You are on page 1of 8

Licenciamento OGR – Instalação de Setúbal

OGR

1. Elemento adicional: “Demostrar o cumprimento dos requisitos publicados pela APA por
força da publicação do DL 152-B/2017 para todos fluxos”

R.: Cumprimento dos requisitos:

Anexo PE_I - AGRS- Checklist Requisitos Operadores Pilhas e Acumuladores (OGR)


Anexo PE_II - AGRS_Checklist Requisitos Operadores PNEUS (OGR)
Anexo PE_III - AGRS_Checklist Requisitos Operadores VFV (OGR)
Anexo PE_IV - AGRS_Checklist Requisitos Operadores REEEs (OGR)

2. Esclarecimento sobre o certificado da ValorCar:”Tendo em atenção que o certificado


da ValorCar indica que a vossa empresa integra a rede de centros de abate, deverá
clarificar se de facto fazem despoluição e emissão de certificados de destruição”

R.: A instalação de Setúbal integra na rede centros de abate da Valorcar, mas como
centro de receção de veículos em fim de vida. A instalação não realiza despoluição nem
emite certificado de destruição. É emitido um certificado de receção do VFVs. Os VFVs
são encaminhados para um destino autorizado para a despoluição/desmantelamento e
emissão do certificado de destruição.

Anexo PE_V – Certificado da Valorcar VFV (OGR)


Anexo PE_VI – Esclarecimento da Valorcar (OGR)

3. Elemento adicional: “Apresentar o contrato efetuado com a SOGILUB” (Entidade


gestora do sistema integrado de gestão de óleos usados)

R.: Anexo PE_VII – Contrato SOGILUB (OGR)

4. Elemento adicional: “Conforme consta como condição do alvará de OGR 79/2015,


deverá apresentar licença de utilizada, emitida pela Câmara Municipal de Setúbal”

R.: Foi realizado o pedido à Câmara Municipal de Setúbal como evidência os documentos
em anexo. Assim, que a certidão for emitida enviaremos.

Anexo PE_VIII - Pedido da certidão de utilização (OGR)


Anexo PE_IX- Comprovativo do pagamento do pedido (OGR)

AMBIGROUP RESÍDUOS, S.A 1


Licenciamento OGR – Instalação de Setúbal

5. Elemento Adicional: “Apresentar o plano de Contingência, conforme previsto no


Regulamento das Unidades de Gestão de Resíduos Perigosos, aprovado pela Agência
Portuguesa do Ambiente (APA) em 10.12.2019, nomeadamente ao ponto “7.1-Unidades
de classificação, triagem, armazenagem ou transferência de resíduos perigosos”
(disponível no sítio da APA na internet)”;

R.: Anexo PE_X – Plano de contingência (OGR)

6. Elemento adicional: “Efetuar o enquadramento da atividade de CDR no regime ATEX,


(atmosferas explosivas) estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 236/2003, de 30 de setembro,
que transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 1999/92/CE, Parlamento
Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro”;

R.: Solicitou-se o enquadramento da atividade CDR no regime ATEX a uma entidade


externa. O Manual será emitido no prazo de um mês como indicado na proposta em
Anexo. Assim que seja enviado à Ambigroup Resíduos será encaminhado para a CCDR
LVT.

Anexo PE_XI - Proposta Manual ATEX (OGR)


Anexo PE_XII - Adjudicação do Manual ATEX (OGR)

7. Esclarecimento sobre a conformidade do CDR com a NP 4486:2008: “Demostrar que


a produção de Combustíveis Derivados de Resíduos (CDR) respeita a Norma Portuguesa
4482:2008 – Enquadramento para produção, classificação e gestão da qualidade de
CDR”;

R.: Anexo PE_XIII - CDR - Norma 4482-2008 (OGR)


Anexo_PE_XIV - IO 009-16-Produção de CDRs-02 (OGR)
Anexo PE_XV – Especificação de CDR AVE 2020 (OGR)
Anexo PE_XVI - 30-09-2020 - Relatório semanal AVE S38 (OGR), este anexo é
confidencial.

8. Elemento adicional sobre seguro ambiental: “Evidenciar o cumprimento do Decreto-


Lei n.º 147/2008, de 29 de julho, que estabelece o regime jurídico da responsabilidade
por danos ambientais (diploma da Responsabilidade Ambiental)”:

R.: Anexo PE_XVII - Apólice de Seguro 6001791100073 (OGR)


Anexo PE_ XVIII- Recibo de pagamento do seguro (OGR)

AMBIGROUP RESÍDUOS, S.A 2


Licenciamento OGR – Instalação de Setúbal

Anexo PE_XIX - Declaração da seguradora (OGR)

A declaração menciona desmantelamento e despoluição de VFV porque a apólice é


conjunta com todas as instalações da Ambigroup Resíduos, S.A..

9. Esclarecimento sobre a gestão de resíduos com amianto: “Demostrar que a gestão


dos resíduos com amianto é efetuada de acordo com a regulamentação aplicável,
nomeadamente a Portaria n.º 40/2014, de 17 de fevereiro e legislação conexa.

R.: No início de cada ano é enviado para o ACT a quantidade prevista a receber (Anexo
PE_ - Notificação do amianto enviada ao ACT(OGR)). Segue em anexo o procedimento
e a instrução operacional referentes ao amianto.
Anexo PE_XX - Procedimento Amianto (OGR)
Anexo PE_XXI_IO 022-11-Exposição partículas contendo amianto-02 (OGR)

10. Elemento adicional: “Caracterizar as emissões difusas (ao abrigo do DL n.º 39/2018 e
legislação conexa”

R.: As principais potências fontes de emissões difusas estão associadas as atividades


realizadas na instalação, nomeadamente nas cargas e descargas de material a granel,
transferência e manuseamento de frações e processos. Na tabela 1 segue a
caracterização.

Tabela 1. Caracterização das possíveis emissões difusas


Designação Magnitude Frequência Medida implementada

Descarga,
manuseamento e Média Diária
carga
Confinação de operações;

Humedecimento dos materiais durante


1 a 2 vezes as operações de alimentação aos
Triturar madeira Grande por semana equipamentos, cargas e descargas,
nomeadamente nos períodos de tempo
seco;

Monitorização do ar laboral em vários


Vias de circulação Pequena Diária postos de trabalho;

Manutenção da limpeza de pavimentos

2 a 3 vezes
Triagem de RCD Média por semana

AMBIGROUP RESÍDUOS, S.A 3


Licenciamento OGR – Instalação de Setúbal

11. Esclarecimento sobre MAP: Tendo em atenção as alterações introduzidas e no que


respeita à organização da segurança face aos riscos internos e externos possíveis de
ocorrer, torna-se necessário a posição do ANPC quanto à validade das Medidas de
Autoproteção implementadas, de acordo com o Decreto-lei n.º 220/2008, de 12 de
novembro e legislação conexa;

R.: Em julho de 2020 foi realizado um novo projeto de Medidas de Autoproteção.

Anexo PE_XXII _Aprovação das MAP (OGR)

12. Elemento Adicional: Apresentar o comprovativo do licenciamento do deposito de


combustível;

R.: Anexo PE_ XXIII - Alvará de licença de exploração n.º 7-11 (OGR e PCIP)

13. Elemento Adicional: As plantas de implementação da instalação à escala 1:200 deverão


permitir verificar de uma forma clara as áreas cobertas e descobertas, os limites da
propriedade, a localização das áreas de gestão de resíduos, os equipamentos e as
alterações promovidas de acordo com as cores convencionais, entre outros. Estas áreas
deverão ser todas quantificadas.

R.: Anexo PE_XXIV – Planta Síntese (OGR), este anexo é confidencial.

PCIP

Esclarecimento:

1. Relativamente ao enquadramento nas alíneas PCIP:

“No que diz respeito ao armazenamento temporário de resíduos perigosos e de acordo com os
elementos apresentados, constata-se que o operador refere que a instalação tem uma
capacidade instantânea de armazenamento de resíduos perigosos de 49,63 t. Assim, solicita-se
os cálculos efetuados para a aferição deste valor, nomeadamente as áreas de armazenamento
dos mesmos, as alturas máximas de armazenagem e a densidade média dos resíduos a
armazenar, por área de armazenamento identificada. Solicita-se também a apresentação de uma
planta da instalação com a localização dos locais de armazenamento de resíduos perigosos; “

AMBIGROUP RESÍDUOS, S.A 4


Licenciamento OGR – Instalação de Setúbal

R.: Para o cálculo da capacidade instantânea apenas é considerada quantidade anual e a rotação
do stock (Anexo PE_XXV - Cálculos da capacidade instantânea (PCIP), este anexo é
confidencial)

Como os resíduos perigosos são acondicionados em recipientes (bidons, caixas, big bag,
contentores), o cálculo inicia na quantidade anual esperada. Para o cálculo do armazenamento
instantâneo é considerado a rotação do stock. A partir da densidade é calculado o volume total
do resíduo. Este valor é divido pelo volume do acondicionamento de modo a saber o número de
recipientes necessários a armazenar, por código LER. Os recipientes são empilhados no máximo
de 3 taras. Considerando o número de total de recipientes necessários e a quantidade empilhada
calcula-se a área necessária.

A altura pode variar para o mesmo Código LER, por exemplo: Se são necessárias 5 cubas para
um determinado código LER estas estão empilhadas 3 + 2.

Anexo PE_XXVI – Planta com localização do perigosos (PCIP), este documento é confidencial.

Refere-se ainda que na Tabela 2.Quantidade de resíduos a gerir na instalação de acordo com
os Códigos de Operação, do Anexo II_2_Descrição detalhada da instalação, o operador indica
que para a atividade R13 recebe 309,5 t/ano de resíduos perigosos, mas numa consulta ao MIRR
de 2019 verifica-se que só para o código LER 16 01 04* a instalação rececionou 362,57t, durante
o ano em apreço. Esta discrepância revela uma incongruência nos valores revelados no
procedimento de licenciamento a decorrer;

R.: A quantidade recebida do código LER 16 01 04* em 2019 deve-se à instalação estar a receber
veículos em fim de vida de entidades públicas, mas a instalação deixou de ter contrato com essas
entidades. Os contratos passaram a ser geridos por outra empresa que realiza despoluição e
emite certificado de destruição. O previsto é receber aproximadamente 100 t/ano, no presente
ano pode verificar-se que até setembro a instalação apenas recebeu 52 t.

Em relação ao tratamento de resíduos perigosos, verifica-se que na Tabela referida no ponto


anterior, o operador refere que recebe 2030,5 t/ano de resíduos perigosos, para a atividade R12.
Tendo em conta que a instalação labora 260 dias por ano num único turno de 8 horas, verifica-
se que a instalação tem uma capacidade instalada de pelo menos 23,42 t/d para as operações
de gestão de resíduos perigosos. Assim, pede-se cabal esclarecimento quanto ao
enquadramento nas alíneas do ponto 5.1 do Anexo I do REI;

R.: De todas as atividades indicadas no 5.1 do anexo I do REI, os tratamentos de resíduos


perigosos na instalação apenas poderiam estar enquadrados na alinha “c) loteamento ou mistura
antes da sujeição a qualquer das outras atividades enumeradas nos pontos 5.1 e 5.2”. Pelas
AMBIGROUP RESÍDUOS, S.A 5
Licenciamento OGR – Instalação de Setúbal

operações realizadas pelos destinos (tabela 2), apenas 680 t/ano estão sujeitas operações
mencionadas no ponto 5.1 (D9 e D14), assim a instalação tem uma capacidade instalada para
esta atividade de 7,85 t/dia. Deste modo, não fica abrangida pelo ponto 5.1. Também não se
obteve esse resultado na simulação.

Tabela 2- Código de operação do destino


Código
LER Descrição
destino
serradura, aparas, fitas de aplainamento, madeira, aglomerados e folheados,
03 01 04* D9
contendo substâncias perigosas
20 01 21* Lâmpadas fluorescentes e outros resíduos contendo mercúrio. D14
20 01 23* Equipamento fora de uso contendo clorofluorcarbonetos. R12
Pilhas e acumuladores abrangidos em 16 06 01, 16 06 02 ou 16 06 03 e pilhas e
20 01 33* R13/R12
acumuladores não triados contendo essas pilhas ou acumuladores.
Equipamento eléctrico e electrónico fora de uso não abrangido em 20 01 21 ou 20 01
20 01 35* R12/R13
23 contendo componentes perigosos (2).
15 01 10* Embalagens contendo ou contaminadas por resíduos de substâncias perigosas R12
Absorventes, materiais filtrantes (incluindo filtros de óleo não anteriormente
15 02 02* especificados), panos de limpeza e vestuário de protecção contaminados por D9
substâncias perigosas
16 01 07* filtros de óleo R12
16 01 13* fluidos de travões R12

16 01 14* fluidos anticongelantes contendo susbtâncias perigosas R12

componentes perigosos não abrangidos em 16 01 07 a 16 01 11, 16 01 13 e 16 01


16 01 21* D9
14

16 02 11* equipamento fora de uso contendo clorofluorcarbonetos, HCFC, HFC R12

equipamento fora de uso contendo componentes perigoss não abrangidos em 16 02


16 02 13* R12
09 a 16 02 12
Gases em recipientes sob pressão (incluindo halons) contendo substâncias
16 05 04* R12
perigosas.
16 06 01* Acumuladores de chumbo. R4

16 06 02* Acumuladores de níquel-cádmio. R12

17 02 04* Vidro, plástico e madeira contendo ou contaminados com substâncias perigosas. D9

Relativamente ao tratamento de escórias, mencionado na simulação SA20200528005504 na


pergunta P04037, pede-se uma descrição pormenorizada do processo de tratamento, onde
constem os códigos LER sujeitos a esta operação e os equipamentos utilizados para esse efeito,
bem como as capacidades dos mesmos, acompanhadas de documentação técnica que
substancie os dados apresentados;

R.: As escórias são referentes ao LER 100101 “cinzas, escórias e poeiras de caldeiras (excluindo
as poeiras de caldeiras abrangidas em 10 01 04”, a instalação realiza uma operação R13 para
este LERs, não são utilizados equipamentos.

Na página 14 do Anexo II_2_Descrição detalhada da instalação o operador refere que efetua


corte de resíduos metálicos. Assim, deverá ser apresentada uma descrição desta operação com
referência aos equipamentos utilizados, bem como as capacidades dos mesmos, acompanhadas
de documentação técnica que substancie os dados apresentados.

AMBIGROUP RESÍDUOS, S.A 6


Licenciamento OGR – Instalação de Setúbal

R.: Os resíduos metálicos apenas sofrem corte quando o seu tamanho é superior ao possível
de compactar na prensa de sucata e/ou devido as especificações do destino (siderurgias). O
corte é realizado com uma tesoura acoplada a uma máquina giratória. Este equipamento
(tesoura) não têm uma capacidade de produção associada, a capacidade está dependente do
manuseamento do manobrador.

Anexo PE_XXVII - Manual da tesoura

2. Solicita-se o envio da Licença para o armazenamento de gasóleo que ocorre na


instalação.

R.: Anexo PE_ XXIII - Alvará de licença de exploração n.º 7-11 (OGR e PCIP)

3. A lista de equipamentos apresentada deve descrever todos os equipamentos que


fazem parte das diversas linhas de tratamento, e não apenas a referência às
referidas linhas.

R.: Adicionado os equipamentos nas linhas.

Anexo PE_XXVII - Listagem máquinas e equipamentos a instalar (PCIP), este anexo é


confidencial.

4. Relativamente às MTD do BREF WT pede-se justificação para a não


aplicabilidade/não implementação das seguintes MTD:

• MTD 3 - A fim de facilitar a redução das emissões para o meio aquático e para a
atmosfera, constitui MTD estabelecer e manter atualizado um inventário dos fluxos de
águas residuais e de efluentes gasosos, integrado no sistema de gestão ambiental. O
operador apresenta em todo o processo referência à produção de efluentes, quer
gasosos quer aquáticos;
• MTD 6 - No que respeita às emissões relevantes para o meio aquático identificadas no
inventário dos fluxos de águas residuais (cf. MTD 3), constitui MTD a monitorização dos
parâmetros de processo fundamentais (nomeadamente caudal, pH, temperatura,
condutividade e CBO das águas residuais) nos pontos fundamentais (por exemplo à
entrada e/ou à saída do pré-tratamento, à entrada do tratamento final e no ponto de
descarga, à saída da instalação). Sendo uma instalação abrangida pelo regime PCIP,

AMBIGROUP RESÍDUOS, S.A 7


Licenciamento OGR – Instalação de Setúbal

terá de efetuar a monitorização de acordo com os parâmetros preconizados nos BREF


aplicáveis;
• MTD 7 - Constitui MTD a monitorização, no mínimo com a frequência a seguir indicada,
das emissões para o meio aquático, em conformidade com as normas EN. Na falta de
normas EN, constitui MTD a utilização de normas ISO, normas nacionais ou outras
normas internacionais que garantam a obtenção de dados de qualidade científica
equivalente. Sendo uma instalação abrangida pelo regime PCIP, terá de efetuar a
monitorização de acordo com os parâmetros preconizados nos BREF aplicáveis;
• MTD 8 - Constitui MTD a monitorização, no mínimo com a frequência a seguir indicada,
das emissões canalizadas para a atmosfera, em conformidade com as normas EN. Na
falta de normas EN, constitui MTD a utilização de normas ISO, normas nacionais ou
outras normas internacionais que garantam a obtenção de dados de qualidade científica
equivalente. Sendo uma instalação abrangida pelo regime PCIP, terá de efetuar a
monitorização de acordo com os parâmetros preconizados nos BREF aplicáveis;
• Secção 2.3 Conclusões MTD referentes ao tratamento de REEE que contenham FCV
e/ou HCV. Tendo em consideração que no processo de licenciamento a decorrer é
evidente o tratamento de REEE, e que o documento Anexo II_2_Descrição detalhada da
instalação, na página 8 referente a estes equipamentos referem entre outros, “Categoria
1: Equipamentos de regulação de temperatura”;
• De referir que caso se conclua pela aplicabilidade, à instalação, de outros pontos do
Anexo I do REI, as MTD deverão ser revistas de acordo com a abrangência definida.

R.: As MTD das BREF WT foram corrigidas.


Anexo PE_XXVIII – BREF 2020 (PCIP)

5. De modo a determinar a necessidade de elaboração do Relatório de Base, previsto


no n.º 1 do artigo 42.º do Diploma REI, deve ser apresentada uma avaliação das
substâncias perigosas relevantes, efetuada de acordo com as orientações
constantes da Nota Interpretativa n.º 5/2014, de 17.04.2014, disponível em
www.apambiente.pt/Licenciamento Ambiental.

Anexo PE_XXIX – Necessidade de elaboração do relatório Base (PCIP)

AMBIGROUP RESÍDUOS, S.A 8

You might also like