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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema: “TIPOS DE CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS”.

Nome do estudante: Carlito Alexandre Ntequessa. Código: 708233792.

Docente: Odete Domingos Almeida.

Curso: Licenciatura em Ensino de Língua Portuguesa

Disciplina: MIC I

Ano de frequência: 1º Ano

Tete, Maio de 2023

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Índice

1. Introdução .............................................................................................................................. 3

1.1 Objectivos ............................................................................................................................ 3

1.2 Metodologias de pesquisa .................................................................................................... 3

2. Desenvolvimento ................................................................................................................... 4

2.1 Tipos de Conhecimentos ...................................................................................................... 5

2.2 Características dos tipos de conhecimentos científicos ....................................................... 7

2.3 Função dos tipos de conhecimentos ..................................................................................... 8

2.4 Citação directa e indirecta .................................................................................................... 9

3. Conclusão ............................................................................................................................. 10

3.1 Bibliografia……….………………………………………………………………………12

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1. Introdução

Comecemos por dizer que ao decorrer da história da humanidade, surgiram diversos tipos de
conhecimentos, podendo ser classificados e diferenciados em conhecimento filosófico,
conhecimento científico, conhecimento religioso, conhecimento popular ou senso comum entre
outros tipos. Esses conhecimentos expressam características específicas, objetivando nortear
os seres humanos a encontrarem respostas aos questionamentos da vida em diferentes contextos
históricos e podem resultar no surgimento de novas dúvidas.
A busca da humanidade em compreender a si mesmo, os seus semelhantes e os fenômenos da
realidade, foram utilizados diferentes tipos de conhecimentos resultantes do desenvolvimento
do saber humano ao longo do tempo. Portanto, o objectivo desse trabalho é apresentar
características e funções específicas e as diferenças dos conhecimentos filosóficos, científicos,
religiosos, mitológicos e do senso comum (conhecimento popular), sendo o principal objectivo,
ampliar os conhecimentos sobre os tipos de conhecimentos científicos.
Quanto a estrutura, o trabalho é composto por Introdução, Desenvolvimento, Conclusão e
bibliografia como suporte da pesquisa.

1.1 Objectivos
Geral:
✓ Ampliar os conhecimentos sobre os tipos de conhecimentos científicos.
Específicos:
✓ Apresentar características e funções específicas e as diferenças dos conhecimentos
filosóficos, científicos, religiosos, mitológicos e do senso comum ;
✓ Caracterizar as citações directa e indirecta.

1.2 Metodologias de pesquisa


Para a efectivação do presente trabalho recorremos fontes bibliográficas que melhor
caracterizam a natureza deste trabalho por meio de consultas de manuais, livros, entre outros
para criar bases aos assuntos rolados neste trabalho.

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2. Desenvolvimento

O convite vai para o Manual da Cadeira de Metodologias de Investigação Científica I da UCM,


conhecida por MIC I para debruçarmos em torno da matéria em estudo.
Proferindo, o ser humano está condenado a interpretar e dar significado ao mundo, a partir de
representações que podem assumir diversos tipos: senso comum, teológico, filosófico e
científico. Neste assunto, vamos abordar sobre as relações entre o Homem, enquanto ser que
conhece, e o objectivo de conhecimento, que são estabelecidas em cada um dos tipos de
conhecimento.
Para Teixeira (2000), representa “no cenário da vida, a apropriação da realidade, que é a
totalidade das coisas conhecidas pelo sujeito, conhecer, saber e ter conhecimento é apreender
os seres e as coisas” (p. 12).

É a partir do conhecimento que o ser humano é capaz de ver o mundo, com reconhecimento do
que vê e com atribuição de significado aos seres e as coisas.
O conhecimento é constituído de três elementos: o sujeito – que determina o pensar, que é a
consciência; o objecto – o que o sujeito pretende conhecer e; a imagem – que é o ponto de
conscidência entre o sujeito e o objecto.
Segundo Teixeira (2007) o conhecimento pode ser introspectivo, que seria o que advém da
experiência interior.
O exemplo mais ilucidativo e a intuição, no qual o objecto de conhecimento se apresenta de
modo imediato (sem mediação ou intermediários) e, ainda, tendo com referência o raciocínio,
quando o objecto de conhecimento é nos apresentado de modo indirecto (a partir de uma
mediação).
Há que diferenciar ainda o conhecimento sensorial do intelectual. O primeiro pode ocorrer
entre todos os seres, no entanto, o segundo é específico do ser humano, pois ultrapassa a mera
captação da realidade e envolve a busca da sua essência.
A universidade participa na construção do Homem que é capaz de participar do mundo
científico “(...) a partir do momento em que ultrapassa o simples conhecer pelo empenho de
pensar e reflectir com críticas objectivas, possibilitando o nascer e o fortalecer de suas atitudes
científicas” (TEXEIRA, 2007, p.13).
Conhecer é incorporar um conceito novo, ou original, sobre um facto ou fenómeno qualquer.
O conhecimento não nasce do vazio e sim das experiências que acumulamos em nossa vida

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cotidiana, através de experiências, dos relacionamentos interpessoais, das leituras de livros e
artigos diversos.
Entre todos os animais, nós, os seres humanos, somos os únicos capazes de criar e transformar
o conhecimento; somos os únicos capazes de aplicar o que aprendemos, por diversos meios,
numa situação de mudança do conhecimento; somos os únicos capazes de criar um sistema de
símbolos, como a linguagem, e com ele registrar nossas próprias experiências e passar para
outros seres humanos. Essa característica é o que nos permite dizer que somos diferentes dos
gatos, dos cães, dos macacos e dos leões.
Ao criarmos este sistema de símbolos, através da evolução da espécie humana, permitimo-nos
também ao pensar e, por conseqüência, a ordenação e a previsão dos fenômenos que nos cerca.
Nessa relação entre o sujeito, o objecto e a imagem, na apropriação da realidade pode-se
distinguir quatro tipos de conhecimentos: senso comum, filosófico, teológico e científico.

2.1 Tipos de Conhecimentos


Em pró deste subtítulo, o Manual de MIC I sempre vai-nos acompanhar, que, de seguida
apresentamos os tipos de conhecimento de forma detalhada.

1. Conhecimento popular ou senso comum


É o conhecimento adquirido através das experiências de vida. Normalmentem é obtido ao
acaso, após inúmeras tentativas, a partir de acções não planeadas.
Para Severino (2007), esta é “a forma mais usual que o homem utiliza para interpretar a si
mesmo, o seu mundo e o universo como um todo, produzindo interpretações significativas” (p.
23)..
O conhecimento do senso comum torna-se numa solução para os problemas imediatos; tem um
carácter utilitarista, sem um aprofundamento crítico e racionalista, busca responder às questões
imediatas sem especificar as razões ou os fundamentos teóricos; tem um alto grau de
subjectividade e por isso mesmo, um baixo pode de crítica, pois não permite a busca de provase
evidência para a testagem das suas soluções; tem uma linguagem vaga e são desconhecidaos
os limites de sua validade.
Este tipo de conhecimento, conforme Teixeira (2000) sobrevive ao longo da história humana e
transmite-se dois mais velhos para os mais novos, com o objectivo de orientar e capacitar as
gerações mais novas a viver o dia-a-dia e a reconhecer os fenómenos e os seres que o rodeiam.
Alguns exemplos podem ilucidar: quem de nós ainda não fez uso de plantas para curar dores
de barriga, de dentes ou outros males, sem no entanto, sabermos explicar e fundamentar como

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as plantas curam (apenas argumentamos que os nossos pais sempre fizeram isso); ou quando
um ancião, olha para o céu e diz, “vai chover” sem saber explicar como isso aconteceria. Vários
exemplos podem ser dados a partir das experiências de cada um.
Há que salientar que o conhecimento do senso comum está relacionado com o científico.

2. Conhecimento filosófico
Mais ligado à construção de idéias e conceitos. Busca as verdades do mundo por meio da
indagação e do debate; do filosofar. Portanto, de certo modo assemelha-se ao conhecimento
científico - por valer-se de uma metodologia experimental -, mas dele distancia-se por tratar de
questões imensuráveis, metafísicas. A partir da razão do homem, o conhecimento filosófico
prioriza seu olhar sobre a condição humana.
Teixeira (2000), considera que o conhecimento científico é aquele que “estabelece uma
concepção racional do universo e da vida” (p.14).
É a partir desse conhecimento que oser humano é capaz de elaborar os pressupostos e os
princípios norteadores da sua vida.
É fruto do raciocínio e da reflexão humana. É o conhecimento especulativo sobre fenômenos,
gerando conceitos subjetivos. Busca dar sentido aos fenômenos gerais do universo,
ultrapassando os limites formais da ciência.
A característica principal do conhecimento científico é o esforço da razão pura para “(...)
questionar problemas humanos e discernir o certo e o errado, sem fazer apelo as iluminações
divinas mas recorrendo apenas a luz da própria razão” (TEXEIRA, 2000, p. 14).
O conhecimento filosófico tem seu objecto, objectivo e método próprio.

3. Conhecimento teológico
Conhecimento adquirido a partir da fé religiosa, é fruto da revelação da divindade, ou seja, “o
objectivo é detectar um princípio e um fim único no que se refere a gênese essencial e
existencial do cosmos” (TEIXEIRA, 2000, p. 14).
A finalidade do Teólogo é provar a existência de Deus e que os textos Sagrados foram escritos
mediante inspiração Divina, devendo por isso ser realmente aceitos como verdades absolutas e
incontestáveis. A fé pode basear-se em experiências espirituais, históricas, arqueológicas e
coletivas que lhe dão sustentação.
Conhecimento revelado pela fé divina ou crença religiosa. Não pode, por sua origem, ser
confirmado ou negado. Depende da formação moral e das crenças de cada indivíduo.

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Exemplo: Acreditar que alguém foi curado por um milagre; ou acreditar em Duende; acreditar
em reencarnação; acreditar em espírito etc.

4. Conhecimento científico
Preza pela apuração e constatação. Busca por leis e sistemas, no intuito de explicar de modo
racional aquilo que se está observando. Não se contenta com explicações sem provas concretas;
seus alicerces estão na metodologia e na racionalidade. Análises são fundamentais no processo
de construção e síntese que o permeia, isso, aliado às suas demais características, faz do
conhecimento científico quase uma antítese do popular.
Segundo Teixeira (2000), este tipo de conhecimento dá-se a “medida que se investiga o que
fazer sobre a formulação de problemas, os quais exigem estudos minusiosos para seu
equacionamento” (p. 15).

2.2 Características dos tipos de conhecimentos científicos


Embora tenhamos tocado anteriormente um pouco sobre algumas características desses tipos
de conhecimento, vamos desta vez especificar as tais características de cada tipo de
conhecimento.

Entre as características do conhecimento popular, também denominado de senso comum,


está um aspecto valorativo resultante do ânimo e emoções do observador, dificultando a
isenção de opinião do objeto de estudo. O senso comum é um tipo de conhecimento que permite
a reflexão, em decorrência de se apresentar com um nível de familiaridade com o objeto
estudado, não instigando a consolidação de padrões e fórmulas gerais. É um conhecimento
assistemático, pois tem uma organização peculiar (subjetiva) que varia conforme o sujeito,
sendo também verificável a depender daquilo que é observado no cotidiano (âmbito do
observador), evidenciando a característica subjetiva. Portanto, o conhecimento popular é
falível, conformando-se somente com aquilo que “vê ou ouviu falar” e não busca
necessariamente a verdade, pois a falibilidade não possibilita a elaboração de hipóteses que
sejam verificadas sob a ótica filosófica ou científica (MATALLO JÚNIOR, 1989).
O conhecimento mitológico foi amplamente utilizado pela humanidade desde tempos
remotos, difundida de forma evidente entre as culturas gregas e romanas, buscava fornecer
explicações de fenômenos na época. Esse conhecimento busca explicar e possibilitar a
compreensão das pessoas sobre o mundo, a estruturação do universo e a ocorrência de
fenômenos através da interferência dos deuses na vida dos mortais. Dessa forma, o

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conhecimento mitológico, pressupõem a crença religiosa através de mitos e das divindades
como aspecto transformador da realidade (TIPOS, 2020).
O conhecimento religioso é valorativo, pois é baseado em doutrinas que tem proposições
sagradas (dogmas), com emissão de juízo de valor. Esse conhecimento apresenta como
característica ser inspiracional em decorrência de manifestar-se através do sobrenatural,
também é conhecimento sistemático pois os dogmas representam formas de conhecimento
organizado do mundo que buscam responder questionamentos sobre a origem, a finalidade e o
destino do ser humano. Dessa forma, esse conhecimento não pode ser verificável através do
método científico, pois depende da existência da fé das pessoas sobre um criador divino, sendo
infalível e preciso em decorrência dos dogmas não poderem ser contrariados (FERNANDES,
2004).
O conhecimento filosófico pode ser caracterizado como um conhecimento valorativo, aspecto
proveniente das hipóteses desse tipo de conhecimento que não exigem confirmação de modo
experimental, sendo assim não podem ser confirmadas ou refutadas, não delimitando o campo
de observação e exige somente coerência e lógica. Pode-se citar ainda, que esse conhecimento
é racional por possuir um conjunto de enunciados logicamente encadeados e sistemático pelas
hipóteses serem uma representação coerente e geral da realidade estudada (SANTOS, 2020).
O conhecimento científico caracteriza-se como factual porque está associado com ocorrências
e fatos, também é contingente pois as hipótese podem ser validadas ou refutadas através de
experimentação, e não somente pela razão. Esse tipo de conhecimento é sistemático, pois
objetiva estruturar ideias que abarcam todo contexto do objeto de estudo. Portanto, o
conhecimento científico é falível pois nenhuma verdade é definitiva e absoluta, sendo o avanço
científico fator imprescindível para o surgimento de novas proposições e tecnologias que
possibilitam a transformação desse tipo de conhecimento (SANTOS, 2020).

2.3 Função dos tipos de conhecimentos

✓ O conhecimento popular tem uma função subjectiva.


✓ O conhecimento religioso representa aquelas verdades a que os homens chegaram não
com o auxílio puro e simples da inteligência, mas mediante a aceitação dos dados da revelação
divina, da fé.
✓ O conhecimento filosófico busca dar sentido aos fenômenos gerais do universo,
ultrapassando os limites formais da ciência (BELLO, 2004);

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✓ Suas hipóteses e enunciados visam a uma representação coerente da realidade estudada,
numa tentativa de apreendê-la em sua totalidade;
✓ Procura responder às grandes indagações do espírito humano e até busca as leis mais
universais que englobem e harmonizem as conclusões da ciência (LAKATOS; MARCONI,
2004).
✓ O conhecimento científico busca tornar inteligíveis certos aspectos do universo
explicando-os de maneira rigorosa, criando um corpo de conhecimentos precisos, levando à
criação de teorias;
✓ Conferir ao homem poder sobre a natureza.

2.4 Citação directa e indirecta

2.4.1 Citação directa


A citação directa pode ser curta ou longa.
Citação curta – composta no máximo até 3 linhas.
Ex.:
O estudo de caso é “o estudo de um caso, seja ele simples e específico, como o de uma
professora competente de uma escola pública, ou complexo e abstrato, como o das classes de
alfabetização ou o do curso noturno” (LÜDKE & ANDRÉ, 1986, p. 17).

Ex. da citação longa:


Mas não nos podemos esquecer que as equipas representam o mundo global em que vivemos,
e a capacidade tolerante e a comunicação mais flexível pode ser uma vantagem fundamental.
Cohen e Manion (1990), apontam três possibilidades:

o professor individual que trabalha em uma sala de aula para produzir


determinadas mudanças ou melhorias no processo de ensino-aprendizagem; a
pesquisa feita por um grupo que trabalha solidariamente, assessorados ou não
por um pesquisador externo e, em último lugar, um professor ou professores que
trabalham com um pesquisador ou uma equipe de pesquisa com um
relacionamento permanente.
2.4.2 Citação indireta
Integrando as ideias ou afirmações dos autores no seu próprio discurso do trabalho que está a
desenvolver - (Paráfrase).
Ex.

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De acordo com Dick (1998), uma outra vantagem de fazer a interpretação na medida que se
avança no projeto, é economizar na quantidade de informação normalmente acumulada em
uma pesquisa qualitativa.
Ou:
Uma outra vantagem de fazer a interpretação na medida que se avança no projeto, é
economizar na quantidade de informação normalmente acumulada em uma pesquisa
qualitativa (Dick, 1998).

3. Conclusão

Tendo em conta que esta é a última parte desta pesquisa, importa apresentar de forma breve
aquilo foi tratado ao longo da mesma pesquisa. Durante o trabalho, falamos dos tipos de
conhecimentos que se complementou com as características e funções dos mesmos. Tivemos

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conhecimentos de que o conhecimento científico é aproximadamente exacto, porque novas
proposições e novas tecnologias podem reformular o conhecimento científico existente; o
filosófico, sendo o que se preocupa com a razão; o popular que é inexacto, porque a falibilidade
não permite a formulação de hipóteses verificáveis sob o ponto de vista filosófico ou científico
e por último, o religioso sendo infalível e exato, porque os dogmas (revelações divinas) não
podem ser discutidos.
Finalmente, foi da pertinência olhar uma parte em que ao longo do trabalho, foram usadas
informações que são de diferentes autores. Então, a forma de organizar e expor essas
informações basea-se nas citações e, para o presente trabalho, tratamos das citações directas e
indirectas. Conseguimos notar com base nessas citações a posição de cada autor patente na
informação citada, tanto para citação curta, longa assim como a paráfrase.

Bibliografia

American Psychological Association. (2021). Publication manual of the American


Psychological Association (7th ed.).

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Bello, J. L. de P. (2004). Metodologia Científica. Disponível em:
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http://www.hottopos.com/notand11/ vladimir.htm >. Acesso em: 25 mar. 2009.
Lakatos, E. M. & Marconi, M. de A. (2004). Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo: Atlas.
Matallo Júnior, H. (1989). A problemática do Conhecimento. In: CARVALHO, Maria Cecília
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UNAMA.

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