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CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA – UNICEP

PSICOLOGIA
CINTIA KAROLINE FERREIRA DOS SANTOS
EMILY CRISTINA DA SILVA
ELLEN MONICO DE CAMARGO
LANNA TAYLA DE ANDRADE BASI
VINICIUS OCTÁVIO ARGUERE REZENDE
BIANCA APARECIDA LANGHI

RELATÓRIO DE PESQUISA

SÃO CARLOS
2022
CINTIA KAROLINE FERREIRA DOS SANTOS
EMILY CRISTINA DA SILVA
ELLEN MONICO DE CAMARGO
LANNA TAYLA DE ANDRADE BASI
VINICIUS OCTÁVIO ARGUERE REZENDE
BIANCA APARECIDA LANGHI

RELATÓRIO DE PESQUISA

Relatório de pesquisa apresentado no


Centro Universitário Central Paulista –
UNICEP, como requisito da disciplina de
Programação Multidisciplinar e
Extensionista II, sob orientação da Prof.ª.
Rosana Maria Alves de Mangili.

SÃO CARLOS
2022
RESUMO

A seguinte pesquisa tem como objetivo apresentar e relatar o percurso, conteúdo,


método e dados de conclusão do trabalho sobre concepção e percepções do
desenvolvimento infantil e o atendimento prestado por instituições às crianças. A
pesquisa foi realizada através de um questionário autoaplicável e on-line no Google
Forms com familiares, amigos e desconhecidos.
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 5
2. PARTICIPAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO 6
2.1 O ACOLHIMENTO E CONVIVÊNCIA 7
2.1.1 TRABALHANDO COM GRÁFICOS 8
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12
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1. INTRODUÇÃO

Ponderamos a avaliação deste questionário em relação ao pensamento de


cada respondente de forma individual e coletiva, seguindo inicialmente as perguntas
com características demográficas. Tivemos como destaque a maioria mulheres, com
idade de 25 a 34 anos, com ensino médio completo e trabalhando de forma
presencial fora de suas residências. Muitas destas mulheres apresentam estarem
morando com os pais de seus filhos, porém ainda não estão em um relacionamento
no civil, quando questionado sobre a rede de apoio é visto e declarado que algumas
possuem esse apoio e atribuem ele mais ao desenvolvimento dos filhos do que o
apoio à sua vida enquanto mulher e não somente mãe.
Houve poucas respostas contrárias às estas acima citadas, nosso menor
público atingido foram pessoas do sexo masculino, com faixa etária dos 18 aos 24
anos e com ingresso no curso superior, seja completo ou incompleto. Entretanto,
visto de um ponto de vista geral, identificamos que todos os responsáveis
consideram importante o estudo e a brincadeira na rotina das crianças, quando
questionado se há comunicação clara sobre o dia a dia e os acontecimentos na vida
escolar entre a instituição de ensino e os responsáveis, todas as respostas foram
positivas. Partindo para a rotina em casa entre as crianças e seus cuidadores, as
perspectivas relatadas têm divergências entre si, porém novamente, o considerado
de forma maioral é a relevância que os pais dedicam aos seus filhos diariamente e a
sua forma de educar, sem ou com o uso de violência física. 
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2. PARTICIPAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO

Com foco nas instituições de ensino frequentadas pelas crianças, os


responsáveis declaram que entendem a importância de estudar no desenvolvimento
das crianças e todos os participantes afirmam que seus dependentes estão
vinculados a uma rede de ensino. 
A importância da vida escolar estimulada desde o início traz uma série de
benefícios ao desenvolvimento, tanto escolar quanto pessoal, desta criança. Tendo
sob visão a independência que aos poucos é incentivada de forma contínua, de
acordo com a Dra. Daniela Levy, pós-graduada em Psicologia Clínica Hospitalar
pelo Instituto do Coração, a entrada do infante neste ambiente novo é o início da
percepção de individualidade tanto para a mãe quanto para o filho, a escola pode
ser um auxiliar para o desmame, desfralde, desuso de mamadeiras e chupetas,
além, da autonomia para se alimentar e explorar o ambiente ao seu redor. 
Portanto, ao indagar sobre o acesso ao planejamento escolar tivemos o resultado de
que 61,5% destes pais têm o plano disponibilizado pela escola, ter uma noção ampla
de como a instituição é direcionada e como os seus filhos terão oportunidades a
educação de qualidade e regrada, podendo ser situado sobre sua evolução ou
quaisquer dificuldades em seu desenvolvimento faz parte da relevância do plano de
ensino.
A família também informa que se sentem amplamente confortáveis para
questionar o planejamento e recebem frequentemente informações sobre a vida
acadêmica de seus filhos, seja por meios de bilhetes, reuniões, redes sociais e
telefonemas, demonstrando confiança, segurança e acolhimento nas escolas com as
famílias. 
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2.1 O ACOLHIMENTO E CONVIVÊNCIA

Entrando no convívio familiar, citado brevemente na introdução, seguimos a


ideia de que majoritariamente as mulheres respondentes estão em um
relacionamento com o pai de seus filhos e vivem na mesma casa, tendo pequenas
divergências onde a família se estrutura com padrasto, madrasta, avós e mãe solo,
pontuando também que essas famílias possuem apenas um ou dois filhos. Com a
porcentagem de 69,2% responsáveis que conciliam a casa e trabalho fora de suas
residências, para uma minoria que se dedica em tempo integral às suas famílias.
A rede de apoio, pronunciado pelos respondentes, tem direcionamento ao
desenvolvimento infantil de suas crianças, apesar de nem todos terem acesso a ela,
é de extrema seriedade mencionar os benefícios que ela pode trazer aos
responsáveis e crianças. No caso das mães, quando os deveres ficam direcionados
somente à ela é extremamente fácil de chegar a exaustão, podendo levar ao
esgotamento mental e emocional gerando dificuldades para criar aquela criança da
melhor maneira possível, abrindo portas até mesmo para essa mulher desenvolver
depressão pós-parto, ansiedade e diversos problemas emocionais.
A priorização em relação à importância do brincar, é classificada como
altamente relevante para todos os respondentes, sinalizando que dão preferência à
brincadeiras sem uso de telas ou eletrônicos, predominando também os tópicos de
tempo de qualidade para mais de 5 horas brincando e dedicar um momento todos os
dias para compartilhar essas vivências com as crianças, seja em brincadeiras ou
leitura. Durante a primeira infância, entre os 3 e 4 anos, a brincadeira ‘faz de conta’ é
desenvolvida com facilidade entre as crianças, segundo o resultado de nossa
pesquisa os pais percebem que durante a brincadeira as crianças desenvolvem sua
comunicação, sociabilidade, criatividade e reprodução de comportamentos
presenciados.
Mesmo com o incentivo tanto na escola quanto em casa para a
independência das crianças, os pais relatam que não se sentem muito seguros em
deixá-los sozinhos e sem supervisão em um ambiente. Na parte de educar sem
punição física, muitos acreditam ser possível fazê-lo e deixam registrado formas de
direcionar um comportamento inadequado com base em conversas, reflexões,
escuta ativa, exemplos de comportamentos positivos a serem seguidos e até mesmo
retirada de eletrônicos e brinquedos.
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2.1.1 TRABALHANDO COM GRÁFICOS


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10
11

3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DESMAME E PRÉ-ESCOLA: O INÍCIO DA INDEPENDÊNCIA. Pedagogia ao Pé da


Letra, 2013. Disponível em: https://pedagogiaaopedaletra.com/desmame-e-pre-
escola-o-inicio-da-independencia/
Acesso em: 29 de setembro de 2022.
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REDE DE APOIO: QUAL A IMPORTÂNCIA NA CRIAÇÃO DO SEU FILHO? Nestlé


Baby and Me. Publicado em: 2 Dez 2020. Disponível em:
https://www.nestlebabyandme.com.br/artigos/rede-de-apoio-qual-importancia-filho
Acesso em: 29 de setembro de 2022.

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