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Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos - UNICEPLAC

Curso de Engenharia de Software


Disciplina:Coworking e Liderança em Tecnologia da Informação
Trabalho Acadêmico

Alunos: Cecília Costa Rebelo Cunha, Eduardo Lopes Magalhães, Enzo Gabriel
Galiene Batista Camilo da Silva, Gustavo Lemos Reis, Gabriel Alves Rodrigues,
Gustavo Silva Damasceno, João Carlos Ribeiro Gonzaga, João Pedro Santos
Oliveira Souza, João Victor Alves Santana e Pedro Paulo Bezerra.

TEORIA ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO

Gama-DF
2023
RESUMO
A teoria estruturalista da administração surgiu na década de 1950, como uma resposta
às limitações da abordagem clássica e da abordagem das relações humanas. Ela se
concentra na análise das estruturas organizacionais e na busca por uma abordagem
integrada e multidisciplinar para a gestão das organizações.
Segundo a teoria estruturalista, as organizações são sistemas sociais complexos,
compostos por diferentes elementos interdependentes, como a estrutura formal, a cultura
organizacional, o ambiente externo e as pessoas que trabalham na organização. A teoria
busca compreender as interações entre esses elementos, e propõe que a gestão eficaz
das organizações requer uma abordagem holística e integrada, que leve em
consideração tanto os aspectos técnicos quanto os aspectos sociais e humanos da
organização.
Palavras-chave: Teoria burocratica; Teoria estruturalista da administração
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – As quatro estruturas do ambiente organizacional.................12
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................5
2. ORIGENS DA TEORIA ESTRUTURALISTA.................................................................6
3. A SOCIEDADE DE ORGANIZAÇÕES..........................................................................7
4. ORGANIZAÇÕES.........................................................................................................8
5. O HOMEM ORGANIZACIONAL....................................................................................8
6. ANÁLISE DAS ORGANIZAÇÕES.................................................................................9
7. TIPOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES...........................................................................10
8. OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS.............................................................................11
9. AMBIENTE ORGANIZACIONAL................................................................................11
10.CONFLITOS ORGANIZACIONAIS............................................................................12
11. APRECIAÇÃO CRÍTICA DO ESTRUTURALISMO...................................................13
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................15
13. REFERÊNCIAS.........................................................................................................16
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1. INTRODUÇÃO
A teoria estruturalista da administração surgiu na década de 1950 como uma tentativa de
superar as limitações das teorias anteriores, como a teoria clássica e a teoria das
relações humanas.
O surgimento do estruturalismo foi influenciado pelas mudanças sociais, políticas e
econômicas que ocorreram no pós-guerra, que exigiram uma nova abordagem para lidar
com a complexidade das organizações.
Os estruturalistas se concentraram na análise da estrutura organizacional, enfatizando a
importância da interação entre as partes e a relação da organização com o ambiente
externo.
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2. ORIGENS DA TEORIA ESTRUTURALISTA


A teoria estruturalista da administração surgiu na década de 1950 como uma tentativa de
superar as limitações das teorias clássica e das relações humanas, que eram as
principais abordagens da administração na época. A teoria estruturalista foi influenciada
por diversas disciplinas, como a sociologia, a psicologia, a antropologia e a teoria das
organizações.

Entre os principais autores que contribuíram para o desenvolvimento da teoria


estruturalista estão:

• Amitai Etzioni - O livro "Organizações Modernas" (1964) de Etzioni foi uma das
principais fontes da teoria estruturalista. Ele enfatizava a importância da estrutura
e da cultura organizacional, além de propor a ideia de que as organizações são
sistemas sociais.

• Alvin Gouldner - Em seu livro "Patterns of Industrial Bureaucracy" (1954), Gouldner


criticava a visão das organizações como sistemas mecânicos e propunha uma
abordagem mais humanista, que considerava as relações sociais dentro das
organizações.

• Peter Blau - Em conjunto com W. Richard Scott, Blau escreveu o livro "Formal
Organizations: A Comparative Approach" (1962), que propunha uma abordagem
comparativa das organizações formais em diferentes países e contextos culturais.

• James Thompson - O livro "Organizations in Action" (1967) de Thompson foi uma


importante obra da teoria estruturalista. Ele enfatizava a importância da tecnologia
e do ambiente externo na estruturação das organizações.

• Renate Mayntz - Em seu livro "Sociology of Organizations: Structures and


Relationships" (1973), Mayntz enfatizava a importância das relações entre as
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organizações e o ambiente externo, além de propor uma abordagem mais


integrada das teorias das organizações.
Esses autores contribuíram para a construção de uma abordagem mais integrada e
complexa da administração, que levava em consideração não apenas a estrutura formal
das organizações, mas também as relações sociais e culturais dentro e fora das
organizações.
3. A SOCIEDADE DE ORGANIZAÇÕES
A sociedade das organizações é resultado de profundas mudanças na vida das pessoas.
A industrialização e a globalização tornaram a organização mais complicada e forte, o
que tem um papel vital na economia e na política.
A empresa tornou-se o principal agente de produção e consumo do mundo.
Essa mudança tem um grande impacto na sociedade. As pessoas, em sua maioria,
organizam seus pertences na sociedade organizacional. Isso significa que a identidade e
o sentimento de pertencimento geralmente são definidos por uma organização.
A vida profissional das pessoas é afetada pela adesão a organizações. Em muitos casos,
as organizações têm poder sobre a vida dos trabalhadores. A falta de controle sobre sua
vida profissional pode levar a um sentimento de alienação.
A política e a democracia podem ser influenciadas pela sociedade de organizações. A
agenda política e as políticas públicas podem ser formuladas pelas organizações. As
empresas são capazes de pressionar por políticas que atendam aos seus interesses às
custas do público.
Segundo Etzioni, as organizações passaram por um processo de desenvolvimento, ao
longo de quatro etapas:
• Etapa de Natureza – é o estagio inicial, em que os fatores naturais constituíam a
única base de subexistencia da humanidade.
• . Etapa do Trabalho – Onde surge o fator revolucionário, que inicia uma verdadeira
revolução no desenvolvimento da humanidade, no trabalho. Nessa fase os
elementos da natureza são transformados através do trabalho.
• 3. Etapa do Capital – Prevalece sobre a natureza e o trabalho, tornando-se um
dos fatores básicos da vida social.
• 4. Etapa da Organização - A predominância da organização tornou-a
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independente em relação a natureza, trabalho e capital, utilizando-os para atingir


seus objetivos.
Segundo Chiavenato et al. (Introdução a Teoria Geral da Administração, p.474)
Para atingir o mais alto grau de industrialização, a sociedade passou sucessivamente por várias etapas
dentro da etapa da organização, a saber:
• O universalismo da Idade Média, caracterizado pela predominância do espírito religioso;
• O liberalismo econômico e social dos séculos XVIII e XIX, caracterizado pelo abrandamento da
influência estatal e pelo desenvolvimento possível;
• O socialismo, com o advento do século XX, obrigando o capitalismo a enveredar pelo caminho do
máximo desenvolvimento possível;
• A atualidade, que se caracteriza por uma sociedade de organizações.
• Nessas etapas é possível visualizar a revolução das organizações. A sociedade moderna, envolve
um contínuo crescimento e evolução das organizações, que estão cada vez mais complexas em
diversas formam e ocupando vários papéis. Com isso esta revolução traz uma variedade de
organizações, das quais a sociedade passa a depender mais intensamente. O aparecimento de
organizações complexas em todos os campos da atividade humana fazem parte integrante e
fundamental da sociedade moderna.

4. ORGANIZAÇÕES
As organizações são grupos de pessoas que trabalham e cooperam juntas para atingir
determinados objetivos, para obterem desde fins lucrativos a fins emocionais. Na
formação dessas organizações podem estar envolvidos organizações não
governamentais, empresas, grupos comunitários, etc.
A Teoria Estruturalista estuda a relação das organizações com a sociedade, dessa forma
os estudiosos e estruturalistas verificaram que o indivíduo não precisa somente dos
serviços industriais, a sociedade começa a ser mais complexa e por tanto necessita de
serviços mais específicos. Essa teoria se preocupa em aplicar a ciência da administração
em diversos tipos de organização
5. O HOMEM ORGANIZACIONAL
O homem organizacional desempenha vários papéis em diferentes organizações, e para
ter êxito ele necessita de algumas características:
• Flexibilidade: Em uma sociedade moderna sempre vai existir novos
relacionamentos, novas demandas, pois em uma sociedade que possui constante
mudanças, o risco de desligamento é grande e é preciso der adaptável.
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• Tolerância às frustações: Sempre existirá conflitos entre o que você necessita e a


empresa necessita, então é preciso tolerar, para não existir desgate emocional.
• Capacidade de adiar recompensas: Não é sempre que é possível conquistar
rapidamente as realizações desejadas, portanto é necessário continuar as suas
atividades até conquista-las.
• Permanente desejo de realização: para garantir cooperação e conformidade com
as normas organizacionais para obter recompensas sociais e materiais.
6. ANÁLISE DAS ORGANIZAÇÕES
A teoria estruturalista é uma das correntes da administração que busca entender as
organizações a partir de uma perspectiva mais ampla e integrada, que leva em conta
tanto os aspectos formais quanto informais da estrutura organizacional. Essa abordagem
surgiu na década de 1950, como uma tentativa de superar as limitações da teoria clássica
e da teoria das relações humanas, que apresentavam visões opostas e reducionistas das
organizações.

A análise das organizações na teoria estruturalista envolve a compreensão da


organização como um sistema complexo, composto por subsistemas interdependentes,
que se relacionam com o ambiente externo de forma dinâmica. Segundo essa
perspectiva, as organizações são influenciadas por fatores como a tecnologia, o ambiente
social e cultural, os valores e normas dos indivíduos que a compõem, além das relações
de poder e de conflito entre os diversos grupos que coexistem dentro da organização.

Alguns dos principais conceitos e temas relacionados à análise das organizações na


teoria estruturalista incluem:

Estrutura organizacional: refere-se à forma como as atividades e responsabilidades


são distribuídas dentro da organização, bem como às relações de autoridade e hierarquia
que a permeiam.

Cultura organizacional: engloba os valores, normas e crenças compartilhados pelos


membros da organização, que influenciam seu comportamento e suas relações com os
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demais.

Tecnologia: diz respeito ao conjunto de conhecimentos, técnicas e equipamentos


utilizados pela organização para realizar suas atividades e produzir seus produtos ou
serviços.

Ambiente externo: compreende os fatores sociais, políticos, econômicos e culturais que


cercam a organização, e que podem influenciar seu desempenho e sua sobrevivência.
7. TIPOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
• A tipologia das organizações é um conjunto de classificações que buscam
identificar os diferentes tipos de organizações existentes. A teoria estruturalista da
administração propôs algumas tipologias, entre as quais destacam-se:

• Organizações formais e informais: essa tipologia destaca a diferença entre as


organizações que possuem uma estrutura formal, com hierarquia definida e regras
claras, e as organizações informais, que se baseiam nas relações sociais entre
seus membros.

• Organizações mecanicistas e orgânicas: essa tipologia destaca a diferença entre


as organizações que possuem uma estrutura rígida e hierarquizada, baseada em
funções e tarefas específicas (organizações mecanicistas), e as organizações que
possuem uma estrutura mais flexível e adaptável, baseada na comunicação e na
colaboração entre seus membros (organizações orgânicas).

• Organizações de primeira, segunda e terceira geração: essa tipologia destaca a


evolução das organizações ao longo do tempo. As organizações de primeira
geração são aquelas baseadas na produção em massa e na padronização dos
processos, as de segunda geração são aquelas que buscam a diferenciação e a
inovação em relação aos concorrentes, e as de terceira geração são aquelas que
buscam integrar a tecnologia e a sustentabilidade em suas estratégias.
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• Essas tipologias buscam identificar as características das organizações e suas


possíveis evoluções ao longo do tempo, permitindo uma melhor compreensão das
estruturas organizacionais e das suas relações com o ambiente externo.
8. OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS
A teoria estruturalista da administração considera que as organizações são
compostas por sistemas complexos e dinâmicos, que envolvem a interação de
diversos elementos e variáveis, tanto internas como externas. Nesse contexto, os
objetivos organizacionais desempenham um papel fundamental, uma vez que
orientam e direcionam as atividades da organização em busca de resultados
específicos.

Na teoria estruturalista, os objetivos organizacionais são considerados como


sendo multifacetados e possuindo diferentes dimensões, conforme a seguir:

Objetivos formais: são os objetivos declarados oficialmente pela organização, que


geralmente estão expressos em documentos como planos estratégicos, missão e
visão. Esses objetivos são definidos pela alta administração e visam orientar e
direcionar as atividades da organização como um todo.

Objetivos informais: são os objetivos não declarados ou explícitos, que surgem a


partir das interações sociais entre os membros da organização. Esses objetivos
podem ser mais difíceis de serem identificados e podem influenciar o
comportamento dos indivíduos dentro da organização.

Objetivos individuais: são os objetivos pessoais de cada indivíduo na organização,


que podem estar alinhados ou não com os objetivos formais e informais. Esses
objetivos podem ser influenciados por fatores como a motivação, a cultura
organizacional e as relações sociais dentro da organização.

Para atingir esses objetivos, a teoria estruturalista defende que a organização deve
ser vista como um sistema aberto, que está em constante interação com seu
ambiente externo. Assim, é necessário considerar os fatores externos, tais como
as mudanças políticas, econômicas, culturais e tecnológicas, para garantir a
sobrevivência e o sucesso da organização a longo prazo.

9. AMBIENTE ORGANIZACIONAL
O ambiente organizacional refere-se ao conjunto de forças
tendências e instituições, tanto externas como internas à
organização, que têm potencial para influenciar o
desempenho organizacional.
O ambiente externo é o contexto no qual as organizações
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existem e operam, sendo constituido pelos elementos que


se encontram fora dos limites da organização
O ambiente interno é composto pelos elementos internos da organização, como
trabalhadores, administradores, cultura organizacional, tecnologia, estrutura
organizacional e instalações físicas.

Figura 1 - Mapa organizacional ( Autor: João Victor Alves)

10. CONFLITOS ORGANIZACIONAIS


A tipologia das organizações é um conjunto de classificações que buscam identificar
os diferentes tipos de organizações existentes. A teoria estruturalista da
administração propôs algumas tipologias, entre as quais destacam-se:

Organizações formais e informais: essa tipologia destaca a diferença entre as


organizações que possuem uma estrutura formal, com hierarquia definida e regras
claras, e as organizações informais, que se baseiam nas relações sociais entre seus
membros.
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Organizações mecanicistas e orgânicas: essa tipologia destaca a diferença entre as


organizações que possuem uma estrutura rígida e hierarquizada, baseada em
funções e tarefas específicas (organizações mecanicistas), e as organizações que
possuem uma estrutura mais flexível e adaptável, baseada na comunicação e na
colaboração entre seus membros (organizações orgânicas).

Organizações de primeira, segunda e terceira geração: essa tipologia destaca a


evolução das organizações ao longo do tempo. As organizações de primeira geração
são aquelas baseadas na produção em massa e na padronização dos processos, as
de segunda geração são aquelas que buscam a diferenciação e a inovação em
relação aos concorrentes, e as de terceira geração são aquelas que buscam integrar
a tecnologia e a sustentabilidade em suas estratégias.
11. APRECIAÇÃO CRÍTICA DO ESTRUTURALISMO
1- Convergência da várias abordagens diferentes
Com o estruturalismo, nota-se uma convergência de várias abordagens, a
saber: a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da
Burocracia, numa tentativa de integração e de ampliação dos conceitos
dessas teorias
2-Ampliação da abordagem
O estruturalismo muda o foco de atenção voltado para o indivíduo (Teoria
Clássica) e para o grupo (Teoria das Relações Humanas) para a estrutura da
organização como um todo.
Aspectos positivos:
O estruturalismo facilita uma abordagem múltipla na análise das organizações, porque
é a convergência das várias teorias, nesta teoria organização & vista como uma
unidade social
grande e complexa. O estruturalismo demarca duas grandes tendências teóricas
muito importantes: de conflito e a a integrativa.
Conduz a uma ampla visão da organização, referindo os conflitos e antagonismos não
só interpessoais mas também como parte da estrutura organizacional. Não existem
dois tipos de organizações iguais, estas apresentam uma enorme variabilidade.
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O aparecimento do estruturalismo estimulou o interesse no estudo de organizações


não-industriais e não-lucrativas, o que significa uma consciencialização da
inadequação dos conceitos administrativos derivados exclusivamente de empresas
industriais.
É uma teoria de transição e mudança cujo campo está em grande crescimento
e que contribui com o desenvolvimento, e que contribuiu consideravelmente para a
evolução das Teorias Administrativas.
Aspectos negativos:
Os estruturalistas deixam de se preocupar com a forma como o individuo percebe a
organização e o seu meio ambiente;
O Estruturalismo não constitui uma teoria própria e perfeitamente distinta na teoria
geral de administração. As tipologias organizacionais do Estruturalismo, baseiam-se
apenas num principio ou aspecto básico o que torna limitadas na sua aplicação
prática. Estas tipologias são pouco especificas classificando as organizações em
grupos, cujas características, são muito gerais e pouco discriminatórias. Bem como,
simples e unidimensionais, fatores estes que foram, tanto a sua aplicabilidade, como
a sua validade discutível.
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12. CONSIDERAÇÕES FINAIS


Pode-se concluir por meio deste artigo que, a Teoria estruturalista da administração fez
um importante acréscimo à disciplina de administração ao enfatizar a importância da
estrutura organizacional, da tecnologia, do ambiente externo e das pessoas para a
eficiência organizacional. A teoria foi criticada por carecer de um modelo preciso de
adequação da estrutura organizacional às mudanças ambientais e de uma perspectiva
humanista, mesmo reconhecendo a necessidade de uma visão mais ampla e integrada
da empresa. No entanto, a teoria teve um impacto significativo no crescimento de outras
teorias e disciplinas de gestão e ainda é importante hoje. Estudos futuros podem
expandir os princípios da teoria enquanto incorporam teorias adicionais para fornecer
estratégias de gerenciamento mais completas e integrativas.
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REFERÊNCIAS

https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_estruturalista#:~:text=A%20teoria%20estrutur
alista%20surgiu%20por,pela%20Teoria%20das%20Relações%20Humanas
Weber, M. (1978). Economy and society: An outline of interpretive sociology.
University of California Press.
Weber, M. (1947). The theory of social and economic organization. Free Press.
Hall, R. H. (1963). The concept of bureaucracy: An empirical assessment. American
Sociological Review, 28(3), 358-367.
Algumas fontes relevantes para a análise das organizações na teoria estruturalista
incluem:
"Organizações: Teoria e Design", de Richard L. Daft e Robert H. Lengel
"Teoria Geral da Administração", de Idalberto Chiavenato
"Administração: Teoria, Processo e Prática", de Idalberto Chiavenato
"Introdução à Teoria Geral da Administração", de Antonio Cesar Amaru Maximiano
"Teorias da Administração", de Antonio Carlos Gil
"Abordagem Estruturalista da Administração", de Aron M. da Silva e Francisco J. S. Alves.
Essas obras são amplamente utilizadas em cursos de graduação e pós-graduação em
administração, e apresentam uma visão abrangente e aprofundada da teoria estruturalista
e de suas implicações para a análise das organizações.
(Fonte: CLEGG, S. R. et al. Handbook of organization studies. London: Sage, 2006.)

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