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Silvestre, assim como Hugo de Payens, o primeiro mestre dos Templários, era filho

de nobres franceses e cresceu numa família muito amorosa, de origem católica e com
fortes ligações com a Igreja. Ao alcançar seus 18 anos e descobrir sobre a Primeira
Cruzada, Silvestre sentiu dentro de si uma emoção ardente: O fogo do campo de
batalha e a luta pela fé que sempre direcionou sua vida. Logo partiu de casa,
levando consigo apenas uma Montante, para se juntar à Ordem dos Cavaleiros
Templários, recentemente fundada em Jerusalém. Chegando ao templo de Salomão, se
viu encantado com a fortaleza, a caridade e devoção dos cavaleiros. Se inspirou
fortemente em Hugo de Payens, já que vinham do mesmo país e possuíam muito em
comum. Logo recebeu treinamento apropriado e se tornou um grande cavaleiro. Se
envolveu algumas vezes com o paranormal, caçou alguns bruxos que causavam terror na
região de Jerusalém e outros pagãos mal intencionados. Porém a primeira vez que
encontrou, de fato, uma criatura paranormal, o combate quase lhe custou a vida. Era
uma criatura de energia, algo que ele não compreendia muito bem. Lutou bravamente,
tinha alguns companheiros ao seu lado. Dois morreram e Silvestre saiu de lá
desolado. Sua arma havia sido amaldiçoada com Energia, o que serve como uma
lembrança da sua fraqueza e também a fonte do seu ódio contra o profano, olhar para
a espada o motiva a destruir as criaturas demoníacas que assombram essa realidade.

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