O artigo explora os riscos nas instalações de painéis fotovoltaicos residenciais e
as formas de minimização do mesmo, enfatizando as normas e medidas adequadas em todas as etapas do processo. Em um primeiro momento, o autor discorre sobre a importância e dependência da energia elétrica na sociedade e na economia e, por isso, na tentativa da diminuição do desperdício, o objetivo se torna descobrir matrizes energéticas renováveis. Sendo assim, a energia elétrica fotovoltaica que possui uma fonte de energia quase infinita fornecida pelo o sol, se torna pauta de estudo. O artigo aborda, também, que no Brasil existem profissões regulamentadas e não regulamentadas, destacando a necessidade de profissionais legalmente capacitados nas etapas de elaboração do projeto, instalação e manutenção de sistemas típicos de geração de energia elétrica em residências através de painéis fotovoltaicos, uma vez que estarão aptos a identificar os riscos em potencial, a eliminação dos mesmos em cada etapa e, consequentemente, as ferramentas e equipamentos (EPI’s e EPC’s) que deverão ser utilizados. O posicionamento do autor sobre esse aspecto se torna totalmente essencial, afinal, é preciso uma análise detalhada, além de uma máxima fiscalização, feita por um profissional habilitado para a eliminação dos riscos, só assim pode-se evitar possíveis acidentes e suas consequências. Outro fato interessante é a explicação do autor sobre os sistemas fotovoltaicos, sua capacidade de converter a radiação solar em energia elétrica e sua conectividade com a rede de distribuição nas residências, fazendo-se considerável citar as normas que envolvem esse assunto. Assim sendo, ele enfatiza 6 normas: a de Equipamentos de Proteção Individual, a do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, a de Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, a de Ergonomia, a de Trabalho a Céu Aberto, e por último, a de Segurança e Saúde no Trabalho em Altura. Todas com o objetivo de avaliar a segurança do trabalhador para harmonizar práticas, de modo que eles tenham as mesmas orientações e expectativas em relação ao meio de trabalho que convivem, visando a solução e prevenção de problemas. Por fim, analisa-se o projeto do estudo, esclarecendo as instalações e manutenções dos equipamentos, onde são avaliadas as situações de perigo, suas causas e efeitos, apresentando uma Análise Preliminar de Riscos (APR) da atividade de projeto. Logo, conclui-se que esse artigo é um ponto positivo no andamento da evolução da utilização de fontes renováveis e no campo de trabalho, visto que realiza uma análise preliminar de risco, induzindo estudos que melhorem e solucionem danos que podem ser evitados antes de acontecer, trazendo benefícios, pois os profissionais trabalharão mais motivados e com a certeza de que terão sua integridade garantida, dado que os maiores riscos de acidentes se encontram em ambientes de trabalho.