Sensores Aplicados no Controle da Umidade do

Solo para o Cultivo da Cenoura1

Marcel Roberto Osti Corrêa & Evandro L. B. Gomes

 as culturas. Dessa forma, são previstas colheitas maiores,

Abstract—Sensors are devices able to detect and capture porque a umidade do solo pode ser mantida dentro do
actions or external stimulus causing a reaction, in short, are intervalo de “água disponível” as plantas. [1]
artifacts that can get through the information and interact with it.
These devices can transform physical or chemical quantities into
electrical quantities.
II. SENSORES DE UMIDADE DO SOLO
This work has as intention differentiate the various types of A invenção do primeiro sensor de umidade foi atribuída a
sensors for measuring soil moisture, showing its main Leonardo da Vinci. Seu projeto consistia em uma balança
characteristics and applications. From the study of carrot crop, a onde em um dos seus lados havia uma bucha de algodão
sensible crop to variation in soil water, and using the plate as
contrabalanceada com um peso. Quando o algodão absorvia o
Arduino prototyping tool allows well the control to validate the
effectiveness of the sensors of the measuring method. vapor da água do meio um desequilíbrio acontecia e a medida
Index Terms—Carrot, volumetric content of water, irrigation, da umidade era feita. Algumas fontes, entretanto, atribuem à
soil moisture sensor. construção dessa balança higrométrica ao cardeal Nicholas de
Cusa por volta do ano de 1450. [9]
Resumo—Este trabalho tem como propósito diferenciar os A umidade é extremamente variável e determinar seu valor
diversos tipos de sensores para a medição da umidade de solo, em um único local não é suficiente para o adequado
demonstrando suas características e principais aplicações. A
partir do estudo do cultivo da Cenoura, cultivo sensível a variação
desenvolvimento da cultura. Atualmente, o mercado
de água no solo, e utilizando a placa de prototipagem Arduino disponibiliza diversos tipos de sensores para a obtenção da
como ferramenta de controle possibilita assim validar a umidade do solo. Alguns tipos de sensores são mostrados na
efetividade do método de medição dos sensores. Figura 1.
Palavras chave—Cenoura, Conteúdo volumétrico de água,
Irrigação, Sensor de umidade do solo.
A. Sensor de Umidade do Solo de Pequeno Volume
I. INTRODUÇÃO É um sensor que mede precisamente o conteúdo de água em
A determinação da umidade em amostras de terras é qualquer solo ou meio hidropônico com efeitos mínimos de
importante para trabalhos de irrigação. A possibilidade de se textura e salinidade. [2]
fazer esta determinação no campo é de grande interesse Esse sensor mede o Conteúdo Volumétrico de Água, prático
quando alia um aceitável grau de precisão à facilidade e sensor de fácil instalação no campo e também pode ser
rapidez na determinação. [1] utilizado em vasos de viveiros.
Existem métodos diretos e indiretos de determinação da
umidade do solo. Dentre os métodos diretos, o gravimétrico é
o mais utilizado, consistindo em amostrar o solo e, por meio
de pesagens, determinar a sua umidade gravimétrica (u),
relacionando a massa de água com a massa de sólidos da
amostra ou da umidade volumétrica (Θ), relacionando o
volume de água contido na amostra e o seu volume. O método
gravimétrico possui a desvantagem de necessitar de 24 horas
ou mais para obter o resultado. Contudo, é o método-padrão Fig. 1. Sensores EC-5 Analógico e FC-28 com controlador.

para calibração dos métodos indiretos. [8]

Os resultados obtidos de grande número de trabalhos B. Sensor de Umidade do Solo em Grande Volume
experimentais têm indicado que se pode conseguir aumento de O sensor 10HS, mostrado na Figura 2, determina Conteúdo
produção através da irrigação, que forneça racionalmente água Volumétrico de Água (CVA) medindo a constante dielétrica
do meio utilizando a tecnologia de domínio de
1 capacitância/frequência. Sua frequência de 70 MHz minimiza
- Trabalho apresentado no V Seminário de Automação Industrial e Sistemas
Eletro-Eletrônicos – SAISEE (ISSN 2319-0280), ocorrido em 02 de Julho na os efeitos de textura e salinidade, tornando este sensor preciso
cidade de Santa Rita do Sapucaí-MG. em quase todos os solos. As calibrações de fábrica podem ser
utilizadas para a maioria dos solos regulares com um extrato
de saturação de 10 dS/m. [3]
Ele mensura o conteúdo volumétrico de água em amostras
maiores de solo. O 10HS tem um volume de influência de 1L.
Este sensor de 10 cm de comprimento funciona melhor
instalado no campo.
Fig. 2. Sensor Analógico 10HS DECAGON.
C. Sensor de Umidade e Temperatura do Solo
O sensor 5TM, mostrado na Figura 3, determina o conteúdo
volumétrico de água (CVA) medindo a constante dielétrica do
solo (ou outro meio) usando a tecnologia de domínio de
capacitância/frequência. O filtro de sinal minimiza os efeitos
de salinidade e textura, tornando o 5TM preciso na maioria
dos solos e meios hidropônicos. Calibrações de fábrica são
inclusas para solos minerais, substratos de vasos, lã de rocha e
perlita. [4]
Ele obtem dados de temperatura integrados com dados de
umidade de solo - no mesmo local e nos mesmos intervalos de
medições. Ideal para adicionar temperatura a cada ponto de
sua rede.
Fig. 3. Sensor Digital 5TM DECAGON.
D. Sensor de Umidade, Condutividade Elétrica e
Temperatura do Solo
Todas as três medições (conteúdo volumétrico de água,
temperatura e CE) são realizadas independentemente com o
Sensor 5TE, que pode ser visto na Figura 4. Determinando o
CVA medindo a constante dielétrica do meio usando de
tecnologia de domínio capacitância/frequência. O sensor
utiliza uma frequência de 70 MHz, o que minimiza os efeitos
da salinidade e textura, tornando o 5TE preciso na maioria dos
solos. O 5TE mede a temperatura com um termistor onboard,
e a condutividadde elétrica usando um conjunto de eletrodos
de aço inoxidável. O CVA em solos minerais é calculado
utilizando-se a Equação de Topp. Temperatura e
condutividade elétrica são calibrados de fábrica para todos os
tipos de solo. [5]
O 5TE é um sensor completo de umidade do solo. Mede
conteúdo volumétrico de água, temperatura, e condutividade
elétrica no solo. Este sensor de 5 cm e três pinos é utilizado
somente em solos.
Já o sensor GS3 mede conteúdo de água, temperatura e CE
independentemente. Sua frequência de 70 MHz minimiza os
efeitos de salinidade e textura, tornando-o preciso na maioria
dos solos e meios hidropônicos. Agulhas de aço inox têm uma
área de superfície estendida para otimizar as medições de CE,
enquanto minimiza as perturbações do substrato no ato da
inserção. A temperatura é medida com um termistor onboard;
e a condutividade elétrica é medida usando-se um conjunto de
eletrodos de aço inox. [6]
Fig. 4. Sensores Digitais 5TE e GS3 DECAGON.
E. Sensor de Conteúdo de Água 4-20 MA
Este modelo mede a umidade do solo precisamente sem a
sensibilidade à condutividade elétrica e variações de tipos de
solos que afetavam sensores baratos.
O sensor MAS-1, mostrado na Figura 5, entrega precisão a
um preço que torna viável a construção de grandes redes de
sensores. Você pode adequadamente caracterizar seu local
com sensores em múltiplas profundidades e lugares, mesmo se
o seu orçamento estiver limitado. Além disso, o MAS-1 e seus
comprimentos de cabos ultralongos fornecem ainda mais
flexibilidade para que você distribua seus sensores da maneira
que desejar. [7]
O sensor mede precisamente o conteúdo de água com uma
saída padrão de 4-20 mA. Este sensor é melhor para sistemas
industriais ou sistemas onde um sensor com 76 m de cabo ou
mais é requerido.
Fig. 5. Sensor baseado em corrente MAS-1 DECAGON.
F. Sensor Irrigas
Sensores Irrigas simples custam cerca de 10 vezes menos do
que tensiômetros comuns, são muito mais fáceis de usar,
praticamente não envolvem trabalho de manutenção e são tão
rápidos quanto os tensiômetros e certamente são mais
confiáveis para uso por agricultores pouco instruídos e para as
aplicações de automação. [10]
A desvantagem é que o sensor não indica, de forma
quantitativa, a tensão atual de água no solo, mas somente se
está abaixo ou acima do valor de referencia (10, 25 ou 45
kPa). [13]
A Figura 6 ilustra um Sensor Irrigas.
Fig. 6. Sensor (capsula porosa) Irrigas®.
G. Outras questões
Existem também sensores capacitivos, onde a variação de
determinada condição ocasiona uma variação na capacitância
do componente. Essa variação na capacitância pode ocasionar
a mudança da tensão ou da frequência do sinal de saída do
sensor. Dentre eles, podemos destacar o acelerômetro e o
sensor de umidade. [12]
III. IRRIGAÇÃO DA CULTURA DA CENOURA
No Brasil, a cenoura é irrigada predominantemente por
aspersão. O sistema de irrigação por aspersão convencional é o
mais utilizado, especialmente nas Regiões Sul, Sudeste e
Nordeste, seguindo do pivô central. Nos sistemas
convencionais, os aspersores mais utilizados são os de impacto
com raio de alcance em torno de 16 m. [13]
A cenoura é altamente sensível ao défice hídrico. O êxito da
cultura é obtido quando a umidade do solo é mantida próxima
à capacidade de campo durante todo o ciclo de
desenvolvimento das plantas. O excesso de água pode ser mais
prejudicial que condições de baixa disponibilidade de água no
solo. Além de favorecer maior incidência de doenças de solo,
o excesso limita a disponibilidade de oxigênio e a absorção de
água e de nutrientes pelas raízes. O problema é mais grave em
solos de várzea com drenagem deficiente. Dentre os estádios
da cultura, o inicial e o vegetativo são os mais sensíveis a
condições inadequadas de aeração na rizosfera. [13]
O ciclo fenológico da cenoura, da semeadura até a colheita
varia de 85 a 125 dias, dependendo da cultiva, do clima e da
época de colheita. Em termos de necessidade de água, o ciclo
pode ser dividido em quatro estádios: inicial, vegetativo,
engrossamento de raiz e maturação. [13]
A. Estádio Inicial
O estádio inicial compreende o período que vai da
semeadura até o estabelecimento inicial das plantas (cerca de 5
dias após o desbaste), apresentando duração de 30 a 35 dias. A
baixa taxa de germinação de sementes no campo é um
problema comum entre as cultivares de cenoura. Dentre os
fatores abióticos que podem afetar a germinação, a umidade
do solo é provavelmente o mais importante. [13]
O desbaste ou raleio tem o objetivo de aumentar a
disponibilidade de espaço, água, luz e nutrientes por planta.
Esta técnica é muito comum na semeadura manual e mecânica
convencional, por sua vez não é necessária quando utilizada
uma plantadeira de alta precisão.
B. Estádio Vegetativo
O estádio vegetativo compreende o período entre o
estabelecimento inicial das plantas e o início do
engrossamento de raízes. Nesse estágio, a raiz de
armazenamento cresce predominantemente em comprimento
(crescimento primário). Todavia, a raiz continua crescendo até
os 60 a 70 dias após a germinação. [13]
C. Estádio de Engrossamento da Raiz
Corresponde ao período em que a raiz de armazenamento
começa a crescer rapidamente em diâmetro (crescimento
secundário) até o início da senescência da parte aérea. De fato,
o engrossamento da raiz inicia-se aproximadamente aos 40
dias após a semeadura e se estende até a colheita.
D. Estádio de Maturação
Durante esse estádio, compreendido entre o início da
maturação e a colheita, há uma ligeira redução da necessidade
de água pelas plantas. O sinal de amadurecimento é indicado
pelo amarelecimento e secamento das folhas inferiores das
plantas.
Como a época de colheita é determinada muitas vezes pela
demanda de mercado, ou seja, tamanho e preço de raiz, a
duração do estádio de maturação é muito variada. Algumas
vezes, inclusive, a colheita é realizada ainda no estádio de
engrossamento de raiz. [13]
IV. APLICAÇÃO PRÁTICA
O correto desenvolvimento dos estágios apresentados é
diretamente relacionado ao manejo da irrigação durante todo o
ciclo da cultura. Um controle mesmo que simples promove a
eficiência esperada maximizando a qualidade e produtividade.
A. Recursos utilizados
1) Sensores de umidade do solo – Modelo YL-69
semelhante ao FC-28.
2) Arduino MEGA 2560 – Placa de prototipagem que
utiliza o microcontrolador ATmega2560 da Atmel.
3) Módulo Relé – Para acionamento da bomba.
4) Bomba – Minibomba de água.
B. Metodologia
Antes do início do plantio das sementes é necessário realizar
a irrigação do solo próximo à capacidade de campo até 30 cm
abaixo do sulco, 0,5 – 1,0 cm, onde a semente foi depositada.
Finalizado o plantio uma nova irrigação é iniciada de tal
modo que se molhe até 20 cm de profundidade, igualmente
próximo a capacidade de campo.
Após a semeadura, inicia-se o controle da umidade do solo
por todo o ciclo, mantendo o solo levemente úmido evitando
que o mesmo encharque e favoreça o apodrecimento das raízes
e ou o surgimento de doenças.
Após a realização de testes com os sensores, pôde ser
verificado que os mesmos possuem uma faixa de operação que
varia de 0 a 1023, para a solução adotada foram estabelecidas
5 possíveis situações (Sensor desligado ou fora da terra, Solo
seco, Solo levemente úmido, Solo úmido e Solo Encharcado).
No estádio de máximo crescimento vegetativo (65 a 75 dias
da semeadura), as raízes absorventes da cenoura podem
explorar uma profundidade de solo entre 50 e 75 cm. Para fins
de irrigação, a profundidade efetiva do Sistema radicular da
cenoura, na qual se concentram aproximadamente 80% das
raízes, varia entre 35 e 45 cm, devendo, contudo, ser avaliada
para cada condição específica e estádio fenológico da cultura.
[13]
Outra solução adotada para a aplicação foi a definição da
profundidade em que os sensores seriam instalados, ou seja,
10, 20, 30 e 45 cm, conforme ilustrado na Figura 7. Cada
sensor monitora um respectivo período do desenvolvimento
fenológico do cultivo.
Fig. 7. Medidas para a instalação dos sensores.
Por sua vez, o controlador Arduino executa basicamente
quatro rotinas:
1) A primeira delas é a do plantio que monitora os
sensores de 20 e 30 cm.
2) A segunda engloba o estádio inicial e vegetativo,
monitorando o sensor de 10 cm.
3) Em seguida a terceira rotina monitora o sensor de 30
cm a partir do quadragésimo dia após a semeadura este
chamado de estádio de engrossamento das raízes.
4) Por último a quarta rotina que versa sobre o estádio
de maturação efetuando o controle da umidade do solo
através do sensor de 45 cm até o início da colheita.
V. OUTRAS APLICAÇÕES
Por ser inibidora de gastos com água e energia elétrica, e
por prevenir doenças, o monitoramento da umidade do solo
tem sido cada vez mais importante na agricultura. Ao conhecer
a quantidade de água disponível no solo, o produtor rural pode
irrigar somente quando for necessário. Mais importante ainda
do que isso, é que ele terá a possibilidade de ter um estudo
diferenciando das áreas dentro de sua propriedade, mostrando
quais têm maior facilidade ou dificuldade de reter água. Este
acompanhamento evita a incidência de doenças na plantação,
decorrente da quantidade de água aplicada na plantação.
Não há dúvidas de que o melhor modo do agricultor
manejar a plantação é conhecer bem a região de seu cultivo,
seja com relação ao tipo de solo ou características climáticas
ao longo dos meses na região. Saber as épocas do ano em que
costuma ter maior ou menor incidência de chuva, sabendo
quais são as condições médias nas quais o cultivo fica exposto
e qual a probabilidade de aparecerem problemas ligados à
temperatura, umidade relativa do ar, ventos ou chuvas e
presença de água no solo, é fundamental. Baseado nessas
informações, que compõem o histórico de dados
meteorológicos e de umidade do solo anteriores na região, o
agricultor fica mais preparado e sabe melhor sobre o que
esperar em cada época do ano, podendo efetuar um melhor
planejamento das atividades de plantio, manutenção,
pulverização de agroquímicos ou fertilizantes e colheita. [11]
Comumente os sensores de umidade do solo podem ser
aplicados de forma isolada ou em conjunto, sondas de
medição, em ambos os métodos de emprego o recurso mais
adequado para compor a solução de controle de umidade de
qualquer tipo de cultura é a utilização de Data Loggers,
instrumento que armazena medidas efetuadas em intervalo de
tempo ajustado pelo usuário, de procedência para o registro e
primeiro tratamento das informações coletadas.
 VI. CONCLUSÕES
A gama de experimentos e dispositivos em desenvolvimento
a partir da integração de sensores de umidade e placas de
prototipagem, Arduino, proporciona um melhor aprendizado
em cursos técnicos e de graduação, além de soluções de
irrigação de baixo custo, facilitando a implantação por
pequenos produtores e em viveiros de mudas e flores.
Como extensão deste trabalho e buscando uma solução
completa e de baixo custo, para o desenvolvimento do cultivo
da cenoura, uma das alternativas seria a implantação de outros
sensores para o monitoramento do nível do reservatório de
água, fluxo de vazão e temperatura associadas também ao
controle da drenagem do solo.

REFERÊNCIAS
[1] A. E. Klar, N. A. Villa Nova, Z. Z. Marcos, e A. Cervellini. (1966).
Determinação da umidade do solo pelo método das pesagens. Anais
da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz [Online].
Volume(23). Disponível: http://ref.scielo.org/8zcnkv
[2] EC-5 SENSOR DE UMIDADE DO SOLO Disponível:
www.decagon.com.br/produtos/sensores/umidade-solo/ec-5/
[3] 10HS – SENSOR DE UMIDADE DO SOLO EM GRANDE VOLUME
Disponível: www.decagon.com.br/produtos/sensores/umidade-
solo/10hs/
[4] 5TM – SENSOR DE UMIDADE E TEMPERATURA DO SOLO
Disponível: www.decagon.com.br/produtos/sensores/umidade-solo/5tm/
[5] 5TE – SENSORES DE UMIDADE, CE E TEMPERATURA DO SOLO
Disponível: www.decagon.com.br/produtos/sensores/umidade-solo/5te/
[6] GS3 – SENSOR DE UMIDADE, CE E TEMPERATURA DO SOLO
Disponível: www.decagon.com.br/produtos/sensores/umidade-solo/gs3/
[7] MAS-1 – SENSOR DE CONTEÚDO DE ÁGUA 4-20 MA Disponível:
www.decagon.com.br/produtos/sensores/umidade-solo/mas-1/
[8] LEAO, Raimundo A. de O., Teixeira, Adunias dos S., Canafístula,
Francisco J. F., Mesquita, Paulo E. G., & Coelho, Silvana de L.. (2007).
Desenvolvimento de um dispositivo eletrônico para calibração de
sensores de umidade do solo. Engenharia Agrícola. [Online]. pp.
294-303. Disponível: http://ref.scielo.org/qp5t6s
[9] S. Castro, “Sensores de Umidade: Caracterização e Desenvolvimento
de Dispositivo Eletrônico” Dissertação de Mestrado, Instituto de
Ciências Exatas, Universidade Federal de Itajubá, Itajubá, MG, 2011.
Disponível: http://saturno.unifei.edu.br/bim/0038212.pdf
[10] A. G. Calbo e W. L. C. Silva (2005). Sistema Irrigas para manejo de
irrigação: fundamentos, aplicações e desenvolvimentos (1ª edição)
[Online]. 174p. Disponível:
www.cnph.embrapa.br/paginas/serie_documentos/publicacoes2006/siste
ma_irrigas.pdf
[11] M. Banderali. (2010, Fev 02). Ferramentas Gerenciais - A
importância do monitoramento da umidade do solo na agricultura.
[Online] Disponível:
http://www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Materia.asp?id=21
142&secao=Ferramentas%20Gerenciais
[12] L. F. Patsko. (2006, Dez 18) Tutorial Aplicações, Funcionamento e
Utilização de Sensores. [Online]. Disponível:
http://www.maxwellbohr.com.br/downloads/robotica/mec1000_kdr5000
/tutorial_eletronica_-_aplicacoes_e_funcionamento_de_sensores.pdf
[13] W. A. Marouelli, R. A. Oliveira, e W. L. C. Silva (2007). Circular
Técnica 48 – Irrigação da cultura da cenoura (1ª edição) [Online].
14p. Disponível:
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/ct_48_000gvxvkk9
k02wx7ha0g934vgrwmjhcl.pdf

Marcel Roberto Osti Corrêa nasceu em Amambai, MS, 13 de maio de

1986. Possui o título de Engenheiro da Computação (UNIDERP, 2009).
Desde 2011 atua como engenheiro e desenvolvedor de cenários visuais na
Subdivisão de Simuladores do Centro de Computação da Aeronáutica de São
José dos Campos da Força Aérea Brasileira.