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ABNT NBR ISO 14224:2011 © 180 2006 ‘Todos 0s direitos reservados. A menos que espocificado de outro modo, nenhuma parte desta publicagao pode ser reproduzida ou utiizada por qualquer meio, eletrénico ou mecanico, incluindo fotocépia e mierofilme, sem permissio por escrito da ABNT, tinico representante da ISO no tertitério brasileiro. @ABNT 2011 ‘Todos 0s direitos reservados. A menos que especficado de outro modo, nenhuma parte desta publicacdo pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrGnico ou mecanico, incluindo fotocépia e microfilme, sem permissao por escrito da ABNT. ABNT AviTreze de Maio, 13 - 28° andar 2031-901 - Rio de Janeiro - Ru Tel: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 abnt@abnt.org.br ‘wwwabni.org br Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, {© 180 2006 - © ABNT 2011 - Todos 08 alrotos reservados. Impresso por: Bruno Andre dos Santos Sumario Prefacio Nacional Introdugao. 1 Escopo 2 Referéncias normativas. 3 Termos e definigées 4 Abreviaturas . 5 Aplicacao 5A Equipamentos abrangidos... 52 Periodos de tempo . 53 Usuarios desta Norma 54 55 6 Beneficios da coleta e intercémbio de dados de RM 7 Qualidade dos dados... 7A Obtengao de dados com qualidad 7.1.1 Defini¢ao da qualidade dos dados 7.1.2 Medidas de planejamento. 71.3 Verificago da qualidad 7.1.4 Limitag6es e problemas. a 72 Processo de coleta de dados.. 7.2.1 Fontes de dados.. 7.2.2 Métodos de coleta de dados 3 7.23 Organizac4o e treinamento... 8 8 Definigées de fronteira, taxonomia e tempo para equipamentos 8 84 Descri¢ao de fronteira gy 82 Taxonomia... 8 83 Questées sobre tempos (timeline issues) g 8.3.1 Periodo de observacao e operacio.. 8 8.3.2 _-Periodos de coleta de dados. Y 83.3 Tempos de manutencao = 9 Dados recomendados para equipamentos, falhas e manutencao .. s = a4 Categorias de dados. z 92 Formato de dados 5 98 Estrutura de base de dados ; 9.3.1 Descrigao § 932 Estruturalogica 3 9.3.3 Arquitetura da base de dados. g 94 Dados de equipamentos. 2 95 Dados de falhas. 5 96 Dados de manutengao i 96.1 Geral ABNT NBR ISO 14224:2011 {© 180 2006 - © ABNT 2011 -Todos 08 dtltos reservados iit Impresso por: Bruno Andre dos Santos ABNT NBR ISO 14224:2011 9.6.2 9.6.3 ‘Anexo A (informativo) Atributos de classes de equipamentos AA At AA2 A13 Ata A2 A2t A22 A224 A222 A223 A224 A225 A226 A227 A228 A23 A234 A232 A233 A234 A235 A236 A237 A238 A24 A241 A242 A25 A254 A252 A253 A254 A255 A26 A261 A262 A263 A264 Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, iv Categorias de manutengao .. Registro de dados de manutencao. Notas informativas. Geral Definigdes de fronteira Dados comuns de equipamentos.. Classificagao e aplicaco de equipamentos Dados especificos de equipamentos. Goral Dados de equipamentos rotativos. Motores de combustao Compressores Geradores elétricos. Motores olétricos.. Turbinas a gas Bombas Turbinas a vapor. ‘Turboexpansore: Equipamentos mecanicos. Guindastes. Trocadores de calor Fornos e caldelras. Vasos. Tubulacées Guinchos.. Turrets Cabegas de Injecao. Equipamentos elétricos. Sistemas ininterruptos de energia (Uninterruptible Power Supplies — UPS) Transformadores de poténcia..... Seguranga e controle. Detectores de incéndio e gés.. Dispositivos de entrad: Unidades légicas de controle (Contro! Logic Units — CLU). Valvulas. Instalages submarinas de producao... ‘Sistema de controle de instalagées submarinas de producao.. Arvores de natal Tabela A.78 — Subdivisao de equipamentos — Arvores de natal molhadas (ANM).... Risers {© 180 2008 - © ABNT 2011 - Todos os totes reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.4 (continuagao) Exemplo ae Classe de equipamento — Nivel 6 inti fe Completacao de | Valvulas de seguranga de poco Sim pogo Revestimento Sim (fundo de pogo) | Coluna de produgao (tubing) ‘sim Suspensores Nao ‘Obturadores (packers) Nao Bombas elétricas submersiveis Nao Sensores de poco Nao Cabegas de pogo Nao Intervengao de | Tubo flexivel, equipamento de superficie Nao pogo ‘Tubo tlexivel, BOP e sistemas de controle Nao Tubo flexivel, outros equipamentos e sistemas de controle — de pressao Tubo flexivel, coluna ¢ composigao de fundo mecanica Nao ‘Tubo flexivel, coluna e composigao de fundo elétrica Nao Equipamento de superficie para wireline Nao = BOP e sistemas de controle para wireline Nao : ‘Outros equipamentos e sistemas de controle de pressao A para wireline 5 Cabo liso (siickline)trangado © composigao de fundo de = 8 pogo (BHA) para wireline 8 Cabo elétrico e composigao de fundo de pogo (BHA) para No g wireline 8 Equipamento de superficie para snubbing Nao g BOP e sistemas de controle para snubbing Nao 8 Outros equipamentos e sistemas de controle de pressao Nao 4 para snubbing Zz Coluna de produgao (tubing) € composigées de fundo de oa = pogo (BHA) para snubbing z Guinchos de ancora © equipamentos de ancoragem Nao 8 Propulsores Nao $ Equipamento de posicionamento dinamico Nao 3 Equipamento de reboque Nao 3S Equipamento de elevagao Nao 3 Equipamento de descongelamento Nao a Heliponto com equipamentos Nao : ul (@1SO 2006 - © ABNT 2011 - Todos os direitos reservados: 47 Impresso por: Bruno Andre dos Santos Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.4 (continuagao) Exemplo re sania Classe de equipamento — Nivel 6 inclufdo no Anexo A Utilidades © Unidades de poténcia hidraulica (HPU) Nao Equipamento de suprimento de ar Nao. Dessuperaquecedores Nao Equipamento de suprimento de nitrogénio Nao Fluidos de aquecimentovrestriamento Nao HVAC Nao 2 Proventor de blowout (BOP) submarina © Incluindo compensago de movimento vertical (heave). © As utilidades podem estar associadas a um niimero de classes de equipamentos nesta Norma (por exemplo, bombas, valvuls,instumentaco). A.2. Dados especificos de equipamentos A.2.1 Geral Os exemplos de equipamentos, indicados por um*sim’ na tiltima coluna da Tabela A.4, sao apresentados em A.22aA2.8e incluem uma descrigao detalhada do seguinte: — classificagaio do tipo de equipamento; — definigies de fronteira; — _subdivisdo em niveis inferiores de subdivisdo; — dados espectficos de equipamentos. Recomenda-se que essas informagGes sejam utlizadas para identificar os dados necessarios a serem coletados para cada exemplo de equipamento apresentado e definir a estrutura para uma base de dados para os elementos taxonémicos relevantes. Muitos dos parametros recomendados podem ser comuns em muitas classes de equipamentos (por exemplo, capacidade, velocidade rotacional). Convém que os exemplos nao sejam considerados exaustivos. Exemplos de codificagaio de falha, tais como modos de falha, mecanismos de falha elc., sao apresentados no Anexo B. Para equipamentos de seguranca, algumas definigdes especificas de falhas encontram-se definidas no Anexo F. 48 {© 180 2008 - © ABNT 2011 - Todos os totes reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos 2.2 Dados de equipamentos rotativos 2.2.1 Motores de combustao ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.5 — Classificagao de tipo - Motores de combustao Classe de equipamento — Nivel 6 Tipo de equipamento Descrigao Cédigo Descricao Cédigo Motores de combustéo —pistéo (motores a dieseVigés) | CE | Motor a diesel DE Motor Otto (gas) | GE ! \ ' Sistema de partida i" t | |(por exemplo, bateria de} faa + ) : 1 arrange) 4 t i j ' ! \ : | : t i 5 ' i 8 ' ‘Sistema de Sistema de Controle @ Miscel 1 3 | | Iuriticagao restriamento. ‘monitoragao Heceiiniens | \ \ 8 a \ 9g 5‘ Frontera z Instrumentagao 8 remoia a Refrigerante Refrigerante Alimentagao 2 eletrca 2 Figura A.1 — Definig6es de fronteira — Motores de combustao = z 3 & 3 ©180 2006- © ABNT 2011 - Todos os critos reservados 49 Impresso por: Bruno Andre dos Santos ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.6 — Subdivisdo de classes de equipamentos — Motores de combustao Mancal de escora Mancal radial Solos Tubulagées Valuutas Giassede scuommants Mores de combust Wate subunits | sistema do | Unade domeior | conroee | sistema de | sisemade | ys saree Componente | perica | aecontusc | mentees | thitcgte | etiemants TenPaio | Eroga] Ena gear | Oipantvo | Reaatve | Wooworas | Coo mentees | | ce | ene Loe me pari | ito Unidade do | sy | Vortador | tango ar) ‘Turboalimentador | Con"ole _ ‘Motor Unidade | Bombas de ad Fito sue) | Rati on | conte ‘eee my far ree | LS tere den at, Tie Contiole | Fates de Tubulacdes > * combustivel Sapo leo Bomba Ls julas sensor ast | Yas | sreoray_| Seton aid ee Pistées ee Eixo Solos b ® Pode inci sistomas restriados a aqua ou a ar, Especiticaro tipo de sonsor, como, por exomplo, de prassao, temperatura, nivel ot. Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, 50 Impresso por: Bruno Andre dos Santos {© 180 2006 - © ABNT 2011 - Todos 08 alrotos reservados. ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.7 — Dados especificos de equipamentos — Motores de combustao Nome Descricao Lista de unidades | prioridade ‘ou cédigos Unidade acionada | Unidade acionada (classe de Especificar Alta equipamento, tipo e cddigo de identificagao) Poténcia — projeto _| Poténcia nominal maxima (projeto) | Quilowatt Alta Poténcia — operagao | Especificar a poténcia aproximada | Quilowatt Alta nna qual a unidade foi operada durante a maior parte do perfodo de observagao Velocidade Velocidade de projeto Revolugdes por Alia minuto Numero de clindros_| Especificar 0 nlimero de cilindros _| Numero inteiro Baixa Configuragao de | Tipo Em linha, em V, Baixa eilindro horizontal Sistema de partida | Tipo Elétrico, hidréulico, Média pneumatico Sistema de ignigdo | Otto, diesel Ignigao de Média compressiio (diesel), velas de ignigaio ‘Combustivel Tipo Gis, éleo leve, dleo | Baixa médio, dleo pesado, dual Tipo de filtragem de_| Tipo Texto live Baixa entrada de ar Tipo de aspiragio do | Tipo de aspiragao do motor Turbo, natural Média motor 22.2 Compressores Tabela A.8 — Classificacao de tipo - Compressores Classe de equipamento - Nivel 6 Tipo de equipamento Cédigo Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, ‘Compressor Centrifuge Alternativo RE Parafuso Sc Sopradores/ a ventiladores Axial AX ©180 2006- © ABNT 2011 - Todos os critos reservados 51 Impresso por: Bruno Andre dos Santos ABNT NBR ISO 14224:2011 ra>74 Valwula de recilo Condionareno| do gis do oniaca (conber rena) Velvia de f onvada | on ‘Acionador Transmissao de as | istema | _limotor a diesel, | forca (caixa de || oomprossora Pos resttador de partida, ico etc.) | | [engrenagem etc) v2 T p oslo estigio| | ! | 1 t ‘Sistema Miscelanea Sistema do |_[_ Controle o | ° [| (ard pur lubrieacto [| montoragio [—] 4° selage ee | | f J LB fm em mm} Ht Instumentacio | Retigeronte \ ‘omota Refigaran Frontera —_" Alimentagao Alimentacao tical elética Figura A.2 - Definigéo de fronteira - Compressores 2.2.2.1 Definicdo de fronteira de equipamento para compressores A Figura A.2 mostra a definigéio de fronteira para compressores. As valvulas de entrada e saida, assim ‘como 0 acionador do compressor com elementos auxiliares conectados, nao esto incluidos dentro da fronteira. As unidades de acionamento sao registradas como inventarios separados (motor elétrico, lurbina a gas ou motor de combustao) e recomenda-se que as falhas no acionador, se registradas, sejam incluidas separadamente para 0 acionador. Um numero no inventario do compressor deve fazer referéncia ao inventario do acionador apropriado. A compressao 6 normalmente efetuada em estagios onde varias subunidades sao conectadas formando um trem. Um trem de compressao 6 considerado um inventario. Cada trem de compressao pode ser composto de até quatro estagios de compressao. Os trens de recompressao em uma plataforma de petréleo offshore normalmente realizam a compressao em quatro estagios. Cada estagio de compressao é getalmente executado por uma unidade compressora (carcaca), mas em alguns casos uma unidade compressora pode executar os dois estdgios. Cada compressor (estagio) normalmente contém varios impelidores que constituem 0 conjunto fisico das laminas rotativas que aumentam a pressao em uma etapa na unidade compressora. Se houver subunidades comuns ao acionador (por exemplo, uma turbina a gas) e a unidade acionada (isto 8, © compressor), elas serao consideradas parte da unidade acionada. Para compressores com sistemas de dleo lubrificante e éleo de selagem em comum, recomenda-se que as falhas sejam, de um modo geral, atribuidas 4 subunidade considerada a mais afetada. Caso contratio, convém que a falha ‘soja atribuida ao sistema de dleo lubrificante. Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, 52 {© 180 2006 - © ABNT 2011 - Todos 08 alrotos reservados. Impresso por: Bruno Andre dos Santos ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.9 — Subdivisao de equipamentos - Compressores. pica Compressores equipamento Sistema de Transmissso Controle e | Sistema de : Subunidade | ferorga | COMP*ES8°° |montoragao| kubrcagao | °e*9em d | Mscelénea Itorvparte — |Caixade | Carcaga Dispositivo [Tanquede [Tanquede [Base passivel de —_engrenagern/ | Rotor com deatuagao |éleocom —Jéleocom —_|Tubulagses, manutengo |variadorde |impetidores |Unidade de |sistemade Jaquecimento | suporte de welocidade | bistao de controle _| quecimento | Reservatério |tubulagao e ences balanceamento |Cabose — |Bomba Bomba oles: Acoplamento |gelos entre _|caixasde | Motor Motor Valvulas de do lado do | estagios juncao Valvulas de | Engrenagem |22¥o!@ acionador — | Mancal radial |Allmentagao |retencéo | eitiog Valvulas de Acoplamento | aa ncal de elétrica Restiadores |annjas _ {iolerento do lado da |Dn interna cs Vaivulas de unidade Monitoragio soe [O28 |retengao acionada _—_|Selagens do Tubulagies | setagem aiaey Sensores® | Vailas Resfriadores Lubrieag#o rpulagses — |Valvulas |g.) Seto 9° 92° | Sienciadores Selos a internas Fiagao fubriicante | seio Ar de purga Valvulas Tubulagdes mecénico {Sistema Sistema Selos Sorubber | 42 controle antissurge ® }de mancal Peal magnético Camisa do oe ilindro Bre Engaxetamento b Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, (©180 2006 - © ABNT 2011 -Todos 0s totos reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos | Tipo especifico de sensor, por exemplo, presséo, temperatura, nivel, etc. Incluindo reciclagem de valvula e controladores. 53 ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.10 — Dados especificos de equipamentos — Compressores Nome Descricao Lista de unidades ou | prioridade cédigos Unidade de acionamento Tipo de acionador —_| classe de equipamento, tipo e |Especificar Alta cédigo de identificagao) Massa molar média Gas manuseado Gramas por mol Média us (densidade x 28,96) m Pressao de sucgio _|Projeto — primeiro estagio _| Pascal (bar) Média Prosséo de sucgio | Operacional — primeiro estigio | Pascal (bar) Baixa Pressao de descarga | Projeto — tiltimo estagio Pascal (bar) Alta Pressao de descarga _|Operacional — ultimo estagio_| Pascal (bar) Média Vazao Projeto Metros cubicos por hora [Alta \Vazao De operagao Metros cibicos por hora Baixa oS ae Projeto Graus Celsius Média jescarga embetatiae de De operagao Graus Celsius Baixa descarga woe | Poténcia Poténcia de projeto Quilowatt Alta Utilizagao Percentual de utlizagio em | pe rentual Média /comparagéio com projeto g Altura politrépica Quilojoules por quilograma | Baixa 3 [Numero de carcagas Numero de carcagas no trem [Numero inteiro Ata 8 Numero de estagios 3 |nuimero de estagios de compressores (no Numero inteiro Media ° impelidores) nesse trem 2 Q Caraga bipartida vertical (tipo| 4 Tipo de corpo pues parti), carcaga bipartida axial [28> S| Mecdinica, a dleo, dry gas- $ |sclagemdocixo [Tipo packed, dry gland, labirinto, | Baixa Fd combinada s 3° Resfriamento 7 4 ‘. Ld intermediario oar Se halroeiremento Sim/nao Média 3 (intercooler) instalado z § _ [Sistema de selagem ]Separado, combinado, $800 | arado, combinado, seco [ata 2 |doeixo etc, § [Mancal radial Tipo Antitricpao, de deslizamento |p. : magnético 54 (0180 2008 -© ABNT 2011 Todos os aioe reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.10 (continuagao) Nome Descrigao Especificar como relevante no campo de comentarios se Lista de unidades ou cédigos Antifricgéio, de deslizamento, Prioridade Mancal de escora | Gualquer regulador de pressdo| magnético Banca estiver instalado Velocidade Velocidade de projeto Revolugées por minuto Baixa Rigido, flexivel, hidraulico, Acoplamento Tipo pe aaa Baixa ‘Apenas compressores altemativos Configuragao do uw Em linha , oposto, V, W Baixa cilindro Orientagao do cilindro Horizontal, vertical, inclinada _|Baixa Princfpio de y , juncionamenta: = Agdo simples, agao dupla Baixa Tipo de Shaheen = Lubrificado, seco Baixa A223 Geradores elétricos Tabela A.11 — Classificacao de tipo - Geradores elétricos Classe de equipamentos — Nivel 6 Tipo de equipamento Descri¢ao Cédigo Descrigao Cédigo Gerador elétrico EG | Acionado por turbina a gas TD Acionado por turbina a vapor sD Turboexpansor TE Acionado por motor, como, por exemplo, motor a diesel, motora | MD as Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, (©180 2006 - © ABNT 2011 -Todos 0s totos reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos 55 ABNT NBR ISO 14224:2011 Combustvel (vapor, gas, ou diosel) | Disjuntor [———— Sistema , |_| Transmissao Gerador |! Barapa Acionador “os de distribuigao de partida de forga elético pr oe 4 Lo | Sistema de Sistema de Sistoma de controle Zi resfriamento Lubrificagdo e monitoragao aes 7 | wit | Tri —»|--——_L- 4 Retrigerante Refrigerante Instrumentagao Fronteira remota ‘Alimontaco elstrica Figura A.3 — Definigao de fronteira — Geradores elétricos Tabela A.12 ~ Subdivisao de equipamentos ~ Geradores elétricos Unidade de Geradores elétricos Transmi Gerador Control Sistemade | Sistema de Miscetanea de forea elétrico | monitoragao® | lubrificagdo | resfriamento Tens Caixa do Estator Dispositive de | Reservatério | Trocaderde | Casulo manuteniveis | engrenagem | Rotor atuagao Bomba calor A doeaes Mancal radial | Mancal radial | Unidade de | Motor Ventiador Mancalde | mancaide | SOI (POF | Fineg Motor eon exemple: escora ager Restriador | Filtro Solos | Exoiariz | Go tensso Valvulas, Vaivuias Lubrificacéo |] Cabeamento_ | automético) Tubulagdes | Tubulagoes Acoplamento | ecaixas de | prmentacio | deo porta ‘a0 acionador | jungo celétrica interna ‘Acoplamento a loitoragiio € unidado owen acionada mates Vaivuias Fiagao Tubulagoes Solos 0 regulador de tenaio automético (automatic voltage regulator — AVA) & um elemento inclulde em "Controle" A supervisio de {temperatura @ vibracao 6 um elementos inserido em *Monitoracao’. > _Especticaro tipo de sensor como, por exemplo, pressao, temperatura, nivel ec Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, 56 {© 180 2008 - © ABNT 2011 - Todos os totes reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.13 — Dados especiticos de equipamentos —Geradores elétricos Nome Descricao Lista de unidades ou cédigos | Prioridade Classe, tipo © cddigo Tipo de acionador | de identificagao do Especificar Alta equipamento = Espesificar (rigid, flexivel | Rigido, flexivel, hidraulico, a etc.) desconexo Velocidade Sinerona Revolugdes por minuto Média Frequéncia Frequéncia de projeto Hertz Baixa Tensao “Tensdo de projeto Quilovolts Alta Poténcia - projeto | Poténcia de projeto Quilowatt Ata Fator de poténcia | cos 9 Numero Baixa Controle de Wi ai Sees Tipo ‘Automético, manual Média Tipo de exeitagio | Som escovas/anéis Sem escovas/anéis coletores | Média coletores Classe de protecao Grau de protegao | conforme a iP Baixa ABNT NBR IEC 60528 8 Classe de 2 Classe de isolamento , : isolamento — ea ee ceil I 4 EAE, Fg Média B estator g Elevagao da . 8 Elevagao da temperatura 3 temperatura— __| Elovacdo da temperatura |'y, A, E,B, FH Baixa 4 estator Classe de Classe de isolamento 2 8 isolamento — rotor | conforme a iC 600341 | Y AE. BL FH Media) 3 Elevagao da ; 8 Elevagao da temperatura - 5 temperatura— __| Elovaedo da lempsralura | y, A, E.B, FH Média Z rotor 2 7 ; 5 en Tipe Antiriogao, de deslizamento, ao z magnético = g ; ; 3 wares secon, | Tee Antificgao, de deslizamento, oe 3 magnético 3 Lubrificagao de | Tipo de lubrificagao do | Graxa, banho de éleo, éleo a 3 maneais mancal pressurizado, anel de éleo g Resfiamentodo | ting Arar, arldgua, aberto ventilado | Baixa s gerador © 1SO 2006 - © ABNT 2011 - Todos os direitos reservados: 57 Impresso por: Bruno Andre dos Santos ABNT NBR ISO 14224:2011 2.2.4 Motores elétricos Tabela A.14 — Classificacdo de tipo — Motores elétricos Classe de equipamento Nivel 6 | Tipo de equipamento Descri¢ao Cédigo Descrigao | Cédigo Motor elatrico EM | Corrente alternada | CA Corrente continua | CC Baranento Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, 58 Impresso por: Bruno Andre dos Santos Motor a \ a Bl ssaamese | | sitonade | | Setonace a Litemato | | seatameno | | ce, a a i er x2 \ Reovans ——diataAinwnag Ianoriago Peta ceo" soos Figura A.4 - Definicao de fronteira - Motor elétrico {© 180 2008 - © ABNT 2011 - Todos os totes reservados ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.15 — Subdivisdo do equipamento — Motores elétricos Unidade de equipamento Motores elétricos ‘Subunidade ltens manuteniveis, Estator Rotor escora 4 Normalmente, no existe um sistema de controle adicional para motores. Para ‘8 pressao interna é monitorada. A temperatura pode ser monitorada em motores de grande porte. Especificar 0 tipo de sensor como, por exemplo. pressao, temperatura, nivel > Motor elétrico Excitatriz Maneal radial Maneal de Controle e monitoracao ® Sistema de lubrificagao Reservatério Bomba Motor Fittro Resfriador Valvulas Tubulagdes Oleo Dispositivo de atuagao Unidade de controle Alimentagao elétrica interna Monitoragao. ‘Sensores > valvulas Fiagéio Tubulagdes Selos Sistema de a Miscelanea resfriamento Trocadorde | Casulo. calor Fitro Valvules Tubulagies: Bomba Motor Ventilador motores de classe Ex(p) (pressurizades), ete. Tabela A.16 — Dados especificos de equipamentos — Motores elétricos i Lista de unidades é Nome Descrigao cu cédigos | Prioridade 8 Tipo de unidade Classe, tipo © cédigo de identiicacao. | ccicar my 3 acionada do equipamento 8 Poténcia — projeto Poténcia maxima (projeto) Quilowatt Média 8 Especificar a poténcia aproximada em 2 Poténcia- operagao —_| que a unidade foi operada durante a | Quilowatt Baixa 8 maior parte do periodo de observacao. u Z Variador de velocidade | Especificar se instalado ou nao Sim/Nao Baixa < - - Revolugdes por m z Rotagao Rotagio de projeto ee Média = a Tensao Tensdo de projeto Volts Média 5 Indugao, 3 Tipo de motor Tipo comutador Média 3 (c.c.), sincrono 8 Classe de isolamento — | Classe de isolamento conforme a sd 2 estator IEC 6034-1 VAEBBH eee Elevagao de Elevagao de temperatura conforme a 2 temperatura —estator | IEC 60034-1 YABB EH Bae (©180 2006 - © ABNT 2011 -Todos 0s totos reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos 59 ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.16 (continuagao) Lista de unidades Ex(e) © Nome Descrigao cucédigos | Prioridade Classe de isolamento | Classe de isolamento conforme a ‘ = rotor? IEC 6034-1 .AEB EH Mec Elevacao de Elevagaio de temperatura conforme a sch temperatura —rotor® | IEC 6034-1 YAEB EH Médis 5 Classe de protegao conforme a ad, Grau de protegao RENNER Ee Nbeee Especificar Média Categoria de classificagao de ——— Tipo de protegao Ex | exploso como, por exemplo, Ex(d), Ext a), Ex(e)’ Alta ® Nao relevante para motores de indugao. > Ver a IEC 60079 (todas as partes). A225 Turbinasagas Tabela A.17 ~ Classificagao de tipo -Turbinas a gas Classe de equipamento — Nivel 6 Tipo de equipamento 8 Descrigao Cédigo Descrigao Cédigo : Turbina a gas. oT Industrial IN 3 Aeroderivada AD # 9 @ 8 8 u g s = z : : 60 {© 180 2006 - © ABNT 2011 - Todos 0s dots reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos ABNT NBR ISO 14224:2011 | | | Combustvelss Sistema do Injecdode = |_| ! I combustivel ‘gua/vapor | L | jTormada | | ear | a Turbina de] Asionamento | Ar | rm Turbina de | | potencia y | | | Compressor fol eg] atactPy |) turbina de ; Ce baixa (LP)) I t | | ‘Acionamento de | | acessorios | | Proteqao \ Sistema sistema de || Controle e |] doparida | Incact's gas | Ibitcacao |) montoragao |} Exaustéo |) Miscolénoa | | ! | i HANS .4--7 Energia de Refrigerante Alimentagao ‘acionamento elétrica Instrumentagao NOTA Este desenho de fronteira mostra um arranjo tipico frequentemente usado para acionamento mecanico ou geragao de energia elétrica. Contudo, as turbinas a gas podem ser configuradas de diferentes formas com relacdo ao arranjo fisico de alguns subsistemas. © compressor ¢ a turbina podem ser mecanicamente acoplados, do tipo turbina a gas com um eixo. Outras alternativas sao quando uma ou mais partes da turbina sao desconectadas mecanicamente (turbina a gas do tipo multiestagio). Figura A.5 — Definigao de fronteira — Turbinas a gas Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, (©180 2006 - © ABNT 2011 -Todos 0s totos reservados 61 Impresso por: Bruno Andre dos Santos ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.18 — Subdivisao de equipamentos — Turbinas a gas Unidade de Turbinas a gis equipamento 9 TTarbina de bun sistemade | maga de ar | Sistemade | Compressor |. Poténcia | Controle e Subuniiada: partida Tomada de ar | combustao | | COmPresso! Turbina de alta | monitoragao 4HP) tens | Motorde parida | Restiamento | Combustor Rotor Rotor Unidade de manutenivels | Conroe de parida| doar Bios de Estator Estator controle Tubuiagses | Anticongelante | combustivel | sistema de Carcaga ‘Sensores * fied) Fits ses | restomerto | Manet | 4. FS vainioiy | Dose sisema vov_| “teneatae | zis Bomba(s) entrada Valvuia antissurge| score Montoracs0 Fonte de enerpia | Palhetes de Sistema de purga Selos valvulas de parca par | emade auxiiar Valwuias | Alimentagao exemplo, batera, vaivula Tubuiagoes | “tiga intema ar) ‘anticongelante et Selos. Carcaga Mancal radial Manca de escora Seles Tubulagoes Proteqao Jacionamento Sistema de Sistema de Injegao de | contra A de Exaustio | Miscelanea 3 tubeiteagso | combustivel laguaivapor’| incéndioe | sco4°8 gg gis fAquecedor | Conte de | Bomba(e) | Unidade de | Canace | Diusor | Invowero 2 Reservatério(s) | combustivel | Tubulagtes | controle | engrenagem | Coletor de Casulo, g Bombajs) | Tubulecses | vaiulas | Tubes | Mancal | exaust8o | arde pura : Motor vaiwias | ryroe) | Vailas | Selos | Compensador/| juntas 40 3 Fito Selos Selos | Sensores | Carcaca fole flange 8 coronas Bomba(sy/ Fos Fics Dutos | Ventiador 8 temperatura | Compressores) Tanquesis¥ Monteracae | sistema de ° ‘Vailas: de gas ‘Armazena- deemissao | “javagem & Tubuagtes | _ Fltote mento Siienciador | com agua 8 oder ge | Separadores Mancal de 4 oe a escora 5 oie Mesigao das valuias s propriedades do Unidade de 2 Sensores combustivel recuperagao, z Fos de calor g resk 3 esival | Especiica o tipo de sensor como, por exemplo,pressdo, temperatura, nivel ete § | Retevane apenas para turbinas a gs com contole de reducae de NO, com vapor ou dua a 62 Impresso por: Bruno Andre dos Santos {© 180 2008 - © ABNT 2011 - Todos os totes reservados ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.19 — Dados especificos de equipamentos —Turbinas a gas Lista de unidades ou Nome Descrigao codigos Prioridade Tipo de unidade | Caractoristicas do subsistema _ | Acionador do gerador, iQ ee — acionador mecanico, Ita auxiliares, outros Poténcia — projeto | Poténcia ISO Quilowatt Alta Especificar a poténcia Poténcia — aproximada em que a unidade | Goat en operagao foi operada durante a maior parte do periodo de observagao Carga-base, carga de Perfil operacional_ | Perfil de utilizagaio Piggy barip de divisao | ita de carga, emergéncia/ reserva De-rating Espeotficar sea condigao de SinyNio Média de-rating & permanente ou néo Rotagao Ptameaye Proto exode | Revolugdes por minuto | Média Numero de eixos | Especificar o numero 12,3 Média 3 Sistema de Especificar 0 principal sistema | Elétrico, hidraulico, ae partida de partida pneumatico | Sistema de catetns ollleed Eletrico, hidrdulico, Baxa 3 partida de backup | SP pneumatico 8 ; : Gis, dleo leve, dleo : § Combustivel Tipo de combustivel madi aloo nesade, dual | Média 8 Vapor, agua, seco (por g exemplo, emissao baixa 3 Redugao de NO, | Tipo de controle de reducao seca), nenhum (por Alta ut exemplo, combustor 3 anular Unico) < z Tee deffiragem | Tip0 Texto livre Baixa g 8 z £0180 2008-© ABNT 2011 Taos o-drotosrservados 63 Impresso por: Bruno Andre dos Santos ABNT NBR ISO 14224:2011 2.2.6 Bombas Tabela A.20 - Classificaco de tipos - Bombas Classe de equipamento Tipo Descrigao Cédigo Descrigao Cédigo Bomba PU Centrifuga cE Alternativa RE Rotativa RO Combustivel ou eneiga dléicn ona)’ ne | i a ie --\--4 ' i Sistoma | | Transmissso Unidade \ & ‘cionador |—}-| do ‘do | paride || pesieca bomiva ! ' I ---**---ne =) i | | | | | | I Controle Sistema | f o oo Miscolinea i f rmoniteragaia lubifeagio ' | | J \. Istrumertago Fefigerante Frontera Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, 64 Impresso por: Bruno Andre dos Santos Figura A.6 — Definicao de fronteira— Bombas {© 180 2006 - © ABNT 2011 - Todos 08 alrotos reservados. ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.21 — Subdivisdo de equipamentos - Bombas Unidade de Bombas equipamento Transmisséo | Unidadesde | Controlee | Sistema de Suiainidae: de fora bomba monitoragao | lubriticagao | Miscelénea Itens Caixa de Suporte Disposiive de | Reservatério | Arde purga manuteniveis | engrenagens! | carcaga atuagao Bomba sistema de variadorde | impetidor Unidade de | Motor resiriamento! frequencia | controle ae aqueci-mento Maneal 4 Mancal radia | limentagdo | restriador | SeParador de Selos ae etetrica intoma | Oo ciclone Acoplamento | Nowa Monitoragaio ues Amortecedor de aoacionador | Sensoresa | TbUAg@eS | pulsacso Acopiamento | S20 Valvulas leo Juntas do flange aunidade | Vélvulas a Selos acionada Tubulagées a Revestimento | THbulagdes do cilindro Sas Pistao Diafragma @Especificaro tipo de sensor como, por exemplo, pressio, temperatura, nivel ete Tabela A.22 - Dados especificos do equipamento - Bombas Nome Tipo de acionador Descricaio Classe, tipo e cédigo de identificagao do equipamento Lista de unidades ou codigos Espesiticar Prioridade| Alta Fluido manuseado | Tipo ‘leo, gs, condensado, agua doce, ‘vapor, agua do mar, petréleo cru, ‘gua oleosa, gas do queimador, gs ‘combustivel, agua/glicol, metanol ritrogénio, produtos quimicos, ‘combinado com hidrocarbonetos, gas/6leo, gas/condensado, dleo/ gua, gas/6leovégua, GNL Alta Fluido corrosivo/ Classificar conforme mostrado erosive ra nota de rodapé 4 Benigno, moderado, severo Média Aplicagio—bomba | Onde aplicada Booster, suprimento, injecao, transferéncia, elevagao, dosagem, lisperstio Média Bomba ~ projeto Caracteristica de projeto Axial, radial, composta, diafragma, &mbolo, pistao, paratuso, palheta, engrenagem, I6bulo Média Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, (©180 2006 - © ABNT 2011 -Todos 0s totos reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos 65 ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabola A.22 (continuagio) Nome Deserigao Lista de unidades ou eédiges __[Prioridade - Poténcla de projetomnominal da Poténcia—projeto | Pole Quilowatt Alta Utiizagao da Capacidade operacionalide | a. oral Média capacidade projeto normal Pressdo de sucgdo ~ ; roe Pressado do projeto Pascal (bar) Média Lsbaeectn Pressdo de projeto Pascal (bar) Ata descarga — projeto B Velocidade Velocidade de projeto Baecclertgp por minuto ou pulsagies | yyacgq (strokes) por minuto Centrifuga: nimero de impelidores (em todos os Numero de estagios | estégios) Nomero Beixa Aterativa: nimero de citindros Rotativa: niimero de rotores Bart, carcaga bipartida, carcaga Tipo de corpo Bart carcaga biparida ote. | Een tare Bala Orientagao do eixo | — Horizontal, vertical Baia Mecanica, selagem a dle, gés seco, Selagem do.eixo | Tipo packed, gland, selo seco, labrinto, | Baixa combinada Tipo de transmisséo | Tipo Direta, engrenagem, integral Baixa Fixo,flexivel, hidréulico, magnético, ‘Acoplamento ‘Acoplamento a Baixa Meio ambiente instalagao submersa ou seca | — Média Especificar se um sistema de Restriamento da | restriamento separado estiver | Sim/Nao Baia bomba instalado Manecal radial Tipo Antiricgdo, destizamento, magnético | Baixa Mancal de escora__| Tipo Antiricgao, deslizamento, magnético | Baixa Figotatercmeeet || tex Em balango, entre mancais, carcaga | 4 da bomba, luva bipartida Benigno (udos timpos, como, por exemplo, ar, gua, nitrogénio). Moderadamente corrosivo/erosivo (petréleo/gés no deinidos como severos, 4qua do ma, ocasionalmenteparticulas) Severamente corrosiverosivo [aés Scidafpetdteo (ato teor de HS), allo teor de COs, alto teor de area}. Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, 66 {© 180 2006 - © ABNT 2011 - Todos 08 alrotos reservados. Impresso por: Bruno Andre dos Santos 2.2.7 Turbinas a vapor ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.23 - Classificacao de tipo -Turbinas a vapor Classe de equipamento — Nivel 6 Tipo de equipamento Descrigao Cédigo Descrigao Cédigo Turbinas a vapor ST | Maltiplos estagios Ms Estagio simples ss Vapor - | | | | | | | | | | | i | | | | t | Cohdensador | | | | | | | Sistema de Sistema de Controle © — | | | tubriicacdo regulagem monitoracéo | | Miscolénea | | | L Refrigerante Estagio de turbina 1 Estagio de turbina 2 Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, {©180 2006 - © ABNT 2011 -Todos os direitos res Impresso por: Bruno Andre dos Santos Instrumentagéo ee Frontcira ‘Alimentagao alétrica sorvados Figura A.7 — Definigao de fronteira -Turbinas a vapor 67 Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.24 — Subdivisao de equipamentos — Turbinas a vapor urntans de Turbinas a vapor equipamento Subunidade | Turbina | condensador | Sistema de| Sistema de | Controle | tccotanea regulagem | lubriticacao | monitoragao Itens Tubulages | Condensador | Filtro Restriador | Dispositivo de | Sistema de manuteniveis | Mancalradial |Bombade |Bomba | Filtro atuagéo manivela Rotor regulagem leo Unidade de | Casulo Solos Bomba a Bomba com | ontrole Estatorioarcaga | 39% selagem de | Alimentagao dleo elétrica interna Valvulas de regulagem de Tubulagses | Monitoragao vapor Bomba Sensores * Mancais de Motor \siulas escora Reservatério | Fiagao Valvulas Tubulago Solos Especificaro tipo de sensor como, por exempo, presséo, temperatura, nivel etc Tabela A.25 - Dados especificos do equipamento —Turbinas a vapor Nome Descricao Classe, tipo e cédigo de Lista de unidades ou cédigos |Prioridade| Compressor, guindaste, de entrada de ar Unidade acionada | isentiicagae do.equipamento || gerador, bomba, guindaste etc. | Alt Poténcia — projeto | Poténcia ISO Quilowatt Alta Especificar a poténcia Poténcia ~ aproximada em que aunidade | o.igwatt Mis operagao foi operada durante a maior parte do tempo de observagao Velocidade Velocidade de projeto (eixo d® | Revtuedes por minuto Média poténcia) Numero de eixos | Especificar nimero Namero Média sigma de Especiticar tipo Eletrénico, hidréulico Média regulagem Sistema reserva | Especificar se relevante Elétrico, hidrdulico, pneumatico | Baixa de pariida , ; Gas, dleo leve, deo médio, ; Combustivel Tipo de combustivel Seer Média Tipo de fitragem | 5 Texto livre Baixa 68 Impresso por: Bruno Andre dos Santos {© 180 2008 - © ABNT 2011 - Todos os totes reservados Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, ABNT NBR ISO 14224:2011 2.2.8 Turboexpansores Tabela A.26 - Classificacao de tipo - Turboexpansores romota Classe de equipamentos — Nivel6 | Tipo de equipamento Descrigao codigo | Descricao | Codigo Centrifuge CE Turboexpansor Te Axial AX 86 OOeee a |_ Entrada do gs ! iwyae « \ Vatvta entrada \ I Turbina | a | ‘expansora T fagromes | | Salda de ods Ls Vatvuia de sada I ! Sistema de Sistema de Controle € lubrticagso | |selagem do eixo] | monitoragao Write ae Inetumentago os Alimentagaio elétrica NOTA As unidades acionadas, excluindo-se os recompressores (por exemplo, bombas e geradores), também estado fora da fronteira Figura A.8 — Definigao de fronteira - Turboexpansores (©180 2006 - © ABNT 2011 -Todos 0s totos reservados 69 Impresso por: Bruno Andre dos Santos ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.27 — Subdiviséo de equipamentos —Turboexpansores viene Turboexpansores equipamento Sistema de Subunidade |, Tublna Controle | Sistema de | setagemdo | Misceldnea expansora_ | monltoragéo | tubriticacao — itens Rotorcom | Dispositive de | Reservatério | Equipamento | Outros, manuteniveis | impalidores | atuagao ponte, de gas de Palhetas de | Unidade de | spotor selagem entrada controle | Fito eee) Careaga Aimertaeo | pe riador Mancal radial | etica interna, | Wee . alvulas Mancal de | Monitoragao f escora Sengores® | Mbuatio Selos Valvulas a Fito de Figo entrada Tubulagao Valvulas Sse Tubulagdes Espesificar 0 tipo de sensor, por exemplo, pressdo, temperatura, nivel ete. Tabela A.28 — Dados especificos de equipamentos — Turboexpansores 70 Impresso por: Bruno Andre dos Santos : Nome Deserigao Lista de unldades ou cédigos | Prioridade 8 | Tino de unidade Classe, tipo @ cédigo de | acionada identificagao do equipamento _| EsPecificar Go 8 | rotencia projet | Pettnoia de eatda 2 PIE | aya Ata 8 maxima 8 2 Especificar a poténcia 3 8 . aproximada em que a unidade i 8 | rtencaoperagao | apronimada om cue aunidede | cuiowat Baka 3 parte do tempo de observagaio 3 Velocidade Velocidade de projeto Feevolugées por minuto Média SP erode omega | FlXOde entrada de projet, amas por hora ‘a B | Rurode ona Fine ¢ Quilogramas por ho Medi ‘Temperatura de “Temperatura de entrada de ee Média | entrada projeto,turbina | Prossdo de entrada | Presse de entrada de projete, |! paca (bar) Media 8 turbina $ Massa molar média 8 | cas manuseado Gramas por mol Baixa i (densidade x 28,96) {© 180 2006 - © ABNT 2011 - Todos 08 alrotos reservados. ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.28 (continuagao) Nome Descricao Lista de unidades ou codigos | Prioridade Corrosividade/ . Especificar ‘conforme mostrado Benigna, moderada, eevera Média erosividade do gas na nota de rodapé # Tipo de projeto Tipo Centrifugo, axial Média Numero de estagios | Numero de estagios (em série) | Numero Baixa Tipo carcaga bipartida | Tipo Horizontal/vertical Baixa Mecanica, dleo, selo, gas seco, ‘Selagem do eixo Tipo packed, gland, selo seco, Baixa labirinto, combinada Bocais variaveis, valvulas de ube. ge contol: |) aa grupo de bocais, vélvula de Baixa de fluxo regulagem, entrada fixa ae a Antifricgao, deslizamento, ne magnético Mancal de escora Tipo AB itcieeizamento, Baixa magnético 4 Bonigna (gés linpo e seco). Moderadamente corrsivo/erosivo (algumas partculas ou goticlas, uma certa corrosividade) Corresvidadelerosividade severa (gs dcido, alto teor de CO>, alto tear de particulas). A.2.3 Equipamentos mecénicos A231 Guindastes Tabela A.29 - Classificagao de tipo - Guindastes Classe de equipamento - Nivel 6 Tipo de equipamento Descri¢ao Cédigo Descrigao Cédigo Guindastes cR Operacao eletro-hidraulica HO Operacao diesel-hidraulica DO Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, (©180 2006 - © ABNT 2011 -Todos 0s totos reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos n ABNT NBR ISO 14224:2011 Legenda 1 fronteira 2 base do guindaste (pista de giro) 4 Alimentagao elétrica b Sinal de comunicagao entrada/saida, NOTA Este desenho de fronteira ilustra um tipo de guindaste comumente usado offshore. Existem vatias ‘outras categorias, viz. traversing cranes, gantry cranes etc. E necessério adaptar a taxonomia para estas categorias a cada categoria. Figura A.9 — Defini¢ao de fronteira — Guindastes Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, 72 {© 180 2006 - © ABNT 2011 - Todos 08 alrotos reservados. Impresso por: Bruno Andre dos Santos ABNT NBR ISO ‘Tabela A.30 — Subdivisao de equipamentos ~ Guindastes 14224:2011 Unidade de Guindastes equipamento Estrutura | sistema de | Sistema de | Sistema de| Sistemade | Controlee | uiccolanea quindaste | "09 igamento | giro | poténeia | monitoragao tens Cavaleto [Langa [Guincho de [Rolamenta/ |Bombas [POIPLS (Outros manuteniveis |cabine do otha da langa |icamento — |mancal de |hidréulicas | yavulas de operader | ciindro Foldanas do |i" Motor eletrco | controle Casa das |hidréulico _igamento. | Siew ring | otora ‘| Sistema maquinas |@uinchode |Gancho _| Slew motor | diesel ininterrupto de Pedestal |basculamento |Cabode | Slew pinion |Vaivulas _|energia (UPS) Estrutura [da fanca icamento roporcionais | Amplficadores do [Cabo de /Amortocedor Tanque | uoystioks guindaste | movimentagéo hidedulico | indicador de [de tanga Filtros carga Roldanas de hidréuticos movimentagao reo da langa hidraulico /ctindro de parada da tanga : Tabela A.31 - Dados especificos do equipamento ~ Guindastes 5 Lista de unldades ou 3 Nome Descri¢ao ioe Prioridade EI Tillie Boararant 8 Tipo de acionador (classe, tipo e cédigo de Especiticar Alta, 8 identificagao do equipamento) g Altura maxima geral Especificar Metros Baixa 8 e 8 ee I Especiticar Metros Média 4 principal Zz ‘Altura do cavalete Espesificar Metros Baixa z Langa, Angulo minimo Especiicar Graus Baka 5 Langa, angulo maximo Especificar Graus Baixa S Tipo de maneal de giro Especificar Cénico, rolamento Atta 3 Kase de dies, A base de 3 Fluido de operagao hidréulico | Tipo de fluido hidréulico produto sintético, a base | Baixa 3 de agua s Preastio de operaglo Especiticar Pascal (bar) Baixa 2 hidraulica 3 Peso unitério total Especiticar Toneladas métricas Média £©180 2006-© ABNT 2011 - Todos 0s dros reservados 73 Impresso por: Bruno Andre dos Santos ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.31 (continuagao) Nome Descrigao Usta de unidades ou | pricridade cédigos Peso total da langa Especticar TToneladas métricas| Baixa Carga de trabalho segura | Carga de wabaho segura do | 7. gas metricas ata (sw) guindaste Balango de operagao maximo | Faixa de giro (total Graus Média Momento méximo Momento méximo do guindaste | Toneladametro Ata Velocidade de igamento1 | Na carga maxima Metros por segundo Média Velocidade de igamento2 | Semearga Metros por segundo Baixa Velocidade de giro 1 Na carga maxima Graus por segundo Média Velocidade de giro 2 ‘Sem carga Graus por segundo Baixa Guindaste tipo WHIP Instalado ou nao SimiNao Baixa Sistema de compensagao de | instalado ou no Sim/Nao Baixa movimento vertical (heave) Sistema auiomético de protegéo de sobrecarga pean abana Instalado ou no Sim/Nao Alta Protection system — AOPS) Sistema manual de protegéo | contra sobrecarga (Manual J coerce tewen ween | Istalado ou no simiNao Ata MOPS) 3 TTenséio constante instalado ou no Sim/NEo Baixa § A2.3.2 Trocadores de calor 8 NOTA —Ostrocadores de calor incluem restriadores, condensadores e revaporizadores etc. 8 2 Tabela A.32 - Classificagao de tipo ~ Trocadores de calor 8 is Classe de equipamento - Nivel 6 Tipo de equipamento 2 Descricao ‘Codigo Descricao ‘Codigo 2 ‘Trocador de calor HE Casco e tubo sT § Placa P 8 Placa aletada (Plate fin) | PF 3 ‘Tubo duplo’ DP, 3 Baioneta BY 3 Gireuito impresso PC £ Rostriado a ar AC a Espiral s i Eepralado sw 7 {© 180 2008 © ABNT 2011 - Todos os ots reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos ABNT NBR ISO 14224:2011 Erirade PO 1 I I i Entrada | I : tors tons ' ! capmnee noone tect ' Sato | i I I \ i | (canto, Mecolanea \ 1 i ) _ie a7 ats x i} | \ | \ Instrumentagao Fronteira ‘Alimentagao — area Sala Figura A.10 — Definigdo de fronteira —Trocadores de calor Tabela A.33 - Subdiviséo do Equlpamento - Trocadores de calor wnicade Se) ‘Trocadores de calor equipamento Controle e ‘Subunidade Externo Interno monitoragao Miscelénea itens manuteniveis | Suporte ‘Corpo/casco Dispositivo de atuacao | Ventilador ® ‘Corpo/casco Tubos: Unidade de controle Motor Valvulas Tubulacdes > Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, Placas Selos (juntas) Aplicavel apenas a trocadores de calor resfriados a ar. Especificar 0 tipo de sensor como, por exemplo, pressdo, temperatura, nivel etc. (©180 2006 - © ABNT 2011 -Todos 0s totos reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos Alimentagao elétrica interna Monitoragaio. Sensores ® Valvulas Fiagdo Tubulagdes Solos 75 ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.34- Dados especificos do equipamento - Trocadores de calor Nome Descricao Lista de unidades ou cédigos Prioridade: Fluido, lado quente | Tipo de fluido Gleo, gas, condensado, agua doce, vapor, agua do mar, petréleo cru, Agua oleosa, gas do queimador, Agua/ | Alta glicol, metanol, nitrogénio, produtos quimicos, hidrocarbonetos, ar Fluido, lado frio Tipo de fluido Oleo, gas, condensado, agua doce, vapor, Agua do mar, petréleo cru, gua oleosa, gés do queimador, Agua’ | Alta glicol, metanol, nitrogénio, produtos quimicos, hidrocarbonetos, ar Tiansferénciade | Valorde proieto | Quiowatt Nga calor nominal Area de transferéncia de — Metros quadrados Média calor Transferéneia Utiizagio de calor usado! —_| Percentual Média nominal Pressao, lado quente | Presséo de projeto | Pascal (bar) Média Pressao, lado fio _| Pressao de projeto | Pascal (bar) Média Queda de temperatura, lado | Operacional Graus Celsius Baixa quente Aumento da temperatura, lado | Operacional Graus Celsius Baixa frio Tamanho - diémetro | Externo Milimetros Média Tementes Externo Metros Média comprimento Namero de tubos/ ; aces = Numero Baixa ; Especificar tipo de Material do tbo! | material nos tubos/ | Text livre Média placas por eletricidade. Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, 76 A233 Fornose caldeiras Impresso por: Bruno Andre dos Santos 2.3.3.1 Definigdes de fronteira para fornos e caldeiras A definicao de fronteira se aplica a fornos e caldeiras de combustao de hidrocarbonetos. O arranjo {isico de fornos e caldeiras pode variar consideravelmente; contudo, todos aplicam o mesmo principio, fornecendo energia para aquecer ouferver um fluid. A energia pode ser fornecida através da combustdo de hidrocarbonetos, através do fornecimento de um fluido de alta temperatura (por exemplo, vapor) ou {© 180 2008 - © ABNT 2011 - Todos os totes reservados ABNT NBR ISO 14224:2011 Os componentes de fornos e caldeiras podem variar significativamente em termos de projeto, mas tipicamente incluem um vaso/casco no qual é realizado 0 proceso de aquecimento. Para fornos caldeiras de combustio de hidrocarbonetos, é incluido um dispositivo de queima e um sistema de exaustéo. Em fornos, ao contrario da maioria das caldeiras, o fluido que esta sendo aquecido escoa através de uma serpentina. Para foros e caldeitas de combustao de hidrocarbonetos, a valvula de controle de combustivel situa-se dentro do limite do equipamento, enquanto que o equipamento de condicionamento de combustivel (por exemplo, scrubbers) e as valvulas ESD/PSD situam-se fora da fronteira. As valvulas de entrada, saida, alivio de pressao e drenagem sdo especificamente excluidas. As valvulas e instrumentos incluidos sao aqueles montados no local e/ou que formam uma fronteira de pressao (por exemplo, valvulas de bloqueio, valvulas de calibraco, indicadores/medidores locais). Tabela A.35 — Classificacao de tipo - Fornos e caldeiras Classe de equipamento - Nivel 6 Tipo de equipamento Descrigao Cédigo Descrigao Cédigo Fornos e caldeiras | HB Fornos de combustao direta re Forno elétrico ey Forno de combustéio de HC ia indireto Forno tratador Lh Caldeira de nao combustao NF Caldeira elétrica EB Caldeira de combustao de HC | FB _— ‘ow i (Caluna i i pee I I I I 1 pak save I I i Extemo temo | |} ><> Sasa i — i Fomocimonto de eneraia i (ais conbastve vor. | | ‘ltiidade et.) Controie 6 ie I rmontoragao | | Meola I i i Loe -----+~-4 Frontera Figura A.11 - Definicéo de fronteira - Fornos e caldeiras Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, (©180 2006 - © ABNT 2011 -Todos 0s totos reservados 7 Impresso por: Bruno Andre dos Santos ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.36 — Subdivisao de equipamentos — Fornos e caldeiras Ge Fornos, caldeiras e refervedores equipamento Subunidade Coluna Externos | Internos | ,comtoracgo | Miscelénea Ttens Corpoleasco | Corpo! Corpoleasco | Dispositivo de | Ventilador manuteniveis | Engaxetamento | ¢38c0 Queimador | atagao Outros Bopine de Tubulagées | Firetube Unidade de refluxo/ Suporte Chaminé de | controle condensador | yaivulas __| exaustao Alimentagao Serpentina elétrica interna mw Monitoragao Sensores ® Valvulas Fiagao Tubulagées Solos 2 _Espacificar 0 tipo de sensor como, por exemplo, pressao, temperatura, nivel etc. Tabela A.37 - Dados especificos do equipamento - Fornos e caldeiras Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, Nome Descrigéo | Lista de unidades ou cédigos | Prioridade Eletricidade, gas de exaus Tipo de energia | Fl Bed Fonte de energia se eatocinente | 988combustvel, leo quente, | Alta combustivel liquido, vapor Tipo de fluido Meio aquecido/fervido | sendo aquecidoy | MEG: TEG, fluido de aquecimento | ita A base de HC, agua, agua/TEG fervido Transferéncia de calor sensi Valor de projeto | Quilowatt Alta Temperatura de entrada | Valor de projeto | Graus Celsius Média Temperatura de saida | Valor de projeto | Graus Celsius Média Tamanho — diémetro Especificar Milimetros Média ‘Tamanho — comprimento | Especificar Metros Média Namero de tubos Especificar Namero Média Material do tubo Especilicar Espeeificar Baixa eee Holicoidal, horizontal, passo eee Especificar simples, espiral, passe bipartido, | Baixa serpentina vertical Tipo de engaxetamento = Especificar Alta Combustéo direta | o. canine can Tipo de forno apenas Caixa, cabine, cilindrico Baixa Numero de queimadores = Namero Baixa 78 (0180 2008 -© ABNT 2011 Todos os aioe reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos A234 Vasos ABNT NBR ISO 14224:2011 NOTA Os vasos incluem separadores, lavadores, ciclones etc, Tabela A.38 — Classificacao de tipo - Vasos Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, (©180 2006 - © ABNT 2011 -Todos 0s totos reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos Classe de equipamentos — Nivel 6 Tipo de equipamento Descrigao Cédigo Descrigao _| Cédigo Vaso VE Stripper sP Separador SE Coalescedor CA Vaso de flash FD Sorubber $B Contactor co Vaso atmostérico | SD Hidrociclone HY Slug catcher sc ‘Adsorvedor AD Secador DR ee soatlagse pe Saturador SA Reator RE Desaerador DA 79 ABNT NBR ISO 14224:2011 Valvula de alivio de pressfio Vaile de! Vaivula do entrada | saida | | | stom rig vol ‘monitoragao focezapee AFT / l XY vane de Instrumentagao fa Fronteira 4\ Stenageny Alimentagio Valvula de letrica purga Figura A.12 — Definigao de tronteira ~ Vasos Tabela A.39 - Subdivisdo de equipamentos - Vasos Unidade de equipamento Vases Subunidade | tens externos | Itens internos contol Miscelanea monitoragao Itens| Suporte Corpoicasco | Dispositivode | Outros manuteniveis | GorpoiGasco _| Pratos, atuagao Valvulas bandejas, Unidade de f palhetas, controle Tubulages reforgos (pads) Bocal Sistema de Alimentacaio elétrica interna Monitoragéio Sensores 4 retengao de areia Valvulas Fiagao Tubulagao Selos Forno Protegao contra corrosdo Distribuidor Serpentina Especificar 0 tipo de sensor como, por exemplo, pressao, temperatura, nivel etc. Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, 80 Impresso por: Bruno Andre dos Santos {© 180 2008 - © ABNT 201 1 = Todos o8 dios reservados ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.40 - Dados especificos do equipamento - Vasos Nome Descricéo Lista de unidades ou Prioridade cédigos Fluido(s) Fluido principal Oleo, gas, condensado, agua | Alta doce, vapor, agua do mar, petréleo, agua oleosa, gas do queimador, gas combustivel, Agualglicol, metanol, nitrogénio, produtos quimicos, produtos combinados com hidrocarbonetos, gas/éleo, gas/ condensado, éleo/agua, gas! dleolagua Pressio — de projeto Pressio de projeto _| Pascal (bar) Alta Temperatura — de projeto | Temperatura de Graus Celsius Baixa projeto Pressao-de operagéo _| Pressao de operagao | Pascal (bar) Média Temperatura ~ de Temperatura de Graus Celsius Baixa operagdo operagdo Tamanho — diémetro Externo Milimetros Média Tamanho —comprimento _| Externo Metros Média Material do corpo Especificar tipo ou | Texto livre Baixa cédigo 5 Orientagao ~ Horizontal/vertical Baixa 8 Numero de ramais ‘Apenas conexSes | Numero Baixa 3 pressurizadas 3 Internos Principio de projeto | Defletores, bandejas, grade, | Baixa 8 demister, serpentina, difusor, g desarenador, combinado 8 8 y A285 Tubulagdes s e Tabela A.41 — Classificagao de tipo - Tubulacdes z Classe de equipamento — Nivel 6 Tipo de equipamento 8 Descrigéo Codigo Deserigao Codigo i Tubulagoes PI ‘Agos-carbono cA 3 Agos inoxidaveis ST 3 ‘Agos de baixa liga de alta resisténcia Lo 2 Titanio TI c Polimeros incluindo os reforgados com ro! 2 fibra £©180 2006-© ABNT 2011 - Todos 0s dros reservados 81 Impresso por: Bruno Andre dos Santos ABNT NBR ISO 14224:2011 ‘Atwador Entrada do fluxo Valvula a sj Fronteira Figura A.13 — Definicao de fronteira - Tubulagées ‘Tabela A.42 - Subdivisdo de equipamentos - Tubulacées Unidade de * equipamento THO Controle e a Subunidade Tubulagdes | Valvula® | sorttoragao | Miscelanea . Itens manuteniveis Elemento Corpo da Dispositivo de ] Suporte do de fixagao/ valvula atuagao tubo : Parafusos Solos da Unidade de | Outros 5 Conexéo valvula controle 3 Flange Atuador Alimentagao 3 Header Castelo elétrica : Revestimento | Acessérios | imerna 3 Tubo Monitoragaio b a Bujao Sensores c Valvulas 8 : 8 Fiagao 2 Tubulagdes s z Selos = 2 ® Deve-se indicar se a(s) valvula(s) 6(sa0) registrada(s) como unidade(s) de equipamento(s) = separada(s) na base de dados (ver também A.2.5.4). 3 > _Especificaro tipo de sensor como, por exemplo, pressao, temperatura, nivel etc 82 {© 180 2006 - © ABNT 2011 - Todos 08 alrotos reservados. Impresso por: Bruno Andre dos Santos ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.43 — Dados especificos do equipamento —Tubulagées particulas). A236 Guinchos Descrigo Lista de unidades ou cédigos | Prioridade Diametro Diametro externo Milimetros Alta Espessura da . ea Especificar Milimetros Média ‘Comprimento Comprimento total | Metros Alta Pressio de projeto | Presse maxima Pascal (bat) Alta admissivel Fluido manuseado | Tipo dleo, gas, condensado, agua doce, vapor, agua do mar, petréleo cru, gua oleosa, gas do queimador, gas combustivel, Agua/glicol, metanol, nitrogénio, Alta produtos quimicos, hidrocerbonetos combinados, petrdleo/éleo, gas/condensado, dleo/égua, gés/éleo/égua Classificar conforme Fluido corrosive! | mostrado na nota de _| Benigno, moderado, severo Média erosivo Be rodapé Material da ‘Ago-carbono, ago inox, tipo de 3 tubulagao Espeoitical ge, matSghl composto, fianio etc: | Média Isolada Especificar Sim/Nao- Baixa Namero de valvulas Namerode vilvulas | instaladasna | Nimero Média ‘segao de tubulago considerada Tipo de vaivulas Especificar a categoria | pey Esp HIPPS, manualetc. | Baixa da valvula Numero de flanges | Especificar Numero Baixa Benigno (fluides limpos, por exemplo, ar, Agua, nitrogénio). Moderadamente corrosivo/erosivo (6le0/g4s ndo definido como severo, agua do mar, e, ocasionalmente, Severamente corrosivolerosivo [g4s/petréleo (alto teor de HS), alto teor de COp, alto teor de areial. Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, Tabela A.44 — Classificacao de tipo - Guinchos Classe de equipamento — Nivel 6 Tipo de equipamento Descrigao Cédigo | _Descricao _|_Cédigo Guinchos WI | Guincho elétrico | EW Guincho hidraulico (©180 2006 - © ABNT 2011 -Todos 0s totos reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos 83 ABNT NBR ISO 14224:2011 Especificar 0 tipo de sensor como, por exemplo, pressdo, temperatura, ni ee a I | . I eit renee tsi \ | \ \ | Controle © ieee, Misceldnea | \ \ | ____| #7 ge See aN ntagao Instrumentagao roan elética remota Figura A.14 — Defini¢ao de fronteira - Guinchos Tabola A.45 ~ Subdivisao de equipamentos ~ Guinchos Unidade de | egutersants, Guinchos Transmissao Controle e i ‘Subunicade Guincho aati monttoragao | Miscelanea 3 | tens Mancal Maneal Dispositivo de Casulo 3 | manuteniveis | Corrente Acoplamento | atuagdo Outros ‘Tambor! Engrenagem | Unidade de controle 8 Lubrificago Eixo Alimentagao elétrica 8 interna. 3 Carretel _ E Freio Monitoragao 8 eens Sensores z Estrutura, Nelvules 3 Compensagao de Fiaglio 2 tensionamento e Tubulagaio 2 movimento Selos 8 Cabo de ago 84 Impresso por: Bruno Andre dos Santos {© 180 2006 - © ABNT 2011 - Todos 08 alrotos reservados. ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.46 — Dados especiticos do equipamento — Guinchos Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, (©180 2006 - © ABNT 2011 -Todos 0s totos reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos Turrets desconectaveis Turrets permanentes won Lista de unidades ou | Nome Descrigao ssalgee Prioridade Tipo de acionador Classe, tipo cédigo do | Esneciticar Alta equipamento es Tipo de cabo de Cabo, corrento, corda, | ay, igamento umbilical, arame Poténcia maxima Polsnola de entieds: | Gurcwatt Alta maxima — projeto Capacidade maxima Capacidade decarga | Toneladas métricas Média méxima Capacidade do tambor PapeceeTa RENMEI | ttre Baixa tambor Diaémetro do tambor - Metros Baixa, Didmetro do cabo Fspessura do cabo! | wilimetros Baixa + . Velocidade maxima de Z Velocidade — projeto wd Revolugdes por minuto | Alta Tipo de transmissao. Tipo Diretayengrenagem, Baixa integral Desconectavel, fixe, - copter Tig flexivel, hidrdulico Baia Lubrifcagéio dos mancais __| Tipo Espectfioar Baixa . Antifriao, ; Mancal radial Tipo dot yGena, magnéico | Bak Namero de tambores Namero Namero Baixa Dispositive de enrolamento | Conforme aplicével___| Sim/N&o Baixa Sistema de tensionamento ; constante Conforme aplicavel ‘Sim/Néo. Baixa, Sistema de compensacae de | Contorme aplicavel Sim/Nao Baixa movimento vertical (heave) Regeneragao de energia___| Conforme aplicével__| Sim/Nao Baixa Controle remoto Conforme aplicével___| Sim/Nao Baixa A2.3.7 Turrets Tabela A.47 ~ Classificagao de taxonomia - Turrets Classe de equipamento — Nivel 6 Tipo de equipamento Descrigao Cédigo Descrigéo Cédigo 85 Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, ABNT NBR ISO 14224:2011 2.3.7.1 Definig6es de limites para turrets A237414 0 ite do turret desconectavel é definido conforme segue: a) interfaces entre 0 casco do navio e 0 turret ou boia; b) as linhas de ancoragem e ancoras até o leito do mar esto inclu/das dentro da fronteira; ¢) interface entre o turret e 0 compartimento do turret (a fronteira inclui a terminacao do riser); 4d) tubulagdes e vélvulas do manifold entre a terminagao do riser e a cabeca de injegao ou corrente arrastada fora da fronteira; 2) equipamentos de controle e monitoragao excluides da fronteira. A definig&o da fronteira para turrets permanentes se concentra nas estruturas maritimas ¢ sistemas de turrets dedicados. A2.3.7.1.2 Aronteira do turret permanente 6 definida conforme segue. a) interface entre o casco do navio e o didmetro externo do turret define a fronteira entre a estrutura do navio e o turret. b) As linhas de ancoragem e ancoras até 0 leito do mar esto incluidas dentro da fronteira. ©) Ainterface entre o turret e 0 compartimento do turret define a fronteira superior do turret. d) A terminagao do riser e do umbilical encontra-se dentro da fronteira do equipamento. €) Os risersse encontram fora da fronteira (abrangidos como uma classe separada de equipamentos). 86 {© 180 2008 - © ABNT 2011 - Todos os totes reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos ABNT NBR ISO 14224:2011 Legenda 1 fronteira 6 — guinchos de ancora 2 cabega de injegaio 7 riser 3 terminagiio do riser 8 linhas de ancoragem 4 manifoldde produgao «9 ancoras, 5 navio Figura A.15 — Definigao de fronteira - Turrets Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, (©180 2006 - © ABNT 2011 -Todos 0s totos reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos 87 ABNT NBR ISO 14224:2011 ‘Tabela A.48 — Subdivisdo de equipamentos ~ Turrets Unidade de = equipamento Terminagao Subunidade Turret Amarragao | do gare ee ae umbilical Ttens Maneal de rolamento | Ancora Trava do Sistema do manuteniveis | Mancal de Boia @ restiitorde | lastro deslizamento ‘Corrente curvatura Sistema de Maneal de roda Cabo sintético | 4ang-off esgotamento Estrutura ate Sistema de sioiomac otic Si Seid travamonio do travamento Guincho Sistema de Arame energia elétrica Pullin® Ventilagéo Relevant apenas para turrets desconectévets Tabela A.49 - Dados especificos de equipamentos ~ Turrets 2 Nome Descricéo Lista de unidades ou cédigos | Prioridade : Aplicacao Principal uso Carregamento externo, producao/ | Alta 2 injegao externa, carregamento g interno, produgdo/injegao interna & | Localizagao da torre | Onde instalada na Proa, popa, atrés do alojamento | Alta r embarcagao 8 | Transmissdo de Método de Arrasta-corrente (dragged chain), | Alta 2 | fluido transferéncia de fluido | jumper, swivel 8 Sistema de rotagao | — Ativo, passivo Alta u 2 Terminagao do riser | Tipo Flangeada, conexao rapida, Alta 2 desconexao rapida, soldada = 2 Numero de risers = Numero Alta = 3 | Numero de - Numero Alta 2 | umbilicais $ | Namerodetinnas | — Numero Alta zB de ancoragem 2 | Altura de onda Altura significativa— | Metros Média 8 valor de projeto = | Deslocamentoda | — Toneladas métricas Média B | embarcagao 88 £©180 2008 - © ABNT 2011 - Todos os dios resorvados Impresso por: Bruno Andre dos Santos ABNT NBR ISO 14224:2011 2.3.8 Cabegas de injecdo Tabela A.50 — Classificacao de tipo - Swivel Classe de equipamento — Nivel 6 Tipo de equipamento Descrigao Cédigo | Descrigao | Codigo ‘Swivel SW Axial AX Toroidal TO Elétrico/sinal ES I | Tubulagao- Equipamentos de apoesiacnanat> Especificar 0 tipo de sensor como, por exemplo, de press, temperatura, nivel etc. Tabela A.55 - Dados especificos do equipamento - UPS Lista de unidades ou Nome Descrigao Prioridade cédigos Aplicagao Disjuntor, sistemas Equipamento para o qual o | de controle, sistemas tn UPS 6 aplicado de seguranga, telecomunicages Tensao de entrada do | Tensao de entrada Volt Alta sistema Frequéncia de entrada | Entrada nominal 50 Hz ou 60 Hz Alta Numero de fases da Monofasico ou trifasico Numero: Alta tensdo de entrada Variagao de tenséo _| Tensao de entrada Percentual Baixa Variagao de frequéncia | Frequéncia de entrada Percentual Baixa Tensao de saida do | Tensio de saida Volt Alta sistema | Frequéncia de saida_ Saida nominal 50 Hz, 60 Hz ou c.c. Alta (©180 2006 - © ABNT 2011 -Todos 0s totos reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos 93 ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.55 (continuagao) Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, Lista de unidades ou Nome Descrigéo cedhucs Prioridade Niimero de fases da | Monofasico ou trifésico Numero Alta tensao de saida Carga de saida Poténcia aparente e fator | Quilovolt-ampéresicos | Alta nominal e fator de de poténcia em condigdes poténcia nominais Grau de protecao Classe de protegao Cédigo IP Média ‘conforme a ABNT NBR IEC 60529 ‘Temperatura Faixa de temperatura de | ‘Temperatura minima Baixa ambiente operagdo e maxima em graus Celsius Método de Especificar Agua, ar, outros Média resfriamento Sistema de UPS Ondmero de sistemas Unico, duplo, triplo Média UPS operando em paralelo Sistema de bypass | O tipo de chave de bypass | Manual, estatico Média do retificador/inversor ‘Autonomia da bateria | Tempo durante o qual Minutos Média a bateria pode fornecer poténcia de safda nominal para o inversor Tempo de recarga Tempo de recarga da Horas Média bateria até 90 % da capacidade Tecnologia da bateria | Tipo NiCd, Pb-acida, outra Média Monitoragao de falta | Especificar Comurn, individual, N.A. | Baixa & terra da bateria Método de ventilagaio | Especificar Natural, forgada Baixa Numero debancos | ‘Especificar Numero Média de bateria A242 Transformadores de poténcia Tabela A.56 - Classificagao de tipo —Transformadores de poténcia Classe de equipamento — Nivel 6 Tipo de equipamento Descricao Codigo Descri¢ao Cédigo Transformador de poténcia | PT | imerso em leo oT Seco oT 94 {© 150 2006 - © ABNT 2011 - Todos os crots reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos ABNT NBR ISO 14224:2011 i 1 isjuntor eee 2 ee | ‘Transformador i sistema de | | eee monitoragao i i of ae | S| oe ee Frontoira "fT isjuntor Figura A.18 — Definicao de fronteira (tipica) - Transformador de poténcia Tabela A.57 - Subdivisao de equipamentos - Transformadores de poténcia Unidade de Tanque de expanso Radiador Comutador de derivagoes (taps) Impedancia do neutro Tanque externo @ ee Transformadores de poténcia Subunidade Transformador a a Miscelanea Itens manuteniveis Ole Relé Bucholz Isoladores de bucha Tanque Indicador de nivel__| Blocos de terminais Enrolamentos Termémetro Conectores Ventilador Vaivula de alivio | Fiagao Nucleo Relé de presso —_| Aterramento ‘Transtormadores de corrente Caixa de jung’o Dispositivo de silica gel Damper Penetrador @ @ Aplicagao submarina. Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, (©180 2006 - © ABNT 2011 -Todos 0s totos reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos 95 ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.58 — Dados especificos do equipamento —Transformadores de poténcia 96 Impresso por: Bruno Andre dos Santos Nome Descricao Lista de unidades ou | prioridade cédigos Frequéncia Frequéncia nominal Hertz Baixa Tensao primaria Tensao nominal Quilovolts Alta Tensao secundaria | Tensao nominal Quilovolts Alta Tensao nominal de poll aa enrolamentos tercidrios ou Quilovolts Alta outros Poténcia — projeto | Poténcia nominal Quilowatts Alta Fator de poténcia_|Cos @ Namero Baixa Rendimento Fator de rendimento (n) Namero <1 Média Classe de protegao conforme a | Codig9 conforme a Grau de protecao ABNT NBR IEC 60529 ABNT NBR IEC 60529:2009, | Baixa Secdo 4 Designago de | Classe térmica conforme a : classe térmica [IEC 62114 By * Fale, F i200, 220, 250 | Media fabri Contorme a IEC 60076-2 Graus Celsius Baixa 3 Resfriamento do Cédigo conforme a : transformador _| Ti? conforme a lEC 60076-2 | Ec G0076.2:2011, Sego3_| AM 2 [Numero de fases_[ Monofisico ou trfésico Namero Alta 8 | Nivel de Isolamento conforme a ; 3 |isolamento IEC 60076-3 i Ate | eee Tipo e combinagao de digo conforme 8 transformador pean arteries recomendado na Alta 5 |itiésica cone garele: Wanelte 2 IEC 60076-1:2011, Anexo D aq va 5 ; Lamina d'gua para locagao do a § Lamina dagua* | transformador submarino pete a 2 |ripode Especificar se os enrolamentos § Jenrolamento do | 08t80 encapeulaos om Encapsulado/néo i 8 —|tanstormador _| Solamento sdlido, Resina encapsulado Ne ES fundida 6 um exemplo de j isolamento sélido @ _[_Retevante apenas para instalapbes submarinas {© 180 2006 - © ABNT 2011 - Todos 08 alrotos reservados. 2.5 Seguranga e controle 25.1 Detectores de incéndio e gas ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.59 — Classificagao de tipo — Detectores de incéndio e gas Classe de equipamento - Nivel 6 Tipo de equipamento Descri¢éo Cédigo Descri¢éo (Cédigo Detectores de incndioe gas | FG | Detecgao de incéndio Fumaga/Combustao BS Calor BH Chama BF Botoeira manual BM Outros BA Deteccao de gas Hidrocarbonetos AB Gases t6xicos, AS Outros AO Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, Fronteira (©180 2006 - © ABNT 2011 -Todos 0s totos reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos Unidade Hegica de ‘controle Alimentagao ‘olétrica Néo aplicdvel a todos os sensores de incéndio e gas, Figura A.19 — Definicdo de fronteira — Detectores de incéndio e gas o7 Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, ABNT NBR ISO 14224:2011 A2.5.1.1 _ Definig6es de fronteira para detectors de incéndio e gas Os dispositivos de entrada de campo, tais como detectores de incéndioe gés, geralmente saoconectados ‘.uma unidade légica de controle de incéndio e gas (contro! logic unit CLU), a qual nao esta incluida na fronteira de detectores de incéndio e gas (ver a Figura A.19). As unidades de monitoracdo/interface podem ser usadas entre o detector e a CLU, constituindo uma parte dos detectores de inc&ndio e gas. © objetivo dessas unidades 6, entre outros, monitorar os detectores, suas conexdes de interface cabos, analisando os dados de entrada através de diferentes algoritmos e iniciando sinais de falha ou alarme. O principio basico da comunicagao de dados entre o equipamento de campo e tais sistemas de interface pode se basear na multiplexagao e consulta sequencial de dados. Tabela A.60 ~ Subdivisao do equipamento — Detectores de incéndio e gas Unidade de equipamento Detectores de incéndio e gas Subunidade Sensor Unidade de interface * | Miscelanea Itens manuteniveis, ‘Cabeamento Gabinete Outros |Cobertura ‘Cartao de controle Detector (incluindo Mostrador cabegote e itens eletrénicos associados) Soquete de montagem Nao aplicavel a todos os sensores de incéndio ¢ gas. Tabela A.61 - Dados especificos do equipamento — Detectores de incéndio e gas Nome Descrigao Lista de unidades ou cédigos | Prioridade Caracteristicas funcionais Local na instalagao | Onde instalado Piso da perfurago, cabeca de Alta pogo, processo, sistema auxiliar, processamento de lama, geragéio de energia, utilidades, sala de controle, sala auxiliar, alojamento Ambiente Exposigao Severo, moderado, baixo, Alta desconhecido ? 98 {© 180 2008 - © ABNT 2011 - Todos os totes reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.61 (continuagao) Nome Descrigao Lista de unidades ou cédigos Prioridade Caracteristicas do item atuagao do sensor Tipo Incéndio: lonizagao, 6ptico, Infravermetho (IR), Ultravioleta (UV), IF/UY, termovelocimétrico, rate comp., temperatura fixa, plugue fusivel, camera, multissensor (6ptico/ térmico) Gas: Catalitico, eletroquimico, fotoeletroquimico, feixe fotoelétrico, infravermelho (IR), ultravioleta (UV), acustico, cAmera, aspiracdo, feixe éptico, estado sélido Alta Comunicagao do detector Tipo Convencional, enderecavel (uma via), inteligente (duas vias) Média Tolerancia a falhas Resposta na falha Sim/Nao Média Caracteristica de autoteste Grau de autoteste ‘Sem autoteste, teste de malha automatico, built-in test, combinado Média Tipo de protecao Ex Categoria de classificagao de exploso, como, por exemplo, Ex(d), Ex(o)& Ex(d), Ex(e), Ex(i), nenhum Baixa @ Classificacao do ambiente: severo _ambiente nao fechado e/ou externo; altamente exposto (vibrago, calor, poeira, sal); moderado ambiente parcialmente fechado e/ou moderadamente exposto (vibragao, calor, posira, sal); naturalmente ventilado; baixo ambiente fechado e/ou interno; baixa exposi¢ao (vibragao, calor, poeita, sal); ventilado mecanicamente, © projeto baseado no princi da desenergizagao ¢ compativel com a filosofia de falha segura (fail Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, safe). Um sistema instrumentado de seguranga operando no modo “normalmente energizado” pode ser projetado para falha segura (fail safe) na perda de energia ou sinal © Ver IEC 60079 (todas as partes). £©180 2006-© ABNT 2011 - Todos 0s dros reservados 99 Impresso por: Bruno Andre dos Santos ABNT NBR ISO 14224:2011 2.5.2 _Dispositivos de entrada Os dispositivos de entrada s4o, em geral, sensores que convertem os parametros de processo em um sinal elétrico que pode ser monitorado. As principais categorias tipicas de dispositivos de entrada sao as seguintes: a) transmissor: converte parametros de processo, como, por exemplo, pressao, em sinais elétricos proporcionais, geralmente de 4 mA a 20 mA ou 0V a 10V (ver a IEC 60381-2); b) transdutor: converte parametros de processo, como, por exemplo, pressdio, em sinais elétricos proporcionais, geralmente saidas nao amplificadas; ©) chave: converte pardimetros de processo, como, por exemplo, pressdo, geralmente em sinais elétricos do tipo liga/desliga (on/off. Tabela A.62 - Classificacao de tipo — Dispositivos de entrada Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, 100 {© 180 2008 - © ABNT 2011 - Todos os diraltos reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos Classe de equipamento — Nivel 6 Tipo de equipamento Descrigao | codigo Descrigao Cédigo Dispositivos de entrada IP | Pressao PS Nivel us Temperatura Ts Vazaio FS Velocidade SP Vibragao vl Deslocamento DI Analisador AN Peso WE Corroséo co Chae ai a Botoeira liga/destiga | PB Outros oT Alimentagao elétrica So paaaaaaat oe CCondiclonamanto ABNT NBR ISO 14224:2011 Salda Processo (ontace) | P11] etemento sensor tb<) ew as? 2 ~- Forde Este desenho de fronteira ndo se aplica a interruptores e botées. Proceso (salda) Figura A.20 — Definicao de fronteira — Dispositivos de entrada Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, (©180 2006 - © ABNT 2011 -Todos 0s totos reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos Tabela A.63 - Subdivisdo dos equipamentos — Dispositivos de entrada Scaiganonta Dispositivos de entrada Subunidade Sensor e circuitos eletrénicos Miscelanea Itens manuteniveis Elemento sensor Cabeamento Condicionador de sinal (cirouitos Tubulagéo eletrénicos) ones 401 ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.64 — Dados especificos do equipamento — Dispositivos de entrada Nome Descrigao Lista de unidades ou cédigos Prioridade Caracteristicas funcionais Local na instalagéo ‘Onde instalado Piso da perfuragao, cabeca de pogo, processo, sistema auxiliar, processamento de lama, geragao de energia, utilidades, sala de controle, sala auxiliar, alojamento Alta Aplicagao ‘Onde aplicado Controle de processo, parada de emergéncia, patada de processo, redugo de pressao, bypass, despressurizagao (blowdown), monitoragao, combinada Alta Corrosividade/ erosividade do fluido/gas. Classificar conforme explicado na nota de rodapé # Benigna, moderada, severa Média Caracteristica: 1S do item Categoria Categoria principal ‘Transmissor, transdutor, chave, botoeira Alta Principio de atuagao do sensor ‘Aplicdvel apenas a sensores de pressao Bonded strain, semicondutor, deformagao, piezoelétrico, eletromecanico, capacitancia, relutancia, oscillating wire Alta ‘Aplicavel apenas a sensores de nivel Célula de pressao diferencial, capacitncia, condutividade, deslocamento, diafragma, sénico, éptico, micro-ondas, radiofrequéncia, nuclear Alta ‘Aplicdvel apenas a sensores de temperatura Detector de temperatura por resisténcia (PT), termopar, capilar Alta Aplicavel apenas a sensores de vazio Deslocamento positivo, pressio diferencial (condutor/ tubulagao fechada, canal aberto), velocidade, massa Alta Inserirtipos adicionais conforme aplicavel (por exemplo, velocidade, vibragao) A ser definido pelo usuario conforme necessario Alta Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, 102 Impresso por: Bruno Andre dos Santos {© 180 2008 - © ABNT 2011 - Todos os totes reservados ABNT NBR ISO 14224:2011 Tabela A.64 (continuagao) Lista de unidades ou explosao, como, por exemplo, Ex(d), Ex(e) > Nome Descrigao cedigos Prioridade Caracteristicas do item Votagao do Pelo menos k do nimero k= “0% (ntimero inteiro) Baixa sensor, kde Y total, Y, de sensores deve (apenas se indicar um sinal para iniciara | y_ «nang aplicaivel) ago de controle/seguranga. | Y= ¥¥” (numero inteiro) ke Ydevem ser configurados; se ndo houver votacao, deixar em branco Tolerancia a Resposta na falha Sim/Nao Alta falhas Comunicagao do | Tipo Convencional, enderegavel Média detector (uma via), inteligente (duas vias) Caracteristica | Grau de autoteste Sem autoteste, teste de Alta de autoteste malha automéatico, built-in test, combinado Tipo de protegao | Categoria de classificago de | Ex(d), Ex(e), Ex(i),nenhum — | Baixa ‘ocasionais). de areial > Ver IEC 60079 (todas as partes). " Benigna (fluidos limpos, como, por exemplo, ar, Agua, nitrogénio). Moderadamente corrosivo/erosivo (dleo/gs no definido como severo, agua do mar, particulas Severamente corrosivo/erosivo [gas/éleo acido/agressivo (alto teor de HS), alto teor de COz, alto teor 2.5.3 Unidades légicas de controle (Control Logic Units — CLU) Tabela A.65 — Classificagao de tipo — Unidades légicas de controle Classe de equipamento — Nivel 6 Tipo de equipamento Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, Descricao Cédigo Descric¢ao Cédigo Unidades légicas de controle] CL | Controlador légico programavel (PLC) Lc ‘Computador PC Unidade de controle distribuido Dc Relé RL Estado solido ss Controlador de malha simples (single-loop) SL Controlador de automagao programavel i (programmable automation controller ~ PAC) £©180 2006-© ABNT 2011 - Todos 0s dros reservados 103 Impresso por: Bruno Andre dos Santos Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, ABNT NBR ISO 14224:2011 Sinal (entrada) Sinal (saida) |Cartoes de entrada Cartdes de saida Trocutor de) |Anslvico| iaital legica sistema Unidade de alimentagao Miscelanea olétrica | i i I i | i Barramento do i | i | | J Cabo do dstrbuigao Fiontoira ‘de energia elética Figura A.21 — Definigao de fronteira - Unidades Iégicas de controle Tabela A.66 - Subdivisdo do equipamento — Unidades légicas de controle Unidade logica de controle ‘sada analégica Cartio de entrada 1 |subdvisto | subdivisto | gaivanicas Unidade de onexd0 Tabela A.67 — Dados especificos do equipamento — Unidades légicas de controle Nome Descrigao Lista de unidades ou cédigos | Prioridade Aplicagao — légica de | Onde usada Centralizada, distribuida, Média controle interface homem-maquina Configuragao de Especificar se ha CLUs | Sim/Nao Baixa redundancia de CLU _| redundantes instaladas Caracteristica de Grau de autoteste Sem autoteste, teste de Alta autoteste malha automatico, built-in test, combinado Tolerancia a falhas Resposta na falha Sim/Nao Alta 104 {© 180 2008 - © ABNT 2011 - Todos os totes reservados Impresso por: Bruno Andre dos Santos Exemplar para uso exclusive - COMPANHIA VALE DO RIO DOGE - 33.592.510/0005-88, ABNT NBR ISO 14224:2011 A254 Valvulas NOTA As vélvulas descritas na classificagéo de taxonomia apresentada na Tabela A.68 néo se aplicam a valvulas usadas para finalidades especificas no setor upstream, tais como valvulas submarinas e valvulas usadas na completagao de pogos. Tais valvulas sao abrangidas nas segdes especificas no Anexo A sobre esse tipo de equipamento (ver A.2.6 e A.2.7). Entretanto, as arvores de natal secas e cabegas de pogo so consideradas valvulas de supe! Tabela A.68 - Classificagao de tipo - Valvulas Classe de equipamento - Nivel 6 Tipo Descrigao Cédigo Descrigao Cédigo Valvulas, VA Estera BA Gavela GA Globo GL Borboleta BP Macho PG Agulha NE Retengao CH Diafragma DI Portinhola (flapper) FL Miltiplos orificios, MO Trés vias WA PSV convencional sc PSV convencional com fole SB PSV-piloto operada sP PSV de alivio de vacuo SV Macho e gaiola PC External sleeve ES Disco Dl Fluxo axial AF Pinch PI Outros OH NOTA1 As valvulas-piloto normalmente so componentes sem TAG usados para a autorregulagem. Valvulas solenoides de valvulas de seguranca de processo (PSV) so normalmente identificadas com um SUb-TAG de um TAG usado para todas as valvulas do tipo ESD/PSD. As valvulas de escape rapido (quick exhaust dump valve) séo valvulas especificas usadas quando requerida a resposta répida (por exemplo, fungao HIPPS). As valvulas de alivio normaimente sao valvulas de seguranga de processo (PSV). NOTA2 Recomenda-se que as valvulas de um tipo especifico nao definido na Tabela A.68 sejam coditicadas como *Outras", com um comentario especificando a descrigao do tipo. Exemplo: Valvulas de dillivio do tipo Clack ou Elastémero. (©180 2006 - © ABNT 2011 -Todos 0s totos reservados 105 Impresso por: Bruno Andre dos Santos

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