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O Livro de Atos
O Livro de Atos
Teófilo e embora não haja esta informação em nenhuma parte dos livros, a autoria é
atribuída a Lucas, quase que unânime.
O Espírito de Deus inspirou Lucas para escrever a Teófilo para ajudar a igreja nas
necessidades sobre os primórdios do cristianismo.
Primeiro Lucas fala sobre a vida de Jesus, e agora, em Atos, sobre o derramamento do
Espírito em Jerusalém e sobre o crescimento da igreja primitiva.
Embora Atos trate de como a igreja se desenvolveu, não é apenas um relato histórico,
sim, tem história, mas tem muito ensino, teologia também.
Atos 2:1-21
Como era o fenômeno? ...”Som como de um vento – línguas como de fogo” – vento e fogo são
usados em aparições divinas, representando a presença e ação do Espírito Santo (Ez. 37:9, 14).
m,Da mesma for a as palavras Vendo e Espírito, na língua grega, são as mesmas, e também na
língua Hebraica.
No monte Sinai (Ex19:18) O fogo na montanha representava a presença de Deus, talvez as
línguas COMO QUE DE FOGO aqui representem a mesma coisa, a presença de Deus, pois os
discípulos ficaram Cheios do Espírito Santo.
Note a palavra “COMO”, isso indica que não era fogo, era algo parecido, não o literal. O que e
significa ser? ............”cheios do Espírito Santo” (e esta sob o controle do Espírito Santo) O que
passaram a fazer?
E eles começam a falar em outras línguas – O milagre não foi nos ouvidos dos ouvintes
(como alguns têm irresponsavelmente suposto), mas nas bocas dos oradores. E esta
família louvando a Deus junto, com as línguas de todo o mundo, foi uma garantia de
que o mundo todo poderia, no devido tempo, louvar a Deus em suas várias línguas.
O Falar em línguas é conhecido de duas formas chamadas: Glossolália e Xenolália,
A primeira significa falar em uma língua desconhecida, ou estranha. A segunda
significa falar em uma língua estrangeira. Então, podemos considerar que a Xenolália
está embutida na Glossolália, pois em Atos ocorrem os dois fenômenos, o Espírito
concede aquelas pessoas que falem uma língua que eles nunca aprenderam, portanto era
uma língua estranha para eles, porém, quem os ouvia, os ouvia falar na sua própria
língua matriz, era uma língua estrangeira mas conhecida para quem ouvia.
Frequentemente se diz que esse episódio é a inversão da história de Babel, pois em
Babel há a separação e confusão das línguas, em pentecostes há a união dos apóstolos e
a comunhão das línguas dos povos.