Alterações fisiológicas na gestação: alterações hormonais e
mecânicas. Fertilização: as fimbrias captam o óvulo e leva até a tuba uterina onde ocorre a fertilização na parte ampola da tuba uterina. Primeiro ocorre uma alteração mecânica: o útero começa a se distender e mamas; aumento do volume sanguíneo, frequência cárdia, respiração, e equilíbrio. Mudanças hormonais: alguns hormônios são produzidos pela placenta (considerado um órgão endócrino na gestação) pelo corpo lúteo, e pela hipófise. Placenta: grau 1 (ok) 2 e 3 será a calcificação que é onde diminui a passagem de sangue para o bebe, alteração de placenta também pode aumentar pressão sanguínea se tornando uma pré-eclâmpsia. Produz: HCG, HCS, HPL, HCT. No momento que sai a placenta, tem uma queda brusca desses hormônios. Começa a produção após o 8° semana de gestação. Horm esteroidiais atuam no controle das alterações do útero, mamas e regula o desenvolvimento do feto, especificamente os órgãos sexuais. A placenta também secreta PROLACTINA. Principais hormônios produzidos: BHCG, progesterona, estrogênio e prolactina. Alterações endócrinas: ocorre aumento de t2 e t3 fisiológico. Modificações sistêmicas e osteomusculares: O centro de gravidade se desvia para frente e o corpo tenta compensar ocorre a Lordose da coluna. Gestante se adapta com a Marcha anserina. A lombalgia acomete 50% das gestantes, pois ocorre uma compressão da estrutura nervosa. O aumento da relaxina deixa os ligamentos mais frouxos ajudando a pelve abrir durante o parto, porém durante a gestação relaxa muito, então o risco de ocorrer quedas é maior e lesão também Alterações metabólicas: modifica o metabolismo e acúmulo de energia. Gestante a partir de 92 até 126 de glicemia é diabetes gestacional. Na primeira metade estrogênio e a progesterona acarretam hiperplasia das células betapancreticas levando um aumento da insulina levando a hipoglicemia e cetonuria em jejum. E na segunda metade é normal ter uma hiperglicemia pois a placenta possui hormônios contra insulínicos no estágio de 24 a 28° semanas. Alterações cardiovasculares: O sistema cardio representa uma sobrecarga importante mais não grave. Aumenta FR, débito e volume sanguíneo. Ocorre uma vasodilatação por conta dos hormônios da gestação que gera uma hipotensão. Por conta do aumento do volume sanguíneo e aumento do plasma então diminuindo hematócrito e hemoglobina diminuem suas concentrações, ocorre uma anemia dilusional pelo aumento do volume de tudo. Aumenta o sistema coagulacional, aumento de leucócitos e concentrado de fibrinogênio. Síndrome de hipotensão supina: compressão da veia cava, não ocorre um estorno do sangue adequado, fazendo com que o sangue invada o 3° espaço edemaciando MMII. Para melhora de vascularização se recomenda o decúbito lateral esquerdo para descompressão da veio cava. Cuidados para varizes e edema: erguer MMII várias vezes ao dia, uso de meia elástica média, e alternar com repouso e exercícios. Progesterona e estrogênio faz vasodilatação acarretando hipotensão no inicio da gestação no 3 trimestre. Alterações de sistema renal: Aumento da filtração glomerular, então vai amis ao banheiro pois resiste mais resíduo metabólico. Alterações gastrointestinal: Aumenta suco gástrico e diminui o trânsito intestinal e absorção de nutrientes. Essa alteração para necessária para absorção de nutrientes do feto. Alterações do sistema respiratório: Pela compressão ocorre essa dificuldade de respiração e a vasodilatação levando o paciente hiperventilar mais. ESTROGENIO FAZ NEOVASCULARIZAÇÃO. E ativa melanócito. Fisiologia da lactação: Ao colocar o bebê para sugar, ocorre uma resposta da hipófise posterior produzir ocitocina para ocorrer a saída do leite e hipófise anterior produzir prolactina para produção de leite nos alvéolos. Principais hormônios da gravidez: HCG: Mantém o corpo lúteo, imunossupressão, diferenciação sexual, associação e êmese gravídica. Estrogênio: Proliferação tecidual na mama, vagina, musculatura uterina e maturação da mama. Progesterona: relaxa a musculatura lisa, edema, aumento da temperatura, vasodilatação, equilíbrio hidroeletrolítico e maturação da mama. Aldosterona: mantem o equilíbrio do sódio. Hormônio lactogênio placentário: aumenta a resistência a insulina, crescimento do feto. Homônimo melonotrofico: aumenta pigmentação Relaxina: aumenta os receptores de ocitocina deixando as articulações mais moles. Prolactina Ocitocina
Trabalho de parto
Padrão contrátil inicial: 1 contração a cada 3-5 minutos com
duração de 20-60 segundos. Efetiva: 40-60 Ter dinâmica uterina + dilatação para trabalho de parto efetivo. 1°: dilatação 2°: Expulsivo 3°: dequitação Also: curso de reanimação. Baudelocque-schultze: 75% casos. A superfície fetal aparece primeiro na saída vaginal com sangramento após expulsão. Ducan: superfície materna se apresenta na saída vaginal, acompanhada de discreto mas continuo sangramento 25% dos casos. 4° Greenberg: observacional para hemorragia pós-parto. Miotamponamneto: contração potente da musculatura.
Puerpério normal ou fisiológico
Período em que a mulher retorna regressivamente ao corpo
antes gravídico. Pós-parto: Normal Imediato: 1-10 dias Tardio: 11 a 42 dias Remoto: a partir de 43 dias e perdurar por 50-60 dias Término: 6 semanas após o parto. Útero volta ao tamanho normal: abaixo da cicatriz umbilical. Consistência firme e contraindo. Útero reduz 1 cm/dia até o 3° dia 0,5 dia e até o 12° dia o fundo uterino já atinge a tangencia a borda superior da sínfise púbica. A amamentação ajuda na involução uterino. Lóquios: Lóquia rubra 3 a 4 dia dias pós parto Lóquia fusca 4-10 dias pós-parto Lóquia flava de aspecto seroso 10° dia até a 5° semana. Paciente com perda de líquido é necessário passar o especulo. Amamentação diminui LH e FSH e estrogênio o que leva a atrofia vaginal. Distúrbios de humor: baby blus, queda brusca hormonal, o que deixa instável hormonal mente e perdura por 10 dias. No sistema tegumentar estrias e Melasma dificilmente retorna ao normal. HPP: quando ocorre queda de PA e debito urinário, aumento de FR, palidez, tonturas ou alterações do estado mental. Perda sanguínea acima de 1000ml Fatores de risco: gestação multifetal; miomas uterinos, pre eclampsia, placenta previa, DPP, laceração anormal. Manejo clínico: ocitocina 10 UI durante ou pos parto imediato, tração da placenta e massagem uterina. Determinar a causa: 4 ts Tônus (útero amolecido) Trauma (laceração inversão) Tecido (retenção placentária) Trombina (coagulograma) Realizar: misoprostol 800 mcg, metergin 0,2 im, transamim 4 ampolas Ev.