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OGR
1. Elemento adicional: “Demostrar o cumprimento dos requisitos publicados pela APA por
força da publicação do DL 152-B/2017 para todos fluxos”
R.: A instalação de Setúbal integra na rede centros de abate da Valorcar, mas como
centro de receção de veículos em fim de vida. A instalação não realiza despoluição nem
emite certificado de destruição. É emitido um certificado de receção do VFVs. Os VFVs
são encaminhados para um destino autorizado para a despoluição/desmantelamento e
emissão do certificado de destruição.
R.: Foi realizado o pedido à Câmara Municipal de Setúbal como evidência os documentos
em anexo. Assim, que a certidão for emitida enviaremos.
R.: No início de cada ano é enviado para o ACT a quantidade prevista a receber (Anexo
PE_ - Notificação do amianto enviada ao ACT(OGR)). Segue em anexo o procedimento
e a instrução operacional referentes ao amianto.
Anexo PE_XX - Procedimento Amianto (OGR)
Anexo PE_XXI_IO 022-11-Exposição partículas contendo amianto-02 (OGR)
10. Elemento adicional: “Caracterizar as emissões difusas (ao abrigo do DL n.º 39/2018 e
legislação conexa”
Descarga,
manuseamento e Média Diária
carga
Confinação de operações;
2 a 3 vezes
Triagem de RCD Média por semana
R.: Anexo PE_ XXIII - Alvará de licença de exploração n.º 7-11 (OGR e PCIP)
PCIP
Esclarecimento:
“No que diz respeito ao armazenamento temporário de resíduos perigosos e de acordo com os
elementos apresentados, constata-se que o operador refere que a instalação tem uma
capacidade instantânea de armazenamento de resíduos perigosos de 49,63 t. Assim, solicita-se
os cálculos efetuados para a aferição deste valor, nomeadamente as áreas de armazenamento
dos mesmos, as alturas máximas de armazenagem e a densidade média dos resíduos a
armazenar, por área de armazenamento identificada. Solicita-se também a apresentação de uma
planta da instalação com a localização dos locais de armazenamento de resíduos perigosos; “
R.: Para o cálculo da capacidade instantânea apenas é considerada quantidade anual e a rotação
do stock (Anexo PE_XXV - Cálculos da capacidade instantânea (PCIP), este anexo é
confidencial)
Como os resíduos perigosos são acondicionados em recipientes (bidons, caixas, big bag,
contentores), o cálculo inicia na quantidade anual esperada. Para o cálculo do armazenamento
instantâneo é considerado a rotação do stock. A partir da densidade é calculado o volume total
do resíduo. Este valor é divido pelo volume do acondicionamento de modo a saber o número de
recipientes necessários a armazenar, por código LER. Os recipientes são empilhados no máximo
de 3 taras. Considerando o número de total de recipientes necessários e a quantidade empilhada
calcula-se a área necessária.
A altura pode variar para o mesmo Código LER, por exemplo: Se são necessárias 5 cubas para
um determinado código LER estas estão empilhadas 3 + 2.
Anexo PE_XXVI – Planta com localização do perigosos (PCIP), este documento é confidencial.
Refere-se ainda que na Tabela 2.Quantidade de resíduos a gerir na instalação de acordo com
os Códigos de Operação, do Anexo II_2_Descrição detalhada da instalação, o operador indica
que para a atividade R13 recebe 309,5 t/ano de resíduos perigosos, mas numa consulta ao MIRR
de 2019 verifica-se que só para o código LER 16 01 04* a instalação rececionou 362,57t, durante
o ano em apreço. Esta discrepância revela uma incongruência nos valores revelados no
procedimento de licenciamento a decorrer;
R.: A quantidade recebida do código LER 16 01 04* em 2019 deve-se à instalação estar a receber
veículos em fim de vida de entidades públicas, mas a instalação deixou de ter contrato com essas
entidades. Os contratos passaram a ser geridos por outra empresa que realiza despoluição e
emite certificado de destruição. O previsto é receber aproximadamente 100 t/ano, no presente
ano pode verificar-se que até setembro a instalação apenas recebeu 52 t.
operações realizadas pelos destinos (tabela 2), apenas 680 t/ano estão sujeitas operações
mencionadas no ponto 5.1 (D9 e D14), assim a instalação tem uma capacidade instalada para
esta atividade de 7,85 t/dia. Deste modo, não fica abrangida pelo ponto 5.1. Também não se
obteve esse resultado na simulação.
R.: As escórias são referentes ao LER 100101 “cinzas, escórias e poeiras de caldeiras (excluindo
as poeiras de caldeiras abrangidas em 10 01 04”, a instalação realiza uma operação R13 para
este LERs, não são utilizados equipamentos.
R.: Os resíduos metálicos apenas sofrem corte quando o seu tamanho é superior ao possível
de compactar na prensa de sucata e/ou devido as especificações do destino (siderurgias). O
corte é realizado com uma tesoura acoplada a uma máquina giratória. Este equipamento
(tesoura) não têm uma capacidade de produção associada, a capacidade está dependente do
manuseamento do manobrador.
R.: Anexo PE_ XXIII - Alvará de licença de exploração n.º 7-11 (OGR e PCIP)
• MTD 3 - A fim de facilitar a redução das emissões para o meio aquático e para a
atmosfera, constitui MTD estabelecer e manter atualizado um inventário dos fluxos de
águas residuais e de efluentes gasosos, integrado no sistema de gestão ambiental. O
operador apresenta em todo o processo referência à produção de efluentes, quer
gasosos quer aquáticos;
• MTD 6 - No que respeita às emissões relevantes para o meio aquático identificadas no
inventário dos fluxos de águas residuais (cf. MTD 3), constitui MTD a monitorização dos
parâmetros de processo fundamentais (nomeadamente caudal, pH, temperatura,
condutividade e CBO das águas residuais) nos pontos fundamentais (por exemplo à
entrada e/ou à saída do pré-tratamento, à entrada do tratamento final e no ponto de
descarga, à saída da instalação). Sendo uma instalação abrangida pelo regime PCIP,