You are on page 1of 64

COMO FUNCIONA A

ATENÇÃO PRIMÁRIA À
SAÚDE ? QUAL SUA
IMPORTÂNCIA PARA A
MANUTENÇÃO DA SAÚDE
PÚBLICA?
ATENÇÃO
PRIMÁRIA À
SAÚDE E
ESTRATÉGIA DE
SAÚDE DA
FAMÍLIA
VINHETA DE ABERTURA
VINHETA DE ABERTURA
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE – APS

Conferência de Alma-Ata – 1978


A primeira definição sobre a Atenção Primária à
Saúde (APS) foi proposta na Conferência
Internacional Sobre Cuidados Primários de Saúde,
realizada em Alma-Ata.
Países: 134.
Organismos internacionais: 67.
Cuidados de saúde primários – solução para as
necessidades básicas dos povos.
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE – APS

CARTA DE OTTAWA – 1986


Estabelecer políticas saudáveis.
Criar ambientes favoráveis à saúde.
Desenvolver as competências pessoais.
Reforçar a ação comunitária.
Reorientar os serviços de saúde.
Esta Conferência foi, antes de tudo, uma resposta às
crescentes expectativas por uma nova saúde pública.
As discussões foram baseadas nos progressos
iniciados com a Declaração de Alma-Ata.
ASSIM: CONJUNTO DE AÇÕES DE SAÚDE,
INDIVIDUAIS, FAMILIARES E COLETIVAS, QUE
ENVOLVEM PROMOÇÃO, PREVENÇÃO, PROTEÇÃO,
DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO, REABILITAÇÃO,
REDUÇÃO DE DANOS, CUIDADOS PALIATIVOS E
VIGILÂNCIA EM SAÚDE.”

Atenção Primária à Saúde PNAB – 2017


#IMPORTANTE

PRINCÍPIOS GERAIS DA APS

Primeiro contato
Integralidade
Longitudinalidade
Coordenação do cuidado
Orientação familiar e comunitária
Competência cultural
#IMPORTANTE

“Historicamente, a ideia de atenção primária foi


utilizada como forma de organização dos sistemas
de saúde pela primeira vez no chamado Relatório
Dawnson, em 1920. Esse documento do governo
inglês procurou, de um lado, contrapor-se ao
modelo flexineriano americano de cunho curativo,
fundado no reducionismo biológico e na atenção
individual.”

Fonte: www.sites.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/ateprisau.html
PRIMEIRO CONTATO
INTEGRALIDADE

Medidas de promoção Medidas de proteção


individuais e coletivas. individuais e coletivas.
Identificação de Vigilâncias em saúde.
ZONA DE Identificação de riscos,
determinantes
INTEGRALIDADE vulnerabilidades e
individuais e coletivos
(biológicos, desgastes individuais
psicológicos e sociais). e coletivos.

Danos, agravos
e sequelas individuais
e coletivas (ambientais).
Medidas de recuperação
individuais e coletivas.
Redução de danos,
assistência e reabilitação.
#PEGADINHA

A longitudinalidade trata do acompanhamento do


paciente ao longo do tempo por profissionais da
equipe de Atenção Primária à Saúde (APS).
LONGITUDINALIDADE
COORDENAÇÃO DO CUIDADO

Gestão de lista de espera.


Prontuário eletrônico.
Protocolos – incidentes críticos.
Coordenação do cuidado significa estabelecer
conexões de modo a alcançar o objetivo maior de
prover/atender às necessidades dos usuários na
oferta de cuidados em saúde, com elevado valor,
qualidade e continuidade.
UEL | 2012

A Atenção Primária em Saúde lida com os problemas mais


comuns e menos definidos da população (STARFIELD, 2002). É
correto afirmar que, na Atenção Primária em Saúde, os
serviços:

A
constituem-se em um conjunto de atividades clínicas
exclusivas

constituem-se em atividades de encaminhamento aos


B demais serviços

constituem-se, principalmente, de atividades de


C
promoção da saúde

são de alta complexidade e de baixa densidade


D
tecnológica

são de baixa complexidade e de baixa densidade


E
tecnológica
UEL | 2012

A Atenção Primária em Saúde lida com os problemas mais


comuns e menos definidos da população (STARFIELD, 2002). É
correto afirmar que, na Atenção Primária em Saúde, os
serviços:

A
constituem-se em um conjunto de atividades clínicas
exclusivas

constituem-se em atividades de encaminhamento aos


B demais serviços

constituem-se, principalmente, de atividades de


C
promoção da saúde

são de alta complexidade e de baixa densidade


D
tecnológica

são de baixa complexidade e de baixa densidade


E
tecnológica
HISTÓRICO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NO BRASIL

Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) – 1991


Programa Saúde da Família (PSF) – 1994
Estratégia prioritária para Atenção Básica – 1997/2006
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA – ESF

Unidades de Saúde da Família – USF.


ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA – ESF

Territorialização e adstrição da clientela


3.000 habitantes
ACS a cada 400-750 habitantes

PSF – Lapa – MAPA DA ÁREA


ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA – ESF

EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
੦ 1 médico
੦ 1 enfermeiro
੦ 1 auxiliar ou tec. de enfermagem e agentes comunitários
de saúde (ACSs)
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE – ACS

Cadastramento de famílias.
Orientação.
Acompanhamento por visitas domiciliares.
Ações de promoção e prevenção na saúde.
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA - PNAB 2011

Manteve essência da estrutura ESF.


Flexibilização da carga horária de médicos –
20/30/40 horas.
PNAB 2017

ESF deixou de ser o único modelo para a organização


da Atenção Básica no Brasil.
Equipes multiprofissionais com médicos, enfermeiros
e técnicos ou auxiliares de enfermagem – EAB.
PNAB 2017

Carga horária mínima de 10 horas semanais para


os médicos.
Flexibilização do atendimento nas UBSs, não
sendo obrigatório o usuário pertencer ao território
de abrangência de sua equipe de referência para
ser atendido.
PRINCÍPIOS DA ATENÇÃO BÁSICA NO BRASIL (PNAB 2017)

Universalidade
Integralidade
Equidade
INTEGRAÇÃO ENTRE ATENÇÃO BÁSICA E VIGILÂNCIA

PNAB 2011 PNAB 2017

ACE pode ser membro da


ACE não compunha ESF
ESF/EAB
Processo de trabalho e território Território único e planejamento
diferentes integrado das ações

Sem atribuições dos ACE

Incorpora as atribuições do ACE


Atribuições do ACS
– Lei no 11.350
Sem atribuições relacionadas à
Vigilância
NASF-AB – NÚCLEO AMPLIADO DE SAÚDE DA
FAMÍLIA E ATENÇÃO BÁSICA

PNAB 2011 PNAB 2017

Nasf-AB: Núcleo Ampliado de


Nasf: Núcleo de Apoio à Saúde
Saúde da Família e Atenção
da Família
Básica

Somente ESF Pode se vincular às ESF e EAB

Complementar as ações das


Somente matriciamento
equipes

Maior resolutividade
DIRETRIZES DA ATENÇÃO BÁSICA NO BRASIL (PNAB 2017)

1. Regionalização e hierarquização – RAS (Redes


de Ação à Saúde)
2. Territorialização e adstrição
3. População adscrita
4. Cuidado centrado na pessoa
5. Resolutividade
6. Longitudinalidade do cuidado
7. Coordenação do cuidado
8. Ordenação das redes
9. Participação da comunidade
VINHETA CAI NA PROVA
#CAI NA PROVA

As características das diretrizes e propriedades do


PNAB de 2011 e 2017.
SMS-SP | 2015

A Atenção Primária é o mais importante


componente do sistema de saúde, pois é a
estratégia organizativa da atenção pelos princípios
e diretrizes da atenção generalizada, sem restrição
a grupos de idade, gênero ou problemas de saúde.
Não faz parte das principais características da
Atenção Primária à Saúde:
SMS-SP | 2015

A coordenação

B continuidade

C centralização

D porta de entrada
SMS-SP | 2015

A coordenação

B continuidade

C centralização

D porta de entrada
NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA – NASF

Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção


Básica (Nasf-AB)
੦ suporte (clínico, pedagógico e sanitário) às eSFs
e eABs
੦ equipes do Nasf-AB não são independentes nem
de livre acesso para atendimento individual ou
coletivo
NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA – NASF

NÚMERO DE EQUIPES VINCULADAS


NASF 1 – de 5 a 9 equipes de Saúde da Família
NASF 2 – de 3 a 4 equipes de Saúde da Família
NASF 3 – de 1 a 2 equipes de Saúde da Família

Fonte: Portaria no 3.124, de 28 de dezembro de 2012.


NASF-AB

O Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção


Básica (Nasf-AB) é uma estratégia que tem como
base as diretrizes do SUS e da Atenção Primária à
Saúde (APS), estimulando a produção de novos
saberes e a ampliação da clínica. É composto de
equipe multiprofissional e dirigido à população de
território definido, assumindo responsabilidade
assistencial e educacional.
LINHA DO TEMPO DO NASF-AB

Portaria no 154/2008 – Cria o Nasf, sendo:


2008 Nasf 1: 8 a 20 eSF e custeio de R$ 20 mil;
Nasf 2: vinculado a 3 a 7 eSF e custeio de R$ 6 mil;

2009 Realização das oficinas de qualificação dos Nasf nos Estados e DF;

2010 Publicação do Caderno de Atenção Básica no 27 “Diretrizes do Nasf”;

PNAB (Portaria no 2.488/2011):


੦ o parâmetro de vinculação para Nasf 1 é reduzido para 8 a 15 eSF;
2011
੦ o custeio de Nasf 2 sobe para R$ 8 mil;
੦ o número de profissões sobe de 13 para 19;

Portaria no 3.124/2012:
੦ Cria o Nasf 3, assim todo município com ESP pode ter Nasf-AB;
2012 ੦ o parâmetro de vinculação de Nasf 1 é reduzido para 5 a 9 eSF;
੦ o parâmetro de vinculação de Nasf 2 é reduzido para 3 a 4 eSF;
LINHA DO TEMPO DO NASF-AB

Portaria no 548/2013: o custeio do Nasf 2 sobe para R$ 12 mil e o do Nasf 3


definido em R$ 8 mil. Portaria no 562/2013:
2013 Início da participação do Nasf no PMAQ AB (2o ciclo), sendo:
a) Incentivo de adesão: R$ 400 p/Nasf 3; R$ 600 p/Nasf 2 e R$ 1000
p/ Nasf 1;
a) Maior desempenho: R$ 2.000 p/Nasf 3; R$ 3.000 p/Nasf 2 e R$ 5.000 para
Nasf 1;
੦ caderno da AB no 39, volume I, “Ferramentas para a gestão e para
2014
o trabalho cotidiano do Nasf”;
੦ curso de Apoio Matricial na AB com ênfase no Nasf;

੦ boletim Nasf 1 contendo o diagnóstico das ações das SES para o Nasf;
2015
੦ pactuação da 2a edição do curso de Apoio Matricial e do I Encontro
Nacional do Nasf no 12o Congresso Rede Unida;

2016 ੦ Portaria no 1.171/2016: credencia equipes de Nasf em municípios com


casos confirmados de microcefalia na 13a semana epidemiológica de
2016;
੦ publicação do Guia sobre a Estimulação Precoce na Atenção Básica .
LINHA DO TEMPO DO NASF-AB

Lançamento de fascículo:
੦ Contribuições dos NASF para a Atenção Nutricional ;

2017 PNAB 2017


੦ os Nasf passam a ser denominados Núcleos Ampliados de Saúde da
Família e Atenção Básica – Nasf-AB;

੦ 10 anos da publicação da Portaria no 154, de 24 de janeiro de 2008, ou seja,


da criação dos Nasf;
2018 ੦ previsão de lançamento de fascículo (Assistência farmacêutica, reabilitação
e saúde mental)
੦ nova edição do curso de apoio matricial na AB com ênfase no Nasf-AB
VINHETA CAI NA PROVA
#CAI NA PROVA

Atenção aos diferentes tipos de profissionais que compõem o NASF!

Profissionais que podem compor o NASF-AB

1. Assistente Social 11. Médico Pediatra


2. Farmacêutico 12. Médico Psiquiatra
3. Fisioterapeuta 13. Médico Veterinário
4. Fonoaudiólogo 14. Nutricionista
5. Médico Acupunturista 15. Psicólogo
6. Médico do Trabalho 16. Profissional de Arte/Educação
7. Médico Geriatra 17. Professor de Educação Física
8. Médico Ginecologista/Obstetra 18. Professor de Saúde Sanitarista
9. Médico Internista (Clínica Médica)* 19. Terapeuta Ocupacional
10. Médico Homeopata
SUS-RR | 2016

A respeito do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), assinale a


alternativa correta:

a equipe de Saúde Mental do NASF substitui os Centros de


A Atenção Psicossocial

os profissionais do NASF atendem em conjunto com a equipe


B de Saúde da Família, as equipes de Atenção Básica para
populações específicas e o programa Academia da Saúde

o NASF corresponde à atenção secundária no Sistema Único de


C Saúde e é constituído de profissionais de diversas áreas que
atuam de forma integrada ao programa Saúde da Família

o acupunturista e o homeopata não podem fazer parte da


D equipe do NASF

não deve participar de atendimento compartilhado em visitas


E domiciliares, participando somente de discussões de caso
clínico na unidade de saúde
SUS-RR | 2016

A respeito do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), assinale a


alternativa correta:

a equipe de Saúde Mental do NASF substitui os Centros de


A Atenção Psicossocial

os profissionais do NASF atendem em conjunto com a equipe


B de Saúde da Família, as equipes de Atenção Básica para
populações específicas e o programa Academia da Saúde

o NASF corresponde à atenção secundária no Sistema Único de


C Saúde e é constituído de profissionais de diversas áreas que
atuam de forma integrada ao programa Saúde da Família

o acupunturista e o homeopata não podem fazer parte da


D equipe do NASF

não deve participar de atendimento compartilhado em visitas


E domiciliares, participando somente de discussões de caso
clínico na unidade de saúde
CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL – CAPS
AMP | 2014

O processo de trabalho do médico em saúde


mental vem sofrendo rápidas mudanças induzidas
pelas políticas de saúde propostas e implantadas
pela Reforma Psiquiátrica. Os leitos psiquiátricos no
Brasil foram reduzidos de 72.514 em 1996 para
32.681 em 2010. Ao mesmo tempo, os Centros de
Atenção Psicossocial (CAPSs) foram ampliados de
295 em 2000 para 1.650 em 2011. Esses processos
de mudança resultam na:
AMP | 2014

necessidade de ampliar o papel do médico atuante na


A atenção básica, já que esse nível assistencial está
articulado com os CAPSs

necessidade de aprovar uma lei que disponha sobre a


B proteção e os direitos das pessoas portadoras de
transtornos mentais

desassistência aos pacientes psiquiátricos, pois o


C tratamento ambulatorial não é recomendado para a
maioria deles

reforço do modelo biomédico com o apoio matricial aos


D
pacientes da Unidade Básica de Saúde e CAPSs

necessidade de ampliar as modalidades de financiamento


E
de leitos hospitalares psiquiátricos
AMP | 2014

necessidade de ampliar o papel do médico atuante na


A atenção básica, já que esse nível assistencial está
articulado com os CAPSs

necessidade de aprovar uma lei que disponha sobre a


B proteção e os direitos das pessoas portadoras de
transtornos mentais

desassistência aos pacientes psiquiátricos, pois o


C tratamento ambulatorial não é recomendado para a
maioria deles

reforço do modelo biomédico com o apoio matricial aos


D
pacientes da Unidade Básica de Saúde e CAPSs

necessidade de ampliar as modalidades de financiamento


E
de leitos hospitalares psiquiátricos
#CAI NA PROVA

FUNCIONAMENTO ATUAL DA ATENÇÃO BÁSICA

Atenção Básica – UBS


UBS – 40 horas semanais, 5 dias por semana
Pode ter até 4 equipes de Atenção Básica ou Saúde da Família
para atingir seu potencial resolutivo.
As equipes devem assumir a responsabilidade sanitária por
uma população de 2.000 a 3.500 pessoas, residentes em
território definido.
Todas as UBSs devem monitorar a satisfação dos usuários e
assegurar acolhimento mesmo que não sejam de sua área de
abrangência.
Há 5 tipos de equipes multiprofissionais que podem atuar na
Atenção Básica: equipe de Saúde da Família (eSF), Equipe de
Atenção Básica (EAB), Equipe de Saúde Bucal (ESB), Núcleo
Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (Nasf-AB) e
Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde (Eacs)
FINANCIAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA

A organização gestora da atenção básica dentro do Sistema Único


de Saúde (SUS) é de responsabilidade dos municípios.
Atualmente a distribuição da verba da atenção básica ocorre de
duas maneiras. A primeira é um fundo com piso fixo (PAB-Fixo), e
a outra o PAB variável.
PAB fixo – destinado ao financiamento das ações de Atenção
Básica em geral, estabelecido por um valor per capita /ano.
PAB variável – montante de recursos financeiros destinados ao
estímulo da implantação de programas.
Fundo nacional para fundos municipais.
PISO DE ATENÇÃO BÁSICA

Parte fixa: financiamento das ações


PAB (SIAB-SAI) básicas de saúde. Repasse fundo a fundo.
População (IBGE) x valor per capita

Estratégia de Agentes Comunitários


No de equipes cadastradas
Parte variável:
incentivo para o Estratégia de Saúde da Família
custeio das ações No de equipes cadastradas
especiais
desenvolvidas no Estratégia de Saúde da Família – Saúde Bucal
campo de
atenção básica Saúde indígena
através de
programas Saúde no sistema penitenciário

Compensar especificidades regionais


SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA – SIAB/SISAB

Ficha A: preenchida nas primeiras visitas que o ACS


faz às famílias de sua comunidade.
Ficha B: B-GES (gestantes), B-HA (hipertensos), B-
DIA (diabéticos), B-HAN (casos de hanseníase) e B-
TB (casos de tuberculose).
Ficha C: acompanhamento da criança, sendo uma
cópia do Cartão da Criança padronizado pelo
Ministério da Saúde.
Ficha D: utilizada por todos os profissionais da
equipe para registro diário da produtividade da
equipe.
#IMPORTANTE

Com “prévia” apresentada no Congresso Brasileiro de


Medicina de Família e Comunidade, em Cuiabá-MT,
no ano de 2019, a forma de distribuição de recursos
para a atenção básica pelo Ministério da Saúde
deverá se modificar: a nova proposta, que divide
especialistas, tem como principal norteador da
distribuição da verba a produtividade do serviço de
saúde e o número de pessoas cadastradas.
UFRN | 2012

O Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) gera várias


informações da Estratégia de Saúde da Família, que irão
compor os indicadores desse modelo assistencial. Em relação
às informações sobre as características sociodemográficas, as
condições de habitação e as de saúde de cada família, a
alternativa que apresenta corretamente os instrumentos do
SIAB e quem o preenche é:

A ficha A – preenchida pelos agentes comunitários

B ficha B – preenchida pelos médicos

C ficha C – preenchida pela enfermagem

D ficha D – preenchida pelos agentes comunitários


UFRN | 2012

O Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) gera várias


informações da Estratégia de Saúde da Família, que irão
compor os indicadores desse modelo assistencial. Em relação
às informações sobre as características sociodemográficas, as
condições de habitação e as de saúde de cada família, a
alternativa que apresenta corretamente os instrumentos do
SIAB e quem o preenche é:

A ficha A – preenchida pelos agentes comunitários

B ficha B – preenchida pelos médicos

C ficha C – preenchida pela enfermagem

D ficha D – preenchida pelos agentes comunitários


UFSC | 2015

As equipes de Saúde da Família trabalham com


populações definidas e, com o auxílio do Sistema
de Informação da Atenção Básica, compilam
informações sobre a população que atendem. No
que se refere à acurácia do diagnóstico médico, é
correto afirmar que essas informações são:
UFSC | 2015

úteis, porque conhecer a incidência de um evento permite


A
estimar o valor preditivo do diagnóstico de um caso

úteis, porque conhecer a prevalência de um evento permite


B
estimar o risco de sua ocorrência

úteis, porque conhecer a prevalência de um evento permite


C
estimar o valor preditivo do diagnóstico de um caso

dispensáveis, porque a acurácia do diagnóstico depende da


D
sensibilidade e da especificidade do exame complementar

dispensáveis, porque a acurácia do diagnóstico depende da


E
sensibilidade e da especificidade do teste diagnóstico
UFSC | 2015

úteis, porque conhecer a incidência de um evento permite


A
estimar o valor preditivo do diagnóstico de um caso

úteis, porque conhecer a prevalência de um evento permite


B
estimar o risco de sua ocorrência

úteis, porque conhecer a prevalência de um evento permite


C
estimar o valor preditivo do diagnóstico de um caso

dispensáveis, porque a acurácia do diagnóstico depende da


D
sensibilidade e da especificidade do exame complementar

dispensáveis, porque a acurácia do diagnóstico depende da


E
sensibilidade e da especificidade do teste diagnóstico
RESUMO

PNAB 2017
Atenção Básica – UBS
Médico trabalhando 10-40 horas
Acolhimento a todos
EAB e ESF
Nasf-AB
COMO FUNCIONA A
ATENÇÃO PRIMÁRIA À
SAÚDE ? QUAL SUA
IMPORTÂNCIA PARA A
MANUTENÇÃO DA SAÚDE
PÚBLICA?

You might also like