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TCC Diabetes Militus
TCC Diabetes Militus
DIABETES MELLITUS
Luanda, 2023
Conhecimento, Atitudes e Práticas dos Estudantes do Colégio Santa Mônica
sobre as Causas da Diabetes Mellitus, de Fevereiro a Março de 2023.
Integrantes do grupo nº 1
Curso: Enfermagem
Anabela Pinto
Cecilía Pedro
Francisca André
Isabel Muanda
Lalique Quitumba
Miguel Tomás
Nilsa Sebastão
Pedro Manuel
O Orientador
__________________________
Luanda, 2023
Conhecimento, Atitudes e Práticas dos Estudantes do Colégio Santa Mônica
sobre as Causas da Diabetes Mellitus, de Fevereiro a Março de 2023.
Integrantes do grupo nº 8
Curso: Enfermagem
Anabela Pinto
Cecilía Pedro
Francisca André
Isabel Muanda
Lalique Quitumba
Miguel Tomás
Nilsa Sebastão
Pedro Manuel
A BANCA EXAMINADORA
_______________________________________
_______________________________________
1º Vogal
_______________________________________
2º Vogal
Neste pequeno, mas sincero texto, aos nossos pais autores das nossas vidas, que
sempre nos auxiliam nas nossas escolhas, abrindo caminhos e nos segurando pela mão, nos
dando confiança frente aos desafios e adversidades, nos acompanhando rumo á realizações
dos nossos sonhos.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos primeiramente a Deus pela vida e proteção que nos tem dado diariamente,
permitindo-nos chegar até aqui. Aos pro
EPÍGRAFE
RESUMO
INTRODUÇÃO OBJECTIVO: Avaliar os Conhecimento, Atitudes e Práticas dos
Estudantes do Colégio Santa Mônica sobre as Causas da Diabetes Mellitus, de Fevereiro a
Março de 2023. METODOLOGIA: Foi realizado um estudo observacional, descritivo
transversal onde, 54 Estudantes do Colégio Santa Mônica fizeram parte do nosso universo e
50 Estudantes constituíram a nossa amostra. O presente estudo realizou-se através de
pesquisas bibliográficas, levantamento de dados e por meio de um inquérito elaborado pelo
grupo, foi também apresentado um termo de consentimento aos inquiridos antes do início da
recolha de dados e tivemos 3 variáveis de estudo. RESULTADOS: Foram estudados 50
Estudantes de ambos os sexos e observou-se que, quanto as variáveis demográficas, a maioria
era do sexo feminino com (58%), da faixa etária dos 18-23 anos de idade (54%) e que, (50%)
estava frequentando a décima e a outra metade (50%) estava frequentando a décima primeira,
décima segunda e décima terceira respetivamente. Sobre as variáveis de conhecimento,
atitudes e prática, observou-se que a maioria dos Estudantes inquiridos têm conhecimento,
corretos sobre a Diabetes Mellitus, mas que a maioria têm atitudes e práticas incorretas sobre
as formas de prevenção da Diabetes Mellitus.
LISTA DE TABELAS
Tabela nº 1: Distribuição dos Estudantes do Colégio Santa Mônica, quanto ao Pag.2
sexo no período de Fevereiro a Março de 2023. 8
Tabela nº 10: Distribuição dos Estudantes do Colégio Santa Mônica, quanto as Pag.3
práticas no período de Fevereiro a Março de 2023. 2
SUMÁRI
O
DEDICATÓRIA...................................................................................................................................3
AGRADECIMENTOS.........................................................................................................................4
EPÍGRAFE...........................................................................................................................................5
RESUMO..............................................................................................................................................6
ABSTRACT..........................................................................................................................................7
...............................................................................................................................................................7
LISTA DE TABELAS..........................................................................................................................8
1.1Formulação do problema..........................................................................................................13
1.2. Justificativa..............................................................................................................................14
2.OBJETIVOS DO ESTUDO............................................................................................................15
2.1.Objectivo geral:........................................................................................................................15
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................................................16
3.1. CLASSIFICAÇÃO..................................................................................................................16
3.4. CAUSAS...................................................................................................................................20
3.6. COMPLICAÇÕES..................................................................................................................20
3.7.DIAGNÓSTICO.......................................................................................................................21
4.METODOLOGIA...........................................................................................................................24
4.1.Tipo de estudo:..........................................................................................................................24
4.2.Campo de estudo:.....................................................................................................................24
4.3.Carecteristicas gerais do campo de estudo:............................................................................24
4.4.Período de estudo:....................................................................................................................24
4.5.Universo de estudo:..................................................................................................................24
4.7.Critério de inclusão:.................................................................................................................24
4.8.Critério de exclusão:.................................................................................................................24
4.9.Variáveis:..................................................................................................................................24
6.CONCLUSÃO.................................................................................................................................33
7.CONSIDERACÕES FINAIS..........................................................................................................34
8. REFERÊNCIA...............................................................................................................................35
Apêndices............................................................................................................................................37
9.ANEXOS..........................................................................................................................................45
1.INTRODUÇÃO
Diabetes Mellitus (DM) é uma patologia que vem preocupando o cenário da
saúde pública, pela prevalência dos casos que vem aumentando a cada década e por suas
complicações (BRASIL, 2013). Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde
(OMS), mais de 180 milhões de pessoas têm diabetes sendo que aproximadamente 11,3
milhões são brasileiros. Estima-se que esse número dobre em 2030, sendo que esse aumento
ocorrerá, principalmente, nas faixas etárias mais altas.
11
O Diabetes Mellitus configura-se hoje como uma epidemia mundial, traduzindose em
grande desafio para os sistemas de saúde de todo o mundo. O envelhecimento da população, a
urbanização crescente e a adoção de estilos de vida pouco saudáveis como sedentarismo, dieta
inadequada e obesidade são os grandes responsáveis pelo aumento da incidência e prevalência
do diabetes em todo o mundo (SMELTZER; BARE, 2011).
O maior custo, entretanto recai sobre os portadores, suas famílias, seus amigos e
comunidade: o impacto na redução de expectativa e qualidade de vida é considerável. A
expectativa de vida é reduzida em média em 15 anos para o diabetes tipo 1 e em 5 a 7 anos na
do tipo 2; os adultos com diabetes têm risco 2 a 4 vezes maior de doença cardiovascular e
acidente vascular cerebral; é a causa mais comum de amputações de membros inferiores não
traumática, cegueira irreversível e doença renal crônica terminal. Em mulheres, é responsável
por maior número de partos prematuros e mortalidade materna (SMELTZER; BARE, 2011).
O papel da família é o fator mais importante para predizer a adesão ao tratamento nos
primeiros anos da doença. Quando há coesão, organização e apoio dos familiares há melhor
adesão ao tratamento e um melhor controle metabólico em crianças, adolescentes e adultos
com diabetes (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2016).
12
1.1Formulação do problema
A Diabetes Mellitus configura-se hoje como uma epidemia mundial, traduzindo em
grande desafio para os sistemas de saúde de todo o mundo. O envelhecimento da população, a
urbanização crescente e a adoção de estilos de vida pouco saudáveis como sedentarismo, dieta
inadequada e obesidade são os grandes responsáveis pelo aumento da incidência e prevalência
do diabetes em todo o mundo.
13
1.2. Justificativa
Para que se alcance a estabilidade e o controlo nos cuidados de pacientes com Diabetes
Mellitus é necessário Conhecimento para orientar corretamente as terapêuticas. Esse estudo
Abordará especificamente sobre o conhecimento que vai influenciar positivamente nas
atitudes e praticas diante a pacientes com Diabete Mellitus reduzindo os riscos de
desenvolverem a doença.
Razão pela qual desenvolvemos a ideia de elaborar um trabalho com o intuito de aferir
os conhecimentos, atitudes e práticas que os Estudantes de saúde do Colégio Santa Mônica
sobre Diabetes Mellitus, de maneiras a reunir informações que ajudarão certamente na
planificação e no tratamento dos pacientes com a patologia acima referida.
14
2.OBJETIVOS DO ESTUDO
2.1.Objectivo geral:
Avaliar os Conhecimentos, Atitudes e Práticas dos Estudantes do Colégio Santa Mônica sobre
as Causas da Diabetes Mellitus, de Fevereiro a Março de 2023.
2.2.Objectivos específicos:
15
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O DM é um grupo heterogêneo de distúrbios metabólicos que apresenta em comum à
hiperglicemia (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2016). Acontece devido à falta
ou insuficiente produção de insulina secretada pelas células beta das ilhotas de Langerhans no
pâncreas (SMELTZER; BARE, 2011).
3.1. CLASSIFICAÇÃO
A diabetes mellitus é a síndrome defeituosa de carboidratos, lipídeos e proteínas,
causado tanto pela ausência de secreção de insulina como pela diminuição da sensibilidade
dos tecidos à insulina (SBD, 2016).
Existem dois tipos gerais de diabetes mellitus (SBD,2016).
Acomete cerca de 5 a 10% dos portadores de DM, e geralmente tem início em indivíduos
com menos de 30 anos de idade, entretanto pode acometer pessoas em qualquer faixa etária.
16
Ocorre devido à destruição das células beta do pâncreas, geralmente por processo autoimune,
determinada forma autoimune tipo 1A, ou, de forma menos frequente, por causa
desconhecida, determinada forma idiopática tipo 1B (GROSS, 2016).
A maioria dos casos apresenta excesso de peso ou deposição central de gordura. Em geral,
mostram evidências de resistência à ação da insulina e o defeito na secreção de insulina
manifesta-se pela incapacidade de compensar essa resistência. Em alguns indivíduos, no
entanto, a ação da insulina é normal, e o defeito secretor mais intenso (SBD, 2016).
Geralmente seu desenvolvimento é lento, principalmente nas fases iniciais da doença, o que
faz com que essa forma de diabetes permaneça por muitos anos sem diagnóstico, devido ao
desenvolvimento gradativo da hiperglicemia e a ausência de sintomas característicos. Isso
potencializa as chances de agravamento da doença, uma vez que o diagnóstico geralmente é
tardio (GROSS, 2016).
17
3.2. FISIOPATOLOGIA DA DIABETES MILITUS
Além das funções digestivas, o pâncreas secreta dois hormônios importantes, a
insulina e o glucagon. O pâncreas é composto por dois tipos principais de estruturas: os
ácinos, que secretam sucos digestivos para o duodeno e as ilhotas de Langherans, que
secretam insulina e glucagon diretamente para o sangue. A ilhota de Langherans do ser
humano contém três tipos principais de células, alfa, beta e delta. As células betas secretam
insulina, as células alfas secretam glucagon e as células delta secretam somatostatina, cujas
funções mais importantes não foram totalmente esclarecidas. A função básica da insulina é a
ativação dos receptores das células - alvo e os consequentes efeitos celulares. O principal
efeito celular da insulina é o de tornar as membranas celulares altamente permeáveis à glicose
(GUYTON; HALL, 2006).
Imediatamente após uma refeição rica em carboidratos, a glicose que é absorvida pelo
sangue causa uma rápida secreção de insulina. Esta, por sua vez, promove a captação, o
armazenamento e a rápida utilização da glicose por quase todos os tecidos corporais, mas
especialmente pelos músculos, pelo tecido adiposo e pelo fígado (GUYTON; HALL, 2006).
Quando os músculos não estão sendo exercitados durante o período subsequente a uma
refeição e ainda assim a glicose está sendo transportada em abundância para as células
musculares, a maior parte da glicose é armazenada sob a forma de glicogênio muscular que
pode ser utilizado posteriormente para fins energéticos. De todos os efeitos da insulina, um
dos mais importantes é fazer com que a maior parte da glicose absorvida após uma refeição
seja quase imediatamente armazenada no fígado, sob a forma de glicogênio (GUYTON;
HALL, 2006).
Por esta razão, é essencial que o nível sanguíneo de glicose seja sempre mantido acima
de um nível crítico. Quando a glicemia efetivamente cai em demasia, ocorrem sintomas de
choque hipoglicêmico, caracterizado por irritabilidade nervosa progressiva que leva a
desfalecimento, convulsões e mesmo coma. Todos os aspetos da degradação e utilização da
gordura para fornecimento de energia experimentam grande incremento na ausência de
insulina. SBD,2016)
18
A concentração sanguínea de glicose e a secreção de insulina possuem uma relação de
feedback. Quando a glicemia aumenta, a secreção de insulina aumenta rapidamente. O
glucagon exerce várias funções opostas às da insulina. A mais importante delas é seu efeito de
aumentar a concentração sanguínea de glicose.
19
Policístico, depressão ou medicamentos glicocorticoides, que estão mais ligados a DM tipo 2
(SBD,2016).
3.4. CAUSAS
A DM é causada por um problema na secreção da insulina ou na ação desse hormônio.
A diabetes do tipo 1 é desencadeada destruição das células do pâncreas responsáveis pela
produção de insulina. Nesse caso, percebemos a ocorrência de um problema autoimune, ou
seja, as células do pâncreas são atacadas pelo sistema imune do próprio paciente.
Poliúria;
Nictúria;
Perda de peso;
Polifagia;
Polidipsia;
Boca seca;
Fraqueza;
Visão turva.
Vale destacar que a hiperglicemia crônica pode desencadear complicações, levando a disfunção e
falência de vários órgãos, tais como olhos, rins, coração e nervos.
3.6. COMPLICAÇÕES
O estilo de vida do paciente diabético, incluindo fatores como sedentarismo,
alimentação e até mesmo a maneira que ele controla os seus níveis glicêmicos através do
tratamento, influenciam nas complicações advindas do DM. Visto isso, é de extrema
importância o controle dos níveis glicêmicos, uma vez que a persistência dessa hiperglicemia
20
pode culminar em complicações agudas, como, cetoacidose diabética, coma hiperosmolar não
- cetótico e hipoglicemia, quanto complicações crônicas, como as microvasculares
(neuropatia periférica, retinopatia e nefropatia) e macrovasculares (doença arterial
coronariana, doença cerebrovascular e vascular periférica). Ambas as complicações estão
relacionadas ao tempo da doença, onde a aguda tem a manifestação de seus sintomas de
forma mais imediata, e a crônica provém de uma manifestação dos seus sintomas após anos
de evolução da doença, e que se relacionam diretamente a um controle glicêmico inadequado
(CHAVES; ROMALDINI, 2012).
A Síndrome Hiperglicêmica Hiperosmolar Não-cetótica (SHHNC) afeta pacientes
com DM2, causando desidratação grave, hiperglicemia, hiperosmolaridade e torpor
(sentimento de mal-estar caracterizado pela diminuição da sensibilidade e do movimento;
entorpecimento) (SMELTZER; BARE, 2011).
3.7.DIAGNÓSTICO
Considerando ser o DM uma doença crônica que requer tanto uma assistência médica
contínua como a educação do paciente visando o auto - controle da doença, e as sérias
complicações agudas e crônicas, estabelecer o diagnóstico precoce é fundamental para reduzir
e prevenir os agravos vasculares. Por algumas décadas, o diagnóstico de diabetes baseia-se na
detecção da hiperglicemia. Existem quatro tipos de exames que podem ser utilizados no
diagnóstico do DM: glicemia casual, glicemia de jejum, teste de tolerância à glicose com
sobrecarga de 75 g em duas horas (TOTG) e, em alguns casos, hemoglobina glicada (HbA1c).
Para se considerar o diagnóstico de DM, devem ser obtidos valores de glicemia de jejum
(mínimo de 8 horas) acima de 126 mg/dL. A presença de valores na faixa de 100 mg/dL e 126
mg/dL recomendam a realização do Teste Oral de Tolerância à Glicose (TOTG), que consiste
na ingestão de 75 g de glicose anidra, seguida de uma coleta de sangue após 2 horas de
ingestão dessa glicose anidra. Caso sejam obtidos valores acima de 140 mg/dL, é identificada
21
a presença de intolerância à glicose (SBD, 2016). Já valores acima de 200 mg/dL
diagnosticam a presença de DM.
Indivíduos que apresentam os valores de glicemia de jejum normal, mas que possuam
fatores de risco para DM, como obesidade, sedentarismo, história familiar de DM e idade
superior a 45 anos, devem realizar o TOTG para fins diagnósticos, sendo os exames
considerados padrão ouro para diagnóstico (GROSS, et al. 2004). A Hemoglobina Glicada
(HbA1c) foi proposta como um critério para diagnóstico, já que avalia a exposição à glicemia
com o tempo e seus valores permanecem estáveis após a coleta. Além disso, é considerada o
padrão ouro para acompanhamento laboratorial da DM (SBD, 2016).
A pessoa que recebe o diagnóstico de diabetes deve ser informada que irá necessitar de
uma mudança no seu estilo de vida, ou seja, terá que buscar uma vida saudável onde inclua
atividades físicas, mudança nos hábitos alimentares e momentos de lazer. O paciente deve
estar ciente que essa mudança tem que partir dele, ele que escolhe qual a melhor forma de agir
para cuidar da sua saúde. A família e a comunidade têm um papel importante na vida de um
diabético, pois participam desse processo de mudança de hábito seja motivando, auxiliando e
informando (BRASIL, 2012).
22
O tratamento do DM2 não é realizado apenas com antidiabéticos orais, com o tempo e
evolução da doença, se torna necessária além da utilização de fármacos orais, o uso de
insulinas para controle metabólico com o intuito de prevenir o aparecimento das complicações
crônicas. Importante salientar que apenas o tratamento farmacológico não é eficaz para o
controle do diabetes, a alimentação e exercícios físicos são fatores que irão auxiliar na eficácia
do tratamento (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2016).
Alimentação saudável;
Práticas de exercícios físicos;
Controle do estresse e pressão arterial;
Evitar o consumo de bebidas alcoólicas e cigarros;
Realização de exames de rotina.
A diabetes mellitus não tem cura. Mas o paciente pode ter uma boa qualidade de vida,
sem grandes riscos. Para isso, basta manter os costumes saudáveis combinados com a
medicação.
23
Questionar sobre hábitos e costumes que tornam o tratamento mias eficaz.
4.METODOLOGIA
4.1.Tipo de estudo:
Realizou-se um estudo observacional, descritivo e transversal onde foram avaliados os
Conhecimento, Atitudes e Práticas dos Estudantes do Colégio Santa Mônica sobre as Causas
da Diabetes Mellitus.
4.2.Campo de estudo:
O estudo foi realizado no Colégio Santa Mônica, situado no município do Belas/Luanda.
4.4.Período de estudo:
O estudo foi realizado em Fevereiro de 2023.
4.5.Universo de estudo:
O universo foi constituído por 54 Estudantes do Colégio Santa Mônica, em Fevereiro de
2023.
4.6.Amostra:
A amostra foi não probabilística por conveniência, constituída por 50 Estudantes do Colégio
Santa Mônica que voluntariamente se disponibilizaram a participar do estudo.
4.7.Critério de inclusão:
Foram incluídos os Estudantes do Colégio Santa Mônica que voluntariamente se
disponibilizaram a participar d o estudo.
24
4.8.Critério de exclusão:
Foram excluídos os Estudantes do Colégio Santa Mônica que não preencherem
corretamente a ficha de inquérito.
4.9.Variáveis:
a) Sócio e Demográfico: sexo, idade, nível de escolaridade.
b) De Estudo:
Foi solicitado por escrito a autorização da direção do Colégio Santa Mônica, para o
devido levantamento de dados. Foi apresentado um termo de consentimento aos inquéritos
antes do início da recolha de dados.
25
5.TABELA DE SAÍDA DOS RESULTADOS ESPERADOS
A apresentação dos dados serão efetuados por meio de tabelas distribuídas segundo as
variáveis selecionadas para serem estudadas.
Sexo Fr %
Masculino 21 42%
Feminino 29 58%
Total 50 100%
26
Tabela nº 2: Distribuição dos Estudantes do Colégio Santa Mônica, quanto a idade
no período de Fevereiro a Março de 2023.
Idade Fr %
15-20 27 54%
20-25 16 32%
25-30 1 2%
30-35 1 2%
≥35 5 10%
Total 50 100%
Nível de Fr %
escolaridade
11ª 25 50%
12ª 25 50%
Total 50 100%
27
A tabela nº 3 revela que dos 50 (100%) dos Estudantes inquiridos, no Colégio Santa
Mônica, 20 (40%) estaria frequentando a 10ª classe, e 5 (10%) estaria frequentando a 13ª
classe.
Total 50
100%
28
Falta de insulina 41 82%
Total 50 100%
Tabela nᵒ 7: Distribuição dos Estudantes do Colégio Santa Mônica, quanto aos sinais e
sintomas da Diabetes Mellitus, no período de Fevereiro a Março de 2023.
Sinais e Sintomas Fr %
Vômito 1 2%
Anorexia 2 4%
Hemorragia 1 2%
Febre 10 20%
Infeções 3 6%
Total 50
100%
29
Tabela nᵒ 8: Distribuição dos Estudantes do Colégio Santa Mônica, quanto ao diagnóstico
da Diabetes Mellitus, no período de Fevereiro a Março de 2023.
Quanto ao diagnóstico Fr
%
Exame oncológico 2
4%
Pesquisa de radiografia 1
2%
Total 50
100%
30
Tabela nᵒ 9: Distribuição dos Estudantes do Colégio Santa Mônica, quanto ao tratamento
no período de Fevereiro a Março de 2023.
Quanto ao tratamento Fr %
3 6%
Consumo de sal
24 48%
Reeducação alimentar e prática de exercícios
fisicos 23 46%
Administração de insulina
Total 50 100%
Tabela nᵒ 10: Distribuição dos Estudantes do Colégio Santa Mônica, quanto as atitudes no
período de Fevereiro a Março de 2023.
Quanto as atitudes Fr %
0 0%
Aconselhar a ajuda tradicional
23 46%
Atenuar os sinais e sintomas e
diagnosticar 27 54%
Avisar os familiares
Total 50 100%
31
A tabela nº 12 revela que dos 50 (100%) dos Estudantes inquiridos, no Colégio Santa
Mônica, 27 (54%) teriam atitude incorreta diante os sinais e sintomas da diabetes mellitus, e
23 (46%) teria prática correta.
Tabela nᵒ 13: Distribuição dos Estudantes do Colégio Santa Mônica, quanto as práticas no
período de Fevereiro a Março de 2023.
Quanto as práticas F %
r
32
2 40
Orientar o autocuidado, reedicução alimentar e práticas de
0 %
exercícios físicos
2 58
Aconselhar a medicação até sentir-se melhor 9 %
Total 5 100
0 %
33
6.CONCLUSÃO
Quanto as práticas verificou-se que a maioria não têm boas práticas, por aconselharem
a medicação até quando o paciente sentir-se melhor (58%).
34
7.CONSIDERACÕES FINAIS
Tendo em conta os resultados obtidos, deixamos a seguinte sugestão aos profissionais
de saúde:
35
8. REFERÊNCIA
Atenção Básica. Cadernos da atenção básica: Rastreamento. 1º edição. Brasília: Ministério da
Saúde, 2010.
ADA - American Diabetes Association: Standards of Medical Care in Diabetes - 2017.
BRASIL. Portal Brasil. Ministério da Saúde. Saúde: Número de pessoas com Diabetes
aumenta 40% em seis anos. Brasília, 2014.
MARINHO, Niciane Bandeira Pessoa et al. Risco para diabetes mellitus tipo 2 e fatores
associados. Acta Paulista de Enfermagem, [s.l.], v. 26, n. 6, p.569-574, dez. 2013.
MACHADO, Ana; OHLSON, Melissa; DANDONA, Paresh: Comer bem para combater o
diabetes. Tradução de Thais Miremis Sanfelippo da Silva Amadio. 1 ed. São Paulo: Riddel,
2006.
36
SCAIN, Suzana Fioreet al. Acurácia das intervenções de enfermagem para pacientes com
diabetes mellitus tipo 2 em consulta ambulatorial. Revista Gaúcha de Enfermagem, [s.l.], v.
34, n. 2, p.14-20, jun. 2013.
Tratamento e acompanhamento do Diabetes mellitus - Diretrizes da Sociedade Brasileira de
Diabetes, 2015-2016.
37
Apêndices
38
Apêndice A - Cronograma das atividades
Meses
Escolha do tema e do
título
Pesquisa bibliográfica
Elaboração dos
objectivos e
metodologia
Entrega do protocolo
Recolha de dados de
campo
Análise e
processamento de dados
Revisão do TCC
Encadernação do TCC
Montagem do TCC em
Power Point
Entrega do TCC em
Word
Ensaio e apresentação
39
Apêndice B- Tabela de recurso
40
Apêndice C- Termo de consentimento
Nós abaixo assinado, finalistas do curso técnico de Enfermagem do centro, do referente
ano 2023 estamos a realizar uma pesquisa sobre as causas da Diabetes Mellitus dos
Estudantes do Colégio Santa Mônica, de Fevereiro a Março de 2023.
A participação e interesse no estudo vulnerável e não será nenhum risco ou custo para a
sua pessoa. A sua identidade será mantida no anonimato.
Declaro que após ter recebido e entendido os esclarecimentos, aceito participar no estudo.
Luanda, aos………………….de…………………2023
Assinatura do entrevistado
_______________________________
41
REPÚBLICA DE ANGOLA
CURSO: ENFERMAGEM
FICHA DE INQUÉRITO
Título: Conhecimento, Atitudes e Práticas dos Estudantes do Colégio Santa Mônica sobre as
Causas da Diabetes Mellitus, de Fevereiro a Março de 2023.
Inquérito:
Agradecemos que responda as questões com muita sinceridade e marque com (X) dentro dos
quadros a sua resposta.
42
Variáveis Sócio- Demográficas
1. Sexo:
a) Masculino
b) Feminino
2. Idade_____
3. Nível de escolaridade:
a) 10º
b) 11ª
c) 12ª
d) 13ª
43
4. Quais são os sinais e sintomas?
a) Perda de peso
b) Vômitos
c) Anorexia
d) Hemorragia
e) Febre
f) Infeções
a) Exame oncológico
b) Exame de glicose em jejum
c) Exame de radiografia
6. Qual é o tratamento?
a) Consumo de sal
b) Reeducação alimentar
c) Administração de insulina
9. Perante os sinais e sintomas da anemia falciforme, qual tem sido a sua atitude?
44
Variáveis sobre as práticas
10. Perante as atitudes citadas acima, qual seria a sua prática perante um paciente
diagnosticado com anemia falciforme, sabendo que a doença não tem cura?
45
9.ANEXOS
46
47