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Relatório Imagem
Relatório Imagem
Espectro Eletromagnético
Comprimento Comprimento
Frequência Energia
Onda Onda
(Hz) (eV)
(Angstroms) (centímetros)
Infra-
106 - 7000 0.01 - 7 x 10-5 3 x 1012 - 4.3 x 1014 0.01 - 2
vermelho
Raios Gama < 0.1 < 10-9 > 3 x 1019 > 105
As ondas de rádio ficam numa das extremidades do espectro e são as que têm a
frequência mais baixa e o comprimento mais longo.
Logo a seguir às ondas de rádio, localizam-se as micro-ondas, as quais continuam
com frequências baixas e menos compridas do que as ondas de rádio.
Já mais ao centro do espectro, o infravermelho localiza-se ao lado da luz visível.
Assim, apesar de não poder ser visto a olho nu, o infravermelho pode ser visto
através de equipamentos.
A luz visível, tal como o nome indica, é a única onda eletromagnética que pode ser
vista a olho nu.
Do outro lado da luz visível localizam-se os raios ultravioleta. Apesar de não ser
visível, os seus efeitos podem ser sentidos. É o que acontece quando nos expomos
ao sol.
Na sequência dos raios ultravioleta, estão os raios x, os quais também são invisíveis
ao olho humano.
Na outra extremidade do espectro localizam-se as ondas que têm a frequência maior
e o menor comprimento, os raios gama
Ondas eletromagnéticas são aquelas que resultam da libertação das fontes de
energia elétrica e magnética em conjunto. Elas são formadas pelo campo elétrico e o
magnético, se propagando no vácuo à velocidade da luz, cerca de 300 000 km/s. por
esse motivo, recebe o nome de onda eletromagnética.
A velocidade de propagação das ondas eletromagnéticas depende do meio. Em
meios que não o vácuo, estas ondas viajam a uma velocidade menor.
Plano horizontal (axial): Que divide o corpo entre as partes inferior e superior.
Plano oblíquo: plano longitudinal ou transversal inclinado em qualquer ângulo que
não seja paralelo aos planos sagital, coronal ou horizontal.
Aula 1 Crânio
Roteiro 2
O diagnóstico por imagem foi realizado por uma radiologia convencional, a incidência
da figura A é perfil e da figura B póstero-anterior.
Figura 1A:
Estrutura 1: Seio frontal
Estrutura 2: Sela túrcica
Estrutura 3: Seio esfenóide
Estrutura 4: Células mastóideas
Estrutura 5: Seio maxilar
Estrutura 6: Côndilo da mandíbula
Estrutura 7: Ramo da mandíbula
Figura 1B
Estrutura 1: Seio frontal
Estrutura 2: Seio esfenoidal
Estrutura 3: Seio maxilar
Estrutura 4: Seio etmoidal
Estrutura 5: Septo Nasal
Estrutura 6: Órbita
Os ossos pneumáticos do crânio são: esfenóide, maxilar, frontal e etmoide, estes
apresentam cavidades que permitem a passagem de ar. No processo de inspiração,
o ar entra pelas fossas nasais, e percorre a faringe e laringe, chegando a traquéia o
ar é encaminhado para os pulmões, onde irá para os bronquíolos e aldeolas, onde
ocorrerão as trocas gasosas.
Figura A
Estrutura 1: Corneto inferior
Estrutura 2: Seio esfenoidal
Figura B
Estrutura 3: Osso nasal
Estrutura 4: Seio maxilar
Estrutura 5: Células da mastóide
Figura C
Estrutura 6: Palato duro
Estrutura 7: Seio frontal
Estrutura 8: Seio esfenoidal
Estrutura 9: Nasofaringe
Figura 3
A modalidade diagnóstica desta figura é uma tomografia computadorizada, e o plano
de corte de ambas as figuras são:
Estrutura 1:Osso nasal
Estrutura 2: Osso zigomático
Estrutura 3: Células da mastoide
Estrutura 4: Processo zigomático da maxila
Estrutura 5: Septo nasal
Estrutura 6: Temporal
Figura 4
A figura em questão é uma tomografia computadorizada, sendo a imagem uma corte
sagital do crânio.
Estrutura A: Lobo frontal
Estrutura B: Hipófise
Estrutura C: Corpo caloso
Estrutura D: IV Ventrículo
Estrutura E: Cerebelo
Estrutura F: Mesencéfalo
Estrutura G: Ponte
Estrutura H: Bulbo
Figura 5
A figura 5 é uma ressonância magnética, do corte coronal do crânio.
Estrutura A: Giro supra orbital
Estrutura B: Seio maxilar
Estrutura C: Nervo óptico
Estrutura D: Corneto inferior
Figura 6
Assim como a figura anterior, esta é uma ressonância magnética do corte coronal do
crânio.
Estrutura A: Giro frontal inferior
Estrutura B: Polo temporal
Estrutura C: Septo pelúcido
Estrutura D: Hipófise
Figura 7
Tomografia computadorizada (A) e Ressonância magnética (B) do corte axial do
crânio.
Estrutura 1: Septo pelúcido
Estrutura 2: Tálamo
Estrutura 3: Mesencéfalo
Estrutura 4: Ventrículo lateral
ESTUDO DE CASO 1
ESTUDO DE CASO 2
1) A imagem em questão é uma tomografia computadorizada, com corte axial do
crânio.
2) Sim, pois faltou vascularização na área parte mais escura da figura B
AULA 2
ROTEIRO 1
FIGURA 1
Região anatômica: Coluna cervical (A): Tomografia computadorizada (B):
Tomografia computadorizada (C): Tomografia computadorizada (A): corte sagital
(B): Corte coronal (C): Corte axial superior
Estrutura 1: Atlas (arco anterior)
Estrutura 2: C1
Estrutura 3: C2
Estrutura 4: C3
Estrutura 5: C4
Estrutura 6: C5
Estrutura 7: C6
Estrutura 8: C7
Estrutura 9: Processo espinhoso
Estrutura 10: Atlas (arco posterior)
Estrutura 11: Processo transverso
Estrutura 12: Corpo da vértebra
Estrutura 13: Forame transverso
Estrutura 14: Forame vertebral
FIGURA 2
Região anatômica: Coluna cervical (A) Ressonância magnética (B) Ressonância
magnética. Plano de corte sagital em A e B
Estrutura 1: C1
Estrutura 2: C2
Estrutura 3: C3
Estrutura 4: C4
Estrutura 5: C5
Estrutura 6: C6
Estrutura 7: C7
Estrutura 8: Orofaringe
Estrutura 9: Disco intervertebral
Estrutura 10: Medula espinhal
Estrutura 11: Espaço subaracnóidea e licor
Entre as imagens de ressonância magnética a com ponderação T1 apresenta
contraste otimizado, gordura hiperintensa, água e outros líquidos hipointensos. Na
ponderação T2, acontece o contrário da T1, ou seja, com maior contraste entre os
tecidos, a água e outros líquidos hipersinal e gordura hipossinal.
RESULTADOS E DISCUSSÃO: O aluno deve descrever todos os resultados
obtidos na aula, fazendo uma relação com o conhecimento teórico adquirido.
Nesse momento, pode-se destacar todos os erros cometidos durante o
processo e o que foi feito para solucionar o problema. O aluno pode apresentar
os resultados por meio de cálculos ou tabelas, texto descritivo ou outra forma
que julgar interessante.
O aluno deve apresentar os resultados para cada roteiro trabalhado nas aulas
práticas individualmente. Por exemplo: se o total de roteiros for 6, o aluno
deverá ter descrito os 6 roteiros nos resultados separadamente (mesmo que
esses roteiros pertençam a uma mesma aula). Nesse ponto, podem ser
inseridos gráficos, figuras e esquemas, a fim de ilustrar o que foi visto.