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CALCULO DAS BASES DE COLUNAS 4 ‘odugao As bases de colunas tém por objetivos basicos: (a) distribuir a prestiu conse vida do fuste da coluna sobre wna determinada Area da fundacdo; ¢ (b) garantir . viaculagio da extremidade inferior do fuste da coluna de fundacao, de acordo com o sistema estrutural adotado. De uma forma muito genérica, a metodologia para o cileulo de placas de base admitida nas normas atuais segue um raciocinio simples. No caso de carga centrada, primeiro se estabelece a superficie minima necessicia ue permita transmitir a carga vertical de maneira que a tensio tltima do concreto nfo seja ultrapassade. A partir dai, 0 raciocinio se inverte e tudo passa a ser tratado como uma placa com determinadas condigées de contorno, caregada de baixo para eima. Em muitos casos, se placa tiver uma area maior, por questées construtivas quaisquer, a tensfo produzida no concreto logicamente seri menor. Ainda assim, € comum tomar a tensio sti'ma do conereto para carregar a placa, Cox iso tem-se o carregamento da placa desinido. © outro ponto para o dimensionamenta é a condiso de contorno, que ird variar de "coi ». vom cada easo de projeto. A melhor “tstnativa em termos consiritivos € quando se dimensi-..3 uma placa simples, sem a nacessidade de enirijec*/ores. Por outro lado, ¢ © Placa ficar muito espessa, pode-se opt jcia utilizago de ennjece-ores Os entijec: -0:~ alteram as condigdes de da placa, modificando completam:.c. su comportamento, Nese caso 0 dimensionamento deve ser feito com base nos esforgos solicitantes obtides pelas expressdes tradicionais da Teoria de Placas e Cascas. A catga imposta é considerada uniformemente distribulda sob a placa de base, que é dimensionada admitindo critérios de plastificagio do aco da placa. ‘Uma outra situagao possivel € quando ocorre um momento fletor associado 8 carga axial de compresséo. Nesse caso, tem-se a tradicional flexo-compressio reta. Ou seja, 2 linha meutra se desloca mas no rotaciona, Neste caso, 0 que esti tracionado terd que ser absorvido pelos chumbadores e 0 que esté comprimido, com a distribuigdo de tensdes que ocorrer, devera ser absorvido pela placa de base em contato com 0 bloco de conereto, com os mesmos principios citados anteriormente. Supoaha-se ainda uma situago na qual existam uma carga axial de compressio ¢ momentos fletores em relago aos dois eixos de dimetria da placa. Nesse caso tem-se flexio obliqua composta. Isso significa que a situagdo de cquilibrio "real" envolveria uma (anslagao e uma rotagao da linha neutra. Isso significaria buscar uma posigao tal que a area comprimida (em forma de um trapézio ou um tridmgulo de acordo com a magnitude dos carregamentos) esiaria em equilfbrio com os chumbadores que ficaram na drea tracionada, cwvas2 Ceuto des Bases de Cotunas cada um com @ tensdo proporcional 4 deformago imposta. Ou seja, um caso tipico de ‘lexdo composta, como em pilares ou em sapatas, s6 que considerando chumbadores equilibrando, Em grande parte dos galpdes niio € comum se considerar momentos transmitidos zas duas dizepdes porque isso significa economizar na estrutura e aumentar o problema nas fundagdes. Come boa parte dos tertenos onde so edificados galpdes & de ma qualidade, é usual nfo engasiar nada. Dessa forma admite-se que as colunas slo rotuladas na base, o que Tedunda em colunas mais robustas e menos esforgos nas fundagdes. Se se opta pelo engastamento com 0 objetivo de minimizar o peso da estrutura metilica, as fandagies Podem ter seu custo severamente aumentado em fungio dos esforgos de flexdo que aparecem sas bases das colunas. Ademais, é questiondvel se um bioco de fundago, por vuaior gue seja, pode garantir a condi¢o de engaste peritito. Por outro lado, 0s limites para os deslocamentos horizontais das estruturas comespondem a rotagdes tao pequenas nas bases que nio justifica, na maioria dos casos, responsabilizar a fundagio por absorver essa rotaco. Em casos de galpdes com colunas treligadas, que t&m um espagamento necessério entre os perfis, a ransmissao do momento é quase uma condigéio, a nao ser que se utilizem duas placas independentes, o que $6 se justificaria para grandes distdncias. Nesse caso, 0 dimensionamento funciona como flexo-compressio reta. Na outra direso ndo tem momento. Considerando o exposto, sera apresentada neste capitulo apenas a metologia para o calculo de bases ce colunas sujeitas & compressio simples e a flexo-compressio reta. 1.2. Tipos de Bases de Colunas Basicamente, as bases de coluna podem ser rotuladas on engastadas 1.2.1 Bases rotuladas As bases rotuladas so responsiveis pela transmissio de esforgos normais ¢ cortantes, da colina para 0 bloco de fundagio. As mais simples so formadas por uma placa soldada no pé da coluna com dois chumbadores no centro, o mais préximo do seu eixo (Figura 1). Essas bases so mais econémicas para as fundacdes e mais indicadas nos casos de locais com solos ruins. Para galpdes sem pontes rolantes, em que as cargas nas fundagdes sao de pequena intensidade, os projetistas mais experientes recomendam uma espessura minima de 16mm, tanto para a placa de base como para o didmetso dos chumbadores empregados (Bellei, 1994), 1.2.2 Bases engastadas As bases engastadas so responsiveis pela transmissio de esforgos normais, esforgos cortantes ¢ momentos fletores, da coluna para o bloco de Fandagio. Propiciam estruturas mais ecandmicas (melhor distribui¢do de esforcos), mas conduzem a fimdagtes mais caras que as rotuladas. crvasa Célewlo das Bases de Colunas fez SECAO AA Figura 1 - Base de coluna rotulade, As bases engastadas mais simples e econOmicas so aquelas em que a coluna soldada a placa de base, com os chumbadores afastados da linha de centro, formando um brago de alavanca (Figura 2). Quando as cargas so elevadas ¢ conduzem a chapas com grandes espessuras, usa- s¢ 0 artificio de enrijecé-las com pequenas nervuras, com o fim de reduzir a espessura da placa de base Nas bases de colunas engastadas, recomenda-se uma espessura minima de 19 mm para a placa de base e de 22 mm para os chumbadores (Bellei, 1994), Figura 2~ Base de culuna engastada, 1.3 Determinagao das solicitagdes de célculo © dimensionamento das bases de coluna apresentudo a seguir é baseado no metodo das tensdes admissiveis. Assim sendo, as solicitagdes de calcul devem ser tomadas com seus valores nominais, crvas2 Cleulo das Bases de Colunas As combinagdes de efeitos distintos (carga permanente, sobrecarga, ventos, ponte rolante, ete.) so obtidas pela simples soma das cargas nominais (nfo se empregam cocficientes de seguranca nas cargas), excluindo-se, evidentemente, as cargas que nio atuam simultaneemente (vento longitudinal e vento transversal, por exemplo). 1.4 Determinagao das tensdes admissiveis As tenses admissiveis no ago e no concreto sio apresentadas no Quadro 1, para tipo de esforgo atuante. Quadro 1 ~ Tensées admissivels no ago e no sonereto, Conereto Ago. Compressao Tragao Flexdo Cisalhamento [Fez 035 f, Fo=0.33f, 75 Fe=0.40f, 1.5 Dimensionamento de placas de base 15.1 Bases comprimidas axialmente As placas de base submetidas @ compressto axial sio determinadas em fungao da resisténcia admissivel do concreto do bloco de fundag4o, ou seja, devem ter dimensbes tais que introduzam no concreto tensdes menores que as méximas admissiveis. Com as dimensdes B ¢ L determinadas, considere-se varias faixas de 1 em de largura, ¢ obtém-se as tenses devido & Alexdo dessas faixas, A espessura 7 da placa de base é a minima possivel que garanta que as tensdes devido & flexZe sejam menores que a tensio admissivel do aco i Flexo. Figura 3 ~ Paramettos para o céloulo de bases de coluna axiaimente comprimidas. crras? Céteulo das Bases de Caunas Assim, segundo a Figura 3, temos: nt 2 uate ou mak, 2 2 M_fem®}2_3f.m? F, > wo Pi6 Admitindo-se F,= 0,75 f, temos: 3h? 0,157, ow any f Nos eas0s em que 05 valores de m ¢ nso consideriveis, 0 momento adotado cima €.9 predominante. Porém, quando m en séo muito reduzidos, a Nexto de setor intemo de dimensdes a ¢-h & que determina a espessura da placa. Neste case, tits se te uma place cagastada em um bordo, apoiada nos outros dois lados e com um bordo livre. O maneras maximo corre no meio da distancia entre as mesas, Assim, de forma simplificada, pode-se assumir que: i [fe Tsay © 28/7 © roteiro do eélculo pode ser visto resumidamente nos itens abaixo: 1) Obtém-se 0 valor da carga na coluna (Nj) ¢ as diinensdes do perfil: db, h, a 2) Adota-se as dimensbes da placa de base Be J de modo que o perfil se encaixe com folga snsuficiemme oe Sem causes problemas com a montagem, como, por exemplo, espase insuficiente para apertar os chumbadores, », 3) Verifica-se a pressio de compressio no concreto do bloco: f, = pS F=035 f. 4) Caso f, > F., volta-se em 2¢ aumenta-se as dimensdes da placa. 5) Calcula-se as dimensdes das placas fletidas: £-095d cas? Calewto das Bases de Cotunas 9) Calcula-se a espessura necesséria da placa de base, tomando-se 0 valor comercial ‘imediatamente superior: (2 ap) “Spessuras comerciais de chapas (em mun): 4,75 - 63 - 8,0 - 9,5 «12,5 - 16-19 « 22,4 25-31,5-37,5-44-50 15.2 Bases submetidas & compressio excéntrica As placas de base submetidas & compresséo excéntrica exercem uma compressio regular sobre a superficie do blovo de fundaglo, devido a0 efeito do momene fletor atuante. Assim, de um lado, a placa comprime a fundacZo no sentido de atuacio do pale tO: & do outro lado, tende a se desprender da superficie do bloco, sendo impedida Pelos chumbadores de ancoragem. Essa é a situagio tpica que ovorte quendo se wee ‘bases engastadas. O ssileulo de bases submetidas a compressio excéntrica é feito de forma que a tensio méxima solicitante nfo ultrapasse a tensio admissivel do conerete de bloco de fundagio. Assim, pode-se deduzir que: Ig oa dw ‘N, M, mf Fone BD MB2L | Whey 1 i 1 —— T = aI R BL Sets * Figura 4—Parametios 2are céleulo de bases de coluna engestadas. cass Giteulo das Bases de Cotunas Figura 5 —Tensao na borda da placa de base, O rots do eélenlo de bases com compresséo excénctrica pode ser visto resumidemente nos itens abaixo 1) Obtém-se 0 valor dos esfoxyos na coluna (Ne M@,) ¢ as dimensées do perfil: db, 2) Adota-se as dimensdes da placa de base Be Z de modo que o perfil se encaixe com folga ssuficienne Oe Sem eausar problemas com a montagem, como, por exemplo, espave insuficiente para apertar os chumbadores, 3) Verifica-se a pressiio de compressio no concreto do bloco: NOM, ae BL BE Sema © F=035f5 C880 fax > F. volta-se em 2 ¢ aumenta-se as dimensdes da placa 5) Calcula-se a espessura necessiria da placa de base, tomando-se o valor comercial imediatamente superior: te im it 1.6 Calculo dos chumbadores Os chumbadores sio barras de ago, usualmente de seg circular, cula fungdo & [iaar as bases gan colunas nav fundagGes, Geraimente s30 constituidos de aco SAE tol (f= 18 kNiem*; f,= 32 kNfem? ) ou SAE 1020 (y= 21 kN/em*; f= 38 kNem?) Os chumbadores podem estar submetidos a esforgos de tragdo, forga coxtante ou a lima _combinagio dos dois. © céloule dos chumbadores consiste basicamente ne 7 cwvas2 Cateuto das Bases de Coluras determinacdo do diémetro de barra e do comprimento de ancoragem. Além disso, deve ser observados diversos detalhes construtivos que variam em fungio do tipo do chumbador (Figura 6). ‘chumbador com gancho reto chumbador com rosea e porca Figura 6 - Tipos de chumbadores para bases de colunas, 1.6.1 Chumbadores submetidos forca cortante No caso de chumbadores suibmetidos & forga cortante, o esforgo atuante num tinico chumbador deve ser obtido dividindo-se a forga cortante total na base da coluna pelos » chumbadores previstos. quando a forga cortante atua na diregio x Hy, quando a forga cortante atua na diregao y {HAH — quando howver forga cortante em xe em y ten 2 one are4 LH o4f, VA onde 4,,,= area necessaria de um chumbador. 1.6.2 Chumbadores submetidos a tracio Os chumbadores estardo submetidos a tragdo apenas naqueles casos em que 0 momento fletor atuante estiver produzindo inversdo de esforcos na placa de base, Nessa situagio, metade dos chumbadores estard submetida a esforgos de tragdo. A forga de tragdo em cada chumbador pode ser determinada a partir do equilfbrio de momentos na base da coluna cvas2 Ciiteulo das Bases de Colunas L hy Fazendo o\ 2M = 0 bm relagao & linha de amuagio da resulfente de compressio, tem-se que: | ry=M,-m2) T M.-N,a y Ta forga de tragdo que atua nos n chumbadores do lado tracionado da base. A forga de trago por chumbador sera T, = T/n. q ou D2 1.964 | te 1.6.5 Chumbadores submetidos a trago ¢ ear-ants 70" “uados 2s caso de os chumbadores estarem svh-=.‘ido: one efeitos de forga cortante e orga de trago simultaneamente, deve- + va seguinte maneira f= a (tenslo de tragio em um chumbador) © tye (Gensio de cisalhamento em um chumbador) Ut yt 6 AiaNfi+3 fi — (esforgo combinado) {rr -- \ fy $ 033f, onde: Arse = dea necessiria de um chumbador Ay = rea bruta de um chumbador D=didmetro do chumbador T\ = carga axial de trago em um chumbador y= forga cortante em um chumbador cavas2 Citewlo das Bases de Colunas 1.7 Dimensdes minimas para bases de colunas Deve-se obedecer a algumas limitagdes com relagdo aos espagamentos entre os chumbadores ¢ o perfil da coluna, visando assegurar espaco suficiente para a colocago das poreas @ a utilizagio das ferramentas de montagem. Também devem ser atendidas Condigées de espacamento minimo entre o chumbador e a borda da placa de base, para garantir o bom funcionamento da placa, L lace de base | a=160 _ J 180 para gs 25mm {iss para @ > 25mm (060 diémetro do chumbador ) E2la Recomenda-se deixar um minimo de 10 mm entre a borda da placa de base ¢ qualquer ponto da coluna. 1.7.1 Comprimento de ancoragem dos chumbadores © comprimento de ancoragem dos chumbadores é determinado com base na hipétese da ruptara do concreto do bloco de fundago, na forma de um cone de arrancamento, como se observa nos ensaios, © Quadro 2 apresenta o comprimento de ancoragem para chumbadores com ganicho reto, determinado com base na resisténcia do cone de arrancamento pera um conereto com Jor= 18 MPa, Considerou-se a resisténcia dos cones de arrancamento reduzida de 50% para compensar as perdas de areas nas extremidades das fundagdes, ‘Quadro 2 Comprimento de ancoragem de chumbadores de gancho ret. A x Gea | Area forga cortante forga de trago [og (eam) |_ (em?) [AL KN) | Limm) | 7) (kN) | 2 Gm) 19 2,84 26 330 - 2 | 3,80 35 330 / 25 5,06 45 380 61 800 32. 7,92 7 380 95 1000 38 11,40 103 380, 137 1250 44 1s20 | 137 182 1250, so_| 19,60 | 176 235 [1700 psi: (Quadro 3 - Dimensées para bases de colunas com chumbadores com rosca e porca, © Quadte 3 apresenta o comprimento orca. Os pariimetros constantes desta tabel modelos de blocos, util sobreposigdo dos cones de c1vas2 Céteuto des Bases de Colunas de ancoragem para chumbadores com rosca € la foram estabelecidos a partir de uma andlise de izando 0 Método des Elementos Finitos, considerando pressdo no concreto para f-.= 18 MPa Gove | Gus | 2) E | b | h | a Top | af || @q| Got] ch po fmm fmm | rm | mm | mm | mm fom | mm | mm | Se") mm | max sw" [16 [5 [86 | a0 | 500 | 400 | too [vas | ae pao ao ae sa" [18 [35 | 100 [20 [600 [aso [150 [ars bso [2s | 50) goo 2 | 40 | sto | 100 | 600 | 450 | 160 | 175 [50] 30) 80 bars 25_| 45 | 125 | 100 | @50 | S00 | 150 | 175 | 60 | a8 | 50 ai8 s2_{ s0 | 160 | 125 | @50 | a50 | 200 | 225 | 60 | 4s | 50 1 e00 iv { 38 | 60 | 190 | 150 | 1000 | 750 | 250 | 275 | 70] 50} 75) iu’ | 44 | 70 | 225 | 180 | 1200 | 900 [300 | 326 | 70] 60 | 75] ~ 2 | 80 | 80 | 260 | 210 | 1800 | i100 | 400 | 425 | 100] 70 | 75 |e crvas2 Cieulo das Bases de Colunas 1.8 Dimensées do bloco de fundagao 2B = largura da placa de base 1 = comprimento da placa de base B, = largura do bloco N,=comprimento do bloco Ay= altura do bloco Lx JATA, L,2 )L+2(b-a) L+2 grout Bx J4,TA, B, 2 4B+2(b-a) B+2 grow 4, = | E4100 a HEY, 12 cas Cleuto das Bases de Colinas 4.9 Exemplo1 Dimensionar a placa de base © os chumbadores para uma coluna de um galpio constituida por um perfil CVS 300x66 (300/150/12,5/8,0), admitindo-se os seguintes dados: conereto: f= 18 MPa aco da placa: ASTM A36 Sy= 25 KNfem?f,= 40 KNicm? ago dos chumbadores: SAE 1010 f= 18 kN/em?, forga normal de compressio: Ne= ST2KN miomento fletor: orga cortante: Solugéo Considerando se tratar de uma base sujeita a flexo-compressio, recomenda-se adotar um chumbador com diametro de pelo menos 22 mm. Estimativa das dimensdes minimas da placa: | a2= 1,6 6 = 1,6x22 = 35 mm a1= 1,8 6 = 1,8%22 = 40 mm E22 aq=2x35- 70 mm L=d+2a,+2a;= 300+ 2x35 + 2x40 = 450 mm 2a,+E=2x40+70=150mm Be 5, +20mm=150+20=170mm Verificagio da pressio de contato no conereto do bloco: F. fg = 0,35x18 = Me 6M, 572 BL BL 7x45 Sens 1,33 kNfcm? Como forax> Fe, aumentar as dimensdes da placa. Novas dimensées adotadas: 2=550mm B= 300 mm S Fe (OK) crvas2 Citeulo das Bases de Cotunas Ajuste dos espagamentos dos chumbadores: = (L~@)/4 = (550-200)4 = 62,5 mm E=B-2a) = 300-2x62,5 = 175 mm a= placa de base 200 11s ca - , a BS oo Determinagio da espessura da placa: m= 4, +4, = 62,5+62,5=125 mm 2 > 2125 re 25 =37,7mm = adotar/=37,5 mm Célculo dos chumbadores: 572__ 63360 30x55 30557 1125 kN/em? Como fonin € positivo, fica evidente que a influéncia do momento nao chegou a superar 0 «feito da forca normal de compressdo, ou seja, nao ocorre tracdo nos chumbadores. Nesse caso, adota-se 0 didimetro minimo para os chumbadores que é de 22 mm para bases sujeitas d flexo-compresséo. Verificagdo do chumbador ao cortante: * Como o chumbador nfo estard sujeito 4 tragdo, a verificagdo ao cisalhamento considerard cisalhamento puro. 4,25 kN = manter FA {14.25 po i7a4, | 1794 [828 159 om ty Va 1.10 Exempio 2 caves Citeuto das Bases de Colunas Dimensionar a placa de base ¢ os chumbadores para uma colina de um galpio constituida por um perfil CVS 300x66 (300/150/12,5/8,0), admitindo-se os seguintes dados: concreto: fy= 18 MPa ago da placa: ASTM A36 ago dos chumbadores: SAE 1010 forea normal de compressio: momento fletor: forga cortante: Solugao, f= 25 kNiem*f, = 40 kNiem® f= 18 kNicm?f, = 32 Nem? Ng= 480 kN Me= 10000 kN.cm Ag= 60 KN Considerando se tratar de uma base sujeita a flexo-compressiio, recomenda-se adotar um chumbador com diametro de pelo menos 22 mm. Estimativa das dimensées minimas da placa: L= 550 mm B= 300 mm a= ay~ (Ee/4 = (550-300)/4 = 62,5 mm E=B-2a)=300~262,5=175 mm Verificagdo da pressao de contato no conereto do bloco: F, =035f, = 03518 NOM, 480 ™ BL B. 0x5 f 63 kN/em? 610000 30x53* = 0,952 kNiem* Como ferax Fe, atimentar as dimensdes da placa. ‘Novas dimensdes adotadas: L = 600 mm B= 400 mm Ny 6M, __ 480 Fon = 1610000 =0,617 kNicm’ <= F. (OK!) 15 to cies Cileulo das Bases de Colunas Ajuste dos espagamentos dos chumbadores: 00, \ placa de base Oo 4 35 8, 300 rs) 15 ~ BS 300s as Determinagio da espessura da placa: m ya, =75+75 =150 mm 1 > 2x150 te =47llmm => adotar’=47,6 mm (178) Caloulo dos chumbadores: _Na_ 6M, __ 480 _ 6x10000 BL BI 40x60 40x60" =-0,217 KNicm? Como fenin é negativo, ocorre tracdo nos chumbadores. L__0,617x600 Let 217600 ag © Font fan 061740217 me ££ 900 $4 159 mm 23 ya bna,~£ = 600-75 # 377 mm M,~N,.a _10000-480x15,2 377 T = 71,72 KN T & a forga de traglo que atua nos n chumbadores do lado tracionado da base. Assumindo dois chumbadores do lado tracionado, a forea de trac por chumbador sera: ry L,72/2 = 35,86 KN A forga certante por chumbador sera (admitindo 4 chumbadores ao todo): 16 civaso Cleulo das Bases de Colunas Hy = H/4 = 60/4 = 15 KN admitindo 9= 25 mm, tem-se que A, = mx 2,57/4= 4.91 cm? T, _ 3586 fy SE 7.80 Nem? aa aor ~ 1s : fu pr 7205 elem KeV AH 3Hi = A730 +3x3, 05" A S 0,33 f,= 03382 = 10,56 kNicm? 02 kNfem? O diémetro de 25 mm atende. "7

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