You are on page 1of 16

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS

CURSO: BIOMEDICINA DISCIPLINA: IMAGENOLOGIA

NOME DO ALUNO: ANDREA MOMESSO

R.A: 0569890 POLO: BIRIGUI

DATA: 18/ 03 /2023


TÍTULO DO ROTEIRO: Imagenologia
INTRODUÇÃO:
Vimos que, estudo dos princípios físicos e biofísicos das radiações e dos
métodos de diagnóstico por imagem; Produção de Raios X; Interação da radiação
com a matéria; Radiobiologia; Radioproteção; Formação de Imagens;
Ultrassonografia; Radiografia; Mamografia; Tomografia Computadorizada;
Cintilografia; PET-CT; Eletromagnetismo; Ressonância Magnética; Geração de sinal;
Ponderações de Imagens; Contrastes radiológicos (Aplicações, e Reações
Adversas); Anatomia Radiológica; Principais métodos de diagnóstico aplicáveis para
a investigação de patologias em cabeça e pescoço, tórax, mama, abdome, pelve,
músculo esquelético e sistema cardiovascular. *1
No diagnóstico por imagem reconhecemos as estruturas anatômicas em diferentes
modalidades diagnósticas, comparando a tomografia computadorizada (TC) e
ressonância magnética (RM), com radiologia convencional/digital.
Conjunto de técnicas e procedimentos que permitem obter imagens do corpo
humano com fins clínicos ou científicos • usada para revelar, diagnosticar e examinar
doenças ou patologias ou para estudar a anatomia e as funções do corpo.
Radiação ionizante são aquelas, cuja, energia é superior a energia de ligação dos
elétrons de um átomo com o seu núcleo; radiação cuja energia é suficiente para
arrancar elétrons de seus orbitais. *2
Radiação não ionizantes, são aquelas que não conseguem ionizar (arrancar
elétrons) átomos e moléculas com as quais interagem. *2

Espectro Eletromagnético

Espectro eletromagnético é uma escala de radiações eletromagnéticas. Nele estão


representados os 7 tipos de ondas eletromagnéticas: ondas de rádio, micro-ondas,
infravermelho, luz visível, ultravioleta, raios x e raios gama.
As ondas se propagam à velocidade da luz e, com exceção da luz visível, são todas
invisíveis a olho nu. *3
O espectro eletromagnético mede as ondas eletromagnéticas. Elas têm a mesma
velocidade, mas diferem em frequência e em comprimento.
Essa mediação é feita através das faixas do espectro, que indicam a distribuição da
intensidade do eletromagnetismo.
O espectro é colorido porque cada uma das ondas oferece a sensação de uma cor,
cores essas que estão associadas às suas frequências.
Desse modo, as ondas mais longas localizam-se mais próximo do vermelho. Por sua
vez, quanto menor, mais perto do azul.
As ondas que têm a frequência mais baixa são as mais longas. As ondas que têm a
frequência mais alta são as mais curtas.

Comprimento Comprimento
Frequência Energia
Onda Onda
(Hz) (eV)
(Angstroms) (centímetros)

Rádio > 109 > 10 < 3 x 109 < 10-5

Micro-ondas 109 - 106 10 - 0.01 3 x 109 - 3 x 1012 10-5 - 0.01


Comprimento Comprimento
Frequência Energia
Onda Onda
(Hz) (eV)
(Angstroms) (centímetros)

Infra-
106 - 7000 0.01 - 7 x 10-5 3 x 1012 - 4.3 x 1014 0.01 - 2
vermelho

4.3 x 1014 - 7.5 x


Visível 7000 - 4000 7 x 10-5 - 4 x 10-5 2-3
1014

Ultravioleta 4000 - 10 4 x 10-5 - 10-7 7.5 x 1014 - 3 x 1017 3 - 103

Raios-X 10 - 0.1 10-7 - 10-9 3 x 1017 - 3 x 1019 103 - 105

Raios Gama < 0.1 < 10-9 > 3 x 1019 > 105

As ondas de rádio ficam numa das extremidades do espectro e são as que têm a
frequência mais baixa e o comprimento mais longo.
Logo a seguir às ondas de rádio, localizam-se as micro-ondas, as quais continuam
com frequências baixas e menos compridas do que as ondas de rádio.
Já mais ao centro do espectro, o infravermelho localiza-se ao lado da luz visível.
Assim, apesar de não poder ser visto a olho nu, o infravermelho pode ser visto
através de equipamentos.
A luz visível, tal como o nome indica, é a única onda eletromagnética que pode ser
vista a olho nu.
Do outro lado da luz visível localizam-se os raios ultravioleta. Apesar de não ser
visível, os seus efeitos podem ser sentidos. É o que acontece quando nos expomos
ao sol.
Na sequência dos raios ultravioleta, estão os raios x, os quais também são invisíveis
ao olho humano.
Na outra extremidade do espectro localizam-se as ondas que têm a frequência maior
e o menor comprimento, os raios gama
Ondas eletromagnéticas são aquelas que resultam da libertação das fontes de
energia elétrica e magnética em conjunto. Elas são formadas pelo campo elétrico e o
magnético, se propagando no vácuo à velocidade da luz, cerca de 300 000 km/s. por
esse motivo, recebe o nome de onda eletromagnética.
A velocidade de propagação das ondas eletromagnéticas depende do meio. Em
meios que não o vácuo, estas ondas viajam a uma velocidade menor.

As ondas eletromagnéticas são transversais, ou seja, direcionam-se


perpendicularmente à direção da propagação.
São 7 os tipos de ondas eletromagnéticas: ondas de rádio, micro-
ondas, infravermelho, luz visível, ultravioleta, raios x e raios gama.
O que determina a sua classificação é a frequência e a oscilação com que as ondas
são emitidas e também o seu comprimento. Quanto mais alta a frequência, menor o
comprimento de uma onda.
As ondas são medidas pelo espectro eletromagnético. Através das faixas desse
mecanismo é possível verificar a distribuição da intensidade do eletromagnetismo.
As ondas eletromagnéticas propagam-se no vácuo a todo momento. Isso porque
tudo o que existe tem eletromagnetismo.
A energia elétrica surge da agitação dos átomos que estão na formação de todos os
corpos. O magnetismo surge da movimentação dessa carga elétrica e, como
resultado, surgem as ondas eletromagnéticas.
Inúmeras coisas que utilizamos no dia a dia funcionam através das ondas
eletromagnéticas. São exemplos: o rádio, a televisão, o celular, o micro-ondas, o
controle remoto, a internet sem fios, o bluetooth, etc.
E o que são Ondas Mecânicas?
Enquanto as ondas eletromagnéticas não precisam de um meio material para se
propagar, as ondas mecânicas necessariamente precisam.
É o caso, por exemplo, do telefone com fios. O fio é o meio utilizado para que a onda
mecânica percorra o seu caminho e transporte energia.
Os celulares, por outro lado, não têm fios. Fazem uso das ondas eletromagnéticas.
*4

Campo Magnético é a concentração de magnetismo que é criado em torno de uma


carga magnética num determinado espaço.
É o ímã que cria o campo magnético, da mesma forma como é a carga elétrica e a
massa que, respectivamente, criam os campos elétrico e gravitacional.
Isso pode ser mostrado através da imagem de um vetor, um ímã, que é representado
pelo vetor B. As linhas de indução partem dos vetores de indução magnética e
dirigem-se do polo norte para o polo sul.
T, de Tesla é a unidade internacional de campo magnético.
Linhas do Campo Magnético
As linhas do campo magnético são tangentes, ou seja, elas não podem ser
cortadas. Além disso, elas são curvas porque tem origem por mais do que uma
massa. Isso porque os ímãs são dipolos e os seus polos - norte e sul - não podem
ser separados.
Campo Magnético da Terra
Conhecido como campo geomagnético ou magnetosfera, o campo magnético
terrestre surge do seu núcleo externo e pode ser percebido em toda o planeta.
Sua descoberta, uma das mais antigas, data do século XVI e foi feita por Willian
Gilbert (1544-1603). Quando o físico reparou que as bússolas apontavam sempre
para o norte, concluiu que, tal como um ímã, a Terra possuía os polos norte e sul.
O campo magnético terrestre protege a Terra da radiação solar, como se fosse um
escudo, e é ele que torna possível viver nesse planeta. *5
Aula 1 – Introdução à imagenologia – diagnóstico por imagem
Roteiro 1
Termos de posicionamento que descrevem os ângulos do RC ou a relação entre as
partes do corpo frequentemente estão relacionados a planos imaginários, que
passam através do corpo na posição anatômica. O estudo da TC, RM (ressonância
magnética) e ultrassonografia (diagnóstico médico por ultrassom) enfatiza a anatomia
seccional, que também envolve os planos primários do corpo e as seções,
como descrito sequencialmente.

Plano: superfície de linha reta conectando dois pontos


São usados quatro tipos comuns de planos na imaginologia médica, como a seguir:
Plano sagital: Separa em direita e esquerda;

Plano coronal: Que divide o corpo em partes posteriores e anteriores;

Plano horizontal (axial): Que divide o corpo entre as partes inferior e superior.
Plano oblíquo:  plano longitudinal ou transversal inclinado em qualquer ângulo que
não seja paralelo aos planos sagital, coronal ou horizontal.

Aula 1 Crânio

Roteiro 2

O diagnóstico por imagem foi realizado por uma radiologia convencional, a incidência
da figura A é perfil e da figura B póstero-anterior.
Figura 1A:
Estrutura 1: Seio frontal
Estrutura 2: Sela túrcica
Estrutura 3: Seio esfenóide
Estrutura 4: Células mastóideas
Estrutura 5: Seio maxilar
Estrutura 6: Côndilo da mandíbula
Estrutura 7: Ramo da mandíbula
Figura 1B
Estrutura 1: Seio frontal
Estrutura 2: Seio esfenoidal
Estrutura 3: Seio maxilar
Estrutura 4: Seio etmoidal
Estrutura 5: Septo Nasal
Estrutura 6: Órbita
Os ossos pneumáticos do crânio são: esfenóide, maxilar, frontal e etmoide, estes
apresentam cavidades que permitem a passagem de ar. No processo de inspiração,
o ar entra pelas fossas nasais, e percorre a faringe e laringe, chegando a traquéia o
ar é encaminhado para os pulmões, onde irá para os bronquíolos e aldeolas, onde
ocorrerão as trocas gasosas.

A figura 2 representa uma tomografia computadorizada, sendo a figura 2A com


plano de corte coronal, figura 2B axial e figura 2C Sagital.

Figura A
Estrutura 1: Corneto inferior
Estrutura 2: Seio esfenoidal

Figura B
Estrutura 3: Osso nasal
Estrutura 4: Seio maxilar
Estrutura 5: Células da mastóide

Figura C
Estrutura 6: Palato duro
Estrutura 7: Seio frontal
Estrutura 8: Seio esfenoidal
Estrutura 9: Nasofaringe

Figura 3
A modalidade diagnóstica desta figura é uma tomografia computadorizada, e o plano
de corte de ambas as figuras são:
Estrutura 1:Osso nasal
Estrutura 2: Osso zigomático
Estrutura 3: Células da mastoide
Estrutura 4: Processo zigomático da maxila
Estrutura 5: Septo nasal
Estrutura 6: Temporal

Figura 4
A figura em questão é uma tomografia computadorizada, sendo a imagem uma corte
sagital do crânio.
Estrutura A: Lobo frontal
Estrutura B: Hipófise
Estrutura C: Corpo caloso
Estrutura D: IV Ventrículo
Estrutura E: Cerebelo
Estrutura F: Mesencéfalo
Estrutura G: Ponte
Estrutura H: Bulbo

Figura 5
A figura 5 é uma ressonância magnética, do corte coronal do crânio.
Estrutura A: Giro supra orbital
Estrutura B: Seio maxilar
Estrutura C: Nervo óptico
Estrutura D: Corneto inferior

Figura 6
Assim como a figura anterior, esta é uma ressonância magnética do corte coronal do
crânio.
Estrutura A: Giro frontal inferior
Estrutura B: Polo temporal
Estrutura C: Septo pelúcido
Estrutura D: Hipófise
Figura 7
Tomografia computadorizada (A) e Ressonância magnética (B) do corte axial do
crânio.
Estrutura 1: Septo pelúcido
Estrutura 2: Tálamo
Estrutura 3: Mesencéfalo
Estrutura 4: Ventrículo lateral

ESTUDO DE CASO 1

1) Tomografia computadorizada do corte sagital do crânio em A e B.


2) Hipersinal
3) DP
4) O contraste é capaz de aumentar a radiofrequência do local, além disso, o sinal de
contraste é maior em neoplasias devido a capacidade desses tecidos captar o
contraste, fazendo com que haja uma diferenciação entre eles na imagem.

ESTUDO DE CASO 2
1) A imagem em questão é uma tomografia computadorizada, com corte axial do
crânio.
2) Sim, pois faltou vascularização na área parte mais escura da figura B

AULA 2

ROTEIRO 1

FIGURA 1
Região anatômica: Coluna cervical (A): Tomografia computadorizada (B):
Tomografia computadorizada (C): Tomografia computadorizada (A): corte sagital
(B): Corte coronal (C): Corte axial superior
Estrutura 1: Atlas (arco anterior)
Estrutura 2: C1
Estrutura 3: C2
Estrutura 4: C3
Estrutura 5: C4
Estrutura 6: C5
Estrutura 7: C6
Estrutura 8: C7
Estrutura 9: Processo espinhoso
Estrutura 10: Atlas (arco posterior)
Estrutura 11: Processo transverso
Estrutura 12: Corpo da vértebra
Estrutura 13: Forame transverso
Estrutura 14: Forame vertebral

FIGURA 2
Região anatômica: Coluna cervical (A) Ressonância magnética (B) Ressonância
magnética. Plano de corte sagital em A e B
Estrutura 1: C1
Estrutura 2: C2
Estrutura 3: C3
Estrutura 4: C4
Estrutura 5: C5
Estrutura 6: C6
Estrutura 7: C7
Estrutura 8: Orofaringe
Estrutura 9: Disco intervertebral
Estrutura 10: Medula espinhal
Estrutura 11: Espaço subaracnóidea e licor
Entre as imagens de ressonância magnética a com ponderação T1 apresenta
contraste otimizado, gordura hiperintensa, água e outros líquidos hipointensos. Na
ponderação T2, acontece o contrário da T1, ou seja, com maior contraste entre os
tecidos, a água e outros líquidos hipersinal e gordura hipossinal.
RESULTADOS E DISCUSSÃO: O aluno deve descrever todos os resultados
obtidos na aula, fazendo uma relação com o conhecimento teórico adquirido.
Nesse momento, pode-se destacar todos os erros cometidos durante o
processo e o que foi feito para solucionar o problema. O aluno pode apresentar
os resultados por meio de cálculos ou tabelas, texto descritivo ou outra forma
que julgar interessante.
O aluno deve apresentar os resultados para cada roteiro trabalhado nas aulas
práticas individualmente. Por exemplo: se o total de roteiros for 6, o aluno
deverá ter descrito os 6 roteiros nos resultados separadamente (mesmo que
esses roteiros pertençam a uma mesma aula). Nesse ponto, podem ser
inseridos gráficos, figuras e esquemas, a fim de ilustrar o que foi visto.

Aula __(Preencher com o número da aula)__

Roteiro __(Preencher com o número do roteiro)__

___(Descrever os resultados da aula e do roteiro específico)_____

Aula __(Preencher com o número da aula)__

Roteiro __(Preencher com o número do roteiro)__

___(Descrever os resultados da aula e do roteiro específico)_____

Aula __(Preencher com o número da aula)__

Roteiro __(Preencher com o número do roteiro)__

___(Descrever os resultados da aula e do roteiro específico)_____

REFERÊNCIAS: O aluno deverá colocar o nome dos livros e sites utilizados


para a realização da atividade. As regras para fazer referência ao material
utilizado deverão ser de acordo com a ABNT.
1*http://www.repositorio.bahiana.edu.br/jspui/bitstream/bahiana/2887/1/
BIOMEDICINA_INTRODUCAO_A_IMAGENOLOGIA_2018_2.pdf
2*https://fisiosale.com.br
3* https://www.todamateria.com.br/espectro-eletromagnetico/
4* https://www.todamateria.com.br/ondas-eletromagneticas/
5* https://www.todamateria.com.br/campo-magnetico/

CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO

ITEM CRITÉRIOS PONTUAÇÃO


INTRODUÇÃO  Apresentar o contexto no qual serão 4,0
discutidas as experiências realizadas
em aula. A abordagem deverá
descrever os aspectos gerais,
indicando o contexto que será
 trabalhado.
 Clareza, precisão de linguagem.
Citação de referências.
RESULTADOS  Descrever os resultados por roteiros, 5,0
E DISCUSSÃO indicando as informações relacionadas
aos aspectos analisados.
 Relacionar os achados à
teoria, referenciando-os.
 Reflexão, raciocínio.
 Citação de referências.
REFERÊNCIAS  Listagem, em ordem alfabética ou por 1,0
citação no texto, das obras utilizadas.
Seguir determinação das normas da
 ABNT.

You might also like