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Maria Eduarda Ribeiro - 21161048-8


Cartografia - Prof. Jeferson
Resumo 2

VÍDEO 1 - CONCEITUANDO AS BASES HISTÓRICAS

Georreferenciamento é conhecido há mais de 2.500 anos. Atualmente, com o avanço,


tecnológico e desenvolvimento de softwares/hardwares, o SIG deixou de ser
representado apenas por mapas físicos e começou a fazer o uso de ferramentas
rápidas, eficientes e precisas, que podem ser acompanhadas em tempo real. O SIG
favoreceu a Geografia, Política, Botânica, Agronegócio, Engenharia de Tráfego e
facetas importantes do Estado, como o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística.

VÍDEO 2 - CONCEITO DE SIG

O SIG, que é composto por pessoas e softwares, coleciona, edita, entrega e analisa
informações sobre a superfície da terra. Para coletar os dados, podemos utilizar
mapas, pesquisas, satélites. Os dados são coletados, analisados, e no final se
tornam geoprocessados. Na análise, as informações são lapidadas, por possuírem um
caráter complexo, dependendo do tipo de informação, ela também pode passar por uma
análise crítica, além da numérica. Em suma, o SIG obtém dados geográficos,
gerência, manipula e exibe a impressão obtida a partir deles.

VÍDEO 3 - CONCEITO E TIPOS DE ANÁLISES ESPACIAIS

Todas as análises do SIG dizem respeito ao espaço geográfico. Coleta de dados


sociais, ambientais, políticos, hidrográficos, de fenômenos naturais, até mesmo
sanitários, que serão sempre relacionados ao seus espaços. Pode ser exemplificada
pelo estudo de doenças e a relação com seu local de ocorrência, análise das regiões
mais afetadas. Existe relação também entre informações coletadas de diferentes
fenômenos, o que necessita uma visão interdisciplinar para interpretação dos dados.

VÍDEO 4 - PRODUÇÃO CARTOGRÁFICA, PROJEÇÕES E SENSORIAMENTO REMOTO

Os mapas são as principais representações que informam dados ao SIG, atuam como
base para a compreensão dos fenômenos ambientais e socioeconômicos. Essas
representações, podem ser populacionais, topográficas e temáticas. Para compreender
e ler um mapa, é necessário conhecer além das regiões, já que possui escala,
demonstração de paralelos, meridianos, longitudes, latitudes, entre outros. Além
disso, existe outra fonte de dados, chamada Sensoriamento Remoto, que analisa a
superfície por meio de sensores eletromagnéticos, dispensando o contato direto com
a região.

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