ey Ey Conseto NACcIONAL DO Ministério Pusuico Poder Judiciario Conselhe, Neional da Sastiya RESOLUGAO CONJUNTA N?5, DE 3 DE MARGO DE 2020. Institui 0 Formulario Nacional de Avaliagao de Risco no ambito do Poder Judicidtio e do Ministério Publico e da outras providéncias. OS PRESIDENTES DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTICA E DO CONSELHO NACIONAL DO MINISTERIO PUBLICO, no uso de st legais, s atribuigdes CONSIDERANDO que ¢ dever do Estado criar mecanismos para coibir a violéncia doméstica (art. 226, § 8°, CF); CONSIDERANDO que a Convengao Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violéncia contra a Mulher "Convengdo de Belém do Para" Decreto n® 1.973, de 1° de agosto de 1996, determina aos Estados Partes que incorporem na promulgada pelo sua legislago interna normas penais, processuais e administrativas para prevenir, punir e erradicar a violéncia contra a mulher, bem como que adotem as medidas administrativas e juridicas necessérias para impedir que 0 agressor persiga, intimide, ameace ou coloque em ed”); perigo a vida ou integridade da mulher, ou danifique seus bens (art. 7°, “c CONSIDERANDO que a Recomendagio Geral n’ 35 do Comité para Eliminagdo de Todas as Formas de Discriminago contra a Mulher — Cedaw orienta os Estados Partes a implementarem mecanismos de protegdo apropriados e acessiveis para prevenir a violencia futura ou em potenci imediatos” (item 31, alinea “a.ii"); |, que incluam “avaliago e protegao quanto a riscos CONSIDERANDO a necessidade do desenvolvimento de politicas piblicas que “visem garantir os direitos humanos das mulheres no ambito das relagdes domésticas familiares no sentido de resguardi-las de toda forma de negligéncia, discriminagao, exploracio, violéncia, crueldade ¢ opressiio” (art. 3°, § 1°, da Lei n® 11.340/2006);CoNsELHO NACIONAL DO Poder Judiciario Ministérto Pustico Conasll, Nacional a, Jeastiga CONSIDERANDO a importincia de assegurar tratamento adequado aos conflitos decorrentes da pratica de violéncia doméstica e familiar contra a mulher; CONSIDERANDO que, apés o registro da ocorréncia nos casos de violéncia doméstica e familiar contra a mulher, devera a autoridade policial, dentre outras providéncias, “remeter, no prazo de 48 (quarenta ¢ oito) horas, expediente apartado ao juiz com o pedido da ofendida, para a concessio de medidas protetivas de urgéncia” (art. 12, inciso III, da Lei n® 11.340/2006); CONSIDERANDO que a imposigao, pelo juiz, da medida protetiva de urgéncia e/ou cautelar apropriada para resguardar a integridade fisica e psiquica da mulher vitima de violéncia doméstica e familiar pressupde a correta avaliagaio da situagao de perigo gerada pelo estado de liberdade do agressor (periculum libertatis); CONSIDERANDO a necessidade de racionalizar a atuagiio dos membros do Poder Judiciario e do Ministério Piblico no enfrentamento da violéncia contra a mulher, de forma a garantir sua plena efetividade, sem prejuizo de outras atribuigdes ministeriais; CONSIDERANDO a preméncia de identificagio dos fatores que indiquem 0 isco da mulher, no contexto das relagdes domésticas e familiares, vir a soffer novo ato de violéncia ou tomar-se vitima de feminicidio, no intuito de subsidiar a atuagdio do sistema de justiga e das redes de assisténcia e protegao na gestio do risco identificado; CONSIDERANDO 0 Termo de Cooperago Técnica n® 43/2018, firmado entre 0 Conselho Nacional de Justica, 0 Conselho Nacional do Ministério Publico € 0 Ministério dos Direitos Humanos, tendo como objeto a implementago conjunta de formulario; CONSIDERANDO a edigio da proficiente Resolugdo n° 284, de 5 de junho de 2019, pelo Plendrio do Conselho Nacional de Justiga ~ CNJ; CONSIDERANDO 0 proficuo trabalho desenvolvido pela Comissio de Defesa dos Direitos Fundamentais ~ CDDF, do Conselho Nacional do Ministério Piiblico, em parceria com a Unido Europeia, por meio do Programa Didlogos SetoriaisPoder Judiciario Cont, Noronal fest CONSIDERANDO a necessidade de se padronizar e de se disponibilizar, nacionalmente, um formulario que, fundado em critérios técnico-cientificos, possa auxiliar os membros do Ministério Piiblico e os juizes a identificarem o risco do cometimento de um ato de violéncia contra a mulher no ambito das relagdes domésticas e familiares, bem como sua gravidade, para eventual requerimento e imposigao de medida protetiva de urgéncia e/ou cautelar; CONSIDERANDO a imprescindibilidade da implantagao de modelo iinico de Formulério Nacional de Avaliagio de Risco para a prevengiio ¢ o enfrentamento da violéncia doméstica e familiar contra a mulher; CONSIDERANDO 0 deliberado pelo Plenirio do Conselho Nacional do Ministério Publico, na 1* Sessio Ordinaria, realizada em 11 de fevereiro de 2020, ¢ pelo Plendrio do Conselho Nacional de Justiga, na 304" Sessio Ordindria, realizada em 18 de fevereiro de 2020; RESOLVEM: Art. 1° Instituir 0 Formulirio Nacional de Avaliagiio de Risco no ambito do Poder Judiciario © do Ministério Piblico para a prevengdo eo enfrentamento de crimes demais atos praticados no contexto de violéncia doméstica e familiar contra a mulher, conforme modelo anexo a esta Resolugao. Art. 28 0 Formulério Nacional de Avaliagtio de Risco, como novo instrumento da Politica Judiciéria Nacional de Enfrentamento & Violéncia contra as Mulheres instituido pelo Conselho Nacional de Justiga e por politicas pablicas implementadas pelo Conselho Nacional do Ministério Piblico, tem por objetivo identificar os fatores que indiquem o risco da mulher vir a sofrer qualquer forma de violéncia no ambito das relagdes domésticas familiares (art. 7° da Lei n° 11.340/2006), para subsidiar a atuagio do Ministério Piblico, do Poder Judiciétio e dos demais érgios da rede de protegtio na gestiio do risco identificado, devendo ser preservado, em qualquer hip6tese, o sigilo das informagdes. Art. 3° O Formutirio Nacional de Avaliagao de Risco sera preferencialmente aplicado pela Policia Civil no momento do registro da ocoréncia policial, ou, naPoder Judiciario ( wie Ministerio Pusiico Consol, Newional de Jastipa impossibilidade, pela equipe do Ministério Piblico ou do Poder Judiciario, por ocasiaio do primeiro atendimento 4 mulher vitima de violéncia doméstica e familiar. Pardgrafo tnico, f facultada a utilizagio do modelo de Formuldrio Nacional de ‘Avaliagdo de Risco por outras instituigdes, piblicas ou privadas, que atuem na drea da prevengiio e do enfrentamento da violéncia doméstica e familiar contra a mulher. ‘Art. 4° O Formuldrio Nacional de Avaliagdo de Risco é composto de questées objetivas (Parte 1) e subjetivas (Parte 11), e serd aplicado por profissional capacitado, admitindo-se, na sua auséncia, o preenchimento pela propria vitima, to somente, quanto as questdes objetivas (Parte 1). ‘Art. 5® Apés sua aplicago, o Formulério Nacional de Avaliagaio de Risco de que trata esta Resolugio sera anexado aos inquéritos € aos procedimentos relacionados a pratica de atos de violencia doméstica e familiar contra a mulher, para subsidiar a apreciagaio judicial de pedidos de medida protetiva de urgéncia e/ou cautelar, bem como a atuagéio do Ministério Publico ¢ dos demais integrantes da rede de protegao. Art. 6° O Formuldrio Nacional de Avaliagao de Risco seré disponibilizado cletronicamente pelo Poder Judicidrio e pelo Ministério Publico, observada a interoperabilidade com outros sistemas de proceso eletrénico. Pardgrafo tinico. Na impossibilidade de acesso ao formulario eletrénico, devera ser aplicada a sua versdo impressa. Art, 79 Os Tribunais de Justia dos Estados e do Distrito Federal e dos Territérios, por intermédio de suas Coordenadorias da Mulher em Situagdio de Violéneia Doméstica ¢ Familiar, e as unidades do Ministério Publico, por intermédio das Coordenadorias de Nuteleo ou dos Centros de Apoio Operacional com atribuigdo para a temética de violéncia de género, poderio propor, respectivamente, ao Conselho Nacional de Justiga e a0 Conselho Nacional do Ministério Péblico, fundamentadamente, alteragées no contetido do formulirio, inclusive para fins de adequagao as realidades locais. Pardgrafo tinico. As alteragdes propostas dependerdo de aprovago por ato conjunto do Consetho Nacional de Justiga e do Conselho Nacional do Ministério Pablico. ‘Art, 8° Os Tribunais de Justiga e as unidades do Ministério Publico promovertio a capacitaglio em direitos fundamentais, desde uma perspectiva de género, de magistrados, membros do Ministério Publico e servidores que atuem em Varas do Jiri € em Juizados ¢ Varas que detenham competéncia para aplicar a Lei n® 11.340/2006, com vistas & interpretago do formulario instituido por esta Resolugdo € 4 gestdo do risco que por seu intermédio for identificado.ConsELHO NAcIoNaL DO ‘ Ministério PuBLico Poder Judiciario Conable Noxonal it, fost Pardgrafo tinico, Os cursos de capacitagdo serdio ministrados, presencialmente e a distancia, pela Escola Nacional de Formagao e Aperfeigoamento de Magistrados — Enfam e pelas Escolas de Magistratura, Escolas Judiciais e Escolas dos Ministérios Pablicos da Unio e dos Estados. Art. 9® Os dados estatisticos obtidos a partir da aplicagio do formulério instituido por esta Resolugdo, compilados pelo Departamento de Pesquisas Judiciarias do Conselho Nacional de Justiga ¢ pela Comisstio de Defesa dos Direitos Fundamentais do Conselho Nacional do Ministério Piblico, serio disponibilizados com fim de orientar o desenvolvimento ¢ o aperfeigoamento das politicas piblicas de prevengdo e de enfrentamento dos crimes e demais atos praticados no contexto de violéncia doméstica e familiar contra a mulher, preservado o sigilo da identidade das vitimas. Art. 10, Esta Resolugfi entra em vigor na data de sua publicagiio. Presidente buf [ fb IGUSTO BRANDAO DE ARAS Presidente do Conselho Nacional do Ministério PablicoCoNsELHO Nacional Do Poder Judiciario Ministério PUBLICO ANEXO DA RESOLUCAO CONJUNTA N° 5, DE 3 DE MARGO DE 2020. FORMULARIO NACIONAL DE AVALIACAO DE RISCO VIOLENCIA DOMESTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER PARTE I IDENTIFICAGAO DAS PARTES Orgiio de Registro: Nome da vitima: Escolaridade: Nacionalidade: ‘Nome do(a) agressor(a) Escolaridade: Nacionalidad ‘Vinculo entre a vitima e o(a) agressor(a) Data: / / BLOCO I - SOBRE O HISTORICO DE VIOLENCIA 1. O(A) agressor(a) j4 ameacou vocé ou algum familiar com a finalidade de atingi () Sim, utilizando arma de fogo (Sim, utilizando faca () Sim, de outra forma (Nao 2. O(A) agressor(a) jt praticou alguma(s) dessas agressdes fisicas contra vocé? () Queimadura () Enforcamento () Sufocamento () Estrangulamento Tito () AfogamentoConsELHO NACIONAL DO Ministerio PUuBLico Poder Judicirio Conuile Neatmal tb Seay () Facada () Paulada (Saco © Chute () Tapa () Empurrao () Puxdo de Cabelo () Outra, Especificar: () Nenhuma agressao fisica 3. Vocé necessitou de atendimento médico e/ou internagéo apés algumas dessas agressdes? () Sim, atendimento médico Sim, internagaio (Nao 4. O(A) agressor(a) jt obrigou vocé a ter relagdes sexuais ou praticar atos sexuais contra a sua vontade? Sim (Nao (Nao sei 5 O(A) agressor(a) persegue voc’, demonstra citime excessivo, tenta controlar sua vida e as coisas que voce faz? (aonde voeé vai, com quem conversa, 0 tipo de roupa que usa ete.) 6. O(A) agressor(a) jf teve algum destes comportamentos? () Disse algo parecido com a frase: "se ndo for minha, nao seré de mais ninguém" () Perturbou, perseguiu ou vigion voc8 nos locais que frequenta () Proibiu vocé de visitar familiares ou amigos () Proibiu vocé de trabalhar ou estudar () Fez telefonemas, enviou mensagens pelo celular ou e-mails de forma insistente () Impediu vocé de ter acesso a dinheiro, conta bancaria ou outros bens (como documentos pessoais, carro) () Teve outros comportamentos de citime excessivo e de controle sobre voce () Nenhum dos comportamentos acima lisiados 7.a Vocé ja registrou ocorréncia policial ou formulou pedido de medida protetiva deCoNsELHO NAcIONAL DO Poder Judiciario Ministério PUBLICO Conselhe Notional Sastza urgéncia envolvendo esse(a) mesmo(a) agressor(a)? (Sim ONao 7.b O(A) agressor(a) jd descumpriu medida protetiva anteriormente? (Sim (Nao (Nao sei 8. As agressdes ou ameagas do(a) agressor(a) contra voeé se tornaram mais frequentes ‘ou mais graves nos tiltimos meses? (Q Sim ONao (Nao sei BLOCO II - SOBRE O(A) AGRESSOR(A) 9. O(A) agressor(a) faz. uso abusivo de ilcool ou de drogas ou medicamentos? (Sim, de dleool ( Sim, de drogas ( Sim, de medicamentos (Nao (Nao sei 10. O(A) agressor(a) tem alguma doenga mental comprovada por avaliagio médica? () Sim e faz uso de medicagio () Sim e no faz uso de medicagao () Nao ()Nao sei 11, O(A) agressor(a) j tentou suicidio ou falou em su (Sim QNao (Nao sei 12, O(A) agressor(a) esté com dificuldades financeiras, esté desempregado ou tem dificuldade de se manter no emprego?y CONSELHO NACIONAL DO Poder Judiciario Ministerio PuBLico Conulh, Neonat, festa Q Sim Q)Nao O Nao sei 13. O(A) agressor(a) ja usou, ameagou usar arma de fogo contra voeé ou tem facil acesso auma arma? (© Sim, usou () Sim, ameagou usar () Tem facil acesso Q)Nao (Nao sei 14, O(A) agressor(a) j4 ameagou ou agrediu seus filhos, outros familiares, amigos, colegas de trabalho, pessoas desconhecidas ou animais? () Sim, filhos (Sim, outros familiares (Sim, amigos () Sim, colegas de trabalho ( Sim, outras pessoas Sim, animais (Nao (Nao sei BLOCO III - SOBRE VOCE 15. Vocé se separou recentemente do(a) agressor(a), tentou ou manifestou intengio de se separar? (Sim ONao 16.a. Vocé tem filhos? () Sim, com o(a) agressor(a). Quantos? () Sim, de outro relacionamento. Quantos? (Nao. 16.b. Qual a faixa etiria de seus filhos? Se tiver mais de um filho, pode assinalar mais de uma op¢io: ()0a 11 anosCoNnsELHO we NACIONAL DO Poder Judiciario, Ministerio PUBLIco Conuble Nal le Seti (12417 anos (A partir de 18 anos 16,¢. Algum de seus filhos é pessoa com defieiéneia? (Sim QNao 17. Esto vivendo algum conflito com relagao a guarda dos filhos, visitas ou pagamento de pensiio pelo agressor? © Sim QNao () Nao sei 18, Seu(s) filho(s) ja presenciaram ato(s) de violéncia do(a) agressor(a) contra voce? (Sim (Nao 19. Vocé sofreu algum tipo de violéncia durante a gravidez ou nos trés meses posteriores a0 parto? (Sim ()Nao 20. Vocé esti gravida ou teve bebé nos iiltimos 18 meses? © Sim (Nao 21. Se vocé esti em um novo relacionamento, as ameacas ou as agressdes fisicas aumentaram em razio disso? Q Sim ONao. 22, Voeé possui alguma deficiéncia ou doenga degenerativa que acarretam condigio limitante ou de vulnerabilidade fisica ou mental? () Sim. Qual(is)? (Nao 23. Com qual cor/raga vocs se identifica:, a ConsELHO I NACIONAL DO Poder Judiciario Ministério Pusiico Console Moconal te Jaton ( Branca, © Preta () Parda (© Amarela/oriental () Indigena BLOCO IV - OUTRAS INFORMAGOES IMPORTANTES 24. Vocé considera que mora em bairro, comunidade, area rural ou local de risco de violéncia? Sim (Nao ONao sei 25, Qual sua situagio de moradia? () Propria () Alugada () Cedida ou “de favor”. Por quem? 26. Vocé se considera dependente financeiramente do(a) agressor(a)? (Sim QNao 27. Voeé quer e aceita abrigamento temporario? Sim (Nao Declaro, para os fins de direito, que as informagies supra sfo veridieas e foram prestadas por mim, Assinatura da Vitima/tereeiro comunicante: PARA PREENCHIMENTO PELO PROFISSIONAL: () Vitima respondeu a este formuldrio sem ajuda profissional ( Vitima respondeu a este formulério com auxilio profissional () Vitima nao teve condigdes de responder a este formulirio () Vitima recusou-se a preencher 0 formulario () Terceiro comunicante respondeu a este formulétio.NG ConseLHo NAcionaL DO Poder Judiciério 4 Minisrério PuBLico Come Neional te foun PARTE II (PREENCHIMENTO EXCLUSIVO POR PROFISSIONAL CAPACITADO) Durante o atendimento, a vitima demonstra percepgio de risco sobre sua situagio? A percepgio é de existéncia ou inexisténcia do risco? (por exemplo, ela diz que o agressor pode mati-la, ou ela justifica 0 comportamento do agressor ou naturaliza 0 comportamento violento?). Anote a percep¢io ¢ explique. Existem outras informagoes relevantes com relagio 20 contexto ou situagao da vitima e que possam indicar risco de novas agressdes? (Por exemplo, a vitima tem novo(a) companheiro(a) ou tomou decisées que anunciam um rompimento definitive com o agressor (pretende mudar de casa, bairro, cidade). Anote e explique. Como a vitima se apresenta fisica ¢ emocionalmente? (Tem sinais de esgotamento emocional, esti tomando medicagao controlada, necesita de acompanhamento psicolégico e/ow psiquidtrico?) Descreva. Existe o risco de a vitima tentar suicidio ou existem informagées de que tenha tentado se matar? A vitima ainda reside com o(a) agressor(a) ou ele tem acesso facil & sua residéncia? Explique a situacao.is —o NACIONAL DO Poder Judiciario MinistERIo PUuBLico Consslhe Metional a, Sette Descreva, de forma sucinta, outras circunstincias que chamaram sua atengao e que poderfio representar risco de novas agresses, a serem observadas no fluxo de atendimento. Quais sao os encaminhamentos sugeridos para a vitima? Avi a concordou com os encaminhamentos? sim() Nao ( ). Por que? (Assinatura ¢ identificagaio)