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SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO

Preparação
1. Desnudar o Altar, tirar todas as flores da Igreja e tapar as imagens com panos
vermelhos.
2. Alguns ramos próximos do sacrário, colocadas depois da Missa da Ceia do Senhor.
3. Na credência: uma toalha simples, 5 âmbulas, dois corporais 5 patenas,
purificatória, manustérgio e a galheta, de água, somente.
4. O missal arrumado nas páginas correspondentes a Sexta-Feira Santa.
5. Na sacristia: A cruz de adoração coberta com véu vermelho, quatro castiçais e dois
ambões de leitura para o Evangelho da Paixão, o microfone reserva do Padre no
pedestal, genuflexório para Adoração a Cruz, umbela para transladação do
Santíssimo Sacramento, duas tochas para os coroinhas.
6. Os microfones do diácono estarão na parte de baixo de suas cadeiras.
7. Reservar 7 cadeiras a frente da credência para os ministros.
Escala
 4 Coroinhas (librífero e ceroferários e patena e credência)
 Acólitos
 2 MESCs
 4 Cerimoniários (Mor, procissão, auxiliar, sacristia)
 Dois diáconos (usando os paramentos vermelhos)
 Seminarista
 Padres (com os paramentos vermelhos)
Roteiro da celebração
1. Sem comentário, em silêncio, às 14:58, procissão de entrada sem turíbulo, naveta,
tocha ou evangeliário. A procissão segue na ordem: Coroinhas, Cerimoniários,
Acólito, MESCs, Diáconos, Padre, Cerimoniário Mor.
2. Os ministros sobem ao santuário, realizam uma reverência e se posicionam nos seus
lugares (O librífero vai para perto da cátedra a frente do missal). Os Padres, junto
aos diáconos, após a reverencia se prosta de rosto em terra e todos se ajoelham e
oram em silencio durante um breve espaço de tempo.
3. O padre então se dirige à cátedra e reza a oração inicial prevista no missal, auxiliado
pelo coroinha. (Não se diz oremos).
Liturgia da Palavra
1. Primeira Leitura (Is 52,13–53,12)
2. Salmo (Sl 30)
3. Segunda Leitura (Hb 4,14-16; 5,7-9)
4. Cântico de aclamação ao Evangelho apropriado.
5. Os cerimoniários auxiliares colocam os ambãos do Padre e do diácono no meio e no
lado esquerdo do presbitério, respectivamente, para leitura da Paixão do Senhor.
Sem tochas ou turíbulo, o Padre e os diáconos se dirigem até suas respectivas
estantes e segue a leitura da Paixão.
6. Ao fim da leitura, retira-se os ambões colocados do santuário. O diácono que fará a
leitura da Oração Universal permanece no ambão fixo enquanto o outro retorna à
sua cadeira.
7. Brevíssima homilia.
8. Ao fim o padre se dirige a cátedra, e após um pequeno momento de silencio, inicia a
oração universal.
9. Um cerimoniário leva um missal até o ambão do diácono, outro cerimoniário leva o
genuflexório para o Padre, enquanto o coroinha vai até o missal próximo da cátedra.
10. A cada prece, o diácono convida os fiéis a se ajoelharem no intervalo de cada
exortação (Flectamus genua – Levate | Ajoelhemo-nos --- Levantemo-nos)
11. Durante a oração, o cerimoniário de sacristia e de procissão aprontam as tochas e a
cruz para adoração.
12. Também durante a oração os ceroferários e o outro diácono se dirigem para a lateral
da nave, passando pela sala do padre, para se preparar pra entrar com a cruz de
adoração. O diácono leva a cruz enquanto os coroinhas a ladeiam com tochas.
13. Ao fim da Oração Universal, começa a Adoração da Santa Cruz
Adoração a Santa Cruz
1. A adoração se dá na primeira forma listada no Missal: O diácono,
acompanhado das tochas e do cerimoniário de procissão, leva a cruz tapada
até o Padre, que de pé, aguarda em frente ao altar.
2. O padre ao pegar a cruz, vai até a frente do presbitério, retira uma parte do
pano da cruz e convida os fiéis a adoração dizendo: Eis o madeiro da Cruz
(Ecce lignum crucis). Todos, ajoelhando-se, respondem: Vinde, adoremos
(Venite, adoremus).
3. O Sacerdote, em pé, repete a ação, levantando a cruz e retirando novamente
uma parte do pano e recitando a adoração: Eis o madeiro da Cruz. Com o
povo respondendo da mesma forma: Vinde, adoremos.
4. Finalmente, o Sacerdote descobre completamente a cruz, ainda cantando a
oração: Eis o madeiro da Cruz – Vinde, adoremos.
5. Os ceroferários ladeando a Cruz e o Padre a todo momento.
6. O cerimoniário auxiliar se prepara para posicionar o genuflexório à frente do
Altar, aonde o diácono segurará a cruz para que o Padre possa fazer sua
adoração.
7. Após breve adoração dos fiéis, o Padre entrega a cruz ao Diácono, retira a
casula com a ajuda do cerimoniário, e se ajoelha.
8. Em seguida o Padre adora a cruz
9. Após a adoração, o Padre retorna à cátedra, recoloca a casula com ajuda do
cerimoniário, e espera até que o diácono, seguido dos ceroferários, se dirija
até a frente do presbitério. Após isso ele se senta e segue a adoração da Cruz
por parte da assembleia. Obs: Os padres podem revezar com os diáconos
para segurar a cruz, na tentativa de facilitar e auxiliar todos.
10. Forma-se uma fila única no corredor central da igreja para a adoração dos
fiéis.
11. Para adoração, segue-se a seguinte ordem: coroinhas, cerimoniários,
MESCs, acólitos, equipe de liturgia e comunidade.
12. Um cerimoniário deve ficar ao lado da cruz com um pano úmido para limpa-
la após cada beijo. Outro cerimoniário deve organizar a fila da adoração.
13. Os ceroferários podem manter uma postura com cotovelos abaixados
durante o momento da adoração.
14. Em caso do diácono se cansar, o outro será notificado, e o substituirá na
função. Aproveitando o momento para fazer sua própria adoração.
15. Ao final da adoração, os acólitos forram o Altar com uma toalha e estendem
dois corporais nele. Enquanto os cerimoniários colocam o Missal aberto na
página correspondente.
16. Após o fim da adoração, o diácono coloca a cruz no chão, à frente do Altar,
virada para o povo, e dois cerimoniários colocam castiçais com velas acesas
ao lado da mesma, enquanto os ceroferários se retiram pela sala do padre
para transladação do Santíssimo Sacramento até o Altar.
17. Segue o terceiro momento da Ação Litúrgica
Sagrada Comunhão
1. Em silêncio, o Diácono, ladeado por duas tochas, acompanhado por um
cerimoniário portando a umbela e outro a frente guiando a procissão, leva o
Santíssimo Sacramento do varandão da igreja até o Altar. A procissão começa no
varandão, segue pelo pátio até a lateral da igreja em direção ao corredor central e
por fim chega ao presbitério.
2. Quando o Santíssimo Sacramento entrar na Igreja acender as luzes.
3. No santuário, as tochas são substituídas por castiçais que serão levados pelos
cerimoniários.
4. Assim que o diácono colocar a reserva eucarística no Altar, o Padre se aproxima,
faz genuflexão, e reza o Pai Nosso junto da comunidade.
5. Enquanto é rezado o Pai Nosso, as âmbulas da credência são colocadas no Altar,
junto do purificatório com o manustérgio, pelos coroinhas.
6. O Padre segue a prescrição do Missal, e após recitar o Cordeiro e Deus, comunga
com reverência ao Corpo de Cristo
7. Segue a comunhão para os fiéis
8. Os ministros da comunhão se dirigem 2 para cada lado da igreja e um para o centro
no meio da nave, todos acompanhados de coroinhas ou cerimoniários com patenas.
Os ministros do canto se dividem indo um para o fundo e o outro ficando próximo
ao presbitério.
9. O padre distribui a comunhão no meio, na entrada do presbitério. Os diáconos o
acompanham um de cada lado.
10. Durante a comunhão toca-se um canto apropriado.
11. Após a comunhão são feitas as necessárias abluções, e ao fim delas o Diácono leva
o Santíssimo Sacramento para o varandão numa procissão dada da mesma forma
que a chegada, seguindo-se o mesmo caminho no sentido contrário.
12. O Padre reza a oração pós comunhão prevista no Missal, e então, de pé e com as
mãos estendidas para o povo, ele se despede da assembleia com a oração
apropriada.
13. Em silêncio, segue a procissão de saída com a mesma formação da de entrada.
14. Após o fim da ação litúrgica, em tempo oportuno se desnuda o Altar.

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