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Apostila 2021 Teca 1 Técnica Dietética PDF
Apostila 2021 Teca 1 Técnica Dietética PDF
JOÃO DE CÉSARO
CURSO TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
TÉCNICA
DIETÉTICA I
I Etapa
2021
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Conceituação: é a disciplina baseada em ciências exatas que estuda as operações a que são
submetidos os alimentos após a seleção criteriosa – suas modificações, procurando conservar suas
características organolépticas e seus valores nutricionais para serem consumidos (Ornellas, 2001).
A Técnica e Dietética estuda e aplica os princípios e processos básicos da Ciência da Nutrição
no organismo humano, permitindo o planejamento, a execução e a avaliação de dietas adequadas às
características biológicas, socioeconômicas, culturais e psicológicas dos indivíduos (Phillipi, 2003).
Objetivos: Nutricionais
Higiênicos
Digestivos
Sensoriais
Econômicos
Operacionais/estruturais
Culturais
Emocionais
Características Organolépticas dos alimentos: os alimentos afetam nossos sentidos das mais
variadas formas.
Cor agradável pode aumentar nosso apetite.
Aroma aumenta salivação estimulando apetite;
Consistência, estado físico;
A apresentação com variedade de formas e cores, constitui também apelo poderoso para a
aceitação do alimento.
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Arte Culinária:
Segundo os franceses a arte culinária tem por objetivo modificar os alimentos, tornando-os
mais apetitosos e de mais fácil digestão. É muito difícil modificar gostos profundamente estruturados,
e, portanto é mais sábio inspirar-se nas receitas consagradas e adaptá-las aos cardápios de alimentação
racional. Dentro da cozinha clássica cabe distinguir:
Cozinha de Luxo: não tendo limitações de orçamento, dá grande margem de gostos e favorece
extravagâncias em matéria de preparações culinárias. Inspira-se em receitas pré-estabelecidas,
principalmente de pastelaria e confeitaria. Os mestres de cozinha gostam também de criar e
improvisar, para dar um cunho próprio as preparações. Não há a menor preocupação de escolher os
alimentos de acordo com as exigências nutritivas dos clientes, e sim atender ao seu paladar. Não
importa o preço de ingredientes raros, nem a complexidade do preparo, o que importa é a valorização
do prato.
Cozinha Doméstica: cuja finalidade precípua é a de alimentar a família, tem de ajustar-se
primeiramente ao orçamento de cada lar. Daí apresentar situações as mais variadas. Pode ser farta ou
restrita, de alto padrão ou muito simples, dependendo das disponibilidades, dos conhecimentos que
tenha a pessoa encarregada de adquirir e preparar a alimentação.
Cozinha Exótica: expressa tendências diversas, baseadas em princípios filosóficos, étnicos,
crenças, panaceias, conhecimentos científicos, preconizando o uso de dietas próprias (macrobiótica,
natural, vegetariana, ou preconizadas por seus seguidores).
Tal é a invasão de modismos relativos a dietas que a validade das mesmas deveria merecer
(para cada caso) uma análise sob o enfoque dos conhecimentos da ciência da nutrição.
Os conhecimentos básicos da ciência da nutrição oferecem uma margem ilimitada de variações
no uso dos recursos alimentares disponíveis, adequando-os às necessidades individuais e podendo
satisfazer aspectos físicos (orgânicos) e psíquicos (emocionais). Entretanto, não basta conhecê-los, é
necessário aplicá-los para poder obter resultados.
FUNCIONAMENTO
Os cardápios da cozinha dietética se baseiam em receitas pré-estabelecidas com quantidades
exatas de vários ingredientes, se possível com a temperatura, tempo de cocção para cada tipo de
alimento. As receitas pré-estabelecidas devem dar resultados constantes e uniformes e para tanto
exigem planejamento.
COZINHA DOMÉSTICA: vivemos numa época de mudanças rápidas e grande dinamismo, em que se
multiplicam as atribuições de cada membro da comunidade. A dona de casa, que antigamente dispunha
de largo espaço para movimentar-se e dividia tarefas em serviçais e parentes vê-se hoje nos grandes
centros comprimida em cozinhas cada vez menores e assoberbadas de encargos cada vez maiores.
A primeira medida a tomar é examinar quais são as suas responsabilidades e planejar a
execução de seu trabalho, de maneira que, com ou sem ajuda ela possa desempenhar.
Funções:
a) Pré-preparo dos alimentos;
b) Cocção dos alimentos;
c) Assar alimentos;
d) Serviço e apresentação do alimento;
e) Lavagem de copos e louça;
f) Lavagem de panelas;
g) Remoção do lixo;
h) Limpeza do equipamento;
i) Limpeza da cozinha.
A nossa saúde depende muito de nossa alimentação. Por isso devemos saber a origem dos
nossos alimentos e conhecermos sua qualidade biológica ou seja, o potencial que tem para proteger a
nossa saúde. A qualidade biológica é influenciada pela maneira com que os alimentos são produzidos.
CONVENCIONAL – é aquele produzido com o uso do solo, de adubos químicos altamente solúveis e
com o uso de agrotóxicos (inseticidas, fungicidas, herbicidas....).
HIDROPÔNICO - é aquele produzido em ambiente protegido (estufas) sem o uso de solo e com o
uso de adubos químicos de fácil solubilidade em água. As plantas são cultivados dentro de tubos
plásticos, e bem nutridas com solução de água e adubos químicos. As raízes absorvem os nutrientes
diretamente da solução que circula dentro dos tubos ou meio de cultivo do recipiente utilizado. Este
cultivo diminui em 90% o risco de contaminação por pragas; as mais produzidas são alface (crespa e
lisa), agrião e hortelã.
TRANGÊNICO - são aqueles que tiveram introduzido entre seus genes um novo gene ou fragmento
de ácido desoxirribonucléico (DNA), pelo processo de DNA recombinante ou engenharia genética. As
pesquisas com trangênicos visam o enriquecimento dos produtos, como soja trangênica com alta
composição em gordura. É ainda muito polêmica a liberação comercial de alimentos trangênicos, não
se trata de opção gastronômica ou nutricional, mesmo que estes alimentos não trouxessem nenhum
risco à saúde, ainda assim, existem aspectos éticos e ambientais que podem influenciar a decisão do
consumidor.
O Decreto n. 3871 de 18 julho 2001, disciplina a rotulagem de produtos geneticamente
modificados, mas os mesmos não devem ser superior a 4% do produto.
FUNCIONAL – alimentos que ao mesmo tempo nutrem e previne doenças, conforme suas
propriedades. É definido como “todo alimento ou ingrediente que, além das funções nutricionais
básicas, quando consumidos como parte de uma dieta usual, produz efeitos metabólicos e/ou
fisiológicos e/ou benéficos à saúde, devendo ser seguro para o consumo sem supervisão médica”
(Resol. 18, 30/04/99 Anvisa)
Os alimentos funcionais podem ser divididos em 3 categorias, segundo o efeito que produzem
no organismo:
reduzem o risco de doenças;
modulam funções do sistema imunológico;
melhoram ou modulam a disposição e desempenho físico;
previnem doenças, mas não curam.
DIET – são aqueles especialmente formulados e/ou padronizados de forma que sua composição atenda
às necessidades dietoterápicas especiais de pessoas com exigências físicas, metabólicas, fisiológicas
e/ou patológicas. São dietas de restrição, devendo ter a total ausência de um determinado ingrediente
como carboidrato (sacarose), proteína, gordura ou sódio.
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Os termos que substituem os diet são: não contém, livre, zero, sem, isento de, free, no e
without. Exemplos são doces dietéticos (sem sacarose, adoçado com edulcorantes sem caloria ou baixa
caloria) e pão (isento de glúten).
Produtos diet não apresentam significativa diminuição de calorias, o chocolate diet tem +- 535
Kcal enquanto que o chocolate normal tem +- 565Kcal.
É indicado para pessoas diabéticas, pois é isento (restrito) em açúcar (carboidrato), há uma
maior adição de gordura.
LIGHT – são alimentos com redução mínima de 25% de qualquer de seus atributos, como calorias,
açúcar, sal, gordura, carboidrato e colesterol. Os produtos possuem teor reduzido de nutrientes ou valor
energético quando comparados aos alimentos similares do mesmo fabricante. Exemplos: pão light,
maionese light (redução de gordura ou caloria), sal light (cloreto de sódio adicionado de cloreto de
potássio).
* NATURAIS: são todos os alimentos in natura de origem vegetal ou animal, cujo consumo imediato
exige apenas a remoção da parte não comestível e tratamento de higiene e conservação.
* PREPARAÇÕES: receitas feitas para uma UAN (unidade de alimentação e nutrição), sofre etapas de
pré-preparo, preparo, combinando diferentes ingredientes em receitas comuns e habituais da dieta.
Alimento: “toda substância que, ingerida por um ser vivo, o alimenta ou nutre. Substância que,
introduzida no organismo (por via oral, enteral ou parenteral), preenche a função de nutrição.
Nutrientes: são substancias que estão inseridas nos alimentos e tem funções variadas no organismo.
São nutrientes, os carboidratos (CHO), proteínas (PTN), lipídios ou gorduras (LIP), vitaminas,
minerais, fibras e água.
Alimentação: é o ato de alimentar-se, processo pelo qual os seres vivos adquirem do mundo exterior os
alimentos que compõem a dieta.
Dieta: conjunto de alimentos que uma pessoa consome diariamente com substâncias nutritivas
(nutrientes).
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MACRONUTRIENTES
CHO cada grama tem 4calorias, fonte de energia, reserva energética, poupa proteína
IG- índice glicêmico dos alimentos, importante ferramenta que auxilia na orientação sobre o efeito
fisiológico de um determinado CHO no organismo (Alto IG maior que 85, moderado IG entre 60 e 85,
baixo IG menor que 60).
FONTES: massas, arroz, farinhas, cereais, biscoitos, salgadinhos, pães, batata, mandioca,...
PTN cada grama tem 4 calorias, forma tecidos, constituindo o esqueleto das células, fornece substratos
necessários para o crescimento, reparo e manutenção de tecidos corpóreos, atua como catalizador de
reações enzimáticas, participa na composição de hormônios e secreções, transporta substâncias pela
corrente sanguínea, tem agente de defesa humoral, como anticorpos, coagula o sangue através do
fibrinogênio, contratilidade e relaxamento muscular.
FONTES: animal – carnes em geral, leite e derivados (menos manteiga) e ovos. Vegetais - as
leguminosas (feijões, lentilha, grão de bico, soja e ervilha), cereais (arroz, trigo, milho), castanhas e
nozes.
LIP – Lipídios: são gorduras, macronutrientes insolúveis em água, mas solúveis em compostos
orgânicos.
Lipídios simples – ácido graxo, gorduras neutras e ceras,
lipídios complexos – fosolipídios, glicolípidios, lipoproteínas
lipídios derivados – vitaminas lipossolúveis (A,D,E,K), esteróis (colesterol, vit. D e sais
biliares)
AGS ácidos graxos saturados (óleo de coco – seu consumo em excesso aumenta o colesterol total e
LDL e diminui HDL)
AGI ácido graxo insaturado (monoinsaturados cis – mufa, gordura boa, protetora, azeite de oliva, óleo
de canola, azeitona, abacate, castanha, nozes, amêndoa, pistache; trans – repercussões negativas ao
organismo, aumento de LDL e diminuição de HDL, encontrado em margarinas, gordura vegetal,
cookies, biscoitos, sorvetes, chocolates, pães, molhos para saladas/maionese, cremes, sobremesas
aeradas.). Poliinsaturado – pufa, ácido linoléico ou W6 – óleos vegetais, gordura da carne, e do leite.;
ácido linolênico ou W3 mecanismo de defesa do sistema imunológico, encontrado óleo de peixes,
anchova, sardinha, salmão, atum, cavalinha, arenque, linhaça, espinafre.
LIP fornece 9 calorias por grama, transporta vitaminas, melhora palatabilidade dos alimentos, diminui
volume do alimento a ser ingerido, por ser sacietogênica, aumenta o tempo de esvaziamento gástrico
(processo digestivo).
MICRONUTRIENTES
VITAMINAS – São compostos orgânicos essenciais para o funcionamento fisiológico, encontram-se
amplamente distribuídas no reino vegetal. São classificadas em lipossolúveis e hidrossolúveis.
Vitaminas A, D, E, K, B1(tiamina), B2(riboflavina), B3(niacina), B5(ácido pantotênico),
B6(piridoxina), B7(biotina), B9(ácido fólico), B12(cianocobalamina), C.
Lipossolúveis:
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São vitaminas solúveis em lipídios e não em água. Para serem absorvidas é necessária a
presença de lipídios. São elas: vitaminas A, D, E e K.
As vitaminas A e D são armazenadas principalmente no fígado e a E nos tecidos gordurosos, e
em menor escala nos órgãos reprodutores. O organismo consegue armazenar pouca quantidade de
vitamina K.
Hidrossolúveis:
Essas vitaminas são solúveis em água, fazendo parte grupo as vitaminas do complexo B e a
vitamina C.
São absorvidas pelo intestino e transportadas pelo sistema circulatório até os tecidos em que
serão utilizadas. O organismo somente usa o necessário, eliminando o excesso. Elas não se acumulam
no corpo, ou seja, não permanece no nosso organismo por muito tempo, sendo assim, excretada pelo
organismo pela urina.
As vitaminas hidrossolúveis são muito sensíveis ao cozimento e se perdem facilmente na água
em que as verduras e legumes são cozidos. Por isso longos cozimentos devem ser evitados.
Vitaminas Fontes Funções Deficiência Excesso
A Leite, Crescimento e Cegueira noturna ou Dor de cabeça, vômitos,
Retinol manteiga, manutenção do cegueira irreversível, descamação da pele, perda
margarina tecido epitelial, diminuição da de apetite e aumento dos
enriquecida, desenvolvimento resistência às ossos longos.
folhas verde- dos ossos e infecções.
escuras e manutenção da
alimentos acuidade visual.
alaranjados.
Complexo B Carnes em Envolvidas na B1 – beribéri Não relatado, com exceção
B1 – tiamina geral, cereais, utilização de B2 – lesões oculares da niacina, que pode
B2 – riboflavina leguminosas. carboidratos, B3 – pelagra ocasionar vermelhidão,
B3 – niacina A vitamina proteínas e B5 – fadiga, insônia, ardência e formigamento em
B5 – ácido B12, ausente lipídios. depressão torno do pescoço, na face e
pantotênico nos alimentos B6 – dermatite, mãos.
B6 - piridoxina de origem irritabilidade e
B12 – vegetal, está cálculos renais
cianocobalamina presente em B12 – anemia
B9 – ácido fólico ovos, perniciosa ou
H laticínios, megaloblástica
Biotina peixes e B9 – anemia
fígado. H – fadiga, depressão
e dores musculares.
C Frutas cítricas, Manutenção de Escobruto Não relatado
Ácido ascórbico tomate, cartilagem (degeneração da pele,
pimentão intercelular, do dos dentes, dos vasos
verde, osso e da sanguíneos)
verduras, açaí, dentina,
caju e acerola. importante na
síntese de
colágeno.
D Exposição ao Crescimento e Raquitismo em Vômitos, diarreia, perda de
Calciferol sol, leite remineralização crianças, peso, lesão renal.
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enriquecido, dos ossos; osteomalácia em
óleo de fígado aumento da adultos.
e peixes, absorção de
manteiga e cálcio.
gema d ovo.
E Sementes, Como Possivelmente Relativamente atóxica.
Tocoferol verduras, antioxidante, anemia
margarina e previne a lesão
manteiga. da membrana
celular.
K Verduras, Importância na Deficiência oriundas Relativamente atóxica.
naftoquinonas pequenas coagulação do de sangramento
quantidades sangue. intenso.
em cereais,
frutas e
carnes.
MINERAIS – Nutrientes necessários para a manutenção da saúde: cálcio, fósforo, magnésio, sódio,
potássio, enxofre, cloro, ferro, cobre, cobalto, iodo, manganês, zinco, selênio.
São substâncias inorgânicas, necessárias ao organismo e que ajudam nas reações bioquímicas;
participam da estrutura do corpo (hemoglobina do sangue, ossos e outros) e auxiliam o equilíbrio da
água no corpo. O organismo precisa diariamente de pequenas quantidades de diversos minerais.
Minerais Funções orgânicas Fontes Deficiência
Cálcio Ca Formação de ossos Leite, produtos lácteos, como Atraso no crescimento em
e dentes, contração queijo e coalhada, brócolis e crianças e osteoporose em
de fibras leguminosas. adultos.
musculares,
atividade cardíaca.
Fósforo P Formação de ossos Leite, queijo, iogurte, carnes, Fadiga, desmineralização óssea
e dentes e aves, cereais e peixe. e perda de Cálcio.
equilíbrio ácido-
básico.
Potássio K Equilíbrio Batata, banana, leite, carnes, Câimbras musculares, ritmo
hidroelétrico e café e chá. cardíaco irregular, confusão
transmissão mental e perda de apetite.
nervosa.
Sódio Na Equilíbrio Sal refinado, alimentos Câimbras, apatia mental e
hidroeletrolítico e industrializados, enlatados, redução do apetite.
regulação e função biscoitos salgados e carnes.
renal.
Cloro Cl Ativa as enzimas, Parte integrante dos alimentos Improvável de ocorrer se a dieta
envolvidas na que contém sódio. for bem balanceada.
síntese protéica.
Ferro Fe Componente da Carnes vermelhas, feijão, ovos Anemia ferropriva (fadiga,
hemoglobina e de e folhosos. redução da resistência às
enzimas envolvidas infecções)
no metabolismo
energético.
Zinco Zn Componente de Carnes, peixes, grãos Prejuízo do crescimento,
enzimas envolvidas integrais, castanhas, cereais, redução de glândulas sexuais,
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na digestão. legumes e tubérculos. diminuição do apetite e
alterações do paladar.
Flúor F Importante na Água fluoretada, chás e frutos Maior incidência de cárie
manutenção da do mar. dentária.
estrutura óssea e
dos dentes.
Cobre Cu Componente de Carnes e água Anemia e alterações nos ossos
enzimas associadas (rara)
ao metabolismo do
ferro.
Selênio Se Funções associadas Frutos do mar, carnes, cereais Anemia
à vitamina E e e castanhas do Pará.
redução dos
radicais livres.
Iodo I Componente de Peixes do mar, sal iodado, Bócio (aumento da tireóide)
hormônios da legumes e verduras.
tireóide.
Cromo Cr Componente de Leguminosas, óleos vegetais, Prejuízo do metabolismo da
algumas enzimas carnes e cereais integrais. glicose.
do metabolismo
energético e da
glicose.
Magnésio Mg Ativador de Cereais integrais, carne, leite, A deficiência alimentar é
diversas enzimas, vegetais verdes, leguminosas e considerada improvável. Em
influenciando chocolate. caso de deficiência
quase todos os condicionada, ocorrem
processos. tremores, espasmos musculares,
anorexia, náuseas e vômitos.
ÁGUA – nutriente essencial à vida, todos sistemas do organismo utilizam água, desempenha papel
fundamental na regulação de atividades vitais no organismo, incluindo: regulação e manutenção da
temperatura; transporte de nutrientes até as células; eliminação de substâncias tóxicas resultante de
resíduos do metabolismo dos alimentos; atuação nos processos químicos.
PLANEJAMENTO DE CARDÁPIOS
Cardápio é a lista das preparações culinárias que serão servidas nas refeições. É uma
sequência de pratos que a compõem. O planejamento do cardápio é o princípio de todo o serviço do
restaurante. Por meio do seu planejamento, podem ser identificados todos os recursos humanos e
materiais necessários para sua elaboração. Por meio dele também se identificam a compra, os
fornecedores, os custos, os equipamentos, o controle de estoque, as receitas, o número e a
especialização dos profissionais, as preferências alimentares dos clientes.
O cardápio é o instrumento de marketing da empresa, é o fator responsável pelos serviços e
pelos lucros da empresa.
O planejamento deve respeitar:
os hábitos alimentares dos clientes;
a produção regional de alimentos;
a qualidade dos produtos utilizados;
o valor nutritivo e calórico exigido para o cliente;
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o clima regional;
a segurança sob aspecto de higiene;
a disponibilidade financeira da empresa;
a atividade de trabalho da clientela;
o tipo de cardápio escolhido.
ENTRADAS
Sugestões quentes ou frias, saladas, sopas, antepasto, frios, salgadinhos, canapés.
Saladas devem ser simples ou compostas, com no mínimo 3 tipos de hortaliças, podem ser
combinadas cruas e cozidas, variando as cores.
Opções compostas por folhas, legumes crus, legumes cozidos, cereais e massas (arroz,
macarrão), leguminosas, outros produtos como queijos, frios, cogumelos, frutos do mar, frutas.
No inverno, além dos pratos frios são servidos sopas, caldos e consommé.
GUARNIÇÃO
Preparação culinária que acompanha o prato proteico, utilizam-se receitas culinárias com
vegetais sob variadas formas: gratinados, assados, refogados, cozidos, ensopados, purês,
mousses, fritos, salteados.
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São guarnições também em massas como: talharim, capeleti, farfale, nhoques, fetucine. As
farofas quentes ou frias.
Alguns pratos tradicionais tem a sua guarnição preestabelecida, como o estrogonofe (batata
palha, arroz) e a feijoada (couve, banana frita, laranja).
PRATO BASE
Combinação de grande importância nutricional, cultural e popular: o arroz e feijão tradicionais
na culinária brasileira.
SOBREMESAS
Podem ser compostas por doces ou frutas, apresenta uma relação harmoniosa com o cardápio.
Escolher frutas da época quando servidas in natura ou em sobremesas.
Doces devem ser caseiros ou industrializados, podem ser também adquiridos de empresas
especializadas em confeitarias.
Se o padrão exige duas sobremesas servir um doce e uma fruta.
Podem ser light para dietas de restrição calóricas.
BEBIDAS
São os sucos ou refrigerantes. Sucos naturais, concentrados ou industrializados.
Refrigerantes associados ao custo do cardápio podem ser post mix ou latas.
São servidos também água e café, em algumas empresas o leite também aparece.
COMPLEMENTOS
São os pães, farinha de mandioca, molhos de saladas e carnes como vinagrete, vinagre, azeite e
temperos.
São colocados em galheteiros à mesa, à escolha do cliente ou nos balcões de serviço.
1. PADRÃO BÁSICO
Apresenta composição simples, mais utilizado para os trabalhados com atividade muscular;
Deve alternar o prato proteico com diferentes tipos de cortes de carnes de menor custo e mais
econômicos;
Apresentar outras formas de preparo culinário para fugir da monotonia;
Ter harmonia por meio de cores, texturas, cortes e sabores variados;
Por meio de diversas operações culinárias;
Preservar a durabilidade dos alimentos no armazenamento;
Manter a presença dos componentes nutricionais com equilíbrio.
2. PADRÃO INTERMEDIÁRIO
Apresenta uma composição mais elaborada e variada, geralmente utilizada para o trabalhador
com atividade intelectual;
Utilizar diferentes corte e tipos de carne;
Variar sempre as formas de preparo culinário dos pratos protéicos, geralmente mais de uma
opção;
Evitar monotonia alimentar;
Manter harmonia na combinação de cores, sabores, texturas, tipos diferentes de cortes de carne
e na apresentação das hortaliças;
Verificar a durabilidade dos produtos utilizados e do armazenamento com maior variedade dos
alimentos;
Apresentar mais complexidade na elaboração das receitas do cardápio; geralmente produzido
em menor quantidade.
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3. PADRÃO SUPERIOR
Semelhante ao padrão intermediário com diferenças na montagem dos cardápios que são mais
elaborados, com número maior de opções de entradas e saladas, pratos protéicos e sobremesas;
Refeições em volume reduzido na produção geralmente destinada à gerencia e supervisores;
Apresenta maior custo das refeições;
Permite aquisição de alimentos pré-processados ou prontos, como produtos congelados,
hortaliças, frutas e sobremesas.
Desjejum
Lanche/
colação
Prato
Principal
Acompanhamento
Bebida
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Prato Base
Prato
Principal
Guarnição
Sobremesa
Bebida
Acompanhamento
Utensílios: Cuba (inox), colher de sopa, faca, placa de polietileno, copo de vidro, garfo e ralador (aço
inox).
Equipamentos: Balança analítica
Pré-preparo
1. Lavar abacaxi, alface, cenoura, repolho, tomate;
2. Descascar e ralar a cenoura;
3. Cortar em tiras a alface, o repolho e o tomate;
4. Descascar e cortar em cubos o abacaxi;
Tempo: 35min
Preparo
1. Misturar o abacaxi, o alface, a cenoura, o repolho e o tomate;
2. Preparar o molho misturando o azeite, o mel, a mostarda e o vinagre, adicionando-se o sal à gosto;
3. Adicionar o molho a salada.
Tempo: 15 min
Receituário padrão
Nome técnico:
Nome fantasia:
Categoria:
Ingredientes Medida Unidade Peso Peso Fator de Indicador Custo Custo do
caseira bruto líquido correção de unitário alimento
conversão
Utensílios e equipamentos:
Modo de preparo
Pré-preparo
Tempo de pré preparo
Pontos críticos de controle (PCC) no preparo:
Preparo:
Tempo de preparo
Temperatura final da preparação na cocção
Pontos críticos de controle (PCC) na cocção:
Tempo total de preparo da receita:
Rendimento total da preparação
Custo da preparação
Porção: peso:
Medida caseira:
Informações nutricionais:
Ingrediente quantidade Valor CHO PTN Gord Ca Fe Na
energético (Gr) (Gr) (Gr)
Total
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Para que uma preparação culinária seja realizada com sucesso, vários fatores são importantes:
tipo de utensílio, temperatura, tempo de preparo, qualidade e quantidade de ingredientes.
Quando se executa uma receita, é imprescindível que os ingredientes sejam medidos com
precisão. Obter medidas exatas requer instrumentos com capacidade de medidas padronizadas, como
balança, proveta, becker, litros ou recipientes graduados que facilitem a medição de ingredientes.
Outra forma para medição de ingredientes é a utilização de medidas caseiras (xícaras, colheres, copos,
pires).
A vantagem da utilização de medidas caseiras deve-se a disponibilidade dos utensílios
domésticos, por seu menor custo e sua facilidade de utilização; porém cada execução de receita o
produto final pode ser diferente, tornando o controle de qualidade, quantidade e custo. Para que os
procedimentos de pesagem e medição de ingredientes sejam adequados, é essencial o conhecimento da
capacidade volumétrica dos utensílios e sua padronização de medidas.
DENSIDADE DOS ALIMENTOS: é o produto da equação: massa (kg) /volume (m³). A densidade
sofre variações de acordo com a pressão e a temperatura aplicada sobre ele. A incorporação de
água, o tipo de corte do alimento, mudam bastante a quantidade que se precisa utilizar.
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Técnicas Básicas
Os alimentos são matérias-primas básica para a execução. O preparo seguro exige: condições
de higiene, utensílios, equipamentos, área específica e mão de obra (qualificada e treinada). Para
execução das técnicas básicas que são o pré-preparo e o preparo devemos observar:
adequado valor nutritivo dos alimentos;
agradável palatabilidade, garantindo assim a aceitação da preparação;
tornar o alimento de mais fácil digestão, acessível também a aparelhos digestivos imaturos
(crianças), lesados (doentes), e desgastados (idosos);
digestibilidade;
apresentação atraente, favorecendo não só o aspecto visual da preparação como também a
aceitação do consumidor.
Pré-preparo
Corresponde às etapas iniciais de manipulação de alimentos, que será destinado ao consumo final, de
modo a permitir o preparo ou seu consumo final cru.
As técnicas existentes para o pré-preparo compreendem:
Limpeza_____________________________________________________________________
Seca _______________________________________________________________________
Úmida ______________________________________________________________________
desinfecção __________________________________________________________________
Divisão:_____________________________________________________________________
a) Simples ______________________________________________________________________
- cortar ou picar __________________________________________________________________
- moer _________________________________________________________________________
- triturar ________________________________________________________________________
b) Separação de partes _____________________________________________________________
- decantar _______________________________________________________________________
- centrifugar _____________________________________________________________________
- desossar _______________________________________________________________________
- pelar ou descascar _______________________________________________________________
- peneirar _______________________________________________________________________
- espremer ______________________________________________________________________
- filtrar ou coar ___________________________________________________________________
- sedimentar _____________________________________________________________________
c) União ________________________________________________________________________
- misturar _______________________________________________________________________
- bater __________________________________________________________________________
- amassar ou sovar ________________________________________________________________
Preparo
Operações fundamentais
Energia mecânica (divisão ou união)
Energia térmica (calor ou frio)
Ambas
Operação final que geralmente os alimentos sofrem antes de serem ingeridos, possibilitando assim
seu consumo.
COCÇÃO – é a aplicação de calor que emana de uma fonte de produção de calor (combustível) e
se transmite ao alimento. Para que maior parte dos alimentos possa ser consumido, é necessário que
seja submetido ao processo de cocção. Os principais objetivos são:
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Métodos de cocção:
Calor úmido - ____________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
Em líquido _________________________________________________________________________
Fervura em ebulição ___________________________________________________________
Fervura em fogo lento __________________________________________________________
A vapor ___________________________________________________________________________
Sem pressão __________________________________________________________________
Com pressão _________________________________________________________________
Indicador de Reidratação
O IR é normalmente utilizado para cereais, leguminosas e alimentos deixados de remolho
(imersos em água); este tem a finalidade de repor, em menor tempo possível, o teor de água no
alimento, permite a reidratação. Quanto maior o índice de reidratação, maior a retenção de água pelo
alimento, maior o aumento de peso final reidratado e menor o tempo de cocção.
% D= D x 100
Peso bruto
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Verduras e Legumes
Folhas
Acelga Alface Espinafre
Agrião Almeirão Radite
Aipo Couve Rúcula Repolho
Sementes
Ervilha Milho verde vagem
Raízes e tubérculos
Batata Cará Mandioca
Batata doce Cenoura Mandioquinha
Beterraba Inhame Rabanete
Bulbos
Alho Alho poró Cebola
Flores
Alcachofra Brócolis Couve-flor
Frutos
Abóbora Chuchu Pepino
Abobrinha Tomate Pimentão
Berinjela Maxixe Quiabo
Caules
Acelga Aipo Aspargo
Palmito
Leguminosas
Amendoim Ervilha Feijão de corda Lentilha
Azuki Fava Grão de bico Soja
Carnes Magras
Alcatra Coxão mole Lagarto Músculo
Coxão duro Filé mignon Maminha Patinho
Carnes Gordas
Aba de filé Capa de filé Filé de costela Paleta Picanha
Acém Contra filé Fraldinha Pescoço Ponta agulha
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EXERCÍCIOS DE ÍNDICE DE PREPARO DE ALIMENTOS
1) Compramos 1 kg de batata inglesa, depois de descascada e picada verificamos que tinha 940
gr. Calcule o IPC.
2) Foi comprado 2500 gr de carne de frango, depois de limpa e cortada, o peso foi de 1050 gr.
Qual seu IPC.
3) Em uma cozinha industrial foi preparado um feijão preto cozido, foi utilizado 25 kg deste
alimento. Foi colocado de remolho durante 8 horas. Após escorrida a água este feijão foi
pesado e verificado uma mudança de peso.
a) Por que aconteceu esse fenômeno.
4) Foi comprada uma lasanha pré-pronta congelada em um supermercado. Seu peso inicial na
embalagem dizia 500 gr. Após o processo de descongelamento o seu peso passou para 420 gr.
Qual o indicador de conversão deste alimento.
6) Compramos 1 galinha inteira com peso de 4750 gr, após limpa e desossada o peso passou para
3075 gr, e depois de cozida, obteve peso final de 2850 gr. Calcule o IPC e o IC.
7) Um técnico em nutrição foi a feira e comprou os seguintes alimentos para realizar uma sopa.
a) batata inglesa 1200 gr (FC 1,06)
b) cenoura 850 gr (FC 1,16)
c) couve 900 gr (FC 1,50)
d) cebola 150 gr (FC 1,53)
e) repolho 400 gr (FC 1,35)
f) chuchu 400 gr (FC 1,35)
8) Em uma cozinha industrial o per capita do arroz era de 60 gr. Qual o peso final (porção) com
FC de 3,8.
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10) Compramos na feira todos esses produtos, calcule o IPC de cada e seu índice de cocção:
a)Cebola 2650 gr descascada 2,4 Kg
b)Chuchu 18,5 kg descascado 17850 gr
c)Batata 25 kg descascado 23 kg
d)Mamão 2500 gr descascado 2,3 kg
e)Maçã 2 Kg picado 1890 gr.
f)Brócolis 5 kg limpo 4875 gr
g)Banana 55 kg descascada 45 kg
h)Laranja 2300 gr limpa 1,8 Kg
i)Abobrinha 1230 gr limpo 1,1 kg
j)Rúcula 15 kg limpo 13500 gr
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k)Pimentão 1 kg limpo 890 gr
l)Couve 35 kg limpo 33 kg
m)Pepino 23500 gr limpo 22540 gr
11) Calcule:
FC 1,06 compramos 25 kg.
FC 1,5 limpo 1600 gr
FC 1,57 limpo 6574 gr
FC 1,05 compramos 65 kg
FC 1,65 compramos 100 kg
FC 1,15 limpo 75 kg
FC 1,64 limpo 5000 gr
FC 2,08 compramos 23 kg
12) Compramos para fazer uma sopa 4575 gr, depois de limpo todos os ingredientes 3985 gr.
Calcule o desperdício e porcentagem.
13) O per capita da batata é de 120 gr, qual o peso final da porção com FC 1,25?
14) A porção do arroz é 125 gr, qual o per capita com FC 3,8?
15) O per capita do feijão é 25 gr, qual o peso final da porção com FC 2,04?
16) A porção do grão de bico é 75 gr, qual o per capita com FC 2,02?
17) Qual a porção da carne com FC 0,7 e per capita de 155 gr?
18) Qual o per capita da carne com FC de 0,92 e porção de 102 gr?
19) Compramos para fazer strogonoff +arroz+fritas+saladas = 5,5Kg, o peso depois de limpo para
preparação foi de 3692 gr. Calcule o desperdício e porcentagem.
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20.Quantos kg preciso comprar para preparar 150 refeições sendo a porção 185 gr/pessoa, sendo
o FC 1,10.
21. Em um restaurante o per capita da abobrinha por pessoa é 60 gr, qual o peso final da porção
com FC 1,26.
23. Compramos 1 galinha inteira com peso de 5500 gr, após limpa e desossada o peso era de
4090 gr e depois de cozida o peso final de 3,5 Kg. Calcule o IPC; IC e indicador de cocção (0,6).
24. Em um hospital a porção de mandioquinha é 150gr, qual o per capita com FC 1,15?
25. No restaurante X o per capita do repolho é 85 gr, qual a porção com FC 1,35?
28. Um técnico em nutrição pediu para seus funcionários realizarem uma salada de fruta para
confraternização, que continha:
Maçã 1500 gr (FC 1,18)
Mamão 1 kg (FC 1,50)
Morango 500 gr (FC 1,12)
Pêssego 500 gr (FC 1,26)
Banana 400 gr (FC 1,66)
Uva 600 gr (FC 1,30)
a) Calcule o peso limpo para utilização.
b) Calcule o desperdício e a porcentagem da preparação.
c) Qual o peso final da preparação sendo que colocamos 500 ml de suco de laranja.
d) Quanto é cada porção para 12 pessoas.
29. Um técnico em nutrição resolveu fazer uma feijoada para seus colegas e comprou os
seguintes ingredientes:
Feijão preto 4 kg (FC 1,04) (ICÇ 2,5)
Linguiça 1000 gr (FC 1,0) (ICÇ 0,5)
Bacon 500 gr (FC 1,0) (ICÇ 0,5)
Lombo 1300 gr (FC 1,14) (ICÇ 0,5)
Couve manteiga 4800 gr (FC 1,50) (ICÇ 0,5)
Laranja 6700 gr (FC 1,51)
a) Calcule o peso de compra para a feijoada.
b) Calcule o peso limpo para a preparação.
c) Calcule o desperdício e a porcentagem da preparação.
d) Calcule o valor de cada alimento pelo seu índice de cozimento.
e) Qual o peso final da preparação.