas 8 (oito) amostras em razão do número de pavimentos. A última auditoria
rante e que uma das bombas de água estava com sobrecarga (solucionado).
em poluição ambiental realizada no fórum antes da visita foi em 30/05/2016,
Também foi relatado pelo PSP que a empresa responsável pela manutenção apontando que o ar encontra-se dentro dos padrões recomendados, conforme
dos equipamentos de ar condicionado informa que a limpeza dos equipamen- pode ser observado na tabela a seguir.

Análise Microbiológica e Físico-Químico do Ar Interior

Nº da Hora da NT 001 – Fungos viaveis NT 002 NT 003 NT 004


Ponto de coleta
amostra coleta Contagem (UFC/m²) Relação I/E Dióxido de carbono (ppm) Velocidade do ar (m/s) Temperatura (°C) Umidade (%) Aerodispersóides (μg/m³)
210500-16 10:55 Defensoria Pública 85 0,17 646 <0,11 24,8 46,7 <80
210501-16 11:19 Protocolo Integrado 375 0,77 661 <0,11 24,7 50,1 <80
210502-16 11:36 PJE 405 0,83 576 <0,11 24,2 48,6 <80
210503-16 11:53 Sala de perícias 115 0,23 665 <0,11 23,3 50,3 <80
210504-16 12:09 Serviço odontológico 280 0,57 608 <0,11 23,4 46,6 <80
210505-16 12:27 Sala de enfermagem 155 0,32 600 <0,11 23,4 48,1 <80
210506-16 12:48 Serviço médico 130 0,27 652 <0,11 23,3 55,1 <80
210507-16 13:03 Sala da Contadoria 100 0,2 620 <0,11 23 46,8 <80
Análise Microbiológica e Físico-Químico do Ar exterior
210508-16 13:39 Ar externo 490 – 538 – 26,6 43,2 – –
Padrões de acordo com a RE n.º 9 Valores ≤ 750 ≤ 1,5 ≤ 1000 < 0,25 23 a 26 40 a 65 ≤ 80 ≤ 80
OBS: 2. Foram considerados os padrões estabelecidos para período de verão.
1. Os valores apresentados em negrito encontram-se fora dos padrões recomendados. 3. Data da amostragem: 30/05/2016

Tabela 21 – Resultados Analíticos do laudo de análise da qualidade do ar

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 61 |


Anexo IV – Coletânea de Informações e Análise Documental

Histórico de paradas dos elevadores

Analisando os relatórios de manutenção dos elevadores do TJDFT foi elabora- Depreende-se da análise do gráfico que o número de paradas acumuladas pelos
do o gráfico que apresenta a distribuição, por fórum, das ocorrências (paradas) equipamentos do fórum Mirabete está na média dos demais fóruns.
dos elevadores nos últimos 12 (doze) meses. O gráfico apresenta ainda a média
geral de paradas acumuladas por elevador, a qual atualmente é próxima a uma
parada por equipamento.
5,0 2,5
4,7

4,5

4,0 1,5
3,8

3,5

3,0 3,0
3,0 1,5

2,5

2,0 2,0
2,0 1

1,5
1,5 1,3

1,0 1,0 1,0 1,0 1,0


1,0 0,5

0,5
0,5
0,2
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
0,0 0
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

*Elevador substituído recentemente ou com substituição prevista Média de paradas: 0,96

01 | Brasília - Bloco B 06 | Ceilândia (MP) 11 | Leal Fagundes - Bloco 3 16 | Núcleo Bandeirante 21 | São Sebastião
02 | Brasília - Bloco C 07 | Gama 12 | Leal Fagundes - Bloco 4 17 | Planaltina* 22 | SIG Quadra 2 (Siguinho)
03 | Brasília - Bloco D 08 | Guará 13 | Leal Fagundes - Bloco 5 18 | Paranoá 23 | SIG Quadra 4 (Sigão)
04 | Brazlândia 09 | Leal Fagundes - Bloco 1 14 | Meio Ambiente 19 | Samambaia 24 | Sobradinho*
05 | Ceilândia 10 | Leal Fagundes - Bloco 2 15 | Mirabete 20 | Santa Maria 25 | Taguatinga

Figura 17 – Histórico de parada dos elevadores

| 62 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo IV – Coletânea de Informações e Análise Documental

Histórico de disponibilidade do grupo gerador:

Desde a assinatura do contrato 141/2015 o funcionamento dos grupos geradores No gráfico abaixo é apresentada a indisponibilidade total dos equipamentos, bem
do TJDFT está sujeito ao Acordo de Nível de Serviço (ANS), que tem por objetivo como as falhas ocorridas durante testes e falta de energia. Durante todo o período
garantir um nível mínimo de serviço, maximizando a disponibilidade dos equipa- considerado no gráfico, não houve indisponibilidade ou qualquer tipo de falha no
mentos. Considerando o indicador final, que leva em consideração a indisponibilida- equipamento, evidenciando uma boa manutenção e conservação do equipamento.
de dos equipamentos e suas falhas, o nível mínimo de serviço exigido é de 97,24%.

70 2,5

60
2,0

50

1,5
40

30
1,0

20

0,5
10

0 0
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

Indisponibilidade (horas) Falhas durante teste com carga Falhas durante falta de energia

01 | Brasília - Bloco A - 1 06 | Brazlândia 10 | Leal Fagundes - Família 14 | Paranoá 18 | Santa Maria


02 | Brasília - Bloco A - 2 07 | Ceilândia* 11 | Meio Ambiente 15 | Planaltina 19 | São Sebastião
03 | Brasília - Bloco B - 1 08 | Gama 12 | Mirabete 16 | Riacho Fundo 20 | Sobradinho
04 | Brasília - Bloco B - 2 09 | Guará 13 | Núcle Bandeirante 17 | Samambaia 21 | Taguatinga*
05 | Brasília - Palácio (Blocos C e D)
*equipamento temporariamente excluído do ANS por excesso de carga elétrica no fórum

Figura 18 – Histórico dos grupos geradores – Julho 2015 / Março 2016

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 63 |


Anexo V – Relatório Fotográfico

Civil
003
001

004
002

| 64 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

005 007

006 008

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 65 |


Anexo V – Relatório Fotográfico

009 011

010 012

| 66 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

013 015

014 016

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 67 |


Anexo V – Relatório Fotográfico

017 019

018 020

| 68 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

021 023

022 024

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 69 |


Anexo V – Relatório Fotográfico

025 027

026 028

| 70 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

029 031

030 032

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 71 |


Anexo V – Relatório Fotográfico

033 035

034 036

| 72 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

037 039

038 040

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 73 |


Anexo V – Relatório Fotográfico

041 043

042 044

| 74 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

045 047

046 048

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 75 |


Anexo V – Relatório Fotográfico

049 051

050 052

| 76 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

053 055

054 056

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 77 |


Anexo V – Relatório Fotográfico

057 059

058 060

| 78 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

061 063

062 064

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 79 |


Anexo V – Relatório Fotográfico

065 067

066 068

| 80 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

069 071

070 072

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 81 |


Anexo V – Relatório Fotográfico

073 075

074 076

| 82 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

077 079

078 080

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 83 |


Anexo V – Relatório Fotográfico

081 083

082 084

| 84 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

085 087

086 088

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 85 |


Anexo V – Relatório Fotográfico

089 091

090 092

| 86 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

093 095

094 096

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 87 |


Anexo V – Relatório Fotográfico

097 099

098 100

| 88 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

101 103

102 104

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 89 |


Anexo V – Relatório Fotográfico

105 107

106 108

| 90 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

109 111

110 112

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 91 |


Anexo V – Relatório Fotográfico

113 115

114 116

| 92 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

117 119

118 120

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 93 |


Anexo V – Relatório Fotográfico

121 123

122 124

| 94 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

125 127

126 128

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 95 |


Anexo V – Relatório Fotográfico

129 131

130 132

| 96 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

133 135

134 136

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 97 |


Anexo V – Relatório Fotográfico

137 139

138 140

| 98 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

141 143

142 144

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 99 |


Anexo V – Relatório Fotográfico

145 147

146 148

| 100 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

149 151

150 152

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 101 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

153 155

154 156

| 102 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

157 159

158 160

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 103 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

161 163

162 164

| 104 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

165 167

166 168

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 105 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

169 171

170 172

| 106 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

173 175

174 176

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 107 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

177 179

178 180

| 108 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

181 183

182 184

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 109 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

185 187

186 188

| 110 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

189 191

190 192

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 111 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

193 Elétrica

001

194

002

| 112 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

003 005

004 006

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 113 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

007 009

008
010

| 114 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

011 013

012 014

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 115 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

015 017

016 018

| 116 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

019 021

020 022

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 117 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

023 025

024 026

| 118 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

027 029

028 030

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 119 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

031 033

032 034

| 120 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

035 Mecânica
001

036
002

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 121 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

003 005

004 006

| 122 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

007 009

008 010

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 123 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

011 013

012 014

| 124 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

015 017

016 018

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 125 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

019 021

020 022

| 126 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

023 025

024 026

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 127 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

027 029

028 030

| 128 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

031 033

032 034

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Professor Júlio Fabbrini Mirabete | 129 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

035 037

036

| 130 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


Produção gráfica
COORDENADORIA DE DIGITALIZAÇÃO E SERVIÇOS GRÁFICOS » CODIG
SUMAN SEAP SEG TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Subsecretaria Secretaria Secretaria-Geral DO DISTRITO FEDERAL
de Manutenções de Administração Predial E DOS TERRITÓRIOS

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