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Slides - 1, 2 e 3
Slides - 1, 2 e 3
relações de consumo
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Direito do consumo
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vulneráveis?
• Art. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo
tem por objetivo o atendimento das necessidades dos
consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e
segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a
melhoria da sua qualidade de vida, bem como a
transparência e harmonia das relações de consumo,
atendidos os seguintes princípios:
• I - reconhecimento da
vulnerabilidade do consumidor no
mercado de consumo;
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Tipos de vulnerabilidade
• - Técnica (ausência de conhecimento específico acerca
do produto ou serviço objeto de consumo).
• - Jurídica (falta de conhecimento jurídico, contábil ou
econômico e de seus reflexos na relação de consumo).
• - Fática (situações em que a insuficiência econômica,
física ou até mesmo psicológica do consumidor o
coloca em pé de desigualdade frente ao fornecedor).
• - Informacional (dados insuficientes sobre o produto
ou serviço capazes de influenciar no processo decisório
de compra).
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CAMADAS DE VULNERABILIDADE
DO CONSUMIDOR Idade, escolaridade, analfabetismo,
formação técnica, deficiência,
necessidade, inexperiência, credulidade,
endividamento...
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É DIFERENTE DE
HIPOSSUFICIÊNCIA
(CDC, ART. 6º, VIII)
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• Pluralismo
A cultura pós- • Comunicação
moderna • Narração
• Retorno dos sentimentos
Diálogo das
fontes
• Coerência;
• Complementariedade e
subsidiariedade;
• Coordenação e adaptação.
Consumidores
STJ
@laisbergstein Laís Bergstein
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Compras internacionais e
“3. No presente caso, a empresa recorrente deve ser caracterizada como fornecedora
aparente para fins de responsabilização civil pelos danos causados pela comercialização do
produto defeituoso que ostenta a marca TOSHIBA, ainda que não tenha sido sua fabricante
direta, pois ao utilizar marca de expressão global, inclusive com a inserção da mesma em
sua razão social, beneficia-se da confiança previamente angariada por essa perante os
consumidores. É de rigor, portanto, o reconhecimento da legitimidade passiva da empresa
ré para arcar com os danos pleiteados na exordial.”
(STJ - REsp 1580432/SP, Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, julgado em
06/12/2018, DJe 04/02/2019)